Pela fé na paternidade de Deus, nós podemos entrar no Reino do céu, nos tornando assim os filhos de Deus.
O Universo Central e Os Superuniversos
A Vida e Os Ensinamentos de Jesus
Grupo de Aprendizes da Informação Aberta (GAIA)
Livro de Urantia e a Verdadeira Religião do Espírito
Livro de Urantia - Ciclo de Palestras
Filosofia de Mário Ferreira dos Santos
Unidade Espiritual na Diversidade das Religiões
Verdades simples sobre psiquiatria (Peter Breggin)
Alimentação Natural e Saudável
Terapia Nutricional de Max Gerson
Entendendo, Previnindo, Revertendo e Curando Diabetes
Intoxicação por Mercúrio das Amálgamas Odontológicas
Protocolo de Segurança para Remoção das Amálgamas com Mercúrio
Efeitos Tóxicos e Mercúrio nas Vacinas
Olimpíadas de Matemática - Polos Olímpicos de Treinamento Intensivo (POTI)
Ensino Médio - Conteúdo do Vestibular
Fraternidade Espiritual e Social
Leis da República Federativa do Brasil
A alma do ser humano é uma aquisição experiencial. À medida que uma criatura mortal escolhe "cumprir a vontade do Pai dos céus", assim o espírito que reside no ser humano torna-se o pai de uma nova realidade na experiência humana. A mente mortal e material é a mãe dessa mesma realidade emergente. A substância dessa nova realidade não é nem material, nem espiritual - é moroncial. Essa é a alma emergente e imortal que está destinada a sobreviver à morte física e iniciar a ascensão ao Paraíso.
A pessoalidade unifica os fatores da individualidade. Na verdadeira família, a pessoalidade humana se desenvolve idealmente. A vida familiar é o berço do corpo. O corpo é a base da mente material. A mente ponderada é o ventre ideal da alma. A alma espiritual é filha do espírito divino e da mente humana.
Por isso, estes informativos do GAIA intencionam servir, pela graça de Deus, para que cada um de nós desenvolva uma pessoalidade unificada, edifique uma família unida, mantenha um corpo saudável, oriente a mente para escolhas de boa fé, engrandeça a alma com o espírito Ajustador, até o ponto desta alma fusionar com este espírito Ajustador de Pensamentos.
Convidamos todos à vivenciar o evangelho do amor e da fé espiritual, e, sabendo que o divino e o humano podem coexistir em uma pessoalidade unificada, adentrar os sete círculos psíquicos, chegar ao status de fusão da alma imortal com o Ajustador residente, então, pedir para permanecer temporariamente isento do translado aos mundos celestiais, servindo neste planeta até quando for da vontade de Deus e quiçá até a segunda vinda do Mestre.
Curso de Teoria dos Números - Nível 2
Aula 1 - Divisibilidade I - Samuel Barbosa Feitosa (A1 TN2 POTI). Aula 2 - Divisibilidade II - Prof. Samuel Feitosa (A2 TN2 POTI). Aula 3 - O Algoritmo de Euclides - Prof. Samuel Feitosa (A3 TN2 POTI). Aula 4 - Números Primos, MDC e MMC - Prof. Samuel Feitosa (A4 TN2 POTI). Aula 5 - Congruências I - Prof. Samuel Feitosa (A5 TN2 POTI). Aula 6 - Congruências II - Prof. Samuel Feitosa (A6 TN2 POTI). Aula 7 - Aula de Revisão e Aprofundamento - Prof. Samuel Feitosa (A7 TN2 POTI). Aula 8 - Equações Diofantinas I - Prof. Samuel Feitosa (A8 TN2 POTI). Aula 9 - O Teorema de Euler - Prof. Samuel Feitosa (A9 TN2 POTI). Aula 10 - Divisores - Prof. Samuel Feitosa (A10 TN2 POTI). Aula 11 - O Teorema Chinês dos Restos - Prof. Samuel Feitosa (A11 TN2 POTI). Aula 12 - Equações Diofantinas II - Prof. Samuel Feitosa (A12 TN2 POTI). Aula 13 - Equações Diofantinas III - Prof. Samuel Feitosa (A13 TN2 POTI). Aula 14 - A Função Parte Inteira I - Prof. Samuel Feitosa (A14 TN2 POTI). Aula 15 - Equações de Pell - Prof. Samuel Feitosa (A15 TN2 POTI). Aula 16 - Ordem - Prof. Samuel Feitosa (A16 TN2 POTI). Aula 17 - Aula de Revisão e Aprofundamento - Prof. Samuel Feitosa (A17 TN2 POTI). Aula 18 - Resíduos Quadráticos - Prof. Samuel Feitosa (A18 TN2 POTI). Aula 19 - A Função Parte Inteira II - Prof. Samuel Feitosa (A19 TN2 POTI). Aula 1 - Produtos Notáveis - Prof. Marcelo Mendes (A1 ALG2 POTI). Aula 2 - Equações e Sistemas de Equações - Prof. Marcelo Mendes (A2 ALG2 POTI). Aula 3 - Sequências - Prof. Marcelo Mendes (A3 ALG2 POTI). Aula 4 - Recorrências - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A4 ALG2 POTI). Aula 5 - Recorrências - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A5 ALG2 POTI). Aula 6 - Indução - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A6 ALG2 POTI). Aula 7 - Indução - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A7 ALG2 POTI). Aula 8 - Desigualdades - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A8 ALG2 POTI). Aula 9 - Desigualdades - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A9 ALG2 POTI). Aula 10 - Problemas Envolvendo Máximos e Mínimos - Prof. Marcelo Mendes (A10 ALG2 POTI). Aula 11 - Funções Definidas Implicitamente - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A11 ALG2 POTI). Aula 12 - Funções Definidas Implicitamente - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A12 ALG2 POTI). Aula 13 - Revisão - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A13 ALG2 POTI). Aula 14 - Revisão - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A14 ALG2 POTI). Aula 15 - A Ideia de Continuidade - Prof. Marcelo Mendes (A15 ALG2 POTI). Aula 16 - Números Complexos - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A16 ALG2 POTI). Aula 17 - Números Complexos - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A17 ALG2 POTI). Aula 18 - Relações de Girard - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A18 ALG2 POTI). Aula 19 - Relações de Girard - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A19 ALG2 POTI).Curso de Combinatória - Nível 2
Aula 1 - Lógica - Prof. Bruno Holanda (A1 COMB2 POTI). Aula 2 - Lógica II - Prof. Bruno Holanda (A2 COMB2 POTI). Aula 3 - Paridade - Prof. Bruno Holanda (A3 COMB2 POTI). Aula 4 - Contagem I - Prof. Bruno Holanda (A4 COMB2 POTI). Aula 5 - Contagem II - Prof. Bruno Holanda (A5 COMB2 POTI). Aula 6 - Jogos - Prof. Bruno Holanda (A6 COMB2 POTI). Aula 7 - Princípio da Casa dos Pombos I - Prof. Bruno Holanda (A7 COMB2 POTI). Aula 8 - Princípio da Casa dos Pombos II - Prof. Bruno Holanda (A8 COMB2 POTI). Aula 9 - Tabuleiros - Prof. Bruno Holanda (A9 COMB2 POTI). Aula 10 - Grafos I - Prof. Bruno Holanda (A10 COMB2 POTI). Aula 11 - Invariantes - Prof. Bruno Holanda (A11 COMB2 POTI). Aula 12 - Invariantes com Restos - Prof. Bruno Holanda (A12 COMB2 POTI). Aula 13 - Aula de Revisão - Prof. Bruno Holanda (A13 COMB2 POTI). Aula 14 - Princípio do Extremo - Prof. Bruno Holanda (A14 COMB2 POTI). Aula 15 - Combinatória Geométrica - Prof. Bruno Holanda (A15 COMB2 POTI). Aula 16 - Combinatória e Sequências - Prof. Bruno Holanda (A16 COMB2 POTI). Aula 17 - Combinatória e Divisibilidade - Prof. Bruno Holanda (A17 COMB2 POTI). Aula 18 - Miscelânea I - Prof. Bruno Holanda (A18 COMB2 POTI). Aula 19 - Miscelânea II - Prof. Bruno Holanda (A19 COMB2 POTI). Geometria Básica - Primeiro Contato com a Geometria Olímpica - Prof. Bruno Holanda. Aula 1 - Introdução - Prof. Rodrigo Pinheiro (A1 GEO2 POTI). Aula 2 - Congruência de Triângulos - Prof. Rodrigo Pinheiro (A2 GEO2 POTI). Aula 3 - Teorema de Tales e Aplicações - Prof. Rodrigo Pinheiro (A3 GEO2 POTI). Aula 4 - Semelhança de Triângulos - Prof. Rodrigo Pinheiro (A4 GEO2 POTI). Aula 5 - Algumas Propriedades Importantes de Triângulos - Prof. Cícero Thiago (A5 GEO2 POTI). Aula 6 - Quadriláteros Notáveis - Prof. Cícero Thiago (A6 GEO2 POTI). Aula 7 - Ângulos na Circunferência - Prof. Cícero Thiago (A7 GEO2 POTI). Aula 8 - Quadriláteros Inscritíveis - Prof. Cícero Thiago (A8 GEO2 POTI). Aula 9 - Teorema de Ptolomeu - Prof. Cícero Thiago (A9 GEO2 POTI). Aula 10 - Relações Métricas no Triângulo - Prof. Cícero Thiago (A10 GEO2 POTI). Aula 11 - Potência de Ponto e Eixo Radical - Prof. Cícero Thiago (A11 GEO2 POTI). Aula 12 - Relações entre Áreas I - Prof. Cícero Thiago (A12 GEO2 POTI). Aula 13 - Revisão I - Prof. Cícero Thiago (A13 GEO2 POTI). Aula 14 - Teorema de Ceva e Teorema de Menelaus - Prof. Cícero Thiago (A14 GEO2 POTI). Aula 15 - Pontos Notáveis 1: Baricentro - Prof. Cícero Thiago (A15 GEO2 POTI). Aula 16 - Pontos Notáveis 2: Incentro - Prof. Cícero Thiago (A16 GEO2 POTI). Aula 17 - Pontos Notáveis 3: Circuncentro e Ortocentro - Prof. Cícero Thiago (A17 GEO2 POTI). Aula 18 - Circunferências Ex-Inscritas - Prof. Cícero Thiago (A18 GEO2 POTI). Aula de Revisão - Problemas OBM - 1a Fase - Prof. Rodrigo Pinheiro (GEO2 POTI).Curso de Teoria dos Números - Nível 3
Aula 1 - Divisibilidade 1 - Carlos Gustavo Moreira & Samuel Barbosa Feitosa (A1 TN3 POTI). Aula 2 - Princípios - Fabio E. Brochero Martinez & Carlos Gustavo T. de A. Moreira & Nicolau C. Saldanha & Eduardo Tengan (A2 TN3 POTI). Aula 3 - MDC, MMC, Algoritmo de Euclides e o Teorema de Bachet-Bézout - Carlos Gustavo Moreira (A3 TN3 POTI). Aula 4 - Números Primos, Números Compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética - Carlos Gustavo Moreira (A4 TN3 POTI). Aula 5 - Congruências e Bases - Carlos Gustavo Moreira (A5 TN3 POTI). Aula 6 - Teoremas de Fermat, Wilson, Wolstenholme e Euler - Carlos Gustavo Moreira (A6 TN3 POTI). Aula 7 - Ordens e Raízes Primitivas - Carlos Gustavo Moreira (A7 TN3 POTI). Aula 8 - Equações Lineares Módulo n e o Teorema Chin%C3%AAs dos Restos - Carlos Gustavo Moreira (A8 TN3 POTI). Aula 9 - Congruências de Grau 2 e Reciprocidade Quadrática - Carlos Gustavo Moreira (A9 TN3 POTI). Aula 10 - Congruências de Grau Superior - Carlos Gustavo Moreira (A10 TN3 POTI). Aula 11 - Equações Diofantinas Quadráticas - Carlos Gustavo Moreira (A11 TN3 POTI). Aula 12 - Descenso Infinito de Fermat - Carlos Gustavo Moreira (A12 TN3 POTI). Aula 13 - Frações Contínuas e Aproximações de Números Reais por Racionais - Carlos Gustavo Moreira (A13 TN3 POTI). Aula 14 - A Equação de Pell - Carlos Gustavo Moreira (A14 TN3 POTI). Aula 15 - Funções Multiplicativas e a Função de Möbius - Carlos Gustavo Moreira (A15 TN3 POTI). Aula 16 - Binomiais e Primos - Carlos Gustavo Moreira (A16 TN3 POTI). Aula 17 - Famílias Especiais de Primos - Carlos Gustavo Moreira (A17 TN3 POTI). Aula 18 - Sequências Recorrentes e Testes de Primalidade - Carlos Gustavo Moreira (A18 TN3 POTI). Aula 19 - Polinômios Ciclotômicos e Primos - Carlos Gustavo Moreira (A19 TN3 POTI). Aula 1 - Desigualdades I - Prof. Antonio Caminha (A1 ALG3 POTI). Aula 2 - Desigualdades II - Prof. Antonio Caminha (A2 ALG3 POTI). Aula 3 - Funções Definidas Implicitamente I - Prof. Antonio Caminha (A3 ALG3 POTI). Aula 4 - Funções Definidas Implicitamente II - Prof. Antonio Caminha (A4 ALG3 POTI). Aula 5 - Números Complexos - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A5 ALG3 POTI). Aula 6 - Miscelânea sobre Raízes de Polinômios I - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A6 ALG3 POTI). Aula 7 - Miscelânea sobre Raízes de Polinômios II - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A7 ALG3 POTI). Aula 8 - Aplicações de Raízes da Unidade - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A8 ALG3 POTI). Aula 9 - Somas de Newton - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A9 ALG3 POTI). Aula 10 - Diferenças Finitas e o Polinômio Interpolador de Lagrange - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A10 ALG3 POTI). Aula 11 - Polinômios em Z[x] (1) - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A11 ALG3 POTI). Aula 12 - Irredutibilidade de Polinômios - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A12 ALG3 POTI). Aula 13 - Substituição Trigonométrica - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A13 ALG3 POTI). Aula 14 - Revisão Álgebra I - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A14 ALG3 POTI). Aula 15 - Funções Definidas Implicitamente III - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A15 ALG3 POTI). Aula 16 - Sequências I - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A16 ALG3 POTI). Aula 17 - Sequências II - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A17 ALG3 POTI).Curso de Combinatória - Nível 3
Aula 1 - Contagens Elementares: Princípio Aditivo e Multiplicativo - Prof. Carlos Shine (A1 COMB3 POTI). Aula 2 - Contagens Elementares: Bijeções - Prof. Carlos Shine (A2 COMB3 POTI). Aula 3 - Contagem Dupla - Prof. Carlos Shine (A3 COMB3 POTI). Aula 4 - Contagem com Recursões - Prof. Carlos Shine (A4 COMB3 POTI). Aula 5 - Princípio da Inclusão-Exclusão Contagem de Pólya - Prof. Carlos Shine (A5 COMB3 POTI). Aula 6 - Invariantes e Monovariantes - Prof. Carlos Shine (A6 COMB3 POTI). Aula 7 - Princípio da Casa dos Pombos - Prof. Carlos Shine (A7 COMB3 POTI). Aula 8 - Princípio do Extremo - Prof. Carlos Shine (A8 COMB3 POTI). Aula 9 - Introdução à Teoria dos Grafos - Prof. Carlos Shine (A9 COMB3 POTI). Aula 10 - Teoria dos Grafos: Casa dos Pombos e Teoria de Ramsey - Prof. Carlos Shine (A10 COMB3 POTI). Aula 11 - Teoria dos Grafos: Teorema de Turán e Teoria Extremal - Prof. Carlos Shine (A11 COMB3 POTI). Aula 12 - Funções Geratrizes - Prof. Carlos Shine (A12 COMB3 POTI). Aula 13 - Teoria dos Grafos: Emparelhamentos, Grafos Planares e Colorações - Prof. Carlos Shine (A13 COMB3 POTI). Aula 14 - Teoria dos Grafos: Circuitos Eulerianos, Ciclos Hamiltonianos e Torneios - Prof. Carlos Shine (A14 COMB3 POTI). Aula 15 - Continuidade Discreta e Algoritmos - Prof. Carlos Shine (A15 COMB3 POTI). Aula 16 - Probabilidades - Prof. Carlos Shine (A16 COMB3 POTI). Aula 17 - Geometria Combinatória - Prof. Carlos Shine (A17 COMB3 POTI). Aula 18 - Teoria dos Grafos: Conectividade - Prof. Carlos Shine (A18 COMB3 POTI). Aula 19 - Teoria Aditiva dos Números - Prof. Carlos Shine (A19 COMB3 POTI). Aula 20 - Estrutura de Subconjuntos de um Conjunto - Prof. Carlos Shine (A20 COMB3 POTI). Aula 21 - Aplicações de Álgebra Linear em Combinatória - Prof. Carlos Shine (A21 COMB3 POTI). Aula 1 - Quadriláteros Inscritíveis I - Prof. Rodrigo Pinheiro (A1 GEO3 POTI). Aula 2 - Quadriláteros Inscritíveis II - Prof. Rodrigo Pinheiro (A2 GEO3 POTI). Aula 3 - Quadriláteros Circunscritíveis - Prof. Rodrigo Pinheiro (A3 GEO3 POTI). Aula 4 - Propriedades do Ortocentro - Prof. Rodrigo Pinheiro (A4 GEO3 POTI). Aula 5 - Pontos Notáveis II: Baricentro e Reta de Euler - Prof. Cícero Thiago (A5 GEO3 POTI). Aula 6 - Relações entre Áreas - Prof. Cícero Thiago (A6 GEO3 POTI). Aula 7 - Teorema de Ceva - Prof. Cícero Thiago (A7 GEO3 POTI). Aula 8 - Teorema de Menelaus e Problemas de Colinearidade - Prof. Cícero Thiago (A8 GEO3 POTI). Aula 9 - Relações Métricas no Triângulo - Prof. Cícero Thiago (A9 GEO3 POTI). Aula 10 - Potência de Ponto - Prof. Cícero Thiago (A10 GEO3 POTI). Aula 11 - Potência de Ponto e Eixo Radical - Prof. Cícero Thiago (A11 GEO3 POTI). Aula 12 - Circunferências Ex-Inscritas - Prof. Cícero Thiago (A12 GEO3 POTI). Aula 13 - Revisão I - Prof. Cícero Thiago (A13 GEO3 POTI). Aula 14 - Caminhos Mínimos e Desigualdades Envolvendo Elementos Geométricos - Prof. Cícero Thiago (A14 GEO3 POTI). Aula 15 - Quádruplas Harmônicas e Circunferência de Apolônio - Prof. Cícero Thiago (A15 GEO3 POTI). Aula 16 - Transformações Geométricas I: Translações - Prof. Cícero Thiago (A16 GEO3 POTI). Aula 17 - Triângulo Pedal - Prof. Cícero Thiago (A17 GEO3 POTI). Aula 18 - Transformações Geométricas II: Simetria e Rotação - Prof. Cícero Thiago (A18 GEO3 POTI). Aula de Revisão - Problemas OBM - 1a Fase - Prof. Rodrigo Pinheiro (GEO3 POTI).4 A Relação de Deus com o Universo
5 A Relação de Deus com o Indivíduo
7 A Relação do Filho Eterno com o Universo
9 A Relação do Espírito Infinito com o Universo
13 As Esferas Sagradas do Paraíso
14 O Universo Central e Divino
17 Os Sete Grupos de Espíritos Supremos
18 As Pessoalidades Supremas da Trindade
19 Os Seres Coordenados Originários da Trindade
20 Os Filhos de Deus, do Paraíso
21 Os Filhos Criadores do Paraíso
22 Os Filhos Trinitarizados de Deus
24 As Pessoalidades Mais Elevadas do Espírito Infinito
25 As Hostes de Mensageiros do Espaço
26 Os Espíritos Ministradores do Universo Central
27 A Ministração dos Supernafins Primários
28 Os Espíritos Ministradores dos Superuniversos
29 Os Diretores de Potência do Universo
30 As Pessoalidades do Grande Universo
II O Universo Local32 A Evolução dos Universos Locais
33 A Administração do Universo Local
34 O Espírito Materno do Universo Local
35 Os Filhos de Deus do Universo Local
37 As Pessoalidades do Universo Local
38 Os Espíritos Ministradores do Universo Local
40 Os Filhos Ascendentes de Deus
41 Aspectos Físicos do Universo Local
42 A Energia - a Mente e a Matéria
45 A Administração do Sistema Local
46 A Sede Central do Sistema Local
52 As Épocas Planetárias dos Mortais
54 Os Problemas da Rebelião de Lúcifer
III A História de Urantia58 O Estabelecimento da Vida em Urantia
59 A Era da Vida Marinha em Urantia
60 Urantia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva
61 A Era dos Mamíferos em Urantia
62 As Raças na Aurora do Homem Primitivo
64 As Raças Evolucionárias de Cor
65 O Supercontrole da Evolução
66 O Príncipe Planetário de Urantia
69 As Instituições Humanas Primitivas
70 A Evolução do Governo Humano
71 O Desenvolvimento do Estado
72 O Governo, num Planeta Vizinho
77 As Criaturas Intermediárias
78 A Raça Violeta depois dos Dias de Adão
79 A Expansão Andita no Oriente
80 A Expansão Andita no Ocidente
81 O Desenvolvimento da Civilização Moderna
83 A Instituição do Matrimônio
84 O Matrimônio e a Vida Familiar
86 A Evolução Primitiva da Religião
87 Os Cultos dos Fantasmas ou Espectros
88 Fetiches, Encantos e Magias
89 Pecado, Sacrifício e Expiação
90 O Xamanismo - Os Curandeiros e os Sacerdotes
92 A Evolução Posterior da Religião
94 Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente
95 Os Ensinamentos de Melquisedeque no Levante
97 A Evolução do Conceito de Deus Entre os Hebreus
98 Os Ensinamentos de Melquisedeque no Ocidente
99 Os Problemas Sociais da Religião
100 A Religião na Experiência Humana
101 A Verdadeira Natureza da Religião
102 Os Fundamentos da Fé Religiosa
103 A Realidade da Experiência Religiosa
104 O Crescimento do Conceito da Trindade
106 Os Níveis de Realidade no Universo
107 A Origem e a Natureza dos Ajustadores do Pensamento
108 A Missão e o Ministério dos Ajustadores do Pensamento
109 A Relação dos Ajustadores com as Criaturas do Universo
110 A Relação dos Ajustadores com os Indivíduos Mortais
112 A Sobrevivência da Pessoalidade
113 Os Guardiães Seráficos do Destino
114 O Governo Seráfico Planetário
118 O Supremo e o Último - o Tempo e o Espaço
119 As Auto-outorgas de Cristo Michael
IV A Vida e os Ensinamentos de Jesus120 A Auto-outorga de Michael em Urantia
121 A Época da Auto-Outorga de Michael
122 O Nascimento e a Infância de Jesus
123 A Primeira Infância de Jesus
124 A Segunda Infância de Jesus
128 O Início da Vida Adulta de Jesus
136 O Batismo e os Quarenta Dias
137 O Tempo de Espera na Galiléia
138 A Formação Dos Mensageiros do Reino
141 Começando o Trabalho Público
145 Os Quatro Memoráveis Dias em Cafarnaum
146 A Primeira Campanha de Pregação na Galiléia
147 O Interlúdio da Visita a Jerusalém
148 Preparando os Evangelistas em Betsaida
149 A Segunda Campanha de Pregação
150 A Terceira Campanha de Pregação
151 Os Ensinamentos e a Permanência à Beira-Mar
152 Os Acontecimentos que Levaram à Crise de Cafarnaum
154 Os Últimos Dias em Cafarnaum
155 A Escapada pelo Norte da Galiléia
161 Novas Discussões com Rodam
163 A Ordenação dos Setenta em Magadam
165 A Missão na Peréia Tem Início
166 A Última Visita ao Norte da Pereia
169 O Último Ensinamento em Pela
173 A Segunda-Feira em Jerusalém
174 Terça-Feira de Manhã no Templo
175 O Último Discurso no Templo
176 Terça-Feira à Noite no Monte das Oliveiras
177 Quarta-Feira, o Dia de Descanso
178 O Último Dia no Acampamento
181 Exortações e Conselhos Finais
183 A Traição a Jesus e a sua Prisão
184 Perante o Tribunal do Sinédrio
185 O Julgamento diante de Pilatos
186 Pouco antes da Crucificação
190 As Aparições Moronciais de Jesus
191 As Aparições aos Apóstolos e aos Outros Líderes
193 Últimas Aparições e Ascensão
194 O Outorgamento do Espírito da Verdade
0.5 Realidades da Pessoalidade
I O Universo Central e os Superuniversos1.3 Deus É Um Espírito Universal
1.5 A Pessoalidade do Pai Universal
1.6 A Pessoalidade no Universo
1.7 O Valor Espiritual do Conceito de Pessoalidade
2.7 A Verdade e a Beleza Divinas
3.3 O Conhecimento Universal de Deus
4 A Relação de Deus com o Universo
4.1 A Atitude do Pai para com o Universo
4.3 O Caráter Imutável de Deus
4.5 Idéias Errôneas sobre Deus
5 A Relação de Deus com o Indivíduo
5.5 A Consciência que Se Tem de Deus
6.1 A Identidade do Filho Eterno
6.2 A Natureza do Filho Eterno
6.3 O Ministério de Amor do Pai
6.4 Os Atributos do Filho Eterno
6.5 As Limitações do Filho Eterno
6.7 A Pessoalidade do Filho Eterno
6.8 A Compreensão do Filho Eterno
7 A Relação do Filho Eterno com o Universo
7.1 O Circuito da Gravidade do Espírito
7.2 A Administração do Filho Eterno
7.3 A Relação do Filho Eterno com o Indivíduo
7.4 Os Planos da Perfeição Divina
7.5 O Espírito da Auto-outorga
7.6 Os Filhos de Deus, do Paraíso
7.7 A Revelação Suprema do Pai
8.2 A Natureza do Espírito Infinito
8.3 A Relação do Espírito com o Pai e com o Filho
8.4 O Espírito da Ministração Divina
8.6 A Pessoalidade do Espírito Infinito
9 A Relação do Espírito Infinito com o Universo
9.1 Os Atributos da Terceira Fonte e Centro
9.6 O Circuito de Gravidade da Mente
9.7 A Refletividade no Universo
9.8 As Pessoalidades do Espírito Infinito
10.1 A Autodistribuição da Primeira Fonte e Centro
10.2 A Pessoalização da Deidade
10.3 As Três Pessoas da Deidade
10.4 A União Trinitária da Deidade
10.6 Os Filhos Estacionários da Trindade
10.7 O Supercontrole da Supremacia
10.8 A Trindade Além do Finito
11.7 As Funções Espaciais do Paraíso
12.1 Níveis Espaciais do Universo-Mestre
12.2 Os Domínios do Absoluto Inqualificável
12.6 O Supercontrole Universal
12.8 A Matéria, a Mente e o Espírito
13 As Esferas Sagradas do Paraíso
13.1 Os Sete Mundos Sagrados do Pai
13.2 As Relações nos Mundos do Pai
13.3 Os Mundos Sagrados do Filho Eterno
13.4 Os Mundos do Espírito Infinito
14 O Universo Central e Divino
14.4 As Criaturas do Universo Central
14.6 O Propósito do Universo Central
15.1 O Nível Espacial do Superuniverso
15.2 A Organização dos Superuniversos
15.3 O Superuniverso de Orvônton
15.4 As Nebulosas - As Ancestrais dos Universos
15.5 A Origem dos Corpos Espaciais
15.7 As Esferas Arquitetônicas
15.8 O Controle e a Regulagem da Energia
15.9 Os Circuitos dos Superuniversos
15.10 Os Governantes dos Superuniversos
15.11 A Assembléia Deliberativa
15.14 Os Propósitos dos Sete Superuniversos
16.1 Relação com a Deidade Trina
16.2 A Relação com o Espírito Infinito
16.3 A Identidade e a Diversidade dos Espíritos Mestres
16.4 Os Atributos e as Funções dos Espíritos Mestres
16.5 A Relação com as Criaturas
16.7 A Moral, a Virtude e a Pessoalidade
16.8 A Pessoalidade em Urantia
16.9 A Realidade da Consciência Humana
17 Os Sete Grupos de Espíritos Supremos
17.1 Os Sete Executivos Supremos
17.2 Majeston - O Dirigente da Refletividade
17.4 Os Auxiliares Refletivos das Imagens
17.5 Os Sete Espíritos dos Circuitos
17.6 Os Espíritos Criativos do Universo Local
17.7 Os Espíritos Ajudantes da Mente
17.8 As Funções dos Espíritos Supremos
18 As Pessoalidades Supremas da Trindade
18.1 Os Segredos Trinitarizados da Supremacia
19 Os Seres Coordenados Originários da Trindade
19.1 Os Filhos Instrutores da Trindade
19.2 Os Perfeccionadores da Sabedoria
19.5 Os Espíritos Inspirados da Trindade
20 Os Filhos de Deus, do Paraíso
20.1 Os Filhos Descendentes de Deus
20.5 A Auto-outorga dos Filhos de Deus do Paraíso
20.6 As Carreiras de Auto-outorga Mortal
20.7 Os Filhos Instrutores da Trindade
20.8 A Ministração dos Dainais ao Universo Local
20.9 O Serviço Planetário dos Dainais
20.10 A Ministração Unificada dos Filhos do Paraíso
21 Os Filhos Criadores do Paraíso
21.1 Origem e Natureza dos Filhos Criadores
21.2 Os Criadores dos Universos Locais
21.3 A Soberania no Universo Local
21.4 As Auto-outorgas dos Michaéis
21.5 A Relação dos Filhos Mestres com o Universo
21.6 O Destino dos Michaéis Mestres
22 Os Filhos Trinitarizados de Deus
22.1 Os Filhos Abraçados pela Trindade
22.3 Aqueles Elevados em Autoridade
22.4 Aqueles Sem Nome Nem Número
22.5 Os Custódios Trinitarizados
22.6 Os Embaixadores Trinitarizados
22.7 A Técnica da Trinitarização
22.8 Os Filhos Trinitarizados por Criaturas
22.10 Os Assistentes dos Filhos Elevados
23.1 A Natureza e Origem dos Mensageiros Solitários
23.2 As Tarefas dos Mensageiros Solitários
23.3 Os Serviços dos Mensageiros Solitários no Tempo e Espaço
23.4 O Ministério Especial dos Mensageiros Solitários
24 As Pessoalidades Mais Elevadas do Espírito Infinito
24.1 Os Supervisores dos Circuitos do Universo
24.3 Os Ajudantes Pessoais do Espírito Infinito
24.7 A Origem dos Guias dos Graduados
25 As Hostes de Mensageiros do Espaço
25.2 Os Conciliadores Universais
25.3 O Serviço de Longo Alcance dos Conciliadores
25.5 Os Custódios dos Registros no Paraíso
25.6 Os Registradores Celestes
25.7 Os Companheiros Moronciais
25.8 Os Companheiros do Paraíso
26 Os Espíritos Ministradores do Universo Central
26.1 Os Espíritos Ministradores
26.3 Os Supernafins Terciários
26.4 Os Supernafins Secundários
26.5 Os Ajudantes dos Peregrinos
26.8 Os Descobridores do Filho
26.10 Os Assessores e os Conselheiros
26.11 Os Complementos do Repouso
27 A Ministração dos Supernafins Primários
27.1 Os Incentivadores do Repouso
27.2 Os Comandantes das Designações
27.5 Os Custódios do Conhecimento
27.7 Os Condutores da Adoração
28 Os Espíritos Ministradores dos Superuniversos
28.5 Os Seconafins Secundários
28.7 A Ministração dos Seconafins
29 Os Diretores de Potência do Universo
29.1 Os Sete Diretores Supremos de Potência
29.2 Os Centros Supremos de Potência
29.3 O Domínio dos Centros de Potência
29.4 Os Mestres Controladores Físicos
29.5 Os Mestres Organizadores da Força
30 As Pessoalidades do Grande Universo
30.1 A Classificação, do Paraíso, Para os Seres Vivos
30.2 O Registro das Pessoalidades, em Uversa
31.2 Os Mensageiros por Gravidade
31.5 Os Filhos Materiais Glorificados
31.6 As Criaturas Intermediárias Glorificadas
31.9 Os Arquitetos do Universo-Mestre
II O Universo Local32 A Evolução dos Universos Locais
32.1 O Surgimento Físico dos Universos
32.2 A Organização do Universo
32.4 A Relação de Deus com Um Universo Local
32.5 O Propósito Eterno e Divino
33 A Administração do Universo Local
33.3 O Filho e o Espírito do Universo
33.4 Gabriel - O Comandante Executivo
33.5 Os Embaixadores da Trindade
33.8 As Funções do Legislativo e do Executivo
34 O Espírito Materno do Universo Local
34.1 A Pessoalização do Espírito Criativo
34.2 A Natureza da Ministra Divina
34.3 O Filho e o Espírito no Tempo e no Espaço
34.4 Os Circuitos do Universo Local
34.5 A Ministração do Espírito
35 Os Filhos de Deus do Universo Local
35.4 O Trabalho Especial dos Melquisedeques
35.9 Os Governantes Lanonandeques
36.1 A Origem e Natureza dos Portadores da Vida
36.2 Os Mundos dos Portadores da Vida
36.4 Os Portadores Melquisedeques da Vida
36.5 Os Sete Espíritos Ajudantes da Mente
37 As Pessoalidades do Universo Local
37.2 Os Brilhantes Estrelas Vespertinos
37.4 Os Assistentes Mais Elevados
37.5 Os Altos Tutores Comissionados
37.7 Os Mestres dos Mundos das Mansões
37.8 As Ordens Espirituais de Compromissos mais Elevados
37.9 Os Cidadãos Permanentes do Universo Local
37.10 Outros Grupos do Universo Local
38 Os Espíritos Ministradores do Universo Local
38.5 O Aperfeiçoamento Seráfico
38.8 A Evolução dos Querubins e Sanobins
38.9 As Criaturas Intermediárias
39.4 Os Serafins Administradores
39.6 Os Ministros de Transição
39.9 O Corpo Seráfico dos Completos
40 Os Filhos Ascendentes de Deus
40.1 Os Serafins Evolucionários
40.2 Os Filhos Materiais Ascendentes
40.3 Os Seres Intermediários Transladados
40.4 Os Ajustadores Pessoalizados
40.5 Os Mortais do Tempo e do Espaço
40.6 Os Filhos de Deus pela Fé
40.7 Os Mortais Fusionados ao Pai
40.8 Os Mortais Fusionados ao Filho
40.9 Os Mortais Fusionados ao Espírito
40.10 O Destino dos Ascendentes
41 Aspectos Físicos do Universo Local
41.1 Os Centros de Potência de Nébadon
41.2 Os Controladores Físicos de Satânia
41.3 Congêneres Estelares do Nosso Sol
41.6 O Cálcio - O Viandante do Espaço
41.7 As Fontes de Energia Solar
41.10 A Origem dos Mundos Habitados
42 A Energia - a Mente e a Matéria
42.1 Energias e Forças do Paraíso
42.2 Sistemas Universais de Energia Não-Espiritual (Energias Físicas)
42.3 A Classificação da Matéria
42.4 A Energia e as Transmutações da Matéria
42.5 Manifestações de Energia Ondulatória
42.6 Ultímatons, Elétrons e Átomos
42.10 Sistemas Não-Espirituais de Energias Universais (Sistemas de Mente Material)
42.11 Os Mecanismos do Universo
42.12 Modelo e Forma - O Predomínio da Mente
43.1 As Sedes Centrais das Constelações
43.3 Os Altíssimos de Norlatiadeque
43.4 O Monte da Assembléia - Os Fiéis dos Dias
43.5 Os Pais de Edêntia, Desde a Rebelião de Lúcifer
43.8 Os Mundos de Aperfeiçoamento de Edêntia
44.4 Os Registradores de Pensamentos
44.5 Os Manipuladores da Energia
44.6 Os Desenhistas e Ornamentadores
44.7 Os Trabalhadores da Harmonia
44.8 As Aspirações Mortais e as Realizações Moronciais
45 A Administração do Sistema Local
45.1 Mundos de Cultura de Transição
45.4 Os Quatro-e-vinte Conselheiros
45.6 A Educação Adâmica dos Ascendentes
45.7 As Escolas Melquisedeques
46 A Sede Central do Sistema Local
46.1 Aspectos Físicos de Jerusém
46.2 Características Físicas de Jerusém
46.3 As Transmissões de Jerusém
46.4 As Áreas Residencial e Administrativa
46.6 Os Quadrados Executivo-administrativos
46.7 Os Retângulos - Os Espornágias
47.3 O Primeiro Mundo das Mansões
47.4 O Segundo Mundo das Mansões
47.5 O Terceiro Mundo das Mansões
47.6 O Quarto Mundo das Mansões
47.7 O Quinto Mundo das Mansões
47.8 O Sexto Mundo das Mansões
47.9 O Sétimo Mundo das Mansões
48.2 Os Supervisores do Poder Moroncial
48.3 Os Companheiros Moronciais
48.4 Os Diretores de Retrospecção
48.5 Os Educadores dos Mundos das Mansões
48.6 Os Serafins dos Mundos Moronciais - Os Ministros de Transição
48.8 Os Progressores Moronciais
49.2 Os Tipos Físicos Planetários
49.3 Os Mundos dos Não-respiradores
49.4 As Criaturas Volitivas Evolucionárias
49.5 As Séries Planetárias de Mortais
50.3 Os Assessores Corpóreos do Príncipe
50.4 As Sedes Centrais e as Escolas Planetárias
50.5 A Civilização Progressiva
50.7 As Recompensas do Isolamento
51.1 A Origem e a Natureza dos Filhos Materiais de Deus
51.2 O Trânsito dos Adãos Planetários
51.4 As Seis Raças Evolucionárias
51.5 A Miscigenação Racial - A Dádiva do Sangue Adâmico
51.7 A Administração Unificada
52 As Épocas Planetárias dos Mortais
52.2 O Homem Pós-príncipe Planetário
52.4 O Homem Pós-filho Magisterial
52.5 O Homem Pós-filho Auto-outorgado
52.6 A Era depois da Auto-outorga em Urantia
52.7 O Homem Pós-filho Instrutor
53.6 Um Comandante Seráfico Leal
53.8 O Filho do Homem em Urantia
53.9 O Status Atual da Rebelião
54 Os Problemas da Rebelião de Lúcifer
54.1 A Liberdade Verdadeira e a Falsa Liberdade
54.3 A Demora Temporal da Justiça
54.4 A Demora Temporal da Misericórdia
55.4 Os Reajustamentos Administrativos
55.5 O Ápice do Desenvolvimento Material
55.7 O Primeiro Estágio ou Estágio do Planeta
55.8 O Segundo Estágio ou Estágio do Sistema
55.9 O Terceiro Estágio ou Estágio da Constelação
55.10 O Quarto Estágio ou Estágio do Universo Local
55.11 O Estágio do Setor Menor e do Setor Maior
55.12 O Sétimo Estágio ou Estágio do Superuniverso
56.4 A Unificação da Pessoalidade
56.6 A Unificação da Deidade Evolucionária
56.7 As Repercussões Evolucionárias Universais
56.9 A Unidade do Absoluto Universal
56.10 A Verdade, a Beleza e a Bondade
III A História de Urantia57.2 O Estágio Primário da Nebulosa
57.3 O Estágio Secundário da Nebulosa
57.4 Os Estágios Terciário e Quaternário
57.5 Origem de Monmátia - O Sistema Solar de Urantia
57.6 O Estágio do Sistema Solar
57.7 A Era Meteórica - A Era Vulcânica (A Atmosfera Planetária Primitiva)
58 O Estabelecimento da Vida em Urantia
58.1 Os Pré-requisitos para a Vida Física
58.7 O Livro da História Geológica
59 A Era da Vida Marinha em Urantia
59.1 A Vida Marinha Primitiva nos Mares Rasos - A Idade dos Trilobitas
59.2 O Primeiro Estágio de Inundação Continental - A Idade dos Animais Invertebrados
59.3 O Estágio da Segunda Grande Inundação (O Período dos Corais) - A Idade dos Braquiópodes
60 Urantia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva
60.1 A Idade Primitiva dos Répteis
60.3 O Estágio Cretáceo (O Período das Plantas em Florescimento) - A Idade dos Pássaros
60.4 O Fim do Período Cretáceo
61 A Era dos Mamíferos em Urantia
61.1 O Novo Estágio das Terras Continentais - A Idade dos Mamíferos Primitivos
61.2 O Estágio Recente de Inundações - A Idade dos Mamíferos Avançados
61.3 O Estágio das Montanhas Modernas - A Idade do Elefante e do Cavalo
61.4 O Estágio Recente das Elevações Continentais (A Última Grande Migração dos Mamíferos)
61.6 O Homem Primitivo na Idade do Gelo
61.7 A Continuação da Idade do Gelo
62 As Raças na Aurora do Homem Primitivo
62.1 Os Tipos Primitivos de Lêmures
62.2 Os Mamíferos Precursores do Homem
62.3 Os Mamíferos Intermediários
62.5 Os Primeiros Seres Humanos
62.6 A Evolução da Mente Humana
62.7 O Reconhecimento do Mundo como Sendo Habitado
63.5 A Dispersão dos Andonitas
63.6 Onagar - O Primeiro a Ensinar a Verdade
63.7 A Sobrevivência de Andon e Fonta
64 As Raças Evolucionárias de Cor
64.5 A Origem das Raças Coloridas
64.6 As Seis Raças Sangiques de Urantia
64.7 A Dispersão das Raças de Cor
65 O Supercontrole da Evolução
65.1 As Funções dos Portadores da Vida
65.5 As Vicissitudes da Evolução da Vida
65.6 As Técnicas Evolucionárias de Vida
65.7 Os Níveis Evolucionários da Mente
65.8 Evolução no Tempo e no Espaço
66 O Príncipe Planetário de Urantia
66.2 O Corpo de Assessores do Príncipe
66.3 Dalamátia - A Cidade do Príncipe
66.4 Os Primeiros Dias dos Cem
66.8 Os Infortúnios de Caligástia
67.4 Os Cem de Caligástia depois da Rebelião
67.5 Os Resultados Imediatos da Rebelião
67.7 As Repercussões Remotas do Pecado
67.8 O Herói Humano da Rebelião
68.2 Fatores do Progresso Social
68.3 A Influência Socializante do Medo dos Fantasmas
68.5 As Técnicas da Terra - As Artes para a Manutenção
69 As Instituições Humanas Primitivas
69.1 As Instituições Humanas Fundamentais
69.3 A Especialização do Trabalho
69.6 O Fogo em Relação à Civilização
69.8 A Escravidão como um Fator de Civilização
70 A Evolução do Governo Humano
70.3 As Associações Humanas Iniciais
70.7 Clubes Primitivos e Sociedades Secretas
70.12 A Demarcação da Autoridade Civil
71 O Desenvolvimento do Estado
71.2 A Evolução do Governo Representativo
71.4 A Civilização Progressista
72 O Governo, num Planeta Vizinho
72.8 As Escolas Superiores Especiais
72.9 O Plano do Sufrágio Universal
73.1 Os Noditas e os Amadonitas
73.4 O Estabelecimento do Jardim
74.3 Adão e Eva Aprendem sobre o Planeta
74.6 A Vida Familiar de Adão e Eva
75.2 A Conspiração de Caligástia
75.6 Adão e Eva Deixam o Jardim
75.7 A Degradação de Adão e Eva
76.1 Os Edenitas Entram na Mesopotâmia
76.6 A Sobrevivência de Adão e Eva
77 As Criaturas Intermediárias
77.1 Os Seres Intermediários Primários
77.4 Os Centros da Civilização Nodita
77.6 As Criaturas Intermediárias Secundárias
77.7 As Criaturas Intermediárias Rebeldes
77.8 As Criaturas Intermediárias Unidas
77.9 Os Cidadãos Permanentes de Urantia
78 A Raça Violeta depois dos Dias de Adão
78.1 A Distribuição Racial e Cultural
78.2 Os Adamitas no Segundo Jardim
78.3 As Primeiras Expansões dos Adamitas
78.6 As Últimas Dispersões Anditas
78.7 As Enchentes na Mesopotâmia
78.8 Os Sumérios - Os Últimos dos Anditas
79 A Expansão Andita no Oriente
79.2 A Conquista Andita da Índia
79.4 A Invasão Ariana da Índia
79.5 O Homem Vermelho e o Homem Amarelo
79.6 O Alvorecer da Civilização Chinesa
79.7 Os Anditas Entram na China
79.8 A Civilização Chinesa Posterior
80 A Expansão Andita no Ocidente
80.1 Os Adamitas Entram na Europa
80.2 As Mudanças Climáticas e Geológicas
80.4 As Invasões Anditas na Europa
80.5 A Conquista Andita do Norte da Europa
80.6 Os Anditas ao Longo do Nilo
80.7 Os Anditas das Ilhas do Mediterrâneo
81 O Desenvolvimento da Civilização Moderna
81.2 Os Utensílios da Civilização
81.3 As Cidades, a Manufatura e o Comércio
81.6 A Manutenção da Civilização
82.1 O Instinto do Acasalamento
82.3 Os Costumes do Matrimônio Primitivo
82.4 O Matrimônio Sob a Prática da Propriedade Privada
83 A Instituição do Matrimônio
83.1 O Matrimônio como uma Instituição da Sociedade
83.6 A Verdadeira Monogamia - O Matrimônio de um Casal
83.7 A Dissolução do Vínculo Matrimonial
83.8 A Idealização do Matrimônio
84 O Matrimônio e a Vida Familiar
84.1 As Associações Primitivas dos Casais
84.3 A Família Sob o Domínio do Pai
84.4 O Status da Mulher na Sociedade Primitiva
84.5 A Mulher Sob os Costumes em Desenvolvimento
84.6 A Parceria do Homem com a Mulher
84.7 Os Ideais da Vida Familiar
84.8 Os Perigos da Autogratificação
85.1 A Adoração de Pedras e Montanhas
85.2 A Adoração de Plantas e Árvores
85.5 A Adoração de Corpos Celestes
85.7 Os Ajudantes da Adoração e da Sabedoria
86 A Evolução Primitiva da Religião
86.1 O Acaso: Boa Sorte e Má Sorte
86.2 A Personificação do Acaso
86.4 O Conceito de uma Sobrevivência após a Morte
86.5 O Conceito da Alma-fantasma
86.6 O Meio Ambiente dos Espíritos-fantasmas
86.7 A Função da Religião Primitiva
87 Os Cultos dos Fantasmas ou Espectros
87.2 O Aplacamento dos Fantasmas
87.4 Espíritos-fantasmas Bons e Maus
87.5 O Avanço do Culto dos Fantasmas
88 Fetiches, Encantos e Magias
89 Pecado, Sacrifício e Expiação
89.5 Sacrifícios e Canibalismo
89.6 A Evolução do Sacrifício Humano
89.7 As Modificações do Sacrifício Humano
89.9 Sacrifícios e Sacramentos
90 O Xamanismo - Os Curandeiros e os Sacerdotes
90.1 Os Primeiros Xamãs - Os Curandeiros
90.3 A Teoria Xamanista da Doença e da Morte
90.4 A Medicina por Trás dos Xamãs
90.5 Os Sacerdotes e os Rituais
91.5 As Repercussões Sociais da Prece
91.7 O Misticismo, o Êxtase e a Inspiração
91.8 A Prece Enquanto Experiência Pessoal
91.9 As Condições para uma Prece Eficiente
92 A Evolução Posterior da Religião
92.1 A Natureza Evolucionária da Religião
92.3 A Natureza da Religião Evolucionária
92.5 Os Grandes Líderes Religiosos
92.7 A Evolução Ulterior da Religião
93.1 A Encarnação de Maquiventa
93.3 Os Ensinamentos de Melquisedeque
93.6 A Aliança de Melquisedeque com Abraão
93.7 Os Missionários Melquisedeques
93.8 A Partida de Melquisedeque
93.9 Após a Partida de Melquisedeque
93.10 O Status Atual de Maquiventa Melquisedeque
94 Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente
94.1 Os Ensinamentos de Salém na Índia Védica
94.5 A Luta pela Verdade na China
94.12 O Conceito de Deus no Budismo
95 Os Ensinamentos de Melquisedeque no Levante
95.1 A Religião de Salém na Mesopotâmia
95.2 A Religião Egípcia Primitiva
95.3 A Evolução dos Conceitos Morais
95.4 Os Ensinamentos de Amenemope
95.6 As Doutrinas de Salém no Irã
95.7 Os Ensinamentos de Salém na Arábia
96.1 Os Conceitos da Deidade Entre os Semitas
96.5 Os Ensinamentos de Moisés
96.6 O Conceito de Deus depois da Morte de Moisés
96.7 Os Salmos e o Livro de Jó
97 A Evolução do Conceito de Deus Entre os Hebreus
97.1 Samuel - O Primeiro dos Profetas Hebreus
97.8 A História Sagrada e a História Profana
98 Os Ensinamentos de Melquisedeque no Ocidente
98.1 A Religião de Salém Entre os Gregos
98.2 O Pensamento Filosófico Grego
98.3 Os Ensinamentos de Melquisedeque em Roma
98.6 O Mitraísmo e o Cristianismo
99 Os Problemas Sociais da Religião
99.1 A Religião e a Reconstrução Social
99.2 A Fraqueza da Religião Institucionalizada
99.4 As Dificuldades da Transição
99.5 Os Aspectos Sociais da Religião
99.6 A Religião Institucionalizada
99.7 A Contribuição da Religião
100 A Religião na Experiência Humana
100.2 O Crescimento Espiritual
100.3 Conceitos de Valor Supremo
100.4 Os Problemas do Crescimento
100.5 A Conversão e o Misticismo
100.6 Os Sinais do Viver Religioso
100.7 O Apogeu da Vida Religiosa
101 A Verdadeira Natureza da Religião
101.3 As Características da Religião
101.4 As Limitações da Revelação
101.5 A Religião Expandida pela Revelação
101.6 A Experiência Religiosa Progressiva
101.7 Uma Filosofia Pessoal da Religião
101.10 A Religião como Libertadora do Homem
102 Os Fundamentos da Fé Religiosa
102.1 As Garantias Dadas pela Fé
102.3 Conhecimento, Sabedoria e Discernimento Interior
102.5 A Supremacia do Potencial Pleno de Propósito
102.6 A Certeza Dada pela Fé Religiosa
102.7 A Convicção Provida pelo Divino
102.8 As Evidências Dadas pela Religião
103 A Realidade da Experiência Religiosa
103.2 A Religião e o Indivíduo
103.3 A Religião e a Raça Humana
103.6 A Coordenação Filosófica
104 O Crescimento do Conceito da Trindade
104.1 Os Conceitos Urantianos de Trindade
104.2 A Unidade da Trindade e a Pluralidade da Deidade
105.1 O Conceito Filosófico do EU SOU
105.2 O EU SOU Enquanto Trino e Enquanto Sétuplo
105.3 Os Sete Absolutos da Infinitude
105.4 Unidade, Dualidade e Triunidade
105.5 A Promulgação da Realidade Finita
105.6 As Repercussões da Realidade Finita
105.7 A Factualização dos Transcendentais
106 Os Níveis de Realidade no Universo
106.1 A Associação Primária de Funcionais Finitos
106.2 A Integração Secundária Finita Suprema
106.3 A Associação Terciária Transcendental da Realidade
106.4 A Integração Quaternária Última
106.5 A Associação Co-absoluta ou de Quinta Fase
106.6 A Integração Absoluta ou de Sexta Fase
106.8 A Trindade das Trindades
106.9 A Unificação Existencial Infinita
107 A Origem e a Natureza dos Ajustadores do Pensamento
107.1 A Origem dos Ajustadores do Pensamento
107.2 A Classificação dos Ajustadores
107.3 O Lar dos Ajustadores em Divínington
107.4 A Natureza e a Presença dos Ajustadores
107.6 Os Ajustadores Enquanto Espíritos Puros
107.7 Os Ajustadores e a Pessoalidade
108 A Missão e o Ministério dos Ajustadores do Pensamento
108.1 A Seleção e o Compromisso
108.2 Os Pré-requisitos para o Ajustador Residir
108.3 A Organização e a Administração
108.4 A Relação com Outras Influências Espirituais
109 A Relação dos Ajustadores com as Criaturas do Universo
109.1 O Desenvolvimento dos Ajustadores
109.2 Os Ajustadores Auto-atuantes
109.3 A Relação dos Ajustadores com os Tipos Mortais
109.4 Os Ajustadores e a Pessoalidade Humana
109.5 As Oposições Materiais que os Ajustadores Têm ao Residir nos Mortais
109.6 O Prevalecimento dos Verdadeiros Valores
109.7 O Destino dos Ajustadores Pessoalizados
110 A Relação dos Ajustadores com os Indivíduos Mortais
110.1 Residindo na Mente Mortal
110.2 Os Ajustadores e a Vontade Humana
110.3 A Cooperação com o Ajustador
110.4 O Trabalho dos Ajustadores na Mente
110.5 Idéias Errôneas sobre o Guiamento do Ajustador
110.6 Os Sete Círculos Psíquicos
110.7 O Alcançar da Imortalidade
111.1 A Mente, Arena da Escolha
111.5 A Consagração da Escolha
112 A Sobrevivência da Pessoalidade
112.1 A Pessoalidade e a Realidade
112.4 Os Ajustadores após a Morte
112.5 A Sobrevivência do Eu Humano
113 Os Guardiães Seráficos do Destino
113.3 A Relação com as Outras Influências Espirituais
113.4 Os Domínios da Ação Seráfica
113.5 A Ministração Seráfica aos Mortais
113.6 Os Anjos Guardiães depois da Morte
113.7 Os Serafins e a Carreira Ascendente
114 O Governo Seráfico Planetário
114.2 A Junta de Supervisores Planetários
114.3 O Governador-geral Residente
114.6 Os Serafins Mestres da Supervisão Planetária
114.7 O Corpo de Reserva do Destino
115.1 A Relatividade do Quadro Conceitual
115.2 A Base Absoluta para a Supremacia
115.3 O Original, o Factual e o Potencial
115.4 As Fontes da Realidade Suprema
115.5 A Relação do Supremo com a Trindade do Paraíso
115.6 A Relação do Supremo com as Triodidades
116.2 O Todo-Poderoso e Deus, o Sétuplo
116.3 O Todo-Poderoso e a Deidade do Paraíso
116.4 O Todo-Poderoso e os Criadores Supremos
116.5 O Todo-Poderoso e os Controladores Sétuplos
116.6 O Predomínio do Espírito
116.7 O Grande Universo, um Organismo Vivo
117.1 A Natureza do Ser Supremo
117.2 A Fonte do Crescimento Evolucionário
117.3 O Significado do Supremo para as Criaturas do Universo
118 O Supremo e o Último - o Tempo e o Espaço
118.2 Onipresença e Ubiqüidade
118.3 As Relações de Tempo e Espaço
118.4 Causação Primária e Secundária
118.5 Onipotência e Compossibilidade
118.6 Onipotência e Onificência
118.7 A Onisciência e a Predestinação
118.8 Controle e Supracontrole
118.9 Os Mecanismos do Universo
118.10 As Funções da Providência
119 As Auto-outorgas de Cristo Michael
119.7 A Sétima Auto-outorga, a Final
119.8 O Status de Michael Pós-outorgado
IV A Vida e os Ensinamentos de Jesus120 A Auto-outorga de Michael em Urantia
120.1 A Sétima Missão de Auto-outorga
120.2 As Limitações da Auto-outorga
120.3 Conselhos e Exortações Adicionais
120.4 A Encarnação - de Dois, Fazer Um
121 A Época da Auto-Outorga de Michael
121.1 O Ocidente, no Primeiro Século depois de Cristo
121.5 As Religiões dos Gentios
121.8 Os Registros Escritos Anteriores
122 O Nascimento e a Infância de Jesus
122.2 Gabriel Aparece para Isabel
122.3 O Anúncio de Gabriel Feito a Maria
122.5 Os Pais Terrenos de Jesus
122.9 A Apresentação no Templo
123 A Primeira Infância de Jesus
123.3 Os Acontecimentos do Sexto Ano (1 a.C.)
123.5 Os Dias de Escola em Nazaré
123.6 O Seu Oitavo Ano (2 d.C.)
124 A Segunda Infância de Jesus
124.1 O Nono Ano de Jesus (3 d.C.)
124.3 O Décimo Primeiro Ano (5 d.C.)
124.4 O Décimo Segundo Ano (6 d.C.)
124.5 O Seu Décimo Terceiro Ano (7 d.C.)
125.3 A Partida de José e Maria
125.4 O Primeiro e o Segundo Dias no Templo
125.5 O Terceiro Dia no Templo
126.1 O Seu Décimo Quarto Ano (8 d.C.)
126.3 O Décimo Quinto Ano (9 d.C.)
126.4 O Primeiro Sermão na Sinagoga
127.1 O Décimo Sexto Ano (10 d.C.)
127.2 O Décimo Sétimo Ano (11 d.C.)
127.3 O Décimo Oitavo Ano (12 d.C.)
127.4 O Décimo Nono Ano (13 d.C.)
127.5 Rebeca, a Filha de Esdras
127.6 O Seu Vigésimo Ano (14 d.C.)
128 O Início da Vida Adulta de Jesus
128.1 O Vigésimo Primeiro Ano (15 d.C.)
128.2 O Vigésimo Segundo Ano (16 d.C.)
128.3 O Vigésimo Terceiro Ano (17 d.C.)
128.5 O Vigésimo Quarto Ano (18 d.C.)
128.6 O Vigésimo Quinto Ano (19 d.C.)
128.7 O Vigésimo Sexto Ano (20 d.C.)
129.1 O Vigésimo Sétimo Ano (21 d.C.)
129.2 O Vigésimo Oitavo Ano (22 d.C.)
129.3 O Vigésimo Nono Ano (23 d.C.)
130.1 Em Jopa - O Discurso sobre Jonas
130.4 O Discurso sobre a Realidade
130.7 Em Cartago - O Discurso sobre o Tempo e o Espaço
130.8 A Caminho de Nápoles e Roma
132.5 Aconselhando o Homem Rico
132.7 As Viagens para fora de Roma
133.1 A Misericórdia e a Justiça
133.4 O Trabalho Pessoal em Corinto
133.5 Em Atenas - O Discurso sobre a Ciência
133.6 Em Éfeso - O Discurso sobre a Alma
133.7 A Permanência em Chipre - O Discurso sobre a Mente
134.1 O Trigésimo Ano (24 d.C.)
134.2 A Viagem da Caravana ao Mar Cáspio
134.3 Os Ensinamentos na Úrmia
134.4 Soberania Divina e Soberania Humana
134.6 Lei, Liberdade e Soberania
134.7 O Trigésimo Primeiro Ano (25 d.C.)
134.8 A Permanência no Monte Hermom
135.1 João Torna-se um Nazarita
135.7 A Jornada de João para o Norte
135.8 O Encontro de Jesus e João
135.9 Os Quarenta Dias de Pregação
135.12 A Morte de João Batista
136 O Batismo e os Quarenta Dias
136.1 Os Conceitos do Messias Esperado
136.4 Os Planos para o Trabalho Público
136.5 A Primeira Grande Decisão
137 O Tempo de Espera na Galiléia
137.1 A Escolha dos Quatro Primeiros Apóstolos
137.2 A Escolha de Filipe e Natanael
137.6 Os Acontecimentos de um Dia de Sabat
137.7 Os Quatro Meses de Aprendizado
138 A Formação Dos Mensageiros do Reino
138.3 O Chamado de Mateus e Simão
138.5 O Chamado de Tomé e Judas
138.6 A Semana de Lições Intensivas
138.8 O Primeiro Trabalho dos Doze
139.1 André, o Primeiro Escolhido
140.5 O Amor Paterno e o Amor Fraterno
140.7 A Semana Seguinte à da Ordenação
140.8 Quinta-feira à Tarde no Lago
140.10 A Noite após a Consagração
141 Começando o Trabalho Público
141.2 A Lei de Deus e a Vontade do Pai
141.6 A Última Semana em Amatos
141.7 Em Betânia, Além do Jordão
142.4 Flávio e a Cultura Grega
142.5 O Discurso sobre a Convicção
142.6 A Conversa com Nicodemos
143.2 A Lição da Mestria sobre Si Próprio
143.4 Os Judeus e os Samaritanos
143.6 O Renascimento Samaritano
143.7 Os Ensinamentos sobre a Prece e a Adoração
144.2 O Discurso sobre a Prece
144.6 A Conferência com os Apóstolos de João
144.7 Nas Cidades da Decápolis
144.8 No Acampamento perto de Pela
145 Os Quatro Memoráveis Dias em Cafarnaum
145.1 A Pescaria e a Rede Repleta de Peixes
146 A Primeira Campanha de Pregação na Galiléia
147 O Interlúdio da Visita a Jerusalém
147.5 A Visita a Simão, o Fariseu
147.8 A Festa da Bondade Espiritual
148 Preparando os Evangelistas em Betsaida
148.1 Uma Nova Escola para Profetas
148.4 O Mal, o Pecado e a Iniqüidade
148.6 O Mal-entendido do Sofrimento - O Discurso sobre Jó
148.7 O Homem da Mão Deformada
148.8 A Última Semana em Betsaida
149 A Segunda Campanha de Pregação
149.3 A Hostilidade dos Líderes Religiosos
149.4 O Desenrolar da Campanha de Pregação
149.5 A Lição sobre o Contentamento
150 A Terceira Campanha de Pregação
150.1 O Corpo Evangélico das Mulheres
150.4 Enviando os Apóstolos, Dois a Dois
150.5 O Que Devo Fazer para me Salvar?
151 Os Ensinamentos e a Permanência à Beira-Mar
151.2 A Interpretação da Parábola
151.3 Mais a Respeito das Parábolas
151.4 Mais Parábolas à Beira-Mar
152 Os Acontecimentos que Levaram à Crise de Cafarnaum
152.2 Alimentando os Cinco Mil
152.3 O Episódio da sua Coroação como Rei
152.4 A Visão Noturna de Simão Pedro
153.2 O Sermão que Marcou uma Época
153.4 Últimas Palavras na Sinagoga
154 Os Últimos Dias em Cafarnaum
154.1 Uma Semana de Recomendações
154.3 A Segunda Conferência em Tiberíades
154.4 Sábado à Noite em Cafarnaum
154.5 A Acidentada Manhã de Domingo
154.6 Chega a Família de Jesus
155 A Escapada pelo Norte da Galiléia
155.1 Por que os Pagãos se Enfurecem?
155.2 Os Evangelistas em Corazim
155.5 O Discurso sobre a Verdadeira Religião
155.6 O Segundo Discurso sobre a Religião
156.5 O Ensinamento de Jesus em Tiro
157.1 O Coletor de Impostos do Templo
157.4 A Palestra sobre o Reino
158.3 O Significado da Transfiguração
159.3 O Ensinamento para os Instrutores e para os Crentes
159.5 A Natureza Positiva da Religião de Jesus
160.1 A Filosofia Grega de Rodam
160.3 Os Anseios da Maturidade
160.4 O Equilíbrio da Maturidade
161 Novas Discussões com Rodam
161.2 A Natureza Divina de Jesus
161.3 A Mente Humana e a Mente Divina de Jesus
162.1 Os Perigos da Visita a Jerusalém
162.2 A Primeira Palestra no Templo
162.3 A Mulher Surpreendida em Adultério
162.5 O Sermão sobre a Luz do Mundo
162.6 O Discurso sobre a Água da Vida
162.7 O Discurso sobre a Liberdade Espiritual
162.8 A Conversa com Marta e Maria
163 A Ordenação dos Setenta em Magadam
163.3 A Discussão sobre a Riqueza
163.5 Transferindo o Acampamento para Pela
163.7 A Preparação para a Última Missão
164.1 A História do Bom Samaritano
164.4 Josias diante do Sinédrio
164.5 Ensinando Sob o Pórtico de Salomão
165 A Missão na Peréia Tem Início
165.2 O Sermão sobre o Bom Pastor
165.3 O Sermão de Sábado em Pela
165.5 Conversas com os Apóstolos sobre a Riqueza
165.6 A Resposta à Pergunta de Pedro
166 A Última Visita ao Norte da Pereia
166.4 Ensinando sobre os Acidentes
166.5 A Congregação na Filadélfia
167.1 Desjejum com os Fariseus
167.2 A Parábola da Grande Ceia
167.3 A Mulher de Espírito Enfermo
167.6 Abençoando as Criancinhas
167.7 A Conversa sobre os Anjos
168.2 A Ressurreição de Lázaro
169 O Último Ensinamento em Pela
169.1 A Parábola do Filho Perdido
169.2 A Parábola do Administrador Sagaz
169.3 O Homem Rico e o Mendigo
170.1 Os Conceitos do Reino do Céu
170.2 O Conceito de Jesus sobre o Reino
170.4 Os Ensinamentos de Jesus sobre o Reino
170.5 As Idéias Posteriores sobre o Reino
171.2 Sobre a Avaliação do Custo
171.7 "Enquanto Jesus Passava"
172.2 No Domingo de Manhã com os Apóstolos
172.3 A Partida para Jerusalém
173 A Segunda-Feira em Jerusalém
173.2 Desafiando a Autoridade do Mestre
173.3 Parábola dos Dois Filhos
173.4 Parábola do Proprietário Ausente
173.5 Parábola da Festa de Casamento
174 Terça-Feira de Manhã no Templo
174.2 Perguntas dos Dirigentes Judeus
174.3 Os Saduceus e a Ressurreição
175 O Último Discurso no Templo
175.2 A Condição Individual dos Judeus
175.3 A Fatídica Reunião do Sinédrio
176 Terça-Feira à Noite no Monte das Oliveiras
176.1 A Destruição de Jerusalém
176.2 A Segunda Vinda do Mestre
176.3 A Conversa Posterior no Campo
177 Quarta-Feira, o Dia de Descanso
177.4 Judas e os Sacerdotes Principais
177.5 A Última Hora de Reunião Social
178 O Último Dia no Acampamento
178.1 Discurso sobre Filiação e Cidadania
178.2 Após a Refeição do Meio-dia
179.1 O Desejo de Ter Preferência
179.3 Lavando os Pés dos Apóstolos
179.4 Últimas Palavras ao Traidor
179.5 Instituindo a Ceia da Lembrança
181 Exortações e Conselhos Finais
181.1 As Últimas Palavras de Conforto
181.2 Exortações Pessoais de Despedida
182.2 A Última Hora antes da Traição
183 A Traição a Jesus e a sua Prisão
183.4 A Discussão na Prensa de Olivas
183.5 A Caminho do Palácio do Sumo Sacerdote
184 Perante o Tribunal do Sinédrio
184.1 O Interrogatório de Anás
184.3 Perante o Tribunal dos Sinedristas
184.5 A Segunda Reunião do Tribunal
185 O Julgamento diante de Pilatos
185.2 Jesus Apresenta-se diante de Pilatos
185.3 O Interrogatório Privado Feito por Pilatos
185.5 Jesus de volta diante de Pilatos
185.6 O Último Apelo de Pilatos
185.7 A Última Entrevista com Pilatos
185.8 A Trágica Capitulação de Pilatos
186 Pouco antes da Crucificação
186.1 O Fim de Judas Iscariotes
186.3 A Alta Confiabilidade de Davi Zebedeu
186.4 A Preparação para a Crucificação
186.5 A Morte de Jesus em Relação à Páscoa
187.3 Os que Viram a Crucificação
188.4 O Significado da Morte na Cruz
189.2 O Corpo Material de Jesus
189.3 A Ressurreição Dispensacional
189.4 A Descoberta da Tumba Vazia
190 As Aparições Moronciais de Jesus
190.1 Os Arautos da Ressurreição
190.2 As Aparições de Jesus em Betânia
190.5 A Caminhada com os Dois Irmãos
191 As Aparições aos Apóstolos e aos Outros Líderes
191.2 A Primeira Aparição aos Apóstolos
191.3 Com as Criaturas Moronciais
191.4 A Décima Aparição (Na Filadélfia)
191.5 A Segunda Aparição aos Apóstolos
191.6 As Aparições em Alexandria
192.1 A Aparição junto ao Lago
192.2 Conversando com os Apóstolos Dois a Dois
192.4 A Reunião à Beira do Lago
193 Últimas Aparições e Ascensão
193.3 A Última Aparição em Jerusalém
193.4 As Causas da Queda de Judas
193.6 Pedro Convoca uma Reunião
194 O Outorgamento do Espírito da Verdade
194.2 O Significado de Pentecostes
194.3 O que Ocorreu em Pentecostes
194.4 Os Primórdios da Igreja Cristã
195.4 A Idade das Trevas na Europa
195.7 A Vulnerabilidade do Materialismo
195.9 O Problema do Cristianismo
196.3 A Supremacia da Religião
2 Medicina Nutricional Preventiva
3 Famílias Unidas em um Sistema Político e Econômico Local (SPEL)
4 Ciência Experimental e Religião
5 Psicologia, Mente e Religião
6 Família Espiritualizada e Feliz
7 Diálogo, Psicologia e Espiritualidade
1 Medicina Integral e Nutricional
2 Espírito Divino na Mente Humana
3 As Origens do Mal no Planeta
4 Senhor, Ajuda nossa Família Humana
5 Educação Integral (Religião e Ciência)
6 Educação Integral (Família e Escola)
7 Religião, Família, Cristo e Adão
2 Educação Urantiana e Escola - Realidades Quantitativas e Qualitativas
4 Educação Integral na Família Universal
5 Buscando a Vida Saudável na Direção da Vida Eterna
6 Psicologia Espiritual, Integral e de Família
7 Libertação da Intoxicação Cerebral
Livro Um
1.1 A infância e adolescência de Jesus
1.1.2 As responsabilidades do adolescente Jesus
1.1.3 Jesus iluminando nossa mente e educando positivamente
1.1.4 Menino Jesus falando do amor do Pai no Céu
1.1.5 Menino Jesus ensinando com mestria em Jerusalém
1.1.6 A vida de Jesus é o consolo dos idealistas desapontados
1.1.7 Jesus foi um pai-irmão para sua família
1.1.8 Jesus explica que "o dinheiro não pode amar"
1.2 A religação do Criador e da criatura
1.2.1 O Divino e o humano que coexistem em Jesus e em nós
1.2.2 O altruísmo das ações religiosos que religam Criador e criatura
1.2.3 A religação e união do Criador e da criatura
1.2.4 GAIA em busca da vida eterna
1.2.5 A alma sobrevivente, a ressurreição e a vida eterna
2 Medicina Nutricional Preventiva
2.1 Objetivos gerais do Grupo de Aprendizes da Informação Aberta - GAIA
2.2 Alimentação natural e saudável
2.3 A medicina nutricional preventiva no seio do amor familiar
2.4 Enumeração dos fatores favoráveis à saúde
2.4.1 Radicais químicos livres, acidez, baixa oxigenação → doenças degenerativas e câncer
2.4.2 Vida, movimento, elétrons → alcalino
2.5 A importância primordial da saúde e da vida da família
2.6 Livro: "A Revolução Antienvelhecimento"
2.6.1 Conhecimento sobre o envelhecimento por danos
2.6.2 Book: "Outsmarting the Number One Killer"
2.6.2.1 Doença aterosclerótica cardiovascular: o assassino número um
2.6.2.2 Algumas causas da disfunção do endotélio dos vasos sanguíneos
2.6.2.3 Exames para identificar as causas dos ataques cardíacos e derrames cerebrais
2.7 Os radicais químicos livres
2.8 Envelhecimento natural, programando uma vida centenária
2.9 A saudável e natural alimentação vegetariana
2.10 A diferença espiritual entre os seres humanos e os animais
2.11 A alimentação natural de nossos antepassados supra-humanos
2.12 Alimentação natural vegetariana, orgânica, crua e integral
2.12.1 Alimentação vegetariana, anti-oxidantes e intestinos limpos
2.12.1.1 Anti-oxidantes: "heróis bioquímicos" do alimento vegetariano
2.12.1.2 "A Revolução Antienvelhecimento" dos nutrientes vegetarianos
2.12.1.3 Substâncias fitoquímicas
2.12.1.4 Nutrientes antioxidantes
2.12.1.6 As Vantagens dos Alimentos de Origem Vegetal
2.12.1.7 Defesas Antioxidantes
2.12.1.8 Substâncias Fitoquímicas: A Prevenção que Vem dos Vegetais
2.12.1.9 Conheça as Substâncias Fitoquímicas que Combatem o Câncer
2.12.2 Alimentos naturais orgânicos
2.12.2.1 Motivação espiritual dos trabalhadores pró-vida
2.12.2.2 Pesticidas, agrotóxicos, venenos e aditivos na comida
2.12.2.3 A carne contem mais agrotóxicos que os produtos agrícolas
2.12.2.4 Lista de pesticidas normalmente encontrados
2.12.2.5 Efeito assustador dos pesticidas nas crianças, mães e homens
2.12.2.6 Aditivos alimentares que diminuem a inteligência das crianças
2.12.2.7 Características do alimento natural
2.12.2.8 Aditivos artificiais prejudiciais à saúde
2.12.3 Alimentação viva, crua e natural
2.12.3.1 Girando em torno do "sol do alimento vivo"
2.12.3.2 Alimentos vivos, longevidade e saúde
2.12.3.3 Informativo: "O Milagre dos Alimentos Vivos"
2.12.3.4 Autoclave culinário e aquecimento no vapor
2.12.4 Alimentação integral natural
2.12.4.1 Arroz branco e beribéri (fraqueza)
2.12.4.2 Açúcar, arroz branco e beribéri
2.12.4.3 Açúcar, cereais refinados e pelagra
2.12.4.4 Vitamina B1 da casca do arroz
2.12.4.5 Açúcar, arroz branco e falta de vitaminas
2.13 A alimentação mais saudável é a alimentação natural
2.14 Aprendendo a gostar do que é bom para saúde
2.14.1 Biologia e psicologia do prazer de viver
2.14.2 Elevação espiritual baseada no gosto superior
2.14.3 Psique-terapia, dianética, behavorismo
2.14.4 Aprendendo a gostar de grão de trigo germinado
2.14.5 Prazer de viver reforçando o amor à Deus e aos familiares
2.14.6 O Tao da mudança serena dos hábitos alimentares
2.14.7 Expressando nossa gratidão ao ensinar o que aprendemos
2.15 Livro: "Alimentação a Terceira Medicina"
3 Famílias Unidas em um Sistema Político e Econômico Local (SPEL)
3.1 União da família em grupos de estudo e trabalho
3.1.1 Afinidade, realidade e comunicação entre as pessoas
3.1.2 Famílias unidas em um sistema econômico local
3.1.3 Criação de uma micro-economia familiar
3.1.4 Os exemplares sacerdotes, curadores e professores setistas
3.1.5 SELO - Sistema Econômico Local Organizado
3.1.6 SPEL - Sistema Político e Econômico Local
3.2 Família e os três pilares da felicidade humana
3.2.1 O matrimônio e a vida familiar
3.2.2 Religiosidade, altruísmo e serviço social
3.2.3 Equilibrando o egoísmo humano e o altruísmo Divino
3.2.4 O alto valor das pessoas
3.2.5 Deus ama o pecador e odeia o pecado
3.2.6 Desenvolvimento espiritual harmônico do ser humano
3.3 Fundamentos da fraternidade humana e do humanitarismo
3.3.1 Paternidade de Deus e fraternidade dos seres humanos
3.3.2 A religião de Jesus e a fraternidade na terra
3.3.3 A motivação do serviço e a fraternidade na economia
3.3.5 Felicidade interior e as futuras gerações
3.3.6 Princípios da fraternidade humana
4 Ciência Experimental e Religião
4.1 Vida eterna: a motivação deste diálogo
4.2 As três etapas da aprendizagem do conhecimento: instrução, lógica e experiência
4.3 Experiência interior, mente, alma e espírito
4.3.1 Visão da ciência de Freud, Steiner e Ken Wilber
4.4 Conciliando a experiência interior e a exterior
4.5 Desenvolvendo nossa amizade aqui e agora
4.6 Conflito advindo do crescimento
5 Psicologia, Mente e Religião
5.1 Compreensão da pessoalidade unificada
5.2 Desenvolvimento espiritual natural
5.3 Equilíbrio entre egoísmo e altruísmo
5.4 A pessoalidade equilibrada de Jesus
5.5 A maior realização possível de um ser humano
5.6 Traduzindo dois livros do psiquiatra Peter R. Breggin
5.6.1 Livro: "Desabilitação Cerebral Causada por Tratamentos Psiquiátricos"
5.6.2 Livro: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema"
5.7 Plano editorial em saúde mental
5.8 Mente: a interface entre o espírito e a matéria
5.8.1 Defendendo a mente e a experiência espiritual
5.9 Protegendo e respeitando a experiência espiritual de cada um
5.10 Três tipos de morte: física, mental e espiritual
5.11 Defendendo os direitos humanos das vítimas de drogas psiquiátricas
5.12 Resolvendo os desequilíbrios e ofensas desnecessárias
5.13 Sinais do verdadeiro viver religioso
5.14 Jesus e O Amor de Deus dissolvendo nossos temores
5.15 Unidade e comunhão espiritual entre seres humanos
5.16 Manifestações da divindade potencial da alma emergente
6 Família Espiritualizada e Feliz
6.1 O matrimônio e a vida familiar segundo o livro de urantia
6.2 Trabalhando pelo amor, união e felicidade de nosso lar
6.2.1 Vivendo felizes aqui e agora, no caminho ideal
6.2.2 O ser humano primeiro vive e depois pensa sobre o seu viver
6.2.3 Cuidando da vida e buscando a felicidade integral
6.2.5 Vivendo na terra, guiados pelo espírito
6.2.6 Conflitos psíquicos naturais do crescimento
6.2.7 Conflitos da natureza humana
6.2.8 Jesus, vida eterna e felicidade
6.2.9 Espiritualidade, bondade e felicidade
6.2.10 O budismo na época de Jesus
6.2.10.1 Felicidade integral sem sofrimentos
6.2.11 A felicidade das crianças guiadas pela Vontade de Deus
6.3 A inefável experiência espiritual
6.4 Síntese parcial deste diálogo
6.5 Vida → lar → felicidade → prazer
6.5.1 A diferença entre o amor de alma e a paixão carnal
6.5.2 A alma eterna é o verdadeiro amor cristalizado
6.5.3 Amando e conhecendo a alma em nós e no outro
6.5.4 O problema da dissolução da família
6.5.5 Família e psicologia do prazer
6.5.6 Conselho prático para desenvolvimento integral da pessoalidade
6.5.7 Ensinamentos de Jesus sobre os conflitos entre a carne e o espírito
6.5.8 Diferença entre imaturidade e pecado
6.5.9 Os perigos da autogratificação
6.6 Passeio no parque e aniversário feliz
7 Diálogo, Psicologia e Espiritualidade
7.1 Afinidade, Realidade e Comunicação
7.2 Amor, Conhecimento mútuo e Diálogo
7.3 O espírito divino que reside na mente humana
7.4 Pessoalidade ou personalidade
7.4.3 Conheça primeiro sua própria pessoa integral
7.5 A mente finita não compreende o espírito infinito
7.6 Limitações da psicologia e imaturidade dos materialistas descrentes
7.7 Biografia do psiquiatra William S. Sadler
7.9 Supraconsciente: o inconsciente superior
7.10 Mente equilibrada entre o materialismo e espiritualismo
7.11 Sadler e a "História dos Documentos de Urantia"
7.12 Consciência marginal e central
7.12.1 Traumas subconscientes e consciência marginal imatura
7.13 O espírito e a consciência da consciência
7.14 O espírito divino e a sabedoria unificadora
7.15 Dianética: a psique-terapia da alma
7.16 O malefício das drogas psiquiátricas anti-crísticas
7.17 "Efeito rebote" das drogas psiquiátricas
7.18 Referências bibliográficas
Livro Dois
1 Medicina Integral e Nutricional
1.1 Espiritualidade e medicina integral
1.1.1 Jesus e a onda criativa de cura
1.1.2 Medicina nutricional e o espírito da vida
1.1.3 Espírito vivificador das sementes que germinam naturalmente
1.1.3.1 Germinação de sementes na escola da família
1.1.3.2 Livro: "Lugar de Médico é na Cozinha"
1.1.3.3 Livro: "Fundamentos da Culinária Viva com Receitas"
1.1.3.4 Livro: "Alimentação Viva e Ecológica"
1.2.1 Teoria e prática da nutrição e desintoxicação curativa
1.2.2 Livro: "A Ciência da Prevenção e Cura Natural do Câncer"
1.2.3 Conclusão prática: Terapia Gerson
1.3 Definição da medicina integral
1.3.1 A alma moroncial é filha do espírito divino e da mente material
1.3.2 Vida eterna pela graça do espírito divino
1.3.3 O espírito de Deus na mente humana - O Ajustador de Pensamentos
1.3.4 Medicina integral do espírito vivificador da alma, da mente e do corpo
1.4 Teoria e prática da medicina nutricional
1.4.1 Radicais químicos livres, acidez e hipóxia
1.5 Livro: "A Revolução Antienvelhecimento"
1.5.1 Medicina antienvelhecimento
1.5.2 Envelhecimento por danos
1.5.3 Renovação orgânica e longevidade
1.5.4 Dr. Harman explica o envelhecimento
1.5.5 Definição dos radicais químicos livres
1.5.6 Doenças causadas por danos impostos pelos radicais químicos livres
1.5.7 Fontes de radicais químicos livres
1.5.8 A dieta antienvelhecimento
1.6 Análise, síntese e medicina integral
1.6.1 Leitura, lógica e experiência
1.6.2 Conexão lógica entre os radicais químicos, a acidez, e a hipóxia
1.7 Livro: "O Milagre dos Alimentos Vivos"
1.7.1 Dra. Kirstine Nolfi se curou de câncer com alimentos vivos
1.8 O que fazer quando sabemos curar com alimentos?
1.8.1 Corajosos, sem descuido; prudentes, sem covardia
1.8.2 Acordem os adultos e adormeçam as crianças
1.8.3 Família GAIA de ideais elevados
1.8.4 Sacerdotes setitas, professores e médicos
1.9 Sumário desta medicina nutricional preventiva
1.10 Livreto: "A Causa Primária do Câncer: Hipóxia e Acidose"
1.10.1 Dr. Otto H. Warburg e quatro prêmios Nobel
1.10.2 Afirmações de Warburg sobre o câncer
1.10.3 Acidez e hipóxia → células fermentadoras → câncer
1.10.4 A Principal Causa do Câncer de Acordo com o Dr. Warburg
1.10.5 Hipóxia, fermentação e células pré-cancerígenas
1.10.6 A ignorância inibindo a cura do câncer
1.11 Sucos da cru-zinha, saliva alcalina e óleo de linhaça
1.12 Dra. Budwig e seu protocolo anti-câncer
1.12.1 Óleo de linhaça, alimentos frescos, luz solar → 90% de cura do câncer
1.12.2 Livro da Dra. Budwig sobre o curativo óleo de linhaça
1.12.3 Óleo de linhaça e Omega 3
1.12.4 O curativo protocolo Budwig em um parágrafo
1.13 Dr. Smith, Dr. Warburg, Dra. Kirstine Nolfi, Dra. Budwig e Dr. Gerson
1.14 Terapia Nutricional do Doutor Max Gerson
1.14.1 A Terapia Gerson de nutrição e desintoxicação
1.14.1.1 Desintoxicação com enemas de café
1.14.1.2 Testemunhos de doenças curadas pela Terapia Gerson
1.14.2.1 Restabelecendo o metabolismo normal
1.14.2.2 Nutrientes nos alimentos naturais e suplementos se necessário
1.14.2.3 Abundância de nutrientes
1.14.2.4 Alimentação natural: vegana, orgânica, fresca e crua
1.14.2.6 Sem tóxicos e substâncias químicas adicionadas
1.14.2.7 Sem adição de sal e sódio (Na), aumentando o consumo de potássio (K)
1.14.2.8 Ingerir nutrientes e água em 13 copos de suco diários
1.14.2.9 Ingestão das proteínas e lipídios
1.14.2.10 Alimentos alcalinizantes da dieta Gerson
1.14.3 Lista de alimentos permitidos na Terapia Gerson
1.14.4 Lista de alguns alimentos e substâncias evitadas na Terapia Gerson
1.15 Gratidão, felicidade e serviço
2 Espírito Divino na Mente Humana
2.1.4 Revelação espiritual para urantia
2.2 A mente como mediadora entre o espírito e a matéria
2.2.1 Informativos sobre os três aspectos da mente
2.3 Espírito, alma, mente e ego
2.3.1 O ego não altruísta na nossa mente não espiritualizada
2.3.1.1 A espiritualização da mente e a resolução dos conflitos entre a carne e o espírito
2.3.2 Discernindo o ego egoísta do eu divino
2.3.3 G: amigo bem humorado e feliz
2.4.1 A humildade diante do absoluto
2.4.2 O espírito no interior da mente
2.5 A materialização do livro de urantia
2.5.1 Materializações, mestres de sabedoria e criaturas intermediárias
2.6 Os sete Espíritos Ajudantes da mente
2.7 Jesus explica a diferença do intelecto humano e animal
2.8 Ensinamentos de Melquisedeque
2.10 Corpo de origem animal e pessoa humana de destino divino
2.11 Simples: presença de espírito
2.12 Interpretações finitas da experiência com o Ser Infinito
2.13 Conclusão prática deste triálogo
2.13.2 Livro: "O Poder do Agora"
2.13.3 Bíblia: "Livro de Urantia"
2.14 Ensinamento equilibrado de Jesus
3 As Origens do Mal no Planeta
3.1 Secularismo moderno e o ateísmo
3.2.1 A importância de conhecer a história planetária
3.3 O bem de cada um e da família
3.3.1 A liberdade eterna e a imaturidade egoísta
3.3.2 A liberdade verdadeira e a falsa liberdade
3.4 O quê fazer diante do egoísmo e erros?
3.4.1 Cuide de você: unido ao seu espírito divino, edifique sua alma imortal
3.4.2 O pai humano e O Pai Espiritual
3.4.3 O conforto e segurança do crente do Reino do Pai Universal
3.5 O mal, o pecado e a iniquidade
3.5.1 A rebelião de Lúcifer e a queda de Caligástia
3.6 Estude o livro de urantia completo
3.6.1 Religião do espírito e religião da mente
3.7.1 Confie nos Juízes do universo maior
3.7.2 Misericórdia e justiça de Cristo com os rebeldes
3.7.3 Juiz das questões de vida e morte eternas
3.8 Cristo Michael: Criador do Universo Local
3.8.1 Superuniversos, universos locais, constelações e sistemas de mundos habitados
3.8.1.1 A localização astronômica da terra (urantia)
3.8.2 Filhos Descendentes de Deus
3.8.3 Jesus Cristo ensinou a orar para evitarmos os caminhos da morte
3.8.4 Cristo Michael progenitor dos Arcanjos
3.8.5 O propósito da auto-outorga de Jesus Cristo na terra
3.8.6 As sete auto-outorgas de Cristo Michael
3.9 O status atual da rebelião
3.9.1 Os infortúnios de Caligástia
3.9.2 Oração conclusiva para extinguir o mal da terra
4 Senhor, Ajuda nossa Família Humana
4.1 Diálogo imaginário entre a mente e o espírito, através da alma
4.1.1 A voz da consciência e o discernimento interior
4.1.1.1 O espírito só pode nos falar diretamente, depois que atinjirmos o 1o círculo psíquico
4.1.1.2 É melhor errar considerando humano o que é divino, do que considerar divino o que é humano
4.1.1.3 A voz interior que pergunta e a voz que responde
4.1.2 Consagração ao espírito divino
4.1.3 Alegria da mente na presença do espírito
4.2 Cura psicológica e realização espiritual
4.2.1 A missão do espírito Ajustador é preparar a alma para vida eterna
4.2.3 Livro: "Dianética: O Poder da Mente Sobre o Corpo"
4.2.3.1 Escala de tons e graus de acessibilidade ao clareamento dianético
4.2.3.2 O código do auditor na prática da dianética
4.2.3.3 A ponte para liberdade mapeada na dianética e na cientologia
4.2.5 Pretensioso e espiritualmente ambicioso?
4.3 Evitando a decadência da vida familiar
4.3.1 O problema da destruição do lar
4.3.2 A imaturidade espiritual e a dissolução do casamento
4.3.3 O matrimônio mortal ideal é humanamente sagrado
4.3.4 A fome da alma não pode ser satisfeita por meio dos prazeres físicos
4.3.6 Objetivos do GAIA e princípios da fraternidade de urantia
4.3.7 As lutas da existência material são um andaime transitório
4.3.8 A dor provocada pela falta da família
4.3.9 Jesus: mestre compreensivo e prático
4.3.10 A importância da educação pré-marital
4.3.11 A "regra de ouro" em níveis diferentes de significados
4.3.12 A fé distorcida em coisas materiais
4.3.13 Os malefícios do materialismo descrente
4.3.14 A cura do isolamento e do desamor
4.3.15 A infância em um lar ideal
5 Educação Integral (Religião e Ciência)
5.1.1 Os organismos vivos e os sistemas organizados foram criados por um ser inteligente
5.1.2 O espírito é anterior a mente, e também, é a essência da vida
5.1.3 A vida consiste na animação de um sistema de energias - material, mental ou espiritual
5.1.4 Os ciclos de vida são movimentos animados e pulsantes de expansão-contração
5.1.5 Gaia, a terra viva. O grande universo, um organismo vivo
5.1.6 Educação que integra ciência, filosofia e religião
5.1.7 Qual o sentido da vida? Qual a menor parte do universo? Porquê tudo isso nunca acaba?
5.1.8 Livro: "Em busca de sentido" ... na vida
5.1.8.2 A vontade do Pai Universal
5.1.8.4 Logoterapia de Viktor Frankl
5.1.8.5 Um sentido prático da vida
5.2.1 A sabedoria das crianças
5.2.2 Chazam e o gênio da lâmpada de Aladim
5.2.3 Espiritualidade em um jovem de 14 anos
5.2.4 O ensinamento mais importante: fé e amor
5.2.5 O espírito que vive em nossa mente
5.2.6 Espírito divino pré-pessoal
5.2.7 Espírito-Pai e mente-mãe da alma
5.3 Livro de urantia no ensino médio
5.3.1 Progressão aritmética no livro de urantia
5.3.2 Interpretando, extraindo os dados e equacionando um problema matemático
5.3.3 Somatório de uma progressão aritimética
5.3.4 O que significa Sigma (Σ)?
5.3.5 As pessoas, potencialmente eternas e infinitas, são associáveis, mas não são somáveis
5.3.6 Somatório do número de mundos nos 7 circuitos de Havona
5.3.7 Sistemas lineares e teoria da aprendizagem
5.3.7.1 Tese sobre a aprendizagem e barreiras ao estudo
5.3.7.2 Desenvolvimento equilibrado - físico, mental e espiritual
5.3.8 Isolando a incógnita de uma equação
5.3.8.1 Lógica matemática, memória associativa e motivação de estudo
5.3.8.2 Raciocínio lógico para resolução de equações
5.3.9 Interpretando os resultados de uma questão matemática
5.3.10 Nosso destino paradisíaco passando pelo mundo piloto do sétimo circuito de Havona
5.3.11 Leais ao nosso estado humano, concluímos o problema matemático
5.4 Pergunta importante para nossa família
6 Educação Integral (Família e Escola)
6.1 Urantia, ideal, GAIA e educação
6.1.1 Trabalhando pelo ideal espiritual de urantia
6.1.2 Integridade, família e educação
6.1.3 Família, escola e socialização
6.1.4 Adão e a história de urantia
6.1.6 Educação no estado ideal
6.2.1 Educação de Rudolf Steiner
6.2.1.1 Religião, espírito, educare
6.2.1.2 Espiritualidade na educação Steiner
6.2.1.3 A integridade de Rudolf Steiner
6.2.2 Aurobindo, Montessori, Doman e a Ponte
6.3.1 Crescimento pessoal espiritual, família e fraternidade
6.3.2 Ciência, filosofia e religião integradas
6.3.3 A verdadeira religião do espírito
7 Religião, Família, Cristo e Adão
7.1.1 Qual é a vontade divina?
7.1.2 Experiência religiosa equilibrada
7.1.3 Objetivos práticos do GAIA
7.2 Salvaguarda da família e felicidade
7.2.1 Religião → valores → família → moral
7.2.2 Jesus venceu as dificuldades, o mal e o maligno
7.2.3 Pelo amor de Deus, me ajuda Pai
7.2.4 Pessoalidade, valor e felicidade
7.2.5 O amor espiritual vence os conflitos separatistas
7.3.1 Bíblia revelada → Cristo Miguel > Jesus Cristo + Arcanjo Miguel
7.3.2 Sete pais reconhecidos até Deus
7.4 Referências bibliográficas
Livro Três
1.1.1 Pai espiritual: Ajustador dos Pensamentos
1.1.2 Comunicação e fusão com o espírito Ajustador
1.1.3 A busca de Deus e a religião do espírito
1.2 Espírito divino e personalidade humana
1.2.1 O pai humano e o pai espiritual
1.2.2 Viva lealmente ao seu presente estado de ser
1.2.3 Este texto é um diálogo interior
1.2.4 As dimensões da personalidade humana
1.2.5 Personalidade unificada e paradoxos da religião
1.2.6 Pai divino, me ajuda a resolver os conflitos humanos
1.3.1 Pai divino, pai espiritual e pai humano
1.3.2 Gratidão, confissão e pedidos ao Pai
1.3.3 Segurança no espírito residente que guarda a alma
1.3.4 Conclusão e conselhos de um pai de família
2 Educação Urantiana e Escola - Realidades Quantitativas e Qualitativas
2.1 Diálogo sobre o ensino médio
2.1.1 Assunto: qualidade e quantidade
2.1.2 Qualidade das pessoas e quantidades matemáticas
2.1.3 Humanidades e ciências na escola
2.1.4 Educação integral, religião e filosofia
2.2 Educação de crianças, jovens e adultos
2.2.2 Unidade espiritual no centro dos diversos aprendizes
2.2.3 O propósito comum de uma educação integral
2.3 Espiritualizando a educação escolar
2.3.1 Os significados são qualitativos ou quantitativos?
2.3.2 Linguagem, matemática, biologia, ... filosofia e religião
2.3.3 A educação superior do livro de urantia
2.3.4 Elevando a educação para novos níveis de valor
2.3.5 Os circuitos da realidade universal
2.3.6 A origem, natureza e destino do ser humano
2.3.7 Matéria, mente e espírito ... na escola?
2.3.8 Ciência, filosofia e religião
2.3.9 Personalidade (totalidade), espírito (qualidade), mente (mediação), matéria (quantidade)
2.4 Jesus fala de ciência com filósofo grego
3.1 O ser humano integral e a felicidade
3.1.1 Quem eu sou? Qual o sentido da vida?
3.1.2 A felicidade e a natureza do ser humano integral
3.1.3 Psicologia e o livro de urantia
3.1.3.1 A personalidade e os quatro circuitos da realidade
3.1.3.2 A integração das quatro escolas da psicologia
3.1.4 Felicidade e unificação pessoal - física, mental e espiritual
3.1.5 A consciência da mente, da alma, do espírito e de Deus
3.1.6 Supraconsciente, inconsciente superior e espiritual
3.1.7 A felicidade e a busca de unificação
3.2.1 Auto-respeito, sinceridade e fidelidade ensinados por Jesus
3.2.2 A religião de Jesus para um jovem indiano
3.2.2.1 A religião urantiana simplificada
3.2.3 Lição de Jesus sobre o contentamento
3.2.4 Eu espiritual, paz pessoal e felicidade
3.2.5 Felizes os pacificadores, pois serão chamados de filhos de Deus
3.2.6 Equilibrio e espontaneidade de alma curam o fanatismo
3.2.7 Conflitos naturais entre a carne e o espírito
3.2.8 O prazer total da personalidade sobevivente na eternidade
3.3 Felicidade humana, altruísmo, família e amor
3.3.1 Felicidade e relacionamentos pessoais com seres humanos e seres divinos
3.3.2 Amor, unificação da personalidade e felicidade
3.3.3 Relações pessoais na "religião da família universal"
3.3.4 Felicidade, automanutenção, autoperpetuação e autogratificação na família
4 Educação Integral na Família Universal
4.0.5 Escola da Ponte e o plano de estudo
4.0.6 A educação personalizada na família
4.0.7 A "mãe professora" e Jacob, o "menino prodígio"
4.0.8 Institutos para o Desenvolvimento do Potencial Humano
4.0.9 Jesus e a "escola em casa"
4.0.10 Educação provida pelos pais no lar
4.1 Relações pessoais, religião e família
4.1.1 O Pai, a Mãe e a família universal
4.1.2 Religião urantiana desenvolvida na família universal
4.1.3 Deus salvador, nos defenda da maldade
4.1.4 Educação e religião na família humana e universal
4.1.5 Ser Supremo, Mãe Universal das criaturas finitas
4.1.6 A "semente" do Pai e o "ventre" da Mãe Universal
4.2 Absoluto, absonito e finito. Eternidade, tempo e espaço
4.2.1 Palestras e entrevistas sobre o livro de urantia
4.2.2 A realidade revelada e a ciência do espaço, tempo e matéria
5 Buscando a Vida Saudável na Direção da Vida Eterna
5.1 Cura e saúde pela alimentação
5.1.2 Doutor Gabriel Cousens cura diabetes
5.1.3 Dr. Timothy Smith e "A Revolução Antienvelhecimento"
5.1.4 Alimentação natural na Terapia Gerson
5.1.5 Medicina nutricional preventiva
5.1.6 Alimentação no Éden e longevidade
5.1.7 Dieta antienvelhecimento
5.1.8 Alimentação saudável, um conselho prático
5.2 A essência da vida é espírito
5.2.1 A vida da alma no coração da mente, entre o espírito divino e o corpo material
5.2.2 Espírito: arquiteto; mente: construtor; corpo: edificação
5.2.3 O espírito divino e a vida eterna
5.2.4 A fusão com o espírito Ajustador e a sobrevivência
6 Psicologia Espiritual, Integral e de Família
6.1 Integração das quatro escolas da psicologia
6.2 Subjetividade, personalidade e família
6.3 Jesus e a religião da família
6.4 "Locus de controle" no espírito Ajustador de Pensamentos
6.5 Terapia da empatia e compaixão
6.6 O Pai-Mãe Universal da pessoa, espírito e alma humana
7 Libertação da Intoxicação Cerebral
7.1 Internações e tratamentos involuntários
7.2 Dependência química de drogas psico tóxicas
7.3 Importância da informação correta
7.4 Peter Breggin alerta sobre um tipo de droga
1.1 Três fases da vida de Paulo
1.2 Os quatro circuitos da realidade universal
1.3 A personalidade unificada e a integração da realidade
1.4 Diálogo sobre a personalidade de Deus
1.5 Personalidade e comunicação
1.6 Personalidade unificada, eu total
1.7 Paulo curioso, necessitado e sábio
1.8 Personalidade, espírito e desenvolvimento
2 Personalidade, comunicação e amor
2.1 As experiências humanas, a espiritual e a material, a interior e a exterior
2.2 Analogia, telefone, comunicação, luz e matéria
2.3 Personalidade, comunicação, conhecimento mútuo e amor
2.4 O "eu" auto-existente de Deus e a "personalidade" pela graça Dele
2.5 Comunicação por símbolos e por unidade de mente
2.6 Deus, personalidade e o amor
3.2 Realidade deificada personalizável
3.3 Os sete absolutos da infinitude
3.4 As qualidades da realidade universal
3.5 Espírito, mente e matéria unificados pela personalidade
3.6 Religião, filosofia e ciência
3.7 As dimensões da personalidade humana
3.8 A mente intermedia as relações entre o espírito e a matéria
3.9 O movimento da vida entre o ventre e a semente do todo
3.9.1 A essência da vida é espírito
3.10 A gravita e os sistemas universais de energia
0.2 Por que lhe dei este livro
1.1 Procure receber cuidados de saúde quando você estiver doente
1.2 Mantenha o seu corpo limpo
1.3 Mantenha os seus dentes em bom estado
2.1 Não use drogas prejudiciais
2.2 Não beba álcool em excesso
3.1 Seja fiel ao seu parceiro sexual
7.1 Não diga mentiras prejudiciais
12 Proteja e melhore o seu ambiente
12.1 Mantenha uma boa aparência
12.2 Cuide de sua própria área
12.3 Ajude a cuidar do planeta.
14.1 Mantenha sua palavra uma vez dada
19 Tente não fazer aos outros aquilo que você não gostaria que lhe fizessem
20 Tente tratar os outros como você gostaria que eles o tratassem
3 Luta contra o Nacional-Socialismo - Profissão de Fé
0.1 Edição eletrônica original
0.2 Livro original e ficha catalográfica
1.5 Comunidade e personalidade
1.6 O estado diante da causa individual
1.9 A religiosidade da pesquisa
1.11 Necessidade da cultura moral
1.13 Liberdade de ensino ... a respeito do caso Gumbel
1.14 Métodos modernos de inquisição
1.15 Educação em vista de um pensamento livre
1.19 Os cursos de estudos superiores de Davos
1.20 Alocução pronunciada junto ao túmulo de H.A. Lorentz (1853-1928)
1.21 A ação de H.A. Lorentz a serviço da cooperação internacional
1.22 H.A. Lorentz, criador e personalidade
1.24 Septuagésimo aniversário de Arnold Berliner
1.26 B. Russell e o pensamento filosófico
1.28 Felicitações a um crítico
1.29 Minhas primeiras impressões da América do Norte
1.30 Resposta às mulheres americanas
2.1 Sentido atual da palavra paz
2.3 Qual o problema do pacifismo?
2.4 Alocução na reunião dos estudantes pelo desarmamento
2.8 Três cartas a amigos da paz
2.11 Sobre a questão do desarmamento
2.12 A respeito da conferência do desarmamento em 1932
2.13 A América e a conferência do desarmamento em 1932
2.15 A Internacional da ciência
2.18 O Instituto de cooperação intelectual
2.20 Sintomas de uma doença da vida cultural
2.21 Reflexões sobre a crise econômica mundial
2.22 A produção e o poder de compra
2.24 Observações sobre a situação atual da Europa
2.25 A respeito da coabitação pacífica das nações
2.26 Para a proteção do gênero humano
3 Luta contra o Nacional-Socialismo - Profissão de Fé
3.1 Correspondência com a Academia das Ciências da Prússia
3.1.1 Resposta de A. Einstein à Academia de Ciências da Prússia
3.1.2 Duas cartas da Academia da Prússia
3.1.3 Resposta de Albert Einstein
3.2 Carta da Academia das Ciências da Baviera
3.2.1 Resposta de Albert Einstein
3.2.2 Resposta ao convite para participar de uma manifestação
4.2 Há uma concepção judaica do mundo?
4.5 Anti-semitismo e juventude acadêmica
4.6 Discurso sobre a obra de construção na Palestina
4.10 A necessidade do sionismo - carta ao professor Dr. Hellpach, Ministro de Estado
5.2 Princípios da física teórica
5.3 Sobre o método da física teórica
5.4 Sobre a teoria da relatividade
5.5 Algumas palavras sobre a origem da teoria da relatividade geral
5.6 O problema do espaço, do éter e do campo físico
5.8 A mecânica de Newton e sua influência sobre a formação da física teórica
5.9 A influência de Maxwell sobre a evolução da realidade física
5.11 A causa da formação dos meandros no curso dos rios - Lei de Baer
5.12 Sobre a verdade científica
5.13 A respeito da degradação do homem de ciência
1 Discurso do Método - René Descartes
1 Discurso do Método - René Descartes
8 Os Filhos de Deus Descendentes
11 A Soberania dos Filhos Criadores
12 As Personalidades do Universo Local
13 Os Ajustadores do Pensamento Espirituais
15 Vivendo na Presença de Deus
16 O Desenvolvimento de Urantia - *A Carreira de Outorgamento de Michael
17 O Estabelecimento das Raças Humanas - *Atividades Celestiais
18 A Primeira Revelação Transcendental em Urantia
19 O Fracasso da Primeira Revelação Transcendental - *A Rebelião de Lúcifer
20 Entretanto a Evolução Continua
21 A Segunda Revelação Transcendental
22 O Fracasso da Segunda Revelação Transcendental
24 O Intervalo - *Depois do Segundo Jardim
25 A Terceira Revelação Transcendental
26 A Culminação da Terceira Revelação Transcendental
27 A Difusão dos Ensinamentos de Melquisedeque
28 O Desenvolvimento do Judaísmo
29 A Quarta Revelação Transcendental
30 Intervalo - O Desenvolvimento do Cristianismo
31 A Quinta Revelação Transcendental
33 Idéias para Grupos de Estudo, Projetos e Perguntas de Ensinamentos
1 Dr. William S. Sadler e Dr. Meredith Sprunger
2 O Encontro dos Dois Urantianos
3 A Comissão de Contato com os Reveladores do Livro de Urantia
4 A "Materialização" dos Primeiros Documentos de Urantia
5 Preparação para Revelação dos Documentos de Urantia
6 A Revelação da Vida e dos Ensinamentos de Jesus
7 Conflitos Humanos antes da Impressão do Livro de Urantia
9 Período Após a Impressão do Livro de Urantia
10 Aprendendo com a Experiência Americana de 50 Anos
0.1 Unificando ciência, filosofia e religião
0.2 A revelação completa pertence à Deus no Paraíso
0.3 Veracidade reconhecida dos envolvidos nesta revelação
0.4 Cuidado com as versões falsas desta história
0.5 A sinceridade do autor desta história
1 Dr. William S. Sadler e Dr. Meredith Sprunger
1.1 Livro intitulado "A Mente em Desordem"
2 O Encontro dos Dois Urantianos
2.3 Nota do Who's Who sobre William Samuel Sadler
3 A Comissão de Contato com os Reveladores do Livro de Urantia
3.1 La Grange, Illinois, aproximadamente 1906 - 11
4 A "Materialização" dos Primeiros Documentos de Urantia
4.1 O manuscrito surpreendente
4.3 Porque o tema da caligrafia é importante
4.4 Os primeiros documentos são lidos no fórum
4.7 Era necessário um sujeito adormecido?
4.8 "Vamos através do livro outra vez"
5 Preparação para Revelação dos Documentos de Urantia
5.1 Mais acerca dos primeiros contados - e Jesus
5.2 O processo de materialização
5.3 Revelação de época e conhecimento humano existente
6 A Revelação da Vida e dos Ensinamentos de Jesus
6.2 Parte IV, os documentos de Jesus
6.3 Preparando uma introdução aos documentos
6.4 A terceira rodada para o fórum
7 Conflitos Humanos antes da Impressão do Livro de Urantia
7.3 Conflitantes registros de Sherman
7.4 A petição e a segunda colheita
7.5 Leitura de prova dos documentos de urantia
7.6 A responsabilidade pelas correções
7.9 Os reveladores não queriam a contribuição humana
7.10 Ninguém poderia ter feito melhor
7.11 Por que não um livro perfeito?
7.12 Alterações feitas no texto original
7.13 Alterações editoriais chaves no texto
7.14 Alterações não indicadas ao pé da página nem no final
7.15 Os ajustes de tempo da publicação
8.1 A formação da Urantia Foundation
8.3 Uma mudança de responsabilidade
8.4 O mandato para publicar o livro de urantia
8.5 O copyright do livro de urantia
8.6 Os livros de urantia são por fim entregues
9 Período Após a Impressão do Livro de Urantia
9.1 O destino da comissão de contato
9.2 Em algum momento de 1956 Bill Sadler Jr. desposou Florine Seres
9.3 A questão de continuar a orientação especial
9.4 A segunda impressão do livro de urântia
9.6 Foram todos os Curadores informados das alterações?
9.7 Havia um problema "técnico" de impressão?
9.9 Revendo a questão original
9.10 Devemos ser capazes de confiar nos escreventes
10 Aprendendo com a Experiência Americana de 50 Anos
10.1 Mudança para uma liderança autoritária
10.2 Licenciando a bandeira de Michael
10.3 O episódio da "canalização" de Grimsley da III guerra mundial
10.4 Conflitos, confusão e litígio
10.8 O temor de "originar igrejas"
10.10 O problema da religião urantiana
10.11 O Dr. Sprunger sobre uma religião de urantia
10.12 É necessário um novo paradigma?
11.1 Depoimento do Dr. Meredith Justin Sprunger
11.1.1 Suplementos ao depoimento
11.2 Lista das referências usadas
1.1 Pessoalidade, revelação, religião, filosofia e ciência
1.2 Eu, pessoalidade e personalidade
1.3 O valor da pessoalidade na realidade do universo
1.4 A pessoalidade infinita de Deus
1.5 Jesus, João Paulo II e o valor da pessoa humana
1.6 A busca da verdade na unidade da fé e da razão
1.6.1 A verdade e a beleza divinas
1.6.3 A 28a Jornada Mundial da Juventude
1.7 As dimensões da pessoalidade humana
2 Religião, filosofia e ciência
2.1 Espírito, mente e matéria unificados pela pessoalidade
2.2 Coordenação filosófica entre ciência e religião
2.3 A mente intermedia as relações entre o espírito e a matéria
2.4 A filosofia integral de Ken Wilber
2.4.1 Níveis: corpo vivo, mente, alma e espírito
2.4.2 Quadrantes: interior (eu e nós), exterior (isso e "issos")
2.4.3 Epistemologia, conhecimento, sabedoria e verdade
2.5 A ciência espiritual de Rudolf Steiner
2.5.1 Experiência espiritual interior
2.5.2 Antroposofia, sabedoria, moral, liberdade e amor
2.5.3 Lógica filosófica interfaceando a fé religiosa e a razão científica
3.2 Jesus, vida eterna e o evangelho de Tomé
3.3 Viktor Frankl e o sentido da vida
3.4 O movimento da vida entre o ventre e a semente do todo
3.5 A vida brota apenas da vida
4.1 A gravita e os sistemas universais de energia
4.2 Gravidade, ultímatons, elétrons e átomos
4.3 Uma interpretação espiritualizada da física quântica
4.4 Neurônios, luz, espaço e tempo
1 Grupos de Estudo do Livro de Urantia
3 Constituindo um Grupo de Estudo
3.1 Entrando em contato com membros potenciais do grupo
3.2 Regularidade em horário e local
3.5 Considerações sobre o tamanho do grupo
3.6 Equilíbrio entre estudo e confraternização social
6 Lidando com as Diferenças Individuais
7 Riscos e Problemas Possíveis
2.1 Porque a revelação não está evoluindo?
2.2 A importância dos cultos religiosos
2.3 Desenvolvimento de uma religião urantiana
2.4 A importância da organização e socialização da religião
2.5 O simbolismo religioso é natural
2.6 A religião do espírito transcende o simbolismo
2.7 O culto religioso é o esqueleto da experiência espiritual
2.8 Devemos criar uma religião urantiana?
2.9 A revelação é um "talento" que devemos multiplicar
2.10 Urantia precisa dos missionários da 5a revelação de época
1 A vida pulsa entre a semente e o ventre
1.2 Buscando a saúde, a longevidade e a felicidade
2 A vida pulsando entre o interior e o exterior
2.1 A personalidade unifica o corpo material e o espírito divino
2.2 A mente viva mediando a experiência interior espiritual e a exterior material
3 A vida humana em direção a vida eterna
3.1 A fusão com o espírito Ajustador do Pensamento e a vida eterna
1.3 Fé viva e religião do espírito
4 Verdades para incentivar a consciência espiritual
1 Uma Síntese Parcial do "Livro de Urantia"
1.4 A Teologia do Livro em Resumo
1.5 Uma Explicação da Eternidade
1.8 O Universo Local de Nébadon
1.9 Os Filhos de Deus Descendentes e Ascendentes
1.10 Os Seres Espirituais de Nébadon
1.17 A Cidadania em Sálvington e a 1a Etapa Espiritual
1.20 A Formação de Urantia e a Evolução da Vida
1.24 A Dispersão dos Andonitas
1.25 A Cidade Planetária (verdadeira Atlântida?)
1.27 A Organização dos "Cem de Caligástia"
1.28 Os Sete Mandamentos Iniciais
1.31 A Secessão de Caligástia em Urantia
1.32 A Determinante Lealdade de Van e Amadon
1.33 A perda da imortalidade pelo séquito infiel
1.34 A Destituição de Caligástia
1.38 A Partida de Van e dos Síndicos Melquisedeques
1.40 A Insídia de Caligástia e o Erro de Eva
1.41 A estória da Árvore do Bem e do Mal
1.43 A Saída do Éden e a Divisão da Família
1.46 A Adaptação na Mesopotâmia
1.47 A Mensagem Pessoal de Michael de Nébadon
2 A Cidade Civilizadora e os Dois Jardins do Éden
2.1 Origem da vida na Terra (Urantia)
2.2 Os cem de Caligástia, o príncipe planetário
2.3 A atividade civilizadora da cidade planetária
2.4 A rebelião de Lúcifer e a queda de Caligástia
2.5 Van e os fiéis à Deus contra os rebeldes na Terra
2.6 Preparação para vinda de Adão e Eva
2.7 O primeiro jardim do Éden e a árvore da vida
2.9 A tentação e a "queda" de Eva e Adão
2.10 A viagem para o segundo jardim do Éden
2.11 A descendência de Adão e Eva
2.12 A ascensão de Adão e Eva aos mundos celestiais
3 A Cosmologia do Livro de Urantia
3.1 A Ilha do Paraíso e o Universo Central
3.2 Os sete superuniversos e os quatro círculos do espaço exterior
3.4 Os 21 satélites da Ilha do Paraíso
3.5 O Universo Central: Havona e seus 1 bilhão de mundos
3.6 Os 7 super-universos e os trilhões de mundos habitados
3.7 As capitais dos universos locais e super-universos
3.8 As personalidades da Trindade administrando os 7 superuniversos
5 Adivinhe Quem Vem para Jantar
8 Um Café da Manhã de Campeões
9 Há Muito Tempo, num Jardim Muito, Muito Distante
5 Adivinhe Quem Vem para Jantar
8 Um Café da Manhã de Campeões
9 Há Muito Tempo, num Jardim Muito, Muito Distante
1 Sete diretivas sobre Yoga Supramental
1.1.1 Diretiva 2 - [1928-1929]
1.1.2 Diretiva 3 - [1928-1929]
1.1.6 Diretiva 7 - [1930-1940]
2 Consciência: O Caminho para Escapar do Sofrimento
3 Entrando Profundamente no Agora
4 Estratégias da Mente para Evitar o Agora
7 Portais para o não Manifesto
9 Muito Além da Felicidade e da Infelicidade Existe a Paz
0.2 Verdade está dentro de você
1.1 O maior obstáculo para a iluminação
1.2 Libertando-se da sua mente
1.3 Iluminação: elevando-se acima do pensamento
1.4 Emoção: a reação do corpo à mente
2 Consciência: O Caminho para Escapar do Sofrimento
2.1 Não crie mais sofrimento no presente
2.2 Dissolvendo o sofrimento do passado
2.3 A identificação do ego com o sofrimento
2.5 A busca do ego pela plenitude
3 Entrando Profundamente no Agora
3.1 Não busque o seu eu interior dentro da mente
3.4 A chave para a dimensão espiritual
3.5 Acessando o poder do Agora
3.6 Abandonando o tempo psicológico
3.7 A insanidade do tempo psicológico
3.8 A negatividade e o sofrimento têm raízes no tempo
3.9 Descobrindo a vida por baixo da situação de vida
3.10 Todos os problemas são ilusões da mente
3.11 Um salto quântico na evolução da consciência
4 Estratégias da Mente para Evitar o Agora
4.1 A perda do agora: a ilusão central
4.2 A inconsciência comum e a inconsciência profunda
4.3 O que eles estão buscando?
4.4 Dissolvendo a inconsciência comum
4.5 Libertando-se da infelicidade
4.6 Onde quer que você esteja, esteja por inteiro
4.7 O propósito interno da nossa jornada de vida
4.8 O passado não consegue sobreviver diante da presença
5.1 Não é o que você pensa que é
5.2 O sentido esotérico de "espera"
5.3 A beleza nasce da serenidade da sua presença
5.4 Vivenciando a consciência pura
5.5 Cristo: a realidade da sua divina presença
6.1 O ser é o seu eu interior mais profundo
6.3 Encontre a sua realidade invisível e indestrutível
6.4 Conecte-se com o seu corpo interior
6.5 A transformação através do corpo
6.7 Finque raízes profundas no seu eu interior
6.8 Antes de penetrar no seu corpo, perdoe
6.9 A ligação com o não manifesto
6.10 Retardando o processo de envelhecimento
6.11 Fortalecendo o sistema imunológico
6.12 Deixe que a respiração conduza você para dentro do corpo
7 Portais para o não Manifesto
7.1 Um mergulho profundo no corpo
7.7 A verdadeira natureza do espaço e do tempo
8.1 Entre no agora onde quer que você esteja
8.3 O vício e a busca da plenitude
8.4 Transformando as relações viciadas em relações iluminadas
8.5 Relacionamentos como prática espiritual
8.6 Por que as mulheres estão mais próximas da iluminação
8.7 Dissolvendo o sofrimento coletivo feminino
8.8 Desistindo do relacionamento consigo mesmo
9 Muito Além da Felicidade e da Infelicidade Existe a Paz
9.1 O bem supremo além do bem e do mal
9.2 O fim dos dramas em sua vida
9.3 A impermanência e os ciclos da vida
9.4 Utilizando e abandonando a negatividade
9.6 Em direção a uma ordem de realidade diferente
10.2 Da energia da mente para a energia espiritual
10.3 A entrega nos relacionamentos pessoais
10.4 Transformando a doença em iluminação
10.5 Quando a infelicidade ataca
10.6 Transformando o sofrimento em paz
1 Introdução e um Pouco da História
2 Evangelho de Tomé (Tradução)
4 Argumentos correlatos a favor da tese
5 Do valor do nosso conhecimento
6 Refutação do agnosticismo, do relativismo e do nihilismo
8 Refutação do atomismo adinâmico
10 Validez da metafísica geral (ontologia)
11 Objecções kantianas e respostas correspondentes
1.1 Obras de Mário Ferreira dos Santos
4 Argumentos correlatos a favor da tese
4.2 Conceitos lógicos e conceitos ontológicos
5 Do valor do nosso conhecimento
6 Refutação do agnosticismo, do relativismo e do nihilismo
7.1 Comentários às proposições examinadas
8 Refutação do atomismo adinâmico
9.1 A indubitabilidade dos universais
10 Validez da metafísica geral (ontologia)
10.1 Validez da metafísica especial
11 Objecções kantianas e respostas correspondentes
11.1 Justificação dos princípios
11.2 Quadro combinado das formas puras do juízo e das categorias, segundo Kant
3 A Primeira Operação do Espírito
7 Das Categorias (A Substância)
9 A Segunda Operação do Espírito
10 Exame Dialéctico das Relações entre o Sujeito e o Predicado
12 Exame Dialéctico dos Conceitos Universais
14 Da Terceira Operação do Espírito
15 Do Silogismo - Exame Sintético
16 Exame Analítico do Silogismo
23 Métodos Práticos do Silogismo
25 Alguns Silogismos Defeituosos Quanto à Forma
27 Das Conversões das Proposições (Juízos)
28 Reducção Indirecta ao Impossível
31 Os Chamados Silogismos Disjuntivos
34 Exemplo do Método Heurístico
1.1 Obras de Mário Ferreira dos Santos
3 A Primeira Operação do Espírito
7 Das Categorias (A Substância)
8.4 Da acção e da paixão predicamental
8.5 Do ubi (do onde) predicamental
9 A Segunda Operação do Espírito
9.2 Divisão das proposições segundo a forma
9.3 Divisão da proposição segundo a quantidade
9.4 Divisão da proposição segundo a unidade
9.8 Algumas regras para as definições
10 Exame Dialéctico das Relações entre o Sujeito e o Predicado
12 Exame Dialéctico dos Conceitos Universais
14 Da Terceira Operação do Espírito
15 Do Silogismo - Exame Sintético
16 Exame Analítico do Silogismo
23 Métodos Práticos do Silogismo
25 Alguns Silogismos Defeituosos Quanto à Forma
27 Das Conversões das Proposições (Juízos)
28 Reducção Indirecta ao Impossível
28.2 Fundamento e regras da divisão
29.1 Outros esquemas das proposições modais
30.1 Das proposições condicionais
31 Os Chamados Silogismos Disjuntivos
34 Exemplo do Método Heurístico
35.1 Dos métodos analíticos e sintéticos
0.2 Características do pensamento
0.4 Eu e Tu, de uma ontologia da relação a uma antropologia do inter-humano.
4 Discípulos nos Mosteiros de São Maron
5 Instituição do Patriarcado Maronita
5.1 Yuhanna Maroun, Primeiro Patriarca Maronita
6 Sedes dos Patriarcas Maronitas
7 Relação dos Maronitas com Roma
8 A Amizade Franco-Libanesa na História
10.1.3 São Nimatullah Youssef Kassab Al-Hardini
10.1.5 O Beato Abuna Yaaqub El-Haddad
11 Resumo Cronológico da História do Líbano
2 Não terás outros deuses diante de mim
3 Não carregue o nome do Senhor teu Deus em vão
4 Lembra-te do dia do sábado para o santificar
9 Não darás falso testemunho contra teu próximo
10 Não cobice nada que pertença a outros
1 Meditação luminosa e fotossíntese
2 Luz do espírito, fonte da vida
3 Espírito ilumina a mente com reflexos na matéria
4 Cérebro, mente e manas universal
6 Receptividade mental à luz espiritual
7 Luz espiritual pela respiração até o coração
8 Luz espiritual-mental em cada célula viva
1 Vida da Infância ao Sacerdócio
2 Ramakrishna Se Realiza no Hinduísmo
3 Ramakrishna e os Múltiplos Caminhos para Deus
4 Devotos, Discípulos e Aprendizes de Ramakrishna
5 Os Últimos Anos de Ramakrishna
II Introdução aos Ensinamentos de Sri Ramakrishna6 Primeiros Encontros de M. com Ramakrishna
9 Conselho aos Chefes de Família
0.1 Referências e Agradecimentos
I Introdução à Vida de Sri Ramakrishna1 Vida da Infância ao Sacerdócio
1.4 Educação para Ganhar o Pão
1.5 Templo de Kali em Dakshineswar
2 Ramakrishna Se Realiza no Hinduísmo
2.2 Experiências Místicas Arrebatadoras
2.3 Religião na Família de Ramakrishna e Haladhari
2.3.1 O Plano para o Casamento de Ramakrishna
2.4 Hindus Reconhecem a Espiritualidade de Ramakrishna
2.6 Disciplinas Vaishnavas com Brahmani
2.8 A Comunhão com Radha e Krishna
2.9 Filosofia Vedanta Não-Dualista
2.9.1 Totapuri e a Unidade com Brahman
2.9.2 Totapuri se "Rende" à Mãe Divina
3 Ramakrishna e os Múltiplos Caminhos para Deus
3.1 Companhia dos Santos e Devotos
3.4 Atitudes em Relação a Diferentes Religiões
3.5 Peregrinação nos Lugares Sagrados da Índia
3.6 Relacionamento com a Esposa Sarada Devi
3.7 O "Ego Maduro" de Ramakrishna
3.8 Resumo das Experiências Espirituais do Mestre
4 Devotos, Discípulos e Aprendizes de Ramakrishna
4.4 O Anelo do Mestre para Ter seus Próprios Devotos
4.5 Método de Ensino do Mestre
4.7.11 Mahimacharan e Pratap Hazra
4.9 Kristodas Pal e a Questão da Renúncia
5 Os Últimos Anos de Ramakrishna
5.1 As Confraternizações dos Devotos com o Mestre
5.2 O Acidente com o Braço do Mestre
5.3 Começo da Doença na Garganta
5.4 Os Cuidados com a Saúde em Syampukur
5.6 Mahasamadhi e o Falecimento do Corpo
II Introdução aos Ensinamentos de Sri Ramakrishna6 Primeiros Encontros de M. com Ramakrishna
6.1.1 O Templo aonde Vivia Ramakrishna
6.1.2 Atenção Dividida Entre Interior e Exterior
6.2 Segunda Visita de M. a Sri Ramakrishna
6.2.1 Deus Com Forma ou Sem Forma?
6.2.2 Como Podemos Fixar Nossas Mentes em Deus?
6.3 Terceira Visita de M. ao Mestre
6.3.2 Devemos Ficar Quietos Diante da Maldade?
6.3.3 Quatro Categorias de Seres Humanos
6.3.5 Mente e Devoção em Narendra (Vivekananda)
6.4 A Quarta Visita do Discípulo ao Mestre
9 Conselho aos Chefes de Família
10.1 Cronologia da Vida de Sri Ramakrishna
2 A morte de minha mãe e o amuleto místico
4 Minha fuga interrompida rumo ao Himalaia.
5 Um "Santo dos Perfumes" exibe seus prodígios
8 Jâgadis Chandra Bose, Grande Cientista da Índia
9 O devoto bem-aventurado e seu romance cósmico
10 Encontro meu Mestre, Sri Yuktéswar
11 Dois jovens sem dinheiro em Brindában
12 Anos no eremitério de meu Mestre
14 Uma experiência em consciência cósmica
18 Um maometano, autor de prodígios
19 Meu Mestre, em Calcutá, aparece em Serampore
22 O coração de uma imagem de pedra
23 Recebo meu diploma universitário
24 Eu me torno monge da Ordem dos Swâmis
25 Meu irmão Ananta e minha irmã Nalini
27 Fundação de uma escola de Ioga em Ranchi
28 Renascimento e descoberta de Káshi
29 Rabindranáth Tagore e eu comparamos sistemas de educação
31 Uma entrevista com a Mãe Sagrada
33 Bábaji, O Cristo-Iogue da Índia Moderna
34 Materialização de um Palácio no Himalaia
35 A vida crística de Láhiri Mahásaya
36 Interesse de Bábají pelo Ocidente
38 Lutero Burbank - um santo entre as rosas
39 Teresa Neumann, a estigmatizada católica
43 A ressurreição de Sri Yuktéswar
44 Com Mahátma Gandhi em Wardha
45 A "Mãe Saturada de Beatitude"
46 A mulher iogue que nunca se alimenta
48 Em Encinitas, na Califórnia
0.3 Paramahansa Yogananda - Um Iogue na Vida e na Morte
2 A morte de minha mãe e o amuleto místico
4 Minha fuga interrompida rumo ao Himalaia.
5 Um "Santo dos Perfumes" exibe seus prodígios
8 Jâgadis Chandra Bose, Grande Cientista da Índia
9 O devoto bem-aventurado e seu romance cósmico
10 Encontro meu Mestre, Sri Yuktéswar
11 Dois jovens sem dinheiro em Brindában
12 Anos no eremitério de meu Mestre
14 Uma experiência em consciência cósmica
18 Um maometano, autor de prodígios
19 Meu Mestre, em Calcutá, aparece em Serampore
22 O coração de uma imagem de pedra
23 Recebo meu diploma universitário
24 Eu me torno monge da Ordem dos Swâmis
25 Meu irmão Ananta e minha irmã Nalini
27 Fundação de uma escola de Ioga em Ranchi
28 Renascimento e descoberta de Káshi
29 Rabindranáth Tagore e eu comparamos sistemas de educação
31 Uma entrevista com a Mãe Sagrada
33 Bábaji, O Cristo-Iogue da Índia Moderna
34 Materialização de um Palácio no Himalaia
35 A vida crística de Láhiri Mahásaya
36 Interesse de Bábají pelo Ocidente
38 Lutero Burbank - um santo entre as rosas
39 Teresa Neumann, a estigmatizada católica
43 A ressurreição de Sri Yuktéswar
44 Com Mahátma Gandhi em Wardha
45 A "Mãe Saturada de Beatitude"
46 A mulher iogue que nunca se alimenta
48 Em Encinitas, na Califórnia
49.1 Objetivos e ideais da Self-Realization Fellowship
4 Superar as Energias Negativas
2.1 Precisamos de pessoas para o trabalho
2.8 Dia da aparição de N. S. de Fátima
2.31 Nossa Senhora da Conceição
2.42 Eliminação do processo cármico
2.47 Ajuda aos dependentes químicos
2.49 Ajustamento entre os espíritos
2.55 Pilares de sustentação do lar
2.57 Sim a missão e não a competição
3.3 144.000 seres ajudando na transição planetária
3.5 Os jovens são o futuro da humanidade
3.6 Equilíbrio e conexão dos corpos
3.18 Eleger políticos evoluídos
3.19 Agraciados com a luz divina
3.20 Tenha paciência e diga não a loucura
3.27 Não haverá ódio e nem guerra
3.35 Ensinem as crianças a rezar
3.36 Seres que vieram só para ajudar
4 Superar as Energias Negativas
4.1 Preserve a inocência da criança
4.3 Cada um de vocês é um templo
4.7 Espírito Santo desça sobre nós
4.8 O jeito que a humanidade está não dá mais
4.12 A felicidade não será momentos, será plena
4.13 Mãe Maria um ser divino especial
4.14 Lei do carma e livre arbítrio
4.15 Despojar do mundo mundano
4.16 Só aproxima do Pai quem tem luz
4.17 Nunca se tem um pôr de sol igual
4.21 Livrar a humanidade de pensamentos ruins
4.23 Siga os mandamentos de Deus
4.29 Importância da boa convivência
4.32 Abençoados os pobres de espírito
4.33 Tire proveito dos momentos bons e ruins
4.35 Divulgação das canalizações
4.37 O perdão eleva ao amadurecimento
4.39 Que a lealdade se torne honra
4.40 Mantenha a inocência das crianças
4.44 Falar em Deus pelo dinheiro
4.45 O projeto de Deus é para todos
4.46 O amor vem do âmago de Deus
4.48 O papel das escolas no mundo de hoje
4.50 Os valores ainda são rudimentares
4.53 Preparar a volta da energia crística
4.58 Quem engana à Deus engana a si mesmo
4.62 A trindade tem força suprema
4.64 Faça a vida ter finalidade
4.65 A felicidade é direito de todos
4.67 Alerta aos governantes e dirigentes
4.70 Os humanos deturparam a vida
4.73 Os seres humanos acham que sabem tudo
4.74 Trabalhem para o mesmo objetivo
4.76 Não temos mais 24h por dia
5.2 Continue firme nos trabalhos espirituais
5.4 No trabalho do amor tenha sentimento puro
5.5 Separação do joio e do trigo
5.7 As vivências são aprendizados
5.8 Doe amor para quem precisa
5.9 O amor incondicional não espera retorno
5.10 Não deve existir ego no trabalho de grupo
5.12 Não virar as costas para os problemas
5.14 Libertar dos preconceitos
5.19 As pessoas conscientes são poucas
5.21 Passar para uma dimensão mais evoluída
5.24 Como cultivar o amor universal
5.25 Compartilhe com os mais necessitados
5.26 Somos todos da mesma essência
5.27 Cuidado com os falsos profetas
5.28 O amor resplandece e se expande
5.30 A humanidade também é responsável
5.31 Que o amor floresça nos corações da humanidade
5.32 Estamos entrando no ciclo da nova era
5.33 Deus não perderá nenhuma das suas ovelhas
5.34 Tudo tem o seu tempo certo
5.37 O planeta terra será para quem quer evoluir
5.38 É preciso ter fé e convicção
5.39 O mundo se transforme em união e amor
5.42 O trabalho começa em casa
5.44 As vivências são importantes
5.45 Estamos no cinturão de fóton
5.46 Vamos vibrar na cor rosa dourada
5.47 Falar é fácil difícil é fazer
5.53 Agradecer as obras realizadas
5.55 O amor é a essência da divindade
5.57 As famílias devem cooperar
2 A importância de defender a mente
3 A pessoalidade humana integral: corpo, mente, alma e espírito
3.1 Diferença entre: fatos do corpo, e, significados da mente
4 Psiquiatria materialista e a morte espiritual, mental e física
5 A mente mediadora entre a Luz Espiritual e o corpo material
5.2 Matéria e luz que compõe a energia dual de nosso "corpo-campo"
5.3 A capacidade da luz de transmitir informação por um canal óptico
6 Citologia dos neurônios, aprendizagem, e sua atividade bioquímica e eletromagnética
7 A elegante unificação das teorias físicas da ciência humana evolucionária
7.1 A suprema beleza da unificação dos extremos cósmicos
9 Axônios dos neurônios, guias de onda e fibras ópticas
10.1 Teoria da relatividade do espaço e do tempo na constância da velocidade da luz
10.2 Observadores na velocidade da luz, percepção direta e indireta da realidade interior e exterior
10.3 Conclusões sobre a iluminação da mente e o valor das pessoas
11 A Luz do espírito e a luz física
11.1 A Luz de Jesus e seus ensinamentos sobre o tempo e o espaço
12 A fé capaz de salvar o materialista descrente
13 O livro de urantia e a pessoa humana
13.1 Espírito, alma, mente e corpo da pessoa humana
13.3 A segurança do mortal sabedor de Deus
13.4 O valor humano, a sobrevivência e a boa fé
13.5 A fé dissimiluada em coisas materiais e no dinheiro
13.6 A psiquiatria ateísta e o materialista descrente
13.7 Livro: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema"
13.8 A pavorosa ceifa do materialismo e do secularismo
13.9 Jesus ensina sobre o Reino celeste
13.10 O espírito divino na mente material
13.11 O espírito doador da vida vence a morte
13.12 Uma pausa para meditar, elevar e acalmar a mente
13.13 Corajosa lealdade ao espírito divino
1.1 As três partes deste trabalho
1.1.1 Ser humano aprendendo a fazer a vontade de Deus
1.1.2 A diferença entre a mente humana e a dos animais
1.1.3 A diferença entre a mente viva e os computadores
1.2 Neurociência computacional e teoria da informação
1.2.1 Redes neurais de informações simbólicas
1.2.2 Neurociência, funcionamento e aprendizagem no sistema nervoso
1.3.1 A natureza do ser humano integral
1.3.2 A pessoa humana, os animais e os computadores
1.3.3 Os sete espíritos ajudantes da mente
1.3.4 Aspectos simbólicos dos sistemas neurais
1.3.5 Valores espirituais, significados intelectuais e fatos materiais
1.3.6 Discernimento espiritual, filosofia intelectual e ciência material
1.3.7 O buscador da verdade aprendendo com a revelação da verdade
1.3.8 Os domínios espiritual, intelectual e físico se interelacionam na mente
1.3.8.1 A filosofia integral de Ken Wilber
1.3.9 O amor do espírito divino residente na mente humana
1.4 Transcendendo a relatividade do espaço e do tempo
1.4.1 Jesus ensina que o tempo-espaço pode ser transcendido pela personalidade e mente humana
1.4.2 Perguntas, Einstein, teoria da relatividade, teoria do espaço e do tempo
1.4.4 Espaço-tempo, geometria e relatividade geral
1.4.5 O princípio da equivalência, relatividade geral e a solução de Schwarzschild
1.4.6 A ciência e a revelação confirmam que a luz se curva devido à atração da gravidade
1.5 Absonito transcendental, teoria unificada e gravita dual
1.5.1 O finito, o absonito, o absoluto e a transcendência do tempo e do espaço
1.5.2 Absoluto, indivisibilidade, unidade e transcendência tempo-espacial
1.5.3 O humano pode alcançar o amor de Deus sem fatos, e pode descobrir as leis de Deus sem amor
1.5.4 Boa fé, busca da verdade e uma nova filosofia de vida
1.5.5 A unificação das teorias físicas em mais de 4 dimensões
1.5.6 O Livro de Urantia e os circuitos da personalidade, espírito, mente e matéria
1.5.7 Os sistemas universais de energia e a gravita
1.5.8 Dualidade da gravita, materiais moronciais, luz-matéria, onda-partícula, boson-fermion
1.5.9 Física teórica, relatividade, supersimetria, bosons e fermions, supergravidade, teoria-M
1.5.10 Transcendência do espaço-tempo relativo e singularidades tempo-espaciais
1.6 Mente, consciência e campos
1.6.1 Mente entre espírito e corpo, cérebro entre luz e matéria
1.6.2 A natureza da consciência associada aos campos eletromagnéticos na velocidade da luz
1.6.3 Gravita dual, partículas e campos eletromagnéticos, de probabilidade e bosônicos
1.6.4 Campos de luz espiritual e comunicação através da unidade de mentes
1.6.5 Relatividade do quadro conceitual e erros da especulação religiosa
1.7 Criador e criatura unidos no amor vivo
1.7.1 O amor na família que motiva a busca de uma nova e atraente filosofia de vida
1.7.2 Teoria de tudo, divindade e unidade de Deus
1.7.3 O amor que unifica Criador e criatura
1.7.4 A união do espírito Ajustador com a pessoa humana
1.7.5 Fé espontânea, personalidade unificada e cinco possíveis realizações humanas na terra
1.7.6 O plano de Deus é um propósito de oportunidades, de progresso e vida
1.7.7 Movimento pulsante da vida, espírito e energia pura, monota do Paraíso
1.8 Uma teoria unificada com simetria de escala
1.8.1 Teoria física, simetria de escala, cinco dimensões inclusive a massa
1.8.2 Gravita e ultimata, elétrons e ultímatons, gravidade linear e circular
1.8.3 Ultímatons no elétron, "toróide ultimatômico" e encurvamento do espaço-tempo
1.8.4 Solução de Gödel, curvas de tempo fechadas e simultaneidade circular
1.8.5 Anel ultimatômico, métrica de Gödel e de Kerr, singularidades e buracos negros
1.8.6 Ultímatons e singularidade em anel
I Aprendizagem no ser humano2.2 A pergunta correta é metade do caminho
2.3 Símbolos: bits de informação
2.4 Natureza imaterial dos símbolos
2.5 A mente é uma "esfera de símbolos"
2.6 Os símbolos não revelam a essência dos objetos exteriores
2.7 Conheça primeiro a ti mesmo
II Aprendizagem na mente viva3.1 Aprendizagem e plasticidade
3.2 Base neurológica da memória de curto e longo prazo
3.3 Realimentação hipocampal e memória de sequências
3.4 Realimentações e inteligência
3.5 Bases neurológicas do construtivismo
3.6 Bases neurológicas do comportamentalismo
3.7 Fatores "hemocionais" da aprendizagem
3.8 Cerebelo e aprendizagem motora
3.9 Campos eletromagnéticos neuronais
3.10 Células glias e aprendizgem
3.11 Matemática do funcionamento e aprendizagem neuronal
3.11.2 Equação do funcionamento neuronal
3.11.3 Equação da aprendizagem neuronal
4.1 Livro: "Psicologia Integral"
4.1.1 Ken Wilber redescobre Gustav Fechner espiritualizado
4.1.2 Integração de ciência e espiritualidade na filosofia e psicologia integral
4.5 Fundamentos neurológicos do condicionamento
4.7 Construção de hierarquias neuronais
4.8 Aprendizagem de sequências
4.9 Técnica psicanalítica da livre associação
4.10 Resistência à lembrança dos traumas
4.12 Dianética e psique-terapia
III Aspectos físicos, matemáticos e computacionais da aprendizagem5.1 Eletroquímica dos neurônios
5.2 As ondas eletromgnéticas fazem parte de nosso consciência?
5.3 Os neurônios, guias de onda e fibras ópticas
5.4 Da eletricidade e magnetismo até a luz e a relatividade
5.6 Correntes de íons nas membranas nos neurônios
5.7 Ondas eletromagnéticos na superfície dos neurônios
5.8 Teoria da relatividade do espaço e do tempo
5.11 Observadores luminosos na velocidade da luz
5.12 Transformando a energia material em energia luminosa
5.14 Teoria da relatividade geral
6.1 Sistemas neurais genéricos
6.2 Sistemas neurais nos computadores
6.3 Sistemas neurais no cérebro
6.4 Tempo e espaço nos sistemas neurais
6.5 Sistemas neurais e matemática
6.6 Aprendizagem nos sistemas neurais
6.7 Introdução a aprendizagem em inteligência artificial
6.8 Definição matemática de aprendizagem em sistemas
6.9 Aprendizagem em sistemas digitais
6.10 Aprendizagem em sistemas analógicos
6.11 Aprendizagem em sistemas físicos
6.12 Aprendizagem em sistemas matemáticos
6.13 Aprendizagem em um sistema qualquer
1 Psicologia e o livro de urantia
1.1 A personalidade e os quatro circuitos da realidade
1.2 A integração das quatro escolas da psicologia
1.3 Unificação da personalidade e a religião
1.4 A diferença entre a mente humana e a dos animais
1.4.1 A pessoa humana, os animais e os computadores
1.4.2 Os sete espíritos ajudantes da mente
1.5 Personalidade no livro de urantia e na psicologia
1.5.1 Personalidade, persona e comunicação
1.5.2 Personalidade, comunicação, comunhão e amor
1.5.3 A personalidade em relação à Deus
1.6 Comunicação, amor na família e psicologia da felicidade
1.7 A apreciação finita de qualidades infinitas
1.8 As dimensões da personalidade humana
1.9 Livro: "Psicologia Integral"
1.9.1 Ken Wilber redescobre Gustav Fechner espiritualizado
1.9.2 Integração de ciência e espiritualidade na filosofia e psicologia integral
2.1 Aprendizagem e plasticidade
2.2 Base neurológica da memória de curto e longo prazo
2.3 Realimentação hipocampal e memória de sequências
2.4 Realimentações e inteligência
2.5 Bases neurológicas do construtivismo
2.6 Bases neurológicas do comportamentalismo
2.7 Fatores "hemocionais" da aprendizagem
2.8 Cerebelo e aprendizagem motora
2.9 Campos eletromagnéticos neuronais
2.10 Células glias e aprendizgem
2.11 Matemática do funcionamento e aprendizagem neuronal
2.11.2 Equação do funcionamento neuronal
2.11.3 Equação da aprendizagem neuronal
3.4 Fundamentos neurológicos do condicionamento
3.6 Construção de hierarquias neuronais
3.7 Aprendizagem de sequências
3.8 Técnica psicanalítica da livre associação
3.9 Resistência à lembrança dos traumas
3.11 Dianética e psique-terapia
1 Psicossíntese - Roberto Assagioli
3 Outras Visões sobre a Vontade
4 Reflexões sobre Questões Elencadas
1 Psicossíntese - Roberto Assagioli
1.1 Assagioli e sua cartografia
1.1.3 Inconsciente superior ou superconsciente
1.2 Considerações sobre o diagrama
1.2.1 Características dos tipos de amor
1.2.1.1 Manifestações superiores e inferiores do amor
1.2.1.2 Medos relacionados ao amor
1.2.2 Características dos tipos de poder
1.2.2.1 Manifestações superiores e inferiores do poder
1.2.2.2 Medos relacionados ao poder
1.3 Integração interior harmoniosa
1.3.1 Conhecimento completo da própria pessoalidade
1.3.2 Controle dos vários elementos da personalidade
1.3.3 A descoberta ou criação de um centro unificador
1.3.4 A formação ou reconstrução da personalidade em torno do novo centro
2.1 Aspectos da vontade - Roberto Assagioli
2.2.1 Energia - força dinâmica - intensidade
2.2.2 Comando - controle - disciplina
2.2.3 Concentração - direcionalidade - atenção - foco
2.2.4 Determinação segura - decisão - resolução - prontidão
2.2.5 Persistência - resistência - paciência
2.2.6 Iniciativa - coragem - arrojo
2.2.7 Organização - integração - síntese
2.3.1 O propósito, objetivo ou meta
2.3.5 Planejamento e elaboração de um programa
3 Outras Visões sobre a Vontade
3.1 Vontade de Schopenhauer precede a vontade de Assagioli
3.2 O extraordinário poder da vontade
3.3 O poder da vontade espiritual
4 Reflexões sobre Questões Elencadas
4.1 Principal fator de sucesso apontado
2 Introdução: Pronto para viajar?
4 "Terra à vista": Prática da vida integral
5 Considerações finais: Registros da viagem
1 Um Psicólogo no Campo de Concentração
2 A Primeira Fase: Recepção no Campo de Concentração
3 A Segunda Fase: A Vida no Campo de Concentração
4 A Terceira Fase: Após a Libertação
II Conceitos Fundamentais da Logoterapia0.1 Prefácio à edição norte americana de 1984
0.2 Prefácio do autor à edição de 1984
I Em Busca de Sentido1 Um Psicólogo no Campo de Concentração
1.2 Relato do prisioneiro No 119104: ensaio psicológico
2 A Primeira Fase: Recepção no Campo de Concentração
2.1 A estação ferroviária de Auschwitz
2.4 O que resta: a existência nua e crua
3 A Segunda Fase: A Vida no Campo de Concentração
3.4 Os sonhos dos prisioneiros
3.14 Arte no campo de concentração
3.15 Humor no campo de concentração
3.18 Ir para o setor de tifo exantemático?
3.26 Análise da existência provisória
3.28 Perguntar pelo sentido da vida
3.29 Sofrimento como realização
3.31 Uma palavra na hora certa
3.33 Psicologia da guarda do campo de concentração
4 A Terceira Fase: Após a Libertação
II Conceitos Fundamentais da Logoterapia5.13 A transitoriedade da vida
5.16 Crítica do pandeterminismo
5.18 Reumanizando a psiquiatria
III A Tese do Otimismo Trágico6.3 Instituições de logoterapia no Brasil
6.4 Bibliografia de logoterapia
4 O que faz adoecer nas famílias e o que cura
5 Saúde e cura do ponto de vista espiritual
7 Constelações familiares espirituais
2.2 Culpa e inocência nos relacionamentos
2.2.4 O ideal de um bom ajudante
2.2.24 Aquilo que nos pertence
2.2.25 Aquilo que não nos pertence
2.3.5 Os diferentes relacionamentos
2.4 Ordens do amor entre pais e filhos e dentro do grupo familiar
2.5.4 Agradecimento ao despertar da vida
2.5.7 As boas dádivas dos pais
2.5.8 O que é próprio dos pais
2.5.10 A comunidade de destino
2.5.12 Os laços do grupo familiar
2.5.14 A responsabilidade no grupo familiar
2.5.15 Direitos iguais de pertencimento
2.6 Ordens do amor entre o homem e a mulher e em relação à totalidade que nos sustenta
2.6.10 O filhinho do papai e a filhinha da mamãe
2.6.20 A totalidade que sustenta
3.1 A diferenciação das consciências
3.1.2.3 O pertencimento para além da morte
3.1.2.6 Quem mais pertence à família?
3.1.2.12 A violação da hierarquia e suas consequências
3.1.3 A consciência espiritual
3.2 As diferentes consciências e as Constelações familiares
3.2.1 A consciência espiritual
3.2.1.1 A diferenciação das consciências
3.2.1.2 As Constelações familiares espirituais
4 O que faz adoecer nas famílias e o que cura
4.1 O amor que adoece e o amor que cura
4.1.1 O vínculo e suas consequências
4.1.2 Semelhança e compensação
4.1.7 "Mesmo que você vá, eu fico"
4.1.9 "Eu ainda vivo mais um pouquinho"
4.1.10 A esperança que faz adoecer
4.1.13 A compensação através da expiação traz um sofrimento duplo
4.1.14 A compensação através do tomar e da ação reconciliadora
4.1.15 A expiação é um substitutivo para a relação
4.1.16 Na Terra, a culpa passa
4.1.17 A doença como expiação substitutiva
4.1.18 A doença como consequência da recusa de tomar os pais
4.1.21 Outras publicações sobre o tema saúde
5 Saúde e cura do ponto de vista espiritual
5.2 Amar os pais espiritualmente
5.4 Psicoses, o amor à beira do abismo
5.4.3 Psicoses como agressores, psicóticos como vítimas
5.4.4 As psicoses como um problema familiar
5.4.6 Exercício: o amor espiritual
5.5 Nosso amor à beira do abismo
5.5.1 O amor da consciência inconsciente
5.5.7 O caminho da purificação
5.6 Meditação: o amor que afasta do abismo
5.6.5 Gagueira e esquizofrenia
5.6.6 Gagueira por temor perante uma pessoa internalizada
5.6.7 Gaguejar porque um segredo de família não pode vir à luz
5.6.10 Um exercício para gagos "Você e eu - nós dois"
5.6.12 Exercício: Reconciliação na alma
5.6.13 Exemplo: Gagueira e esquizofrenia
5.8.1 Publicações sobre o tema psicose e distúrbios de fala
5.9 As constelações familiares espirituais em uma frase
5.9.2 Exemplo: um menino de 12 anos tem um tique nervoso
5.9.3 Exemplo: homem de 40 anos com diarreia
5.9.4 Exemplo: menino de 15 anos se automutila e tem ataques de pânico
5.9.5 Exemplo: cliente de 35 anos consegue apenas ingerir alimentos líquidos
5.9.6 Exemplo: Cliente de 37 anos tem o lado direito do corpo paralisado há um ano
5.9.8 Meditação: a nossa própria frase
5.10.3 Exercício: acompanhar o espírito
6.1.1 A ajuda como dar e tomar
6.1.3 Quando nos é permitido ajudar?
6.2.2 A ajuda como compensação
6.2.3 Dar o que temos e tomar o de que precisamos
6.2.4 Permanecer dentro das possibilidades
6.2.5 O arquétipo da ajuda: Pais e filhos
6.2.6 Ajudar de igual para igual
6.2.7 Permanecer dedicado à família toda
6.2.9 Ajudar para além do bom e do mau
6.2.11 Ajudar em harmonia com um destino difícil
6.2.13 Observação, percepção, compreensão, intuição, sintonia
6.3 Ajudar em sintonia com a alma
6.4 Ajudar em sintonia com as famílias
6.4.1 Ajudar em sintonia com os pais
6.4.2 A sintonia com a própria família
6.4.3 A sintonia com a outra família
6.4.4 A sintonia com os outros ajudantes
6.5 Como a ajuda pode dar certo
6.9.1 Os sentimentos primários
6.9.2 Os sentimentos dramáticos
6.9.4 O olhar bom e o olhar mau
6.9.15 O movimento interrompido
6.9.16 Desprender-se dos mortos
6.10 Ajudar de igual para igual
6.11 As Constelações familiares internas
6.11.1 Ajudar através da renúncia
6.11.2 A realidade que é trazida à luz
6.12.3 A sequência das gerações
7 Constelações familiares espirituais
7.2 As Constelações familiares espirituais
7.2.2 Os movimentos do espírito
7.2.3 O campo espiritual da família
7.3 O caminho fenomenológico do conhecimento
7.5 Conectar o que está separado
7.5.2 Na família de um cliente
7.5.3 Dissonância e ressonância
7.6 A outra maneira das Constelações familiares
7.6.3 Atuar através da não-ação
7.6.11 História: Duas maneiras de saber
7.6.12 Outras publicações sobre o tema ajuda
8.1 Homem e mulher do ponto de vista espiritual
8.1.6 Exemplo: O olhar para além do parceiro
8.1.7 Exercício: Acompanhar o movimento do espírito
8.1.9 Exemplo: A felicidade que fica
8.1.10 Outras publicações sobre o tema homem e mulher
9.1 Todas as crianças são boas
9.1.1 Meditação: Nós, como crianças difíceis
9.2 Uma história para um órfão
9.3 Exemplo: Criança portadora de deficiência - Agora eu concordo
9.4 Exemplo: Crianças abortadas são representadas
9.4.1 As consequências para a mulher
9.4.2 As consequências para as crianças
9.4.3 As consequências para o relacionamento de casal
9.4.4 Indicações de livros e vídeos sobre o tema crianças em apuros
10.0.6 Indicações de publicações sobre o tema reconciliação
10.1.1 A vontade de extermínio
10.1.2 A transferência da vontade de extermínio
10.1.6 A internalização do rejeitado
11.5.4 O caminho espiritual do conhecimento
11.6.1 Indicações de publicações sobre o tema religião
12.1 Coloque sua casa em ordem!
Livro Um - O Objetivo do Ser Humano
Livro Dois - A Fonte das Doenças Mentais
1 A Mente Analítica e os Bancos de Memória Padrão
7 Experiência Pré-Natal e Nascimento
5 O Retorno, o Arquivista e a Linha do Tempo
9 Mecanismos e Aspectos da Terapia - Parte I
10 Mecanismos e Aspectos da Terapia - Parte II
11 Dianética - Passada e Futura
Livro Um - O Objetivo do Ser Humano
Livro Dois - A Fonte das Doenças Mentais
1 A Mente Analítica e os Bancos de Memória Padrão
7 Experiência Pré-Natal e Nascimento
Livro Três - A Terapia
5 O Retorno, o Arquivista e a Linha do Tempo
8.1 Engrama contra-sobrevivência
8.4 Engrama de emoção dolorosa
9 Mecanismos e Aspectos da Terapia - Parte I
9.14 Pessoas e períodos de vida oclusos
9.15 Animosidade contra os pais
9.19 O caso de língua estrangeira
10 Mecanismos e Aspectos da Terapia - Parte II
10.1 Percepção extra-sensorial
10.4 Desligamentos de emoção e de dor
10.7 Condições de vida pré-natal
10.8 O sistema de arquivo de engramas
10.10 A escala de tom e a redução de engramas
10.11 Se o paciente não trabalha bem com a técnica de repetição
10.12 Técnica da palavra única
10.13 Classes especiais de comandos
10.16 Importâncias relativas, "acreditar" e "não poder acreditar"
10.17 Comandos de dor física e de emoção dolorosa
10.18 O aliado versus o antagonista
10.20 O que fazer se um caso deixa de progredir
10.21 Quando um caso "recusa-se" a ficar bom
10.22 Drogas [como as psiquiátricas]
10.24 Alterações mentais orgânicas
10.26 Primeiros socorros de dianética
10.27 Um problema na terapia mútua
10.28 Um problema em um caso restimulado
10.30 Problemas externos dos pacientes
10.33 Tempo de trabalho na terapia
10.37 Coisas que não se devem fazer em dianética
11 Dianética - Passada e Futura
1 Drogas Psiquiátricas - Muito Mais Fácil de Começar do que de Parar
2 Os Limites das Drogas Psiquiátricas
3 "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema" - Mas Você Pode Ser o Último a Saber
4 Efeitos Adversos de Drogas Psiquiátricas Específicas
5 Razões Pessoais e Psicológicas para Não Usar Drogas Psiquiátricas
6 Por Que os Médicos Dizem Tão Pouco aos Seus Pacientes
7 Planeje a Redução da Droga Psiquiátrica
8 Como Parar de Consumir Drogas Psiquiátricas
9 Reações de Abstinência de Drogas Psiquiátricas
10 Retirando Sua Criança das Drogas Psiquiátricas
11 Entendendo os Medos do Seu Terapeuta de Não Usar Drogas Psiquiátricas
12 Diretrizes para Terapeutas que Não Defendem o Uso de Drogas Psiquiátricas
0.2 Aclamação antecipada de "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema"
0.2.3 Bertram P. Karon , Ph.D.
0.2.13 Clemmont E. Vontress, Ph.D.
0.2.14 Wolf Wolfensberger, Ph.D.
0.2.18 Thomas J. Scheff, Ph.D.
0.3 Gratidão e dedicatória às esposas
0.4 Um aviso quanto ao uso de drogas psiquiátricas
0.5 Notas dos tradutores sobre drogas psiquiátricas, abstinência e psiquiatria materialista
0.6 Introduções à nova edição: confirmações científicas da primeira edição
0.6.1 Introdução de Peter Breggin
0.6.1.1 A FDA finalmente reconhece o suicídio induzido por antidepressivo
0.6.1.2 Confirmando a sobre-estimulação
0.6.1.3 Suicídios em adultos induzido por antidepressivo
0.6.1.4 A FDA resiste aos fatos
0.6.1.5 Reconhecimento da crise de abstinência dos antidepressivos
0.6.1.6 Os antidepressivos têm algum efeito positivo?
0.6.1.7 Novas descobertas da FDA sobre drogas estimulantes para tratamento da DHDA em crianças
0.6.1.8 Um novo conceito: dopagem provocada por drogas psiquiátricas
0.6.2 Introdução por David Cohen
0.6.2.1 Informação sobre drogas psiquiátricas na Internet
0.6.2.2 A indústria farmacêutica exposta e re-exposta
0.6.2.3 Drogas para esquizofrenia, depressão e desordem bipolar - uma farsa
0.6.2.4 Medicamentos e prescrições fora de controle
0.7 Introdução: qual é o seu último recurso?
0.7.4 O que o sofrimento nos diz
0.7.6 O que nós realmente sabemos sobre como nosso cérebro funciona?
0.7.7 A ciência por trás das drogas psiquiátricas
0.7.8 Existem desequilíbrios bioquímicos?
0.7.9 O que realmente sabemos sobre as drogas psiquiátricas e o cérebro?
0.7.10 O que aconteceria se tratássemos nossos computadores da maneira como tratamos o cérebro?
0.7.11 O que esse ponto de vista nos faz
0.7.12 Ervas e remédios "naturais"
1 Drogas Psiquiátricas - Muito Mais Fácil de Começar do que de Parar
1.1 Uns poucos minutos que podem se tornar uma vida inteira
1.2 Razões para deixar de tomar drogas psiquiátricas
1.3 Como este livro pode ajudar
1.4 Mais razões para parar de tomar drogas psiquiátricas
1.5 Se alguém importante para ti está tomando drogas psiquiátricas
2 Os Limites das Drogas Psiquiátricas
2.1 Como aprendemos o que as drogas psiquiátricas fazem
2.2 Como as drogas psiquiátricas atuais afetam animais e pessoas
2.3 Podemos comprovar os desequilíbrios bioquímicos?
2.4 Causando desequilíbrios bioquímicos ao invés de curá-los
2.5 Mais falhas no mito dos desequilíbrios bioquímicos
2.7 O que significa "melhora" no contexto das drogas psiquiátricas?
2.8 Os limites das drogas psiquiátricas em geral
2.9 Os limites das drogas psiquiátricas para ajudar em crises emocionais
2.10 Pessoas são melhores que pílulas - mesmo para os pacientes mais perturbados
3 "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema" - Mas Você Pode Ser o Último a Saber
3.1 A variabilidade das respostas individuais às drogas psiquiátricas
3.2 Os efeitos adverso de "Entorpecimento"
3.3 O risco de disfunção cerebral permanente causada por drogas psiquiátricas
3.4 Médicos reforçam uso de longo prazo sem justificativa
3.5 O perigo específico das drogas psiquiátricas
3.6 Efeitos adversos em como você pensa, sente e age
3.6.1 Psicoses tóxicas induzidas por drogas psiquiátricas
3.6.2 Confie na sua própria percepção de si mesmo - até um certo ponto
3.6.3 Os efeitos adversos comuns no seu pensamento, sentimento e comportamento
3.7 Você pode ser o último a saber
4 Efeitos Adversos de Drogas Psiquiátricas Específicas
4.1 Reconhecimento crescente dos perigos das drogas psiquiátricas
4.2 Psicoses tóxicas e delírio tóxico induzidos por drogas psiquiátricas
4.3 "Mania" induzida por drogas psiquiátricas
4.4 Crianças em grave risco devido a "mania" induzida por antidepressivos
4.5 Taxas estimadas de desordens mentais e neurológicas induzidas por drogas psiquiátricas
4.5.1 Agentes anti-maníacos: Lítio
4.5.3 Tranquilizantes benzodiazepínicos: Xanax, Valium, Ativan, Klonopin, e outros
4.5.4 Antidepressivos tricíclicos: Elavil
4.5.5 Antidepressivos do tipo prozac: Prozac
4.5.6 Antidepressivos Inibidor da Monoamina Oxidase (IMAO [MAOI]): Parnato
4.5.7 Antipsicóticos ou neurolépticos
4.6 Efeitos adversos causados por drogas psiquiátricas específicas
4.6.2 Antidepressivos que especificamente estimulam a serotonina
4.6.3 Antidepressivos tricíclicos
4.6.4 Antidepressivos atípicos
4.6.5 Antidepressivos Inibidores da Monoamina Oxidase (IMAO [MAOI])
4.6.6 Benzodiazepinas prescritas para ansiedade e insônia
4.6.7 Drogas não-benzodiazepínicas prescritas para ansiedade e insônia
4.6.8 Lítio, anticonvulsivos e outros "estabilizadores de humor"
4.6.9 Drogas antipsicóticas (neurolépticos)
4.7 Discinesia tardia causada por antipsicóticos
4.8 Síndrome neuroléptica maligna
4.9 Psicoses induzidas pela abstinência de antipsicóticos
4.10 Outros efeitos nocivos dos antipsicóticos
4.11 Medicamentos usados para tratar movimentos anormais induzidos por drogas psiquiátricas
4.12 Drogas psiquiátricas durante a gravidez e amamentação
5 Razões Pessoais e Psicológicas para Não Usar Drogas Psiquiátricas
5.1 Uma aversão natural de tomar drogas alteradoras do humor
5.2 Outras preocupações comuns ao se tomar drogas psiquiátricas
5.3 Convencendo-te que você é "doente mental"
5.4 Definindo emoções intensas ou dolorosas como doença
5.5 Como a psiquiatria toma vantagem
5.6 Boa terapia versus diagnóstico psiquiátrico e medicação
5.7 Mantendo suas faculdades mentais
5.8 Mantendo contato com seus sentimentos
5.11 Aprendendo a viver sem drogas psiquiátricas
6 Por Que os Médicos Dizem Tão Pouco aos Seus Pacientes
6.3 Obtendo informações para você
6.5 Quem se arrisca e quem se beneficia?
6.6 Sérios perigos podem surgir pela primeira vez após anos de uso
6.7 Reconhecendo os limites da aprovação da FDA
6.8 Como efeitos adversos não são reportados
6.9 Nenhuma garantia de segurança à longo prazo
6.12 Atitudes dos médicos quanto a informar os pacientes
7 Planeje a Redução da Droga Psiquiátrica
7.2 Tente obter ajuda de um médico experiente
7.3 Como pode um clínico ajudar?
7.4 Informando o seu médico de suas intenções
7.5 Fique encarregado da retirada
7.6 O melhor e o pior à se esperar do seu médico
7.7 Configure uma rede de suporte
7.9 Redes de suporte na Internet
7.10 Saber o que advem das drogas psiquiátricas pode ajudar
7.11 Antecipe as reações de abstinência
7.12 Entenda o que influencia a facilitação do período de abstinência
7.12.1 Preveja o retorno de seu problema original
7.12.2 Antecipe a possibilidade de um período longo de abstinência
7.12.3 Esteja preparado para mudar suas rotinas
7.12.4 Espere o reavivamento de sentimentos
7.12.5 Manejando o sono interrompido
7.12.6 Lidando com fortes reações de amigos e familiares
7.12.7 Não reaja com raiva e culpa
7.12.8 Seja flexível em relação a retirada
7.12.9 Configure um plano de ação
7.13 Enfrentando o medo da abstinência
8 Como Parar de Consumir Drogas Psiquiátricas
8.1 Redução gradual é a sua própria proteção
8.2 Por que a retirada gradual é melhor do que a retirada súbita
8.3 Remova as drogas uma de cada vez
8.4 Que droga psiquiátrica deve ser retirada primeiro?
8.5 Considerações especiais durante a abstinência
8.6 Quão rápido você deve abster-se?
8.7 Como dividir doses individuais
9 Reações de Abstinência de Drogas Psiquiátricas
9.3 Quando estou tendo uma crise de abstinência?
9.4 Negação das reações de abstinência
9.5 Definindo a dependência física
9.6 Reações de abstinência podem causar "aflições significativas"
9.7 "Abstinência" ou "descontinuação"?
9.8 Reações de abstinência de benzodiazepínicos
9.8.1 A síndrome de descontinuação
9.8.2 O envolvimento do médico na retirada da droga psiquiátrica
9.9 Reações de abstinência de antidepressivos
9.9.1 Reações de abstinência de antidepressivos tricíclicos
9.9.2 Reações de abstinência dos IMAO [MAOI]
9.9.3 Reações de abstinência de antidepressivos que estimulam a serotonina
9.9.4 Reações de abstinência de antidepressivos atípicos
9.10 Reações de abstinência de estimulantes
9.11 Reações de abstinência do lítio e anticonvulsivos
9.12 Reações de abstinência dos antipsicóticos ou neurolépticos
9.12.1 Três tipos de reações de abstinência de antipsicóticos
9.12.2 Abstinência de antipsicóticos atípicos
9.12.3 "Reincidência" ou "abstinência"?
9.12.4 Quando abster-se dos antipsicóticos?
9.12.5 Quanto tempo deve durar a retirada da droga antipsicótica?
9.13 Reações de abstinência antiparkinsonianas
9.14 Quão gradual é a "retirada gradual"?
9.15 Resumo das reações de abstinência das drogas psiquiátricas
10 Retirando Sua Criança das Drogas Psiquiátricas
10.2 Experiência prévia, da sua criança, de abstinência de drogas psiquiátricas
10.3 Efeitos de abstinência e de rebote
10.4 Identificando a fonte de problemas potenciais
10.5 Focalizando nos problemas da família
10.5.1 Amadurecimento suprimido
10.5.2 Aprendendo novas habilidades de pais
10.5.3 Aprendendo à dar mais atenção
10.5.4 O papel especial do pai
10.5.5 Prestar atenção aos sentimentos e desejos de sua criança
10.6 Focalizando nos problemas na escola
10.6.1 Se a sua criança está desatenta
10.6.2 Se sua criança não tem boas notas
10.7 Redução de múltiplas drogas psiquiátricas ou múltiplas doses diárias
10.8 Quando começar a retirada
11 Entendendo os Medos do Seu Terapeuta de Não Usar Drogas Psiquiátricas
11.1 Quando seu terapeuta diz que você precisa de drogas psiquiátricas
11.2 Terapeutas também são gente
11.4 O que fazer quando a terapia está falhando
11.6 Terapeutas estão perdendo a fé em si mesmos
11.7 O medo exagerado de processos legais
11.8 Fé em nós mesmos versus fé na medicação
11.9 Compreendendo os medos do seu terapeuta
11.10.1 Psiquiatras biológicos (materialistas)
12 Diretrizes para Terapeutas que Não Defendem o Uso de Drogas Psiquiátricas
12.1.1 Informe seus clientes sobre o ponto de vista predominante da psiquiatria materialista
12.1.3 Recomende consultas e leituras de ambos os pontos de vista
12.1.4 Não pressione seus clientes a seguirem a sua filosofia particular de terapia
12.1.5 Evite fazer referências às drogas psiquiátricas, se você acredita que elas não serão de ajuda
13.1.1 Identifique e supere os seus sentimentos de desamparo auto-destrutivos
13.1.2 Concentre-se nas suas reações emocionais únicas a uma crise ou estresse
13.1.3 Esteja feliz por você estar vivo, e encontre alguém que esteja feliz por estarem ambos vivos
13.1.6 Não use drogas psiquiátricas para evitar seus sentimentos dolorosos
13.1.8 Evite convidar outras pessoas a assumirem sua vida por você
13.1.9 Seja gentil com qualquer um que esteja tentando ajudá-lo, incluindo o seu terapeuta
13.1.10 Saiba que a empatia e o cuidado estão no coração de qualquer relação de ajuda
13.1.11 Lembre-se de ouvir uns aos outros!
14.1 Apêndice A: medicamentos psiquiátricos de uso comum
14.1.1.1 Inibidores de Reabsorção Seletivos de Serotonina (IsRSS [SSRIs])
14.1.1.2 Outros antidepressivos mais novos
14.1.1.3 Antidepressivos antigos (lista parcial)
14.1.2.1 Estimulantes clássicos
14.1.3 Pílulas tranquilizantes e soníferas
14.1.3.1 Tranquilizantes benzo
14.1.3.2 Pílulas soníferas benzo
14.1.3.3 Pílulas soníferas não-benzo
14.1.4 Drogas antipsicóticas (neurolépticos)
14.1.4.1 Novos antipsicóticos (segunda ou terceira geração ou atípicos)
14.1.4.2 Drogas antipsicóticas antigas
14.1.4.3 Antipsicóticos utilizados para outros fins médicos
14.1.5 Lítio e outras drogas usadas como "estabilizadores de humor"
14.1.5.1 Off-Label ou estabilizadores de humor não aprovada
14.2 Apêndice B: sobre os autores
14.2.1.1 Livros escritos por Peter R. Breggin, M.D.
14.2.2 David Cohen, Ph.D., LCSW
14.2.2.1 Livros escritos por David Cohen, Ph.D.
14.3.1 Conselheiros Internacionais dos Trabalhadores Sociais, Psiquiatras, Psicólogos & Educadores
14.4 Apêndice D: A Aliança para a Proteção da Pesquisa Humana
1 Saúde mental no livro do Dr. Timothy
1.1 Medicina nutricional e transtornos mentais
1.2 Rendimento escolar prejudicado por aditivos alimentares
2 Saúde mental no livro "Sugar Blues"
2.1 Açúcar, euforia e depressão
2.4 Vitamina B12 e doenças mentais
2.5 Açúcar, crianças hiperativas e esquizofrenia
2.7 Teste de tolerância à glicose
3.1 A paz e alegria dos Hunzas
3.2 A dieta vegetariana e o caráter pacífico
4 Ação lesiva do flúor sobre o cérebro
4.1 O flúor, a bomba atômica e a ação lesiva sobre o cérebro
4.2 Ligação do flúor com drogas antidepressivas
4.3 O flúor e a função cerebral
4.4 A intoxicação pelo flúor e o déficit cerebral: um estudo marcante
4.5 Efeitos cumulativos do flúor no cérebro
4.6 O flúor sistêmico e o depósito anormal na glândula pineal
4.7 O flúor, o lixo tóxico e a longevidade cerebral
2.1 Desequilíbrios bioquímicos causados pela psiquiatria materialista
2.2 Pseudociência enganosa dos fabricantes de drogas psiquiátricas
2.3 Problemas emocionais e abstinência de substâncias
2.4 As drogas psiquiátricas causam desequilíbrios bioquímicos
2.1 Lóbulos frontais no cérebro humano e relações sociais
2.2 Substâncias psicoativas prejudicam a função social
2.3 Drogas psiquiátricas anestesiam o cérebro
2.4 Lobotomia química, apatia e indiferença
2.5 Ritalina, estimulantes e comportamentos compulsivos
2.1 Desequilíbrios bioquímicos e desabilitação cerebral
2.2 Dopagem medicamentosa e dependência química
2.3 O problema da droga psiquiátrica que o paciente não percebe
2.4 Feitiço psiquiátrico provoca euforia e engana o paciente
2.5 Violência de indivíduos drogados pela psiquiatria
2.1 Ajudando pacientes com tendências suicidas
2.2 Dr. Breggin, boa terapia sem drogas psiquiátricas
2.3 A importância dos relacionamentos pessoais e da esperança
2.4 Esperança, auto-confiança, amor, família e Deus
2.5 Terapia e cura dos traumas passados
2.6 Há sensibilidade e sentimentos no suicida
1 Livro: "O que é Cientologia?"
1.1 Princípios e aplicação de Cientologia
1.1.1 Uma descrição de Cientologia
1.2 Atividades de reforma social
1.2.1 Na vanguarda da reforma social
2 Dianética: compreendendo a mente
2.4 A solução para mente reativa
2.5 O Clear, clareado ou iluminado
3 Cientologia: um conhecimento da vida
3.4 Afinidade, realidade e comunicação
4 A revista Freedom (Liberdade)
5 Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos - CCHR
5.2 Prêmios CCHR para os Direitos Humanos
5.3 A psiquiatria desmascarada
5.5 Chelmsford - o sono interminável
5.6 Acampamentos de escravos da psiquiatria
5.7 A CCHR e as instituições psiquiátricas dos Estados Unidos
5.8 Os psiquiatras e o abuso sexual
5.10 Drogar e Rotular as Crianças
5.12.1 Livro: "Psiquiatria: a Derradeira Traição"
5.12.2 Livro: "Psiquiatras - Os homens por trás de Hitler"
6.1 As três barreiras ao estudo
6 Trazendo justiça ao campo de saúde mental
0.1 Vídeos sobre a psiquiatria prejudicial
0.2 Informativos da CCHR (inglês)
0.6 A agenda destrutiva da psiquiatria
0.7 O Caminho Destrutivo da Psiquiatria
0.7.1 As origens da psiquiatria (1700-1800)
0.7.2 O humano, o animal (1879)
0.7.3 A eliminação dos "indesejados" (1883)
0.7.4 O Auge da higiene racial (1905)
0.7.5 A eugenia na sociedade (1915)
0.7.6 Prelúdio ao horror (1925)
0.7.7 O auge do tratamento de choque (1933-1938)
0.7.9 As primeiras vítimas (1940)
0.7.10 O plano mestre da psiquiatria (1940)
0.7.11 Matanças do holocausto (1941)
0.7.12 Destruindo os valores (1945)
0.7.13 Federação mundial de saúde mental (1948)
0.7.14 Diagnóstico de pseudociência (1952)
0.7.16 As crianças são drogadas (1955)
0.7.17 Antidepressivos desenhados (1987)
0.7.18 Marketing psiquiátrico: "a década do cérebro" (1990)
0.7.19 Prejudica-se em nome da ajuda (2000)
1.1.1 Tratamentos psiquiátricos anteriores
1.2.1 Relegando o humano ao nível de besta
1.3.1 A eugenia nos Estados Unidos e no nazismo
1.4.1 A campanha assassina da psiquiatria
1.4.2 Psiquiatras por trás do holocausto
1.4.4 Limpeza étnica, década de 1990
1.4.5 Os perpetradores do conflito dos balcãs
1.4.6 Abuso psiquiátrico na China
1.5 Abastecendo os fogos do racismo
2.1.3 Psicocirurgia hoje em dia
2.2 "Tratamento" de eletrochoque
2.2.2 O eletrochoque: fonte massiva de lucro
2.3 A criação de uma sociedade drogada
2.3.1 Máquinas para marketing de drogas
2.3.2 O comércio mundial de drogas
2.3.4 Traficantes e vendedores de drogas psiquiátricas
2.3.5 Traficantes de drogas psicodélicas
2.3.6 Uma história de aprovações duvidosas de drogas psiquiátricas
2.3.7 As drogas incitam à violência
2.4 A fraude dos hospitais psiquiátricos
2.4.1 O fracasso da psiquiatria
2.4.2 Manicômios ao redor do mundo
3.1 A usurpação do sistema legal
3.1.2 Espalhando o crime de uma doença mental
3.1.3 Uma punhalada nas costas da justiça
3.1.4 Um preço alto pelo crescimento do crime
3.2.1 Uma história de lavagem cerebral
3.2.2 Partidário do homem bomba suicida
3.2.3 Os manipuladores de mentes
3.3.1 Uma epidemia de violações psiquiátricas
3.4.3 Frances Farmer: 1913-1970
3.4.4 Marilyn Monroe: 1926-1962
3.4.5 Charlie "Bird" Parker: 1920-1955
4.1 Anunciando "doenças" mentais
4.1.2 Uma tradição de falsos diagnósticos
4.1.3 Desordens inventadas criam lucrcos massivos
4.2 A fraude do desequilíbrio químico
4.2.1 Esquema da tomografia cerebral
4.2.2 A falsa ciência da psiquiatria
5.1.2 Colocando todas as crianças em risco
5.1.3 Transformando as escolas em campos de matança
5.1.5 Peritos falam sobre ADHD e a dopagem infantil
6 Trazendo justiça ao campo de saúde mental
6.1 Verdadeira ajuda, não traição
6.1.1 Ajuda verdadeira sem drogas
6.2.1 Reportar o abuso psiquiátrico
6.2.2 Converta-se num investigador de Direitos Humanos
6.2.3 Distribua material de CCHR
6.2.4 Eleve o estado de consciência próprio e do público
6.2.5 Solicitação de ação - campanhas de suporte
6.2.6 Apresente queixas civis e criminais
6.2.7 Conecte-se à página da Internet de CCHR.
6.2.9 "Coloquem-me na sua lista para alertas de ação"
6.2.11 Ajude como voluntário de CCHR
7.1 Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (CCHR) Internacional
7.2 Escritórios da CCHR em diversas nações
1.1 Combatendo a morte física, mental e espiritual
1.2 A droga psiquiátrica pode ser o problema
1.3 Peter Breggin - consciência da psiquiatria
1.4 Planeje a redução da droga psiquiátrica
2 Tortura interior: akatisia induzida por drogas psiquiátricas
2.1 Reações de abstinência de antidepressivos
2.2 Os efeitos adversos comuns no seu pensamento, sentimento e comportamento
2.3 Por que a retirada gradual é melhor do que a retirada súbita
2.4 Discinesia tardia causada por antipsicóticos
2.5 Legislação sobre a tortura
2.5.1 Constituição da República Federativa do Brasil
3 Demonstrando danos cerebrais induzidos por drogas psiquiátricas
3.1 Perda de 10% de peso cerebral em 2 anos de exposição a drogas psiquiátricas
3.2 Mecanismos de morte celular causada por drogas psiquiátricas
3.3 Drogas psiquiátricas, apoptose, morte celular cerebral
3.4 Intoxicação, envenenamento e morte causada por drogas psiquiátricas
3.5 Dopagem medicamentosa e intoxicação agnóstica
1 Peter Breggin reduzindo a droga psiquiátrica
1.1 Vídeos: "Verdades Simples sobre a Psiquiatria"
1.2 Planeje a redução da droga psiquiátrica
2 Drogas psiquiátricas (Lítio usado como "estabilizador de humor")
2.1 Definindo drogas, dependência química e física
2.2 Mecamismo eletro-químico da dopagem provocada pelo lítio
2.3 Podemos comprovar os desequilíbrios bioquímicos?
2.3.1 Desequilíbrios bioquímicos causados pela psiquiatria materialista
2.4 Os diagnósticos e rótulos da psiquiatria materialista
2.4.1 Diagnóstico psiquiátrico subvertendo o "locus de controle"
2.5 Psiquiatras resistentes ou empáticos na retirarada das drogas
2.6 Resumo das reações de abstinência das drogas psiquiátricas
2.6.1 Reações de abstinência do lítio e anticonvulsivos
2.6.2 Reações de abstinência dificultam parar o consumo de drogas psiquiátricas
2.6.3 Diminuindo a anestesia provocada pela droga psiquiátrica
2.7 Porque parar de tomar drogas psiquiátricas?
2.7.1 Efeitos adversos do lítio, anticonvulsivos e outros "estabilizadores de humor"
2.7.2 Dopagem e loucura medicamentosa
2.7.3 Somente 28% de eficácia do tratamento psiquiátrico
2.7.4 Anestesia, apatia, insensibilidade de alguém amado (Lítio)
2.7.5 O caso de Robert (Lítio, Depakote, Xanax, Ativan, Prozac e Paxil)
2.7.6 Perda de memória e das funções mentais (Lítio)
2.7.7 Riscos da droga psiquiátrica na gravidez (Lítio)
1.1 Pais e mães alertam sobre o perigo das drogas psiquiátricas
2 Psiquiatria: Um Erro Mortal (legenda)
2.1.1 Lembranças dos familiares de Matthew
2.1.2 Prescrição de droga psiquiátrica
2.2 Mãe Celeste testemunha, pesquisa e informa os pais
2.2.1 Mãe Celeste inicia sua pesquisa
2.2.2 Mãe Celeste com David B. Stein - Psicólogo Clínico
2.2.3 Encontro das mães Celeste, Mathy, Amy, Sheila, Karen, Vicky, Irma e Christian
2.2.4 Psiquiatras respondem como fazem o diagnóstico
2.2.5 Mãe Celeste com Doris J. Rapp - médica de alergia pediátrica
2.2.6 Mãe Vicky fala sobre a filha Shaina
2.2.7 Mãe Celeste com Pamela Seefeld - farmacologista clínica
2.2.8 Mãe Mathy fala sobre a filha Candance
2.2.9 Familiares e amigos lembram a alegria de Matt
2.2.10 Mãe Celeste com Sonya Muhammad - terapeuta de família
2.2.11 Mãe Karen fala sobre o filho adotivo Max
2.2.12 Mãe Celeste com Michael Freedland - advogado de justiça do consumidor
2.2.13 Vivacidade de Matthew sufocada pelas drogas psiquiátricas
2.2.14 Mãe Sheila fala sobre o filho Joseph
2.2.15 Mãe Celeste com Cathy Brown - administradora de escola
2.2.16 Estão destruindo os gênios nas crianças?
2.2.17 Psiquiatras fazem diagnósticos em crianças cada vez mais novas
2.2.18 Mãe Christian fala sobre a filha Indiana
2.2.19 Mãe Amy fala sobre seu filho Isaac
2.2.20 Mãe Celeste com Gary Kohls - médico de família
2.2.21 Familiares e amigos sentem falta de Matthew
2.3.1 Mães falam de verdadeiras soluções: diálogo, nutrição e exercícios
2.3.2 Joey e Matthew irmãos e amigos
2.3.4 Mães cantam o que apreciam em suas crianças
2.3.5 Crianças alegres, agradecimentos e conclusão
1 Caminho para uma vida longa e saudável
2.1 Programa de renovação antienvelhecimento
3.1 Centenários do Himalaia e sua dieta saudável
4 As doenças degenerativas e radicais químicos livres
4.1 Formadores dos maléficos radicais químicos livres
5 Radicais químicos livres: peças quebradas do organismo
5.1 O envelhecimento precoce por dano
6 Corpo humano naturalmente vegetariano
6.1 Argumento científico em prol do frugivorismo
7 Doenças degenerativas e alimento moderna
7.1 20 anos de alimentos anti-naturais e doenças
8 Carne, açúcar e doenças degenerativas
8.1 Médicos falando da carne e doenças
9 O milagre dos alimentos vivos (cru)
9.1 Alimento aquecido, radicais químicos livres e leucocitose
9.3 Médica que se curou de câncer com alimentação crua
9.4 Como envelhecemos prematuramente
9.5 A benfeitora Kristine Nolfi
10 Há 100 anos as "autoridades" permitem o envenenamento
10.1 Alimentos adulterados escapando da lei
10.2 A história de um crime contra a lei de alimentos
14 Vegetarianismo e espiritualidade
15 Mudança dos hábitos alimentares
1 A Teoria da Renovação e o Processo do Envelhecimento: Esperanças para o Futuro
2 Derrotando os Radicais Químicos Livres: O Segredo da Longevidade
3 Teoria da Renovação: Uma Nova Visão do Envelhecimento
4 O Programa Antienvelhecimento para Renovação: Uma Visão Geral
II A Dieta Antienvelhecimento para Renovação5 A Dieta Antienvelhecimento em Prol da Longevidade e da Saúde Ideal
6 Argumentos contra a Dieta Carnívora: Por que Mudar
7 As Gorduras: As Boas, as Ruins e as Absolutamente Feias
8 O Poder das Gorduras: Os Ácidos Graxos Essenciais
9 O Caminho para uma Dieta de Baixo Teor de Gordura que Promove a Saúde
10 Proteína: Mais não é Sinônimo de Melhor
11 Evitando Pesticidas e Aditivos Alimentares: A Solução Orgânica
13 Combatendo o Câncer com o Garfo: A Dieta de Prevenção do Câncer
14 A Perigosa Carne Vermelha: O Bife Bate em Retirada
15 Frango não é Alimento Saudável
16 O Enigma do Peixe: Por onde ele Andou?
17 Os Hábitos: Álcool, Cafeína e Açúcar
18 Alimentos que Renovam: Adotando a Dieta Antienvelhecimento
0.1.1.1 Dieta para Combater o Envelhecimento
0.1.1.2 Programa de Complementos
0.1.1.3 Programa de Exercícios
0.3.1 Partes da "Revolução Antienvelhecimento"
0.4 O Médico e Autor - Timothy J. Smith
0.4.1 Book: "Outsmarting The Number One Killer"
I Renovação: Uma Teoria Unificada do Envelhecimento1 A Teoria da Renovação e o Processo do Envelhecimento: Esperanças para o Futuro
1.2 Como e Por que Envelhecemos
1.3 Teorias do Envelhecimento Programado: Vivendo no Limite
1.4 As Teorias do Dano: Recuperando o Desgaste
1.5 Renovação: O Antídoto para o Envelhecimento
1.6 Bibliografia do Capítulo 1
2 Derrotando os Radicais Químicos Livres: O Segredo da Longevidade
2.1 Doenças Causadas por Danos Impostos pelos Radicais Químicos Livres
2.2 Radicais Químicos Livres: O Inimigo Mais Temível da Longevidade
2.4 Células do Sistema Imunológico: Defensores Dedicados
2.5 A Ligação com o Envelhecimento
2.6 Conheça os Formadores de Radicais Químicos Livres
2.7 A Fonte Mais Surpreendente
2.8.1 A alimentação norte-americana típica
2.8.2 Uma alimentação rica em gordura
2.9 A História de Joe Six-Pack
2.10 Fontes de radicais químicos livres
2.11 Antioxidantes: Nosso Aliado Número Um
2.12 Preparando o Alicerce para a Renovação
2.13 Bibliografia do Capítulo 2
3 Teoria da Renovação: Uma Nova Visão do Envelhecimento
3.4.3 Ácidos graxos essenciais
3.4.6 Substâncias fitoquímicas
3.5.1 Membranas Celulares: Uma Ótima Proteção
3.5.2 Mitocôndria: Essencial para a Energia
3.5.3 Lisossomos: Especialistas na Eliminação de Resíduos
3.5.4 Núcleo: O Centro das Ações
3.5.5 Um Banquete Adequado para a Célula
3.6 A Renovação em Funcionamento
3.7 Um Processo Extraordinário
3.7.1 Quando os Danos já Existem
3.7.2 Proteção: O Melhor Sistema
3.7.2.1 Nutrientes antioxidantes
3.7.3 Reparo: Uma Caixa de Ferramentas Celular
3.7.4 Regeneração: A Proeza Mais Interessante da Natureza
3.8 Bibliografia do Capítulo 3
4 O Programa Antienvelhecimento para Renovação: Uma Visão Geral
4.1 A Dieta Antienvelhecimento
4.4 O Programa de Suplementos Antienvelhecimento
4.5 O Programa de Exercícios Antienvelhecimento
II A Dieta Antienvelhecimento para Renovação5 A Dieta Antienvelhecimento em Prol da Longevidade e da Saúde Ideal
5.3 O Triste Estado da Nutrição
5.5 Em Defesa dos "Quatro Novos"
5.6 Apresentando a Dieta Antienvelhecimento
5.7 Evite Alimentos de Origem Animal
5.8 Opte pelos Carboidratos Complexos
5.9 Aumente a Ingestão de Fibras
5.10 Dê Preferência aos Alimentos Frescos
5.11 Cuidado com os Pesticidas
5.14 Bibliografia do Capítulo 5
6 Argumentos contra a Dieta Carnívora: Por que Mudar
6.2.1 As gorduras abastecem a produção de colesterol
6.2.2 As gorduras favorecem as doenças cardíacas
6.2.3 As gorduras alimentam o câncer
6.3.1 A proteína destrói os ossos
6.3.2 A proteína sobrecarrega os rins
6.4 Pesticidas: Venenos Disfarçados
6.4.1 Os pesticidas aumentam o risco de câncer
6.4.2 Os pesticidas comprometem a fertilidade
6.4.3 Os pesticidas contaminam o leite materno
6.4.4 Coma alimentos que estão na parte mais baixa da cadeia alimentar
6.5.1 As fibras acabam com o colesterol
6.5.2 As fibras são responsáveis pela remoção dos resíduos
6.5.3 As fibras expulsam as toxinas do seu sistema
6.6 As Vantagens dos Alimentos de Origem Vegetal
6.7 Bibliografia do Capítulo 6
7 As Gorduras: As Boas, as Ruins e as Absolutamente Feias
7.5 As Várias Faces da Gordura
7.6 As Gorduras Feias: As Piores Infratoras
7.6.1 Cuidado com as gorduras ocultas
7.7 Óleos Doentes: Enfermidade Disfarçada
7.9 As Gorduras Ruins: Melhores, mas ...
7.11 Escolha suas gorduras com inteligência
7.13 O Mínimo de Gorduras, o Máximo de Saúde
7.14 Bibliografia do Capítulo 7
8 O Poder das Gorduras: Os Ácidos Graxos Essenciais
8.3 Por que Eles São Tão Importantes Assim?
8.4 A Produção de Membranas Celulares
8.5 A Produção de Prostaglandinas
8.5.1 As poderosas substâncias
8.6 Seu Suprimento de Ácidos Graxas Essenciais É Adequado?
8.8 Ingestão Máxima, Saúde Ideal
8.9 A conexão com o câncer de mama
8.10 Como Obter os Nutrientes Necessários
8.11 Fontes Alimentares de Primeira
8.12 Suplementos, Naturalmente
8.13 Bibliografia do Capítulo 8
9 O Caminho para uma Dieta de Baixo Teor de Gordura que Promove a Saúde
9.1 Ruins, Melhores, Muito Melhores
9.5 Encontre os Alimentos Gordurosos
9.7 Chega de Coisas Gordurosas para Crianças
9.11 Bibliografia do Capítulo 9
10 Proteína: Mais não é Sinônimo de Melhor
10.4 Problemas da Sobrecarga de Proteína
10.7 Proteínas Vegetais: Melhores para o seu Organismo
10.9 Bibliografia do Capítulo 10
11 Evitando Pesticidas e Aditivos Alimentares: A Solução Orgânica
11.1 Pesticidas: Venenos no Prato
11.3 Sua Alimentação o Deixa Doente?
11.4 Desmascarando os Impostores de Hormônios
11.5 A Síndrome do Coquetel Químico
11.9 O Escândalo dos Aditivos nos Alimentos
11.11 Aumentando a Durabilidade, Encurtando a Vida Humana
11.12 O Menos Procurado dos Estados Unidos
11.12.4 Ácido benzóico e benzoato de sódio
11.12.7 Propionato de cálcio e propionato de sódio
11.12.9 Ácido etilenodiaminatetraacético (EDTA)
11.12.11 Goma arábica e goma adragante
11.12.13 Proteína vegetal hidrolisada
11.12.14 Amido alimentar modificado
11.12.15 Monoglicerídeos e diglicerídeos
11.12.16 Glutamato monossódico (MSG)
11.15 Adotando o Estilo de Vida Orgânico
11.15.1 Dê sugestões no supermercado
11.15.2 Pense duas vezes nos alimentos naturais
11.15.3 Seja cauteloso com a cera
11.15.4 Plante um jardim orgânico
11.15.5 Associe-se aos grupos de consumidores e ambientalistas
11.17 Bibliografia do Capítulo 11
12.1 O Câncer Não É Inevitável
12.3 Avaliando seu risco de câncer
12.6 Radicais Químicos Livres Passeiam Livremente
12.7 Seu Arsenal Contra o Câncer
12.7.2 Enzimas que Reparam o DNA
12.8 Impedindo o Câncer antes que Ele Comece
12.9 A Conexão entre Dieta e Câncer
12.11.7 Nozes e manteiga de nozes
12.12 Sua Mais Alta Prioridade: Reduzir a Gordura da Dieta
12.12.1 A gordura gera radicais químicos livres
12.12.2 A gordura depaupera os nutrientes antioxidantes
12.12.3 A gordura eleva os níveis hormonais
12.12.4 A gordura estimula a produção de bile
12.12.5 Excesso de gordura é excesso de peso
12.12.6 Diretrizes para combater a gordura
12.13 O Bumerangue do Bioacúmulo
12.15 O Fungo que Vive entre Nós
12.16 Cozinhando os Carcinógenos
12.17 Outros Alimentos Prejudiciais
12.19 Bibliografia do Capítulo 12
13 Combatendo o Câncer com o Garfo: A Dieta de Prevenção do Câncer
13.1 Um Ataque em Todos os Flancos
13.2 O arsenal anticancerígeno
13.3 Substâncias Fitoquímicas: A Prevenção que Vem dos Vegetais
13.4 Conheça as Substâncias Fitoquímicas que Combatem o Câncer
13.5 Os Alimentos Fitoterápicos mais Importantes
13.5.3 Alimentos à Base de Soja
13.6 Uma abundância de alimentos anticancerígenos
13.7 Proteção Essencial à Vida
13.7.1 Vitamina A e Betacaroteno
13.7.3 As Vitaminas do Complexo B
13.8 A Nutrição Anticancerígena Ideal
13.9 O que Está na Moda e o que Não Está
13.9.1 Mistura anticancerígena
13.11 Bibliografia do Capítulo 13
14 A Perigosa Carne Vermelha: O Bife Bate em Retirada
14.1 Não é a Fazenda de Seu Avô
14.2 Antibióticos: A Saúde Artificial
14.3 O Aumento da Produção de Carne
14.4 Os Esteróides: O Gado na Pista de Alta Velocidade
14.7 Tudo Isso, Mais a Gordura
14.8 Mudando Seu Estilo de Alimentação
14.9 Um Corpo Mais Saudável, um Planeta Mais Saudável
14.10 Bibliografia do Capítulo 14
15 Frango não é Alimento Saudável
15.4 Os Tristes Fatos sobre a Gordura
15.6 Bibliografia do Capítulo 15
16 O Enigma do Peixe: Por onde ele Andou?
16.3 Metilmercúrio: A História se Repetirá?
16.7 Envenenamento por Conservantes
16.8 Fatos Importantes sobre os Ácidos Graxos Ômega 3
16.9 Mariscos: Inadequados para Consumo Humano
16.10 Como Comer Peixe com Segurança
16.11 Bibliografia do Capítulo 16
17 Os Hábitos: Álcool, Cafeína e Açúcar
17.1 Bebida Alcoólica como Alimento Saudável?
17.2 Desbancando o Paradoxo Francês
17.4 A Verdade sobre o Resveratrol
17.6 Cafeína: Estímulo pelo Gole
17.7 A Causa do Efeito Estimulante
17.8 Mulheres e Cafeína Não Se Misturam
17.9 A Doença Cardíaca em Debate
17.11 Açúcar: Fique Longe dos Doces
17.11.1 O doce que se tornou amargo
17.14 Puxando o Gatilho da Insulina
17.15 O Grande Fiasco de Gordura
17.17 Inimigo dos Ácidos Graxos Essenciais (EFAs)
17.18 Ladrão de Metais Preciosos
17.23 Aprenda o Jargão dos Rótulos
17.24 Adoçantes Artificiais: Um Perigo para a Saúde
17.26 Bibliografia do Capítulo 17
18 Alimentos que Renovam: Adotando a Dieta Antienvelhecimento
18.3 Feijões: Mais do que uma Montanha de Feijão
18.6 Frutas: Doces da Natureza
18.7 Hortaliças: Bem Incomparável
18.8 Nozes e Sementes: Tudo Bem, desde que com Moderação
19.1.1 A resposta veio em alto e bom som.
19.1.2 Mudanças no Paradigma Médico
19.1.3 Será que os Pacientes Podem Salvar os Médicos?
19.2 Apoio ao Programa Antienvelhecimento para Renovação
19.2.1 Organizações de Medicina Antienvelhecimento
19.2.2 Organizações de Medicina Alternativa
19.2.3 Médicos que praticam medicina preventiva e nutricional
19.2.4 Suplementos Alimentares, Programas e Produtos Antienvelhecimento
19.2.6 Farmácias de Manipulação
19.2.7 Organizações Vegetarianas
19.2.8 Livros de Culinária Vegetariana
2 Arteriosclerose: O Matador Silencioso
3 Hal, Celeste, Arte, Jake e Chip: Cinco Estudos de Caso
4 Uma Epidemia de Proporções Assustadoras
0.1 Tabela de conteúdos original
I A doença1.4 Cirurgia de ponte de safena
1.5 Senhor Fã teve um ataque cardíaco
1.5.2 Algumas causas de disfunção endotelial
1.5.3 Resolvendo o enigma da arteriosclerose
2 Arteriosclerose: O Matador Silencioso
2.1 A nossa abordagem atual (disfuncional) para doença vascular
2.2 Uma mudança de consciência é necessária
2.3 Repensando a arteriosclerose, o "matador número um"
3 Hal, Celeste, Arte, Jake e Chip: Cinco Estudos de Caso
4 Uma Epidemia de Proporções Assustadoras
1 O "segredo" do meu tratamento
2 O Conceito de Totalidade - Decisivo no Câncer e Outras Doenças Degenerativas
3 Orientações de Nutrição Geral
4 Desenvolvimento do Regime Dietético Combinado no Câncer (Pesquisa)
6 Algumas Teorias Similares sobre o Câncer
7 O Regime Dietético de Paracelso
0.2 Garantia de cuidados de qualidade
0.2.1 Lista de referências aprovada pelo Instituto Gerson
0.2.3 Gerson Healing Newsletter (6 edições por ano)
0.2.4 Departamento dos Oradores
0.2.5 Painel de Supervisão da Terapia Gerson
0.2.6 Programas de apoio ao paciente
I Parte I1 O "segredo" do meu tratamento
2 O Conceito de Totalidade - Decisivo no Câncer e Outras Doenças Degenerativas
3 Orientações de Nutrição Geral
4 Desenvolvimento do Regime Dietético Combinado no Câncer (Pesquisa)
6 Algumas Teorias Similares sobre o Câncer
7 O Regime Dietético de Paracelso
2 A Terapia Gerson de nutrição e desintoxicação
2.2 Desintoxicação com enemas de café
2.4 Testemunhos de doenças curadas pela Terapia Gerson
2.4.1 O testemunho de um brasileiro
3 A Terapia nutricional de Max Gerson
3.1.1 Nutrindo e desintoxicando a totalidade do corpo
3.1.2 Restabelecendo o metabolismo normal
3.1.3 Nutrientes nos alimentos naturais e suplementos se necessário
3.1.4 Abundância de nutrientes
3.1.5 Alimentação natural: vegana, orgânica, fresca e crua
3.1.7 Sem tóxicos e substâncias químicas adicionadas
3.1.8 Sem adição de sal e sódio (Na), aumentando o consumo de potássio (K)
3.1.9 Ingerir nutrientes e água em 13 copos de suco diários
3.1.10 Ingestão das proteínas e lipídios
3.1.11 Alimentos alcalinizantes da dieta Gerson
3.2 Lista de alimentos permitidos na Terapia Gerson
3.3 Lista de alguns alimentos e substâncias evitadas na Terapia Gerson
4.4 Pratos de legumes cozinhados
4.10 Couve-flor com molho de cenoura
4.12 Milho com vegetais variados
4.14 Milho com suco de laranja
5.3 Água purificada para o enema
5.3.1 Máquinas de purificação da água por osmose inversa
6.1 A disciplina da Terapia Gerson
6.2 Restrições à prática da Terapia
7 Equipamentos usados na terapia
8 Perguntas sobre a Terapia Gerson
8.1 A Terapia Gerson é indicada para o meu caso?
8.2 O meu caso é muito avançado para a Terapia?
8.3 Posso trabalhar normalmente enquanto estou a fazer a Terapia Gerson?
8.4 Onde fazer a Terapia Gerson?
8.4.1 Clínicas Gerson do México e da Hungria
8.6 O que é um Caregiver (Cuidador) Gerson?
8.6.1 Informações sobre o Caregiver (Cuidador)
8.7 Há Gerson Caregivers no Brasil ou Portugal?
2 Minha experiência com os alimentos vivos
2.1 Médico, cura-te a ti mesmo!
2.2 Converti-me em médica que tenta curar os pacientes ... e fui condenada
3 Detalhes sobre a alimentação regeneradora
3.1 Nenhuma leucocitose com alimentos crus
3.4 Valor nutritivo da alimentação crua
3.5 Como envelhecemos prematuramente
4 Benefícios da alimentação viva
4.1 Gravidez e maternidade felizes
6.1 Obesidade e superalimentação
6.2 Superalimentação por alimentos empobrecidos
7 A alimentação crua em condições específicas
7.1 O sistema nervoso, o alcoolismo, o fumo e a diabete
7.4 Carência de minerais e doenças
7.5 O que pensar dos medicamentos químicos
9.7 Hidropisia (acúmulo anormal de líquido)
1 Catharina, saúde e alimentação curativa
2 Retiro de Recuperação da Saúde
2.1.2 Exemplo de cardápio para 1 dia
2.2 Dieta relativamente alcalinizante - A1
2.2.1 Dieta totalmente alcalinizante - A2
2.2.2 Cardápio sugestivo na dieta totalmente alcalinizante
2.3 Dieta para emagrecimento natural
2.3.2 Exemplo de cardápio para 1 dia
2.4 Dieta para redução do ácido úrico
2.5 Dieta para redução de colesterol e triglicerideos
3 Material didático, recuperação da saúde pela naturopatia
3.1 Livro: "Você Pode Ter Saúde - Basta Querer"
3.2 Apostila: "Preservação e Recuperação da Saúde"
3.3 Livro: "170 Receitas para Recuperação da Saúde"
3.4 DVDs, série: "Você Pode Ter Saúde"
3.4.1 DVD Volume 1: "Alimentação Saudável"
3.4.2 DVD Volume 2: "Hidroterapia"
3.4.3 DVD Volume 3: "Desintoxicação Orgânica"
3.4.4 DVD Volume 4: "Peso Ideal ... Naturalmente"
2 O preparo dos alimentos vivos
2.1 Escovação e limpeza dos alimentos
2.2 Germinação: a água desperta
2.4 Sementes adequadas para a germinação
2.4.2 Centeio, cevada e tritículo
2.4.3 Lentilhas, feijões e grão de bico
2.4.6 Girassol, alpiste e abóbora
2.5 Cuidados com o uso de grãos
2.5.2 Tratamento químico e irradiação
2.5.3 Sementes geneticamente modificadas
3 Equipamentos da cozinha viva
3.1 Segredos de liquidificador
3.1.3 Garimpagem com colher de pau
3.2 Coadores e panelas furadas
3.6 O auxílio luxuoso do processador
3.7 Espremedores, extratores e centrífugas
II Cozinhando sem Forno e sem Fogão6.7 Leite de amêndoas com morango
8.1 Caldeirada de frutos do mato
8.7 Batata baroa (ou mandioquinha)
8.11 Macarrão de abobrinha ao sugo
9.1 Pasta de grão de bico (homus)
11.8 Molho de salada da vó baby
13 Pães, pizzas, cookies e crackers
14.10 Torta de nozes com damasco
1 Doutor Alberto Peribanez Gonzalez
2.1 O açúcar alimenta o Câncer
2.2 Vegetarianismo e algo mais
1.1 Dr. Gabriel Cousens cura diabetes
2 Pacientes vão se curar de diabetes
2.1 Kurt de Baltimore, Maryland
2.2 Bill de Long Beach, Califórnia
2.5 Tia Pam de Sarasota, Flórida
2.6 Austin de Rockford, Michigan
2.7 Indo para o centro árvore da vida, Arizona
3 Documentário: Simplesmente cru - revertendo a diabetes
3.1 Chegada no centro de rejuvenescimento árvore da vida
3.2 Primeiro dia terapêutico na árvore da vida
4 Alimentos naturais crus, vegetais, nozes, frutas
4.1 Primeira refeição - alimentos orgânicos, frescos e vitalizados
5 Medicina nutricional com alimentos naturais
5.1 Retirando drogas farmacêuticas
5.2 As melhoras começam a aparecer
6 Michelle vence e permanece na árvore da vida
6.1 Será que a dieta natural crua cura câncer de mama?
7 Alimento vivo, vida saudável, cura e felicidade
8 Fazendo chocolate vegetariano e cru
10 Família, alimento saudável, exercício animado
11 Programa com os pacientes que reverteram a diabetes
12 Comidas entre o alimento natural e o artificial
13 Gabriel Cousens cura diabetes!
14 Os médicos atestam o "milagre" da árvore da vida
1 O medicamento para a cura da diabetes
1.1 Gabriel Cousens cura diabetes
1.2 A curativa dieta vegana com pouco carbohidratos
2 Dr. Cousens com Claudia, participante do Programa de Reversão de Diabetes. Outubro de 2013
2.1 Diabetes é uma síndrome degenerativa crônica
2.3 Alimento 100% orgânico, cru, vegano e com pouco carbohidrato
2.4 Os resultados clínicos da medicina nutricional
1 Gabriel Cousens - cura da diabetes
2 Sobre o Dr. Gabriel Cousens como médico
3 Reversão natural do diabetes tipo 2 - Dr. Gabriel Cousens
5 Hábitos que contribuem para uma vida mais saudável
1 Entendendo a diabetes para previnir e melhorar
1.2 Metabolismo da insulina e glicose
1.3 Formas diferentes de diabetes
1.3.2 Diabetes Mellitus Tipo 2 (DMT2)
1.4 A importância do equilíbrio entre insulina e glucagon
1.6 Carboidratos simples e complexos
1.8 Compreendendo o impacto das escolhas alimentares através do IG e CG
1.9 Diabetes e suas complicações
1.10 O papel do intestino na diabetes
2 Dieta vegetariana no tratamento da diabetes
2.3 Caminhe após as refeições!
2.5 Atividade física e diabetes
2.6 Estratégias auxiliares no tratamento e prevenção
2.6.2 Evitar alimentos processados e industrializados
2.6.3 Mastigação (20 a 40 vezes)
2.6.7 Digestivos antes das refeições
2.6.12 Gerenciamento da hipertensão e estresse
2 Consumo de frutas frescas ligado a menor risco de diabetes e suas complicações
3 Como as fibras alimentares previnem o diabetes e a obesidade?
4 Vitamina D pode prevenir diabetes tipo 1, afirma estudo
4.1 Diabetes tipo 1 e o sistema imunológico
4.2 Abordando a controvérsia do diabetes tipo 1 e vitamina D
5 Estudo investiga como a canela melhora os níveis de glicose no sangue de pessoas com diabetes
6 Não é à toa que o gengibre é chamado um super alimento
7 Foi diagnosticado com pré-diabetes? A curcumina pode lhe ajudar
9.1 A importância das bactérias do intestino
9.2 Bactérias alteradas influenciam o apetite
10 As estatinas aumentam o risco de diabetes em até 50% em mulheres mais velhas
1 Essentia - Uma Concepção Criativa do futuro
2 Nutrição baseada em plantas (Dieta Vegetariana)
2.1 Motivos para trazer mais cor para o seu prato
2.2 Benefícios dos fitonutrientes
2.3 The China Study e the blue zones - difusores modernos dos princípios
2.5 Proteína vegetal, mitos x evidências
2.6 Suplementação de proteínas vegetais
2.7 Referências bibliográficas
1 A maravilhosa culinária viva
2 As sete virtudes do cruzinheiro
2.1 Vencendo a preguiça de cozinhar
2.3.1 Cuidados com a germinação de sementes
2.5 Levar seu alimento com você
2.7 Entender os fundamentos da alimentação viva
3 Utensílios e eletrodomésticos da cozinha viva
3.2 Extrator manual de suco de clorofila
3.3 Facas, colheres e similares
3.8 Potes e recipientes de vidro
3.9 Coador de voal e panos de filó ou voal
3.10 Liquidificador - o rei da cozinha viva
3.11 Multiprocessador de alimentos (processador)
3.12 Moedor de trigo (antigo moedor de carne)
3.17 Balde de composteira e compostagem
4.16 Considerações sobre as receitas vivas
5.1 Suco verde - leite da terra (receita básica)
5.2 Suco verde com limão e gengibre
5.3 Suco verde selvagem - leite da terra
5.6 Açaí das deusas amazônicas
5.7 Banana amassada com superalimentos
5.9 Biscoito (cookie) de chocolate com coco
5.11 Brigadeiro vivo (adaptação da receita do brownie)
5.12 Chocolate de abacate (abacolate)
5.14 Granola viva (sem glúten)
5.15 Mousse de manga e maracujá
5.16 Mousse de amora (geléia de amora)
5.17 Mousse de chocolate ("chandelle")
6.4 Leite de castalim e quinoa
6.8 Leite com cacau (achocolatado)
6.9 Milk-shake de morango com leite de castanha
6.11 Néctar das deusas amazônicas (leite de cupuaçu)
6.13 Néctar de abacaxi, laranja e manga (abacaranga)
6.14 Néctar de abacaxi com beterraba (abacarraba)
6.15 Néctar de acerola com laranja (aceranja)
6.16 Néctar de mexirica com gengibre
6.17 Néctar de pinha (fruta do conde)
6.18 Néctar de uva (mosto de uva)
6.19 Rejuvelac (bebida probiótica)
6.20 Vitamina de leite de castanha com banana e mamão
6.21 Vitamina de leite de castanha com abacate e mamão
7.2 Torta de abacolate (chocolate de abacate)
7.4 Torta de morango e abacolate
8.1 Abacate cortadinho com limão (vinagrete de abacate)
8.2 Almôndegas de trigo e castanha do Pará
8.4 Arroz de quinoa (para sushi)
8.6 Caldeirada de frutos do mato
8.8 Enroladinho de couve (canapés)
8.9 Farofa de castanhas e trigo sarraceno
8.10 Hambúrger de lentilha e trigo germinado
8.13 Macarrão de abobrinha ao molho sugo
8.14 Molho para salada 1 (molho de maçã)
8.15 Molho para salada 2 (molho de manjericão)
8.16 Moqueca de frutos do mato
8.17 Queijo ralado de castanha do Pará
8.19 Sanduíche dos deuses (no pão-folha)
8.20 Strogonoff de brócolis vivo
9.4 Cracker de linhaça com vegetais
9.5 Cracker de linhaça com sementes
9.6 Pão essênio clássico (pão de Jesus)
10.1 Pasta de abacate (guacamole)
10.2 Pasta de berinjela agridoce
10.3 Pasta de castanha e salsão
10.5 Pasta de grão-de-bico (homus)
10.7 Pasta de castanha de caju e manjericão
10.8 Pesto de castanha de caju com ervas finas
1 Apresentação do Dr. Shinya e seu método
2 "Chousou": as características do intestino
3 As variações do estado do intestino
4 Intestinos sujos, pólipos e câncer
5 Doenças que podem advir do mal estado do intestino
5.1 A saudável alimentação vegetariana
1 Alimentação errada - importante causa de doenças
2.2 Inadequação político-econômica
2.7 Razões científicas, além de razões filosóficas
2.8 Carne crua para tuberculosos?
3 Frutas, indispensáveis à boa alimentação
3.1 A alimentação original do homem
3.4 Açúcar refinado x açúcar de fruta
3.5 Aperientes, digestivas e antiartríticas
3.8 Frutas - papel relevante na nutrição
3.10 Salada de frutas e frutas secas
3.18.3 Vitamina B2 (Riboflavina)
4.1 Alimentos ácidos produzem reação básica?
4.3 Grau de maturação das frutas
4.5 Frutas ácidas - incompatíveis com feculentos
4.6 Ácido cítrico, málico, tartárico e fórmico
4.7 Ácido tânico e ácido oxálico
1 Comer carne não é natural para o corpo humano
1.1 O paladar humano rejeita a carne
1.2 A carne não é nutritiva como os vegetais
1.3 A retirada da carne gera uma falsa sensação de fraqueza
1.4 A carne é tóxica o suficiente para matar um animal
1.5 Nosso sistema digestivo não foi feito para carne
1.6 A carne de peixe pode ser mais tóxica que de animais terrestres
1.8 A acidez do organismo provoca muitas doenças
1.9 Médicos falando da carne e doenças
1.10 Além de tóxica a carne contribui para outros vícios
1.11 A carne, principalmente grelhada, produz câncer
2 Vegetarianismo: vida longa, saudável e tranquila
2.1 Vegetarianismo e longevidade
2.3 Habituando-se à saudável alimentação vegetariana
2.4 A tranquilidade dos que vivem muito
2.5 Os centenários Hunzas do Himalaia
2.5.1 A dieta saudável dos Hunzas
2.5.2 Os Hunzas comiam sementes germinadas
2.5.3 A paz e alegria dos Hunzas
2.6 A dieta vegetariana e o caráter pacífico
2.7 Quem come pouco, e sobretudo frutas e verduras, vive tranquilamente longos anos
2.8.1 Dra. Bárbara Moore, a andarilha
2.8.3 Trevor King, o pugilista
2.8.4 Max Whitehead, o surfista
2.8.6 Saúde comparada de vegetarianos e "carnívoros"
2.8.7 Ciclistas e corredores vegetarianos
2.8.9 A força física das tribos vegetarianas
2.8.10 Halterofilistas vegetarianos
2.8.11 A resistência dos atletas vegetarianos
2.8.12 Olegário Ribeiro Candeias, o maratonista
3 Moderação, fator de longevidade
1 A alimentação natural do ser humano é vegetariana
1.2 Doenças degenerativas anti-naturais
1.3 Deveríamos viver mais de 100 anos
1.4 Doenças causadas pela desarmonia com a natureza
1.5 A alimentação natural do ser humano
1.6 Nosso sistema digestivo é feito para frutas
1.8 Vegetais têm muitas proteínas
1.9 Esquimós carnívoros vivem em média 40 anos
1.11 Carne não é alimento natural do ser humano
1.12 Argumento científico em prol do frugivorismo
2 Desconectados de nossa natureza vegetariana
3 Vegetarianismo e longevidade
3.1 Vitalidade conviendo com moça 50 anos mais jovem
3.2 Os centenários de Hunza no Himalia
3.3 Padres vegetarianos, coração com 5 vezes mais saúde
3 Açúcar e "indústria da doença"
9 Vitamina B12 e doenças mentais
10 Açúcar, crianças hiperativas e esquizofrenia
12 Teste de tolerância à glicose
15 Açúcar, diabetes e obesidade
18 Diabetes, insulina e dólares
19 Açúcar, desinformação médica e sofrimento
21 Arroz refinado e beribéri (fraqueza)
22 Açúcar, arroz branco e beribéri
23 Açúcar, cereais refinados e pelagra
24 Vitamina B1 da casca do arroz
25 Açúcar, arroz branco e falta de vitaminas
27 Açúcar consome vitaminas e minerais
28 Açúcar cárie, obesidade, diabetes e câncer
29 Açúcar e cereais refinados e degeneração
32 Legislação sobre drogas e alimentos
34 Alimentos adulterados escapando da lei
35 A história de um crime contra a lei de alimentos
36 Consumo de aditivos químicos
37 Sacarina não é considerado seguro
39 Açúcar, refrigerantes e corrupção política
40 Abandonar o açúcar e a farinha branca
42 Dieta, apodrecimento e mau cheiro
45 Açúcar, cigarros e câncer de pulmão
47 Açúcar, cárie dentária e saúde
48 Açúcar e acidentes de trânsito
50 Açúcar e carne extremos yin e yang
51 Largando o açúcar com as crianças
52 Açúcar e menstruação dolorosa
53 Açúcar, sardas e pele descascada
55 Alimentação moderna e doenças
1 Partes do livro - O Segredo de Shambhala
3 Alimentos, energia e espiritualidade
5 Alimentos anti-naturais e doenças degenerativas
2.4 Gordura ou tecido adiposo, medas
2.6 Tecido nervoso e sistema nervoso, majja
2.7 Tecido reprodutivo, masculino e feminino, shukra
3 O processo de nutrição dos tecidos
5.1 Constituição individual, Prakriti
5.2 Desequilíbrio ou condição patológica, Vikriti
5.3 Vitalidade dos sete tecidos, Sara
5.4 Estrutura corporal, Samhanana
5.5 Medidas e proporções corporais, Pramana
5.7 A constituição mental, Trigunas (Sattwa, Rajas e Tamas)
5.8 Capacidade de digestão, Ahara Shakti
5.9 Capacidade de se exercitar, Vyayam Shakti
5.11 Exame do pulso, Nadi pariksha
5.12 Exame da língua, Jivha pariksha
5.13 Exame das fezes, Mala pariksha
5.14 Exame da urina, Mutra pariksha
5.15 Exame pela palpação, Sparsha pariksha
5.16 Exame dos olhos, Netra pariksha
5.17 Exame dos sons, Shabda pariksha
5.18 Constituição individual, Prakriti
6.1 Engano (crime) contra a sabedoria ou o intelecto, Pragya aparadh
6.2 O mau uso dos sentidos, Asatmiya indriyani
6.3 Efeitos ambientais, Parinama
1 As novas doenças causadas pela alimentação do século XX
1.1 As doenças cardíacas eram desconhecidas há 87 anos
1.2 Doenças cardiovasculares e diabetes
1.3 Doenças relacionadas à dieta alimentar
2.1 Doenças que não existiam aonde a alimentação era natural
2.2 20 anos depois do açúcar surgem novas doenças
2.3 A Regra dos 20 anos do Dr. Cleave
3 A alimentação anti-natural está matando
3.1 Os malefícios do açúcar são comprovados científicamente
1 Doutor Otto Heinrich Warburg
1.1 Citação: "Prevenção e Cura do Câncer"
2 Alimentos, acidez → hipóxia → câncer
2.1 Afirmações de Warburg sobre o câncer
2.2 Acidez e hipóxia → células fermentadoras → câncer
3 Ácido, alcalino e potencial Hidrogeniônico (pH)
3.1 Definição científica do pH
4 Alimentos acidificantes ou alcalinizantes
4.1 Dieta Gerson alcalinizante
4.2 Alimentos que acidificam o organismo
4.2.1 Acidificação em "As Frutas na Medicina Natural"
4.3.1 Alcalinização em "As Frutas na Medicina Natural"
5 Médicos afirmam: "acidez gera doenças"
1 O Câncer Pode Ser Facilmente Prevenido e Curado
2 A História do Dr. Otto Warburg, um Gênio da Pesquisa Sobre o Câncer
3 A Principal Causa do Câncer de Acordo com o Dr. Warburg
4 As Idéias do Dr. Warburg Comprovadas por Outros Cientistas
5 Argumentos Incorretos Contra o Dr. Warburg
6 As Causas Secundárias do Câncer: Gorduras, Açúcar, Radiação e Toxinas
8 Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 1 - Alterando sua Composição de Gordura
9 Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 2 - Reduzindo Inflamação e o Estresse Oxidativo
10 Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 3 - Desintoxicar o Corpo
11 Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 4 - Obter Vitaminas e Minerais de Alta Qualidade
13 Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 6 - Fazer Exercícios Leves Diariamente
14 Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 7 - Mantendo uma Dieta Anti-Câncer
15 Coisas que Você Deve Saber se Estiver Decidindo pela Quimioterapia e Radiação
16 Suplementos e Nutracêuticos Recomendados
17 O Que Eu Faço se Não Encontrar Alimentos Orgânicos?
18 Fumar e Câncer: Estatísticas Mal Interpretadas
19 Genética, o Caminho Errado para a Investigação do Câncer
20 Informações para as Pessoas Céticas
0.4 Sobre este livro e como usá-lo
1 O Câncer Pode Ser Facilmente Prevenido e Curado
1.2 Como prevenir e curar o câncer
1.3 Radicais químicos livres e acidez
1.3.1 Radicais químicos e envelhecimento
1.3.1.1 Radicais químicos livres: o inimigo mais temível da longevidade
1.3.1.2 Peças quebradas do organismo
1.3.1.3 Diálogo sobre os radicais químicos livres
1.3.2 Definição científica do pH
1.3.2.1 Poder de alcalinização e acidificação de alguns alimentos
2 A História do Dr. Otto Warburg, um Gênio da Pesquisa Sobre o Câncer
2.1 Warburg: médico, bioquímico e cientista
2.2 Conflitos entre ciência e política
2.2.1 Hans Krebs defende Otto Warburg
2.3 A bioquímica das células cancerosas
2.3.1 A simplicidade da explicação do Dr. Warburg sobre a causa do câncer
2.4 Dr. Burk do Instituto Nacional do Câncer
3 A Principal Causa do Câncer de Acordo com o Dr. Warburg
3.1 Células cancerosas utilizam menos oxigênio na geração de energia
3.2 Células cancerosas fazem mais fermentação e menos respiração com oxigênio
3.3 Células cancerosas são mais primitivas e indiferenciadas
3.4 Células pré-cancerosas e cancerosas
3.5 Princípios da cura natural do câncer
3.6 Causas secundárias do câncer
4 As Idéias do Dr. Warburg Comprovadas por Outros Cientistas
4.1 Indução de câncer por baixa oxigenação
4.2 Tumores sensíveis ao tétano
4.3 A oxigenação dos tumores é um indicativo das chances de sobrevivência dos pacientes de câncer
4.4 Quantificação do "metabolismo do câncer"
4.5 Empresas farmacêuticas contra as curas naturais
5 Argumentos Incorretos Contra o Dr. Warburg
5.1 Câncer, fermentação e ácido lático
6 As Causas Secundárias do Câncer: Gorduras, Açúcar, Radiação e Toxinas
6.1 Hipóxia é a causa primária do câncer
6.2 Os vírus não são o principal cancerígeno
6.2.1 Vacinas não combatem o câncer
6.2.2 Manipulação do "complexo famacêutico"
6.2.3 Empresas farmacêuticas corrompendo a ciência médica
6.3 Infecções: causa secundária do câncer
6.4 Tecidos infectados retêm mais toxinas
6.5 O fumo é uma causa secundária do câncer ... não primária.
6.6.1 Metais pesado, mercúrio e câncer
6.7 Açúcar, carboidratos, e câncer
6.7.1 O câncer se alimenta de açúcar e tem mais receptores de insulina
6.7.2 Carboidratos simples e complexos alimentam o câncer
6.7.3 Doce demais "engrossa" o sangue, diminui o fluxo e a oxigenação
6.8 Gorduras ruins e gorduras boas
6.8.1 Gorduras boas: ácidos graxos essenciais
6.8.3 Gorduras trans causadoras de câncer
6.8.4 Os bem-feitores óleos Ômega 6 e Ômega 3
7.1 Estresse, inflamação e câncer
7.2 Má nutrição, toxinas e estresse
7.2.1 Suplementar a saúde, e permanecer sob o limite!
8 Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 1 - Alterando sua Composição de Gordura
8.1 Lipídios (gorduras) e membrana celular
8.2.1 Ômega 3 e Ômega 6 nos óleos das sementes
8.2.2 Ácidos graxos essenciais no corpo
8.2.3 Altas temperaturas provocam a danificação dos óleos
8.2.4 Alimentação saudável para corrigir a composição de gordura corporal
8.3 Gorduras e óleos na alimentação
8.3.1 Óleos fundacionais das sementes de linhaça e óleos derivados vindos dos peixes
8.3.2 A importância dos óleos obtidos de sementes prensadas a frio
8.3.3 As percentagens aconselhadas de Ômega 6 e Ômega 3
8.3.5 Óleo de cártamo e de girassol
8.3.7 Óleos comerciais, frituras e gordura trans
8.4 Pesquisas manipuladas e doenças
8.4.1 Informação manipulada para apoiar drogas farmacêuticas
8.4.2 O mito do colesterol e o "Estudo dos Sete Países"
9 Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 2 - Reduzindo Inflamação e o Estresse Oxidativo
9.1 Conexão entre câncer e inflamação
9.1.1 Falta de oxigênio causa câncer
9.2.1 Açúcar, farinhas processadas e estresse oxidativo
9.2.2 Alergias alimentares e inflamação
9.2.3 Inflamação, doenças auto-imunes e medicina funcional
9.3 Cândida e infecções de fungos
9.3.1 As células do câncer fermentam como os fungos
9.4 Oxidação e radicais químicos livres
9.5 Mitocôndrias, toxinas e oxidação
9.5.1 Toxinas: mercúrio, poluição, cigarro, etc. → estresse oxidativo: "ferrugem orgânica"
9.6 Eliminando as fontes de toxinas
9.6.1 Evitar fazer exercícios em áreas poluídas
9.6.2 Usar produtos de limpeza não-tóxicos
9.6.2.2 Limpador de vidro natural
9.6.2.4 Limpador de banheiro natural
9.6.3 Evitar produtos com plástico barato
9.6.4 Beber sempre água filtrada
9.7 Equilíbrio neste "mundo tóxico"
10 Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 3 - Desintoxicar o Corpo
10.1 Maneiras de desintoxicar o corpo
10.1.4 Ter bastante vitaminas e minerais na dieta
10.1.5 Usar suplementos de desintoxicação comprovados
10.1.5.3 Prata coloidal de alta qualidade
11 Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 4 - Obter Vitaminas e Minerais de Alta Qualidade
11.1 Nutrientes nos alimentos e sucos
11.2 Suplementos vitamínicos e minerais
11.2.1 Minerais "quelados" biodisponíveis
11.2.2 Quantidades recomendadas de diversos minerais
11.2.3 Absorção dos minerais em combinações diversas de alimentos e suplementos
11.2.4 Suplemento preventivo Protandim e superóxido dimutase "SOD"
11.2.5 Suplemento multivitamínico Alive baseado em alimentos orgânicos
11.2.5.1 A importância do Iodo na dieta
11.2.5.2 Doses diárias ideais de vitaminas e minerais
12.1 Influência dos alimentos no pH
12.2 O pH do sangue e dos tecidos
12.3 Bioeletricidade segundo Dr. Tennant
12.3.2 Doenças, pH ácido, baixa voltagem, resistência e energia bio-elétrica nos tecidos do corpo
12.3.3 Teorias complementares dos Doutores Tennant, Warburg e Peskin
12.4 Enfoque multidisciplinar das doenças
12.4.1 Sugestões para melhora da saúde
12.4.1.1 Sono e práticas anti-estresse
12.4.1.2 Exercício simples de relaxamento
13 Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 6 - Fazer Exercícios Leves Diariamente
13.1 Exercícios e circulação sanguínea
13.1.1 Exercícios leves e os de atletas
13.2 Exercícios na medida certa
13.2.1 Exercícios mais intensos, transpiração e desintoxicação
13.2.2 Princípios dos exercícios leves de aquecimento
14 Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 7 - Mantendo uma Dieta Anti-Câncer
14.1 Regras da alimentação anticâncer
14.1.1 Regra no 1: Evite alimentos processados e "adulterados" tanto quanto possível
14.1.1.2 Carnes processadas / convencionais e peixes cultivados
14.1.1.3 Carnes e safras geneticamente modificadas
14.1.1.4 Aipo geneticamente modificado e problemas de pele
14.1.1.5 Tomates geneticamente modificados recusado por ratos
14.1.1.6 Milho geneticamente modificado e problemas de fígado e rim
14.1.1.7 Soja, algodão e milho geneticamente modificados, morte de animais e câncer
14.1.1.8 Por que as organizações governamentais permitem este envenenamento lento da população?
14.1.1.9 Farinhas processadas, alixana e diabetes
14.1.2 Regra no 2: Coma alimentos orgânicos, tanto quanto possível
14.1.2.1 Contaminação com pesticidas em diferentes alimentos
14.1.3 Regra no 3: Comer os carboidratos corretos e no momento certo
14.1.4 Regra no 4: Otimizar a água que você bebe
14.1.4.1 Máquinas ionizadoras e alcalinizadoras de água
14.2 Combinando as melhores dietas anti-câncer comprovadas
14.2.1.1 Sucos veganos que promovem um pH alcalino no corpo
14.2.4 Coisas que estas dietas comprovadas não consideram
14.2.5 Combinando o melhor das dietas comprovadas
15 Coisas que Você Deve Saber se Estiver Decidindo pela Quimioterapia e Radiação
15.1 Perigos da cirurgia de câncer
15.3 Como "matar de fome" o câncer
15.3.1 Obtendo a energia celular das proteínas e gorduras boas
15.4 Terapias alternativas do câncer
15.4.1 Suplemento AHCC e sauna de infra-vermelho
15.4.2 Câmara de oxigênio hiperbárico
15.4.3 Fazendo a terapia convencional apoiada pelas terapias naturais
15.4.4 Desinformação entre os médicos a respeito das terapias naturais
15.4.5 PolyMVA: quimioterapia natural segura e não tóxica
16 Suplementos e Nutracêuticos Recomendados
17 O Que Eu Faço se Não Encontrar Alimentos Orgânicos?
17.1 Evite açúcar e gorduras trans
17.3 Reduza ingestão de carboidratos
17.4 Mantenha o pH equilibrado
17.5 Obtenha suplementos se necessário
17.6 Cultive alimentos saudáveis
17.7 Ovos rotulados como "orgânicos"
18 Fumar e Câncer: Estatísticas Mal Interpretadas
18.1 Fumar não tem que resultar em câncer
19 Genética, o Caminho Errado para a Investigação do Câncer
19.1 Aumento do câncer (100 anos): 3% → 40%
19.2 Cientistas negam câncer genético
19.4 Interesses financeiros na biotecnologia
20 Informações para as Pessoas Céticas
20.1 Mentiras da indústria farmacêutica
20.1.1 A busca do lucro das patentes de drogas farmacêuticas
20.1.2 As vezes é melhor o medicamento antigo de domínio público
20.1.3 O "marketing educacional" dos vendedores de drogas farmacêuticas
20.2 Drogas farmacêuticas iatrogênicas
20.2.1 Avandia → ataques cardíacos; Fosamax, Actonel e Boniva → osteoporose
20.2.2 Drogas farmacêuticas mais antigas têm efeitos secundários mais conhecidos
20.2.3 A droga Vioxx pode ter matado 30 mil pessoas
20.2.4 Livro: "Overdo$e da America: A Promessa Quebrada da Medicina Americana"
20.3 Corrupção da ciência médica
20.3.1 A corrupção da medicina tradicional interessada prioritariamente em dinheiro
20.4 Análise racional da medicina
20.4.1 Os livres pensadores que se beneficiam da medicina natural
20.4.2 Medicina Natural, o melhor e o pior
20.5 História do Dr. Jerry Tennant
20.5.1 Curriculum vitae deste médico, oftalmologista e cientista
20.5.3 A "salvadora" medicina integrativa: união da convencional e da medicina alternativa
20.5.4 Médico top 10 na universidade e premiado na "Ordem de São Silvestre"
20.5.5 O sistema médico padrão oprime a medicina natural
20.5.6 As injustiças praticadas contra os médicos naturalistas cristãos
20.5.6.1 Dr. Tennant e Dr. Andrew Weil: heróis da moderna medicina integrativa
20.5.7 Estatísticas desonestas sobre as curas do câncer
20.6 Cuidados paliativos da quimioterapia
20.7 Medicina natural e holística
20.7.1 Problemas da medicina convencional e da natural
20.8 Responsabilize-se pela própria saúde
20.10 Corrupção na indústria médica
20.11 Limitações dos "padrões de cuidado"
20.12 Conclusão das autoras benfeitoras
1 Nutrição Curativa de J. Budwig
3 Terapia Anticâncer Complementar
1 Nutrição Curativa de J. Budwig
1.1 Índice do original e alerta
1.2.1 Aprenda mais sobre a Doutora Budwig
1.2.2 O protocolo Budwig funciona para todos os tipos de câncer?
1.2.3 O protocolo Budwig sobreviveu ao teste do tempo
1.2.4 Dra. Budwig contra a indústria do câncer
1.3 As 4 causas principais do câncer
1.4 A conexão entre o câncer e o açúcar
1.4.1 O papel da insulina no crescimento das células cancerosas
1.4.2 O protocolo caseiro Budwig altera o seu ambiente interno
2.1 Os 4 equipamentos do protocolo Budwig
2.2 Dieta Budwig de transição (1 a 3 dias)
2.3 Protocolo em detalhe - dia típico da dieta Budwig
3 Terapia Anticâncer Complementar
3.1 Suplementos naturais e protocolo Budwig
3.1.2 Cevada em Pó (Barley Grass)
3.1.6 Chá de Lapacho (Pau D'Arco)
3.1.8 Vitamina D (Óleo de Fígado de Bacalhau)
3.1.9 Vitamina D (Luz do Sol, na manhã e fim da tarde, ou Lâmpadas de UVB, Sunlamps)
3.1.10 Pimenta Caiene em pó ou em cápsulas
3.1.12 Bicarbonato de Sódio (deve ser de marcas sem alumínio)
3.1.13 NAC (N-Acetyl-Cysteine)
3.1.16 Açafrão da Terra (Turmeric)
3.2 Terapias beneficiais opcionais
3.2.2 Massagens do Corpo Inteiro
3.2.7 EFT (Técnica de Liberdade Emocional)
3.2.11 Sauna Infravermelha (Far Infrared Sauna)
3.3 Irrigação (enema) de café (um poderoso desintoxicador do fígado)
3.3.1 Benefícios da irrigação de café orgânico
3.3.3 Processo explicado em detalhes
3.3.5 Porque o enema de café funciona?
3.3.6 Benefícios de enemas de café
3.3.7 Perguntas e respostas sobre enemas
3.4 Terapias Caseiras de Óleos ELDI - para pacientes gravemente enfraquecidos
3.4.1 Aplicação local de óleos ELDI
3.4.2 Massagem de óleos ELDI no corpo inteiro
4.2.1 Panquecas de aveia rápidas e fáceis
4.2.4 Mousse de abacate para o café da manha
4.3.1 Molho de salada da Dra. Budwig
4.3.3 Molho de salada de laranja e semente de sésamo
4.4 Sopas, vegetais e entradas
4.4.3 Pasta cabelo de anjo com molho de tomate fresco
4.5 Receitas cremosas de abacate
4.5.1 Receita saborosa de abacate
4.5.2 Molho de salada de abacate
4.6 Receita de feijão vegetariana
4.6.1 Sopa de feijão preto fácil
4.7.1 A combinação de sucos da lady de vitaminas
4.7.2 Smoothie de abacaxi-morango (do livro "Flax for Life! - Linhaça para Vida!")
4.7.3 Smoothie de banana e morango
4.8 Receitas criativas para sobremesa
4.8.2.1 Sorvete com fruta ou suco de fruta
4.9 Dicas da equipe CurasdoCancer.com
4.9.1 Muesli vegetariano (vegano)
4.9.3 Como extrair sucos usando um liquidificador
4.9.4 Como obter resultados mais rápidos com a dieta
4.10 Notas finais e Max Gerson
1 O protocolo da Dra. Budwig (atualizado)
1.1 O que é necessário para curar o cancer naturalmente?
2.1 Programa básico de suplementos
2.2 Programa básico completo de suplementos
2.4 Programa avançado de suplementos
1 Rebounder - exercícios saudáveis
2 NASA, astronautas e rebounder
3 Sobre o câncer e o rebounder
5.4 Salto sentado, com um amigo, e saltos opcionais
6 Razões saudáveis para saltar no rebounder para uma melhor saúde
1 Introdução, soluções e agradecimentos
1.2 A fluoretação da água: causa insuspeita de sérios problemas de saúde pública
1.2.1 Monografia: "O Dossier do Flúor"
1.2.2 A fluorose dental: um sério problema odontológico
1.2.3 Fluorose dental: não somente um problema estético
1.2.4 O flúor e a fluorose dental
1.2.5 Efeitos da fluorose esquelética devida à água com flúor
1.2.6 O flúor e patologias correlatas nos EUA e na China
1.3 Soluções para o flúor diluído na água
1.3.1 Prevenção do ataque do flúor sistêmico
1.3.2 Antídoto para o flúor contido em alimentos
1.4 História da fluoretação da água
1.4.1 O flúor, é um dejeto tóxico da indústria
1.4.2 Estudo controverso que aumentou 1000% o preço do flúor
1.4.3 A fluoretação não é ética pelas seguintes razões
1.4.4 Prós e contras da fluoretação da água
2 Saúde prejudicada pelo flúor
2.1.1 Fluorose esquelética na população de uma aldeia turca
2.1.2 O flúor e a progressão da fluorose esquelética
2.1.4 Patologias antes raras da coluna vertebral, atualmente frequentes na era pós-fluoretação
2.1.5 O flúor e a fluorose dental e esquelética
2.1.6 A fluorose esquelética e as doenças auto-imunes
2.1.7 Acúmulo do flúor nos ossos do quadril
2.2 Ação lesiva do flúor sobre o cérebro
2.2.1 Ligação do flúor com drogas antidepressivas
2.2.2 O flúor e a função cerebral
2.2.3 A intoxicação pelo flúor e o déficit cerebral: um estudo marcante
2.2.4 Efeitos cumulativos do flúor no cérebro
2.2.5 O flúor sistêmico e o depósito anormal na glândula pineal
2.2.6 O flúor, o lixo tóxico e a longevidade cerebral
2.3 Flúor envelhecimento e mortalidade
2.3.1 O flúor e a relação com os índices de mortalidade
2.3.2 O envelhecimento e a fluoretação da água
2.3.3 O flúor como fator de envelhecimento
2.4 O câncer e a fluoretação sistêmica
2.5 Ação nociva do flúor sobre a tireóide
2.5.1 Flúor e iodo: dois halogênios antagonistas
2.6 O flúor e a fadiga crônica
2.7 Fluoretação sistêmica e as osteoartropatias (artrite)
3 Mecanismo da ação tóxica do flúor
3.1.1 Efeito nocivo do flúor sobre o colágeno
3.1.2 O flúor arruina o colágeno do organismo
3.1.3 Introdução à fisiologia do colágeno
3.1.4 Calcificação do colágeno subcutâneo produzido pelo flúor sistêmico
3.1.5 Ação do flúor no colágeno: tecidos que calcificam e que não calcificam
3.1.6 Calcificação do colágeno cutâneo e a esclerodermia
3.1.7 Interferência com o colágeno do organismo
3.2 Inibição de enzimas induzida pelo flúor
3.3 Alterações do DNA induzidas pelo flúor
3.3.1 O flúor e os danos do DNA
3.4 O flúor e o sistema imunitário
4 Contradições na pseudo-ciência sobre o flúor
4.1 Incrível! A toxicidade do flúor reconhecida pela ADA há mais de 70 anos foi ignorada
4.3 Uma falha experimental: animais que não sofrem de cáries como referencial
4.4 O flúor não é tolerado pelos peixes de aquário
4.5 O flúor não é um elemento essencial à vida
5 Insegurança da fluoretação da água
5.1 Um acinte à saúde pública: dejeto industrial introduzido no abastecimento de águas
5.2 Ascensão e declínio do lobby da fluoretação
5.3 Advertências feitas há mais de 70 anos
5.4 A real política e a fluoretação da água
5.5 A fluoretação: um jogo sujo de intimidação
1 Naturalistas versus pseudo-cientistas
2 Os "naturalistas" visam proteger a vida
3 A agenda corporativa da morte e do lucro
4 Uma traição da humanidade em nome da "ciência"
1 Tóxicos da coca-cola e refrigerantes
1.2 39 gramas de açúcar em 350 gramas de coca-cola
1.5 Química tóxica dos alimentos industrializados
1.6 Dr. Pepper, segundo refrigerante mais vendido nos EUA
1.7 "Lixo" dos refrigerantes diet
1.8 Água e suco de frutas: o melhor refrigerante
2 60 minutos após o refrigerante
3 Sintomas da intoxicação por amálgama
5 Diagnóstico e métodos de teste
6 Radicais livres, metais e o sistema imunológico
7 Tratamento por vitaminas e selênio
7.2 Administração de selênio recomendada
7.3 Reações adversas ao selênio
7.7 Doses de vitaminas B recomendadas nas intoxicações por amálgama
8 Mudando a sua dieta e modo de vida
10 Precauções de segurança para a remoção do amálgama
11 Técnicas de dentística para remoção do amálgama
12 Outros materiais odontológicos tóxicos a serem considerados
13 Ordem de prioridade para a remoção do amálgama
14 Diretrizes para os materiais de reposição
14.2 Incrustações de cerâmica vítrea, porcelana e acrílico
14.4 Materiais para trabalhos de coroas e pontes
1 Soluções para o Mercúrio das Amálgamas Dentárias (DAMS)
2 Os informativos da DAMS e as doenças dentárias iatrogênicas
3 O acobertamento desonesto dos malefícios do mercúrio das amálgamas
4 O valor dos dentistas "holísticos" e "biológicos"
5 Contatos com a DAMS e mais informações
1 Página sobre as Restaurações com Amálgama Dentário
2 Níveis de exposição ao mercúrio das amálgamas dentárias
4 Doenças causadas pelo mercúrio
5 Os mecanismos químicos de atuação do venenoso mercúrio
6 Infecções nos dentes mortos com canais radiculares e cavitações
7 Poluição do meio ambiente com o mercúrio das amálgamas
8 Contatos e "Links" da Internet
1 O casal e sua famosa clínica de odontologia
2 Os perigos do vapor de mercúrio das amálgamas odontológicas
3 AIOMT - Academia Internacional de Medicina Oral e Toxicologia
1 Orientações do Instituto Gerson
1.2 Obturações de amálgama com mercúrio
1.3 Infecções nos canais radiculares
2 Citações de cura natural do câncer
2.1 Infecções, mercúrio, doenças crônicas e câncer
2.2 A combinação mortífera de mercúrio e chumbo
2.3 Colocam na boca o veneno que evitam colocar no lixo
2.4 Alimentos e suplementos para desintoxicação do mercúrio
1 Amálgamas de mercúrio-cobre e esclerose
2.1 Formação de hapteno e resposta imune
3 Estatísticas, canais radiculares e doenças
4 Canais radiculares: paraísos para as bactérias
5 Microrganismos tóxicos nos canais radiculares
5.1 As bactérias espreitando nos canais radiculares
1 Proteção do paciente dos vapores de mercúrio
1.1 Protocolo de segurança para remoção das amálgamas com mercúrio
2 Segurança de trabalho e proteção da equipe de apoio
2.1 Alertas para os dentistas e consultórios odontológicos
1 Início das cáries tratado com esmalte sintético
1.1 Tratamento dos dentes com pasta de hidroxiapatita
1.2 Resultados vistos no microscópio de alta resolução
2 Preparação do esmalte sintético dos dentes
4 Precipitação química de hidroxiapatita
7 Resultados e discussões, caracterização do material
12 Experimento de síntese de hidroxiapatita
12.1 Reagentes, instrumentos e tempo utilizado no experimento
12.2 Fundamentos químicos e cálculos estequiométricos
12.3 Procedimentos laboratoriais
1 Tratamento odontológico adota cimento portland
2 Mais econômico e biocompatível que o MTA e formocresol
3 O cimento comum não é contaminado com o Bismuto do MTA
1.1 Agradecimentos e dedicatória
4.1 O cimento Portland não é contaminado com o Bismuto do MTA
6.1 Alterações na composição química dos materiais odontológicas
7 Contagem de fótons dos picos de energia do material odontológico
1 Riscos escondidos na vacina de gripe H1N1
1.1 Há riscos na vacina de gripe H1N1?
1.2 Dr. Kent Holtorf: "Não vacinarei meus filhos"
1.3 Ministra da saúde: "Vacinas são o maior perigo"
1.4 Barbara Fisher: Centro de Informações sobre Vacinas
1.5 Ministra Ewa Kopacz: "Interesse do povo ou das empresas?"
1.3 Efeitos reais da vacinação
1.3.1 Efeito da vacinação: Morte
1.3.2 Efeito da vacinação: Danos cerebrais
1.3.3 Efeito da vacinação: Sistema imunológico prejudicado
1.3.4 Efeito da vacinação: Reações auto-imunes
1.3.5 Efeito da vacinação: As doenças aparecem mais cedo
1.3.6 Efeito da vacinação: Danos causados à reprodução
1.4 Por que a vacinação continua?
1.4.1 Conspiração da gripe suína
1.6 Enfrentando os danos vacinais
1.7 A verdadeira chave para a imunidade
1.7.1 Louis Pasteur: "a doença surge no organismo doente"
1.7.2 Como então atingimos boa saúde?
1.7.3 Alimentos naturais, exercícios
1.7.4 O perdão é fundamental à saúde
1.7.5 Hipócrates: "Não faça mal"
1.7.6 Mentiras das campanhas de vacinação
2 O alumínio contido nas vacinas provoca doenças graves - Dr. Marc Vercoutère
3 A respeito das vacinas - Philippe Champagne
5 Do que são feitas as vacinas?
7 Informar antes de vacinar! - Dr. Stefan Lanka
8 Informe-se antes de vacinar seu filho - Michael Dye
9 Pergunta ao Dr. Vernon Coleman
10.1 Sete perguntas que ajudam a prevenir reações à uma vacina
11 Vacinação e vitamina C - Dr. Alan B. Clemetson
13 Terceira conferência internacional sobre vacinas
13.1 Sarampo, caxumba e rubéola (SCR / MMR)
14 Vacinas na África - Dr. Christian Tal Schaller
16 Vacina, uma poção diabólica
17 Vacinas podem causar câncer? - Dr. James A. Howenstine
18 Vacinação - Agressão ao cérebro e à alma?
19 Vacinação contra doenças: uma bomba relógio médica - Dr. Robert S. Mendelsohn
20.2 Também os animais de estimação
1 Vacina contra o HPV: nem tudo que reluz é ouro
1.1 A Vacina contra o HPV - Daniel Becker
1.1.1 Os senões da vacina contra o HPV - Cláudia Collucci citando Rodrigo Lima
1.1.2 Temos alguma estratégia na prevenção do câncer de colo uterino?
1.1.3 A vacina realmente funciona?
1.1.5 Vale a pena substituir a estratégia anterior pela vacina?
1.1.6 Conclusão do pediatra Daniel
2 Vacina contra o HPV: o que você precisa saber e o governo omite
2.2 Há uma relação entre o vírus HPV e o câncer?
2.3 Qual a eficácia da vacina?
2.4 Quais os efeitos colaterais mais comuns?
2.5 Há risco de contaminação na vacina?
2.6 A vacina é a única solução?
2.7 Riscos de conter agentes esterilizantes
2.8 O direito à fé católica, ao direito de associação e à intimidade das pessoas
1 Senhor e Senhora Responsável
1.1 Vacinas denunciadas por Icke e Bürgermeister
1.2 Vacinas e mortalidade infantil
1.3 Vacinas, mortes e psicopatias
1.4 DVD: "A verdade oculta da vacinação"
1 Educação integral (Urantia-GAIA)
1.2 Proposta de educação integral
1.3 Educação integral e família
2 Educação integral (Sri Aurobindo)
3 Educação Steiner (Pedagogia Waldorf)
3.1 Espiritualidade (Rudolf Steiner)
4.1.1 Associação Montessori Internacional
4.1.2 Casa das Crianças (Bambini)
4.1.3 Desenvolvimento posterior da Educação Montessori
4.2 Colégio montessoriano "Constructor Sui"
4.2.1 Informações sobre o colégio
5.3 Livro: A Escola dos Meus Sonhos
6 Curso: Gaia Education (ecovilas)
6.1 Curso de projeto de ecovilas
6.2 Presença nos cinco continentes
7 Institutos para o Desenvolvimento do Potencial Humano - IAHP
7.1 Saudações de Glenn Doman do IAHP
7.2 A suave revolução (transcrito do livro: "Como Multiplicar a Inteligência do Seu Bebê")
2.1 Anseio pela paz e pela plena consciência
2.3 A Universidade Holística de Brasília
2.5 A instalação da Universidade Holística Internacional de Brasília
2.6 A inauguração da Universidade Holística Internacional
2.7 A 1a turma de formação holística de base
4.1 Paradigma Transdisciplinar Holístico
4.4 Princípios Éticos da UNIPAZ
5 A Visão Transdisciplinar Holística
6.1 Sino da Paz em Brasília do Brasil
0.4 Prefácio - Por uma Nova Educação
2.1 Uma Nova Concepção de Vida
2.2 A Visão Fragmentária da Paz
2.3 A Paz como Fenômeno Externo ao Homem
2.4 A Paz no Espírito do Homem
2.7 A Visão Holística da Educação
2.8 A Educação Holística para a Paz
3.1 A Transmissão da Arte de Viver em Paz
3.2 O Processo de Destruição da Paz
3.5 O Desenvolvimento da Paz Interior
3.8 Os Métodos de Transformação Energética
3.9 Os Métodos de Estímulo Direto da Paz
3.12 A Arte de Viver em Paz com os Outros
3.13 As Três Manifestações Sociais da Energia
3.13.1 A educação cultural para a paz
3.13.2 A educação social para a paz
3.13.3 A educação econômica para a paz
3.15 A Arte de Viver em Paz com a Natureza
3.16 Por uma Pedagogia Ecológica
5.2 Carta da Transdisciplinaridade
5.3 Declaração das Responsabilidades Humanas para a Paz e o Desenvolvimento Sustentável
5.3.1 Capítulo I - Unidade do Mundo
5.3.2 Capítulo II - Unidade da Família Humana
5.3.3 Capítulo III - Os Reinvestimentos Alternativos da Humanidade e a Responsabilidade Universal
5.3.4 Capítulo IV - Reorientação para a Paz e Desenvolvimento Sustentável
5.4 Os Quatro Pilares da Educação
5.4.2.1 Da noção de qualificação à noção de competência
5.4.2.3 O trabalho na economia formal
5.4.3 Aprender a Viver Juntos, Aprender a Viver com os Outros
5.4.3.2 Tender para objetivos comuns
5.5 Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz
5.5.1 A - Declaração sobre uma Cultura de Paz
5.5.2 B - Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz
5.6 Direitos Humanos - Por um Novo Começo
5.6.1 O Que é o Manifesto 2000?
3 Educação Libertadora no LAR com Internet
1.2 Propriedade do seu intelecto
1.5 Agradecimento ao Pai e a Mãe
1.7 Universidade sem Fronteiras
2.1.2 Mestre que possibilita a vida do discípulo
2.1.3 Mestres materiais, intelectuais e espirituais
2.1.4 Método dos mestres completos
2.1.6 O hábito dos avós e o sonho dos netos
2.1.7 Os professores, os a+lunos e a escola
2.2.1 Os tijolos da organização sem fronteiras
2.2.2 Internet: artérias da organização
2.2.3 Material didático e aula
2.2.4 Fundação de Softwares Livres
2.2.5 Arquitetura aberta do PC
2.2.6 Java animando a Internet
2.2.7 www.w3.org - padrões da Internet
2.2.8 Centro Europeu de Pesquisa Nuclear
2.2.9 Instituto de Tecnologia de Massachusets
2.2.10 Amaya - a pesquisadora da Internet
2.2.11 UNIX - o sistema operacional
2.2.12 Apache - o servidor da Internet
2.2.15 Concurso de programação mico-leão
2.2.17 Testando as comunicações
2.3.2 Legislação ideal da organização
2.3.3 Escola da Ponte e educação personalizada na família
2.3.4 A dignidade da pessoa humana na lei brasileira
2.3.5 Personalidade nas leis humanas e na revelação de Urantia
2.3.7 O descobridor das Américas
2.4.1 Fundamentos dos organismos vivos
2.4.1.1 A comunicação intra-orgânica
2.4.1.2 O sacrifício pela vida
2.4.1.3 Abelhas gêmeas diferentes
2.4.1.5 O amor das partes do todo
2.4.1.6 Evolução de Louis Pasteur
2.4.2 História imaginada da humanidade
2.4.2.1 África: mãe da fala que transcende o espaço
2.4.2.2 Ásia: mãe da escrita que transcende o tempo
2.4.2.3 Europa: imprensa transcendendo a lentidão
2.4.2.4 América: Internet transcendendo a matéria
2.4.2.5 Nações de Índios desenvolvedores de coração
2.4.3 Personalidade, amor e ideais
2.4.3.1 Comunicação, afinidade e amor
2.4.3.2 O amor espiritual de Deus e o amor fraterno dos humanos
2.4.3.3 GAIA - Grupo de Aprendizes da Informação Aberta
2.4.3.4 Origem da humanidade com as cores do arco-íres
2.4.3.5 Princípios físicos das cores
2.4.3.6 As sete associções das três Pessoas da Trindade
2.4.3.7 As três Pessoas da Trindade do Paraíso
2.4.3.8 Personalidade, espírito, mente, vida, educação, família e fraternidade
2.4.4 Quantidades científicas e qualidades pessoais
2.4.4.1 Ciências e humanidades no ensino médio
2.4.4.2 A realidade quantitativa e a qualitativa
2.4.4.3 Religião, filosofia e ciências
2.4.4.4 A experiência interior espiritual e a exterior material
2.5.1 Símbolos, psicologia e ciência
2.5.1.1 Qual a substância material das palavras?
2.5.1.2 A palavra é imaterial como o espírito.
2.5.1.4 Grato Freud ouvidor do logos da psique
2.5.1.5 Ciência da natureza e ciência do espírito
2.5.1.6 O discípulo reclama do professor prolixo
2.5.1.7 O professor se transforma em um mestre
2.5.1.8 O discípulo ama a vida do mestre
2.5.2 Vida, organização, probabilidade e informação
2.5.2.1 A diferença entre a vida e a morte
2.5.2.3 Palavras, a mente e o espírito
2.5.2.4 Informação: organizadora da vida
2.5.2.5 Qual a relação da informação com a vida?
2.5.2.6 Informação, engenharia, física e biologia.
2.5.2.7 A cor da sabedoria do amor.
2.5.2.8 A informação é um movimento em um canal
2.5.3 Matemática da informação
2.5.3.1 Existência de alfabetos numéricos
2.5.3.2 Bits, a unidade do alfabeto binário
2.5.3.3 Alfabetos de pau-brasil
2.5.3.4 Respostas do discípulo criança
2.5.3.5 Informática com palitos de pau-Brasil
2.5.3.6 O discípulo chega a conclusões de mestre
2.5.3.8 Logaritmo: a lógica aritmética
2.5.3.9 A aritmética das crianças
2.5.3.10 Fundamentos da teoria dos números
2.5.4 ∼ Teoria da Informação dos Sinais Vitais
2.5.4.1 Sinais vitais e sinais mecânicos
2.5.4.2 Sinais, informação e vida
2.5.4.3 Probabilidade, entropia e informação
2.5.4.4 AnaSins: Analisadores e Sintetizadores
2.5.4.5 Os sinais vitais das partículas sub-atômicas
3 Educação Libertadora no LAR com Internet
3.1.1 Computador e Internet servindo a educação
3.1.2 Material de ensino em CD
3.2 Livre, aberta e sem fronteira
3.2.2 Computadores de multiuso
3.2.3 Laboratórios de computadores
3.3.1 Os professores e os alunos
3.3.4 Teleducação pela Internet
3.5.2 Horário de funcionamento
4.10 Universidade sem Fronteiras
4 É Bom e Não Ruim Ser Inteligente
5 Hereditariedade, Meio Ambiente e Inteligência
6 Homo Sapiens, o Presente dos Gens
7 Tudo o que Leonardo Aprendeu
8 Todas as Crianças são Gênios Linguísticos
10 O que Q.I. Realmente Significa?
12 O Cérebro - Use-o ou Perca-o
13 As Mães são as Melhores Mães do Mundo - Bem Como os Pais
14 Gênios - Não Existem Muitos mas Muito Poucos
17 Como Ensinar Seu Bebê a Ler
18 Como dar Conhecimento Enciclopédico ao Seu Bebê
19 Como Podem Crianças Bem Novinhas Utilizar Matemática Instantânea?
20 Como Ensinar Matemática ao seu Bebê
21 A Magia está na Criança ... e em Você
0.1.1 Mãe ensinando seu bebê (capa)
0.1.2 Sobre o livro - "orelha" da capa
0.1.3 Sobre os autores - "orelha" da contra-capa
0.2.2 Sumário do livro impresso
0.2.3 A Petropar aposta no seu bebê
4 É Bom e Não Ruim Ser Inteligente
5 Hereditariedade, Meio Ambiente e Inteligência
6 Homo Sapiens, o Presente dos Gens
7 Tudo o que Leonardo Aprendeu
8 Todas as Crianças são Gênios Linguísticos
10 O que Q.I. Realmente Significa?
12 O Cérebro - Use-o ou Perca-o
13 As Mães são as Melhores Mães do Mundo - Bem Como os Pais
14 Gênios - Não Existem Muitos mas Muito Poucos
16.2 Atitude e abordagem dos pais
16.3.1 Em caso de dúvida - aposte no criança
16.3.2 Sempre diga a verdade para seu filho
16.3.3 Não hesite em expressar seu ponto de vista
16.4 O melhor momento para ensinar
16.8 Apresentando materiais novos
16.9 Organização e consistência
16.12 Resumo: ingredientes básicos para uma boa instrução
17 Como Ensinar Seu Bebê a Ler
17.2.1 A primeira etapa (palavras simples)
17.2.2 A segunda etapa (pares de palavras e frases)
17.2.3 Terceira etapa (frases)
17.2.4 Quarta etapa (sentenças)
18 Como dar Conhecimento Enciclopédico ao Seu Bebê
18.1 O que é um cartão de "Pedaços de Inteligência?"
18.2 Como preparar cartões de Pedaços de Inteligência
18.2.4 Marcador preto à prova d'água
18.3 Categorias de cartões de Pedaços de Inteligência
18.3.1 Escolhendo as categorias
18.5.1 Acrescentando novas informações; retirando as antigas
18.5.2 A vida útil de um cartão de Pedaços de Inteligência
18.5.3 O que é um "Programa de Inteligência"?
18.5.4 Outras características nos Programas de Inteligência
18.5.5 Como encontrar Programas de Informação
18.5.6 Como preparar Programas de Inteligência
18.6 Como ensinar Programas de Inteligência
18.6.3 Acrescentando novos programas e retirando antigos
18.6.4 Magnitudes nos programas
19 Como Podem Crianças Bem Novinhas Utilizar Matemática Instantânea?
20 Como Ensinar Matemática ao seu Bebê
20.2.1 A primeira etapa (reconhecimento de quantidades)
20.2.2 A segunda etapa (equações)
20.2.3 A terceira etapa (resolução de problemas)
20.2.4 Quarta etapa (numerais)
20.2.5 Quinta etapa (equações com numerais)
21 A Magia está na Criança ... e em Você
21.2 Mais informações sobre como ensinar sua criança
1 Glenn Doman, introdução dos Institutos (IAHP)
1.1 Cursos para desenvolvimento do potencial das crianças
2 Tradução do vídeo de Doman (IAHP)
2.1 Os bebês tem potencialmente uma inteligência de gênio
2.2 IAHP, inteligência, crianças e pais
2.3 As crianças querem atenção dos adultos
2.4 Mãe professora e criança aprendiz
1 Kary Mullis e o livro de urantia
2 A Ciência revelada no livro de urantia
2.1 Formação do sistema solar há 4,5 bilhões de anos
2.1.1 Livro de Urantia: 57.5_4 e 6 (1955)
2.1.2 Science - Vol 309:1847 (2005)
2.1.3 Science - 310:1947 e 310:1914 (2005)
2.2 Humanos na Europa há 800 mil anos
2.2.1 Livro de Urantia: 64.4_2-3 (1955)
2.2.2 Nature - 438:1008 e 438:921 (2005)
2.3 Genoma de Adão há 37 mil anos
2.3.1 Livro de Urantia: 74_1 e 76.4_6-8 (1955)
2.3.2 Science - 309:1717 e 309:1662 (2005)
2.4 Animal marinho há 250 milhões de anos
2.4.1 Livro de Urantia: 59.4_9-12 (1955)
2.4.2 Matéria científica de janeiro de 2013
2 O Estabelecimento da Vida em Urantia
3 A Era da Vida Marinha em Urantia
4 Urantia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva
5 A Era dos Mamíferos em Urantia
6 As Raças na Aurora do Homem Primitivo
1.2 O Estágio Primário da Nebulosa
1.3 O Estágio Secundário da Nebulosa
1.4 Os Estágios Terciário e Quaternário
1.5 Origem de Monmátia - O Sistema Solar de Urantia
1.6 O Estágio do Sistema Solar
1.7 A Era Meteórica - A Era Vulcânica (A Atmosfera Planetária Primitiva)
2 O Estabelecimento da Vida em Urantia
2.1 Os Pré-requisitos para a Vida Física
2.7 O Livro da História Geológica
3 A Era da Vida Marinha em Urantia
3.1 A Vida Marinha Primitiva nos Mares Rasos - A Idade dos Trilobitas
3.2 O Primeiro Estágio de Inundação Continental - A Idade dos Animais Invertebrados
3.3 O Estágio da Segunda Grande Inundação (O Período dos Corais) - A Idade dos Braquiópodes
4 Urantia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva
4.1 A Idade Primitiva dos Répteis
4.3 O Estágio Cretáceo (O Período das Plantas em Florescimento) - A Idade dos Pássaros
5 A Era dos Mamíferos em Urantia
5.1 O Novo Estágio das Terras Continentais - A Idade dos Mamíferos Primitivos
5.2 O Estágio Recente de Inundações - A Idade dos Mamíferos Avançados
5.3 O Estágio das Montanhas Modernas - A Idade do Elefante e do Cavalo
5.4 O Estágio Recente das Elevações Continentais (A Última Grande Migração dos Mamíferos)
5.6 O Homem Primitivo na Idade do Gelo
5.7 A Continuação da Idade do Gelo
6 As Raças na Aurora do Homem Primitivo
6.1 Os Tipos Primitivos de Lêmures
6.2 Os Mamíferos Precursores do Homem
6.3 Os Mamíferos Intermediários
6.5 Os Primeiros Seres Humanos
6.6 A Evolução da Mente Humana
6.7 O Reconhecimento do Mundo como Sendo Habitado
7.6 Onagar - O Primeiro a Ensinar a Verdade
7.7 A Sobrevivência de Andon e Fonta
1 Carta para um físico teórico
2.1 Teoria da relatividade em 5 dimensões
2.2 Cinco dimensões: tempo, espaço 3D e massa
2.2.1 O enfoque não-compactado
2.2.2 Significado físico da quinta coordenada
2.3 O mecanismo matemático do "espaço" com 5 coordenadas
2.3.1 Matéria originada na geometria
2.3.2 Uma extensão mínima da relatividade geral
3 Urantia, tempo, espaço e matéria
3.1 Transcendendo a relatividade do espaço e do tempo
3.1.1 Jesus ensina que o tempo-espaço pode ser transcendido pela personalidade e mente humana
3.1.2 Perguntas, Einstein, teoria da relatividade, teoria do espaço e do tempo
3.1.4 Espaço-tempo, geometria e relatividade geral
3.1.5 O princípio da equivalência, relatividade geral e a solução de Schwarzschild
3.1.6 A ciência e a revelação confirmam que a luz se curva devido à atração da gravidade
3.2 Uma teoria unificada com simetria de escala
3.2.1 Teoria física, simetria de escala, cinco dimensões inclusive a massa
3.2.2 Gravita e ultimata, elétrons e ultímatons, gravidade linear e circular
3.2.3 Ultímatons no elétron, "toróide ultimatômico" e encurvamento do espaço-tempo
3.2.4 Solução de Gödel, curvas de tempo fechadas e simultaneidade circular
3.2.5 Anel ultimatômico, métrica de Gödel e de Kerr, singularidades e buracos negros
3.2.6 Ultímatons e singularidade em anel
1 Matemática - linguagem do quantificável
2 Ciência, filosofia e religião
2.1 Personalidade (totalidade), espírito (qualidade), mente (mediação), matéria (quantidade)
3 A matemática e o livro de urantia
3.1 Lógica binária do cálculo proposicional e lógica n-ária de um sistema neural
3.2 Redes neurais, grafos realimentados, teoria dos conjuntos e teoria das categorias
4 Neurociência computacional e teoria da informação
4.1 Redes neurais de informações simbólicas
4.2 Aspectos simbólicos dos sistemas neurais
4.3 Valores espirituais, significados intelectuais e fatos materiais
4.4 Discernimento espiritual, filosofia intelectual e ciência material
4.5 O buscador da verdade aprendendo com a revelação da verdade
4.6 Os domínios espiritual, intelectual e físico se interelacionam na mente
3 Cálculo da quantidade de informação
4 Quantidade de informação nos organismos vivos
5 Probabilidades e informação no genoma humano
5.1 Conciliando as teorias criacionista e evolucionária
6 Sinais vitais e sinais determinísticos
7 AnaSin: Analisando e Sintetizando sinais
8 Cérebro, símbolos e informações
8.1 Mensurando a informação com o logarítimo
9 Física quântica, probabilidade e vida
2 Entrevista a pesquisadoras brasileiras
3 A autonomia conquista-se ...
4 A educação acontece na relação com o "outro" ...
2 Entrevista a pesquisadoras brasileiras
2.1 Vivência na Escola da Ponte
2.1.1 Escola em Portugal e no Brasil
2.1.2 Experiência na escola com portões abertos
2.1.4 O plano de estudo quinzenal
2.1.5 Inclusão social na Escola da Ponte
2.1.7 Reunião de docentes, associação de pais, assembléia de alunos
2.1.8 Projeto coletivo de co-responsabilidade da comunidade
2.1.9 Saudade das pessoas, do respeito à fala do outro
2.2 Um olhar exterior provoca muitas interrogações!
2.2.1 Legislação das escolas em Portugal e no Brasil
2.2.2 Democracia e cidadania na escola
2.2.3 Segurança, crianças livres e auto-avaliação
2.2.4 Autonomia, valorização da pessoa, avaliação do conhecimento
3 A autonomia conquista-se ...
3.1 Uma organização promotora de uma autonomia responsável e solidária
3.2 A Assembléia: um dispositivo de vivência democrática
3.3 Os direitos e deveres: um processo de auto-responsabilização
3.4 A Comissão de Ajuda na resolução de conflitos
3.5 A caixinha de segredos: dispositivo de comunicação
3.6 A Escola como um dos parceiros da Família
3.7 Democracia implica responsabilidade
3.8 Disciplina: mecanismos de autorregulação e/ou regulação participada
3.9 Disciplina e limites: implicação na aprendizagem
3.10 Afeto: investimento de longo prazo
3.11 Uma autoridade construtiva
3.12 Construção de identidade e relação com o saber
3.13 Dar visibilidade ao currículo: uma busca de significação das aprendizagens
3.14 O saber é integrado, quando incorporado no pensamento, na linguagem
3.15 O despertar da sensibilidade
3.16 Uma outra cultura de escola
3.18 De professor a orientador educativo ...
3.19 O Professor-Tutor ajuda a "crescer" e cria laços com as famílias
3.20 E se falássemos de Currículo Oculto?
3.21 Qual o significado de Inclusão?
3.22 Respeito pelas diferenças ...
3.23 Um profissional da Psicologia em equipe de projeto
3.24 "E se fumar drogas leves na escola?"
4 A educação acontece na relação com o "outro" ...
4.1 O ato educativo é um ato de relação
4.2 Mudar: aprendendo a lidar com o desconforto ...
5.1 Seis perguntas e três depoimentos ...
6.1 Inventário de dispositivos
6.1.1 Listagem dos dispositivos pedagógicos
6.1.2 Caracterização dos dispositivos
6.2 Perfil do orientador educativo
6.2.1 Relativamente à escola e ao projecto
6.2.2 Relativamente aos colegas
6.2.3 Relativamente aos alunos
6.3 Projecto educativo "Fazer a Ponte"
6.3.1 Sobre os valores matriciais do projecto
6.3.2 Sobre alunos e currículo
6.3.3 Sobre a relevância do conhecimento e das aprendizagens
6.3.4 Sobre os orientadores educativos
6.3.5 Sobre a organização do trabalho
6.3.6 Sobre a organização da escola
2.1 Preâmbulo ao voo das gaivotas
2.2 No tempo em que as aves falavam
2.3 E se uma gaivota pousasse na Torre de Pisa? ...
2.5 Era uma vez ... uma pedra da idade da pedra
2.14 Como é que o guacho coloca o primeiro graveto?
2.15 O canto das almas sensíveis
0.3.1 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
0.6.1 Outro mundo possível passa pela sala de aula!
1.23 Zero em comportamento ou nota dez?
1 Introdução ao vídeo na Internet
2 Organização da Escola da Ponte
3 A história da Escola da Ponte e a educação no Brasil
4 Projeto Âncora e formação de professores
5 Realidade da escola pública brasileira
1 A reconstrução educacional no Brasil
2 Movimento de renovação educacional
3 Diretrizes que se esclarecem
6 Valores mutáveis e valores permanentes
7 O Estado em face da educação
7.1 A educação, uma função essencialmente pública
7.3 A laicidade, gratuidade, obrigatoriedade e coeducação
8.1 A unidade da função educacional
8.2 A autonomia da função educacional
9 O processo educativo - O conceito e os fundamentos da educação nova
10 Plano de reconstrução educacional
10.1 As linhas gerais do plano
10.2 O ponto nevrálgico da questão
10.3 O conceito moderno de Universidade e o problema universitário no Brasil
11 A unidade de formação de professores e a unidade de espírito
12 O papel da escola na vida e a sua função social
13 A democracia, um programa de longos deveres
14 Os signatários deste manifesto
2 Judeus, Palestinos e os valores humanos
2.1 Yussuf e a esperança de união
2.2 Yoshua, Natanael, educação e esporte
2.4 Cultivando valores nas crianças
2.5 Futebol motivando lágrimas de esperança
3 A União dos Povos pela Alma do Futebol
3.1 Introdução e Agradecimento
3.2 Fundamentação e razões para o projeto
3.5 Estandartes dos Atributos da Alma do Futebol
3.6 Alguns exemplos de como os atributos da Alma Humana se adequam aos da Alma do Futebol
3.6.5 O Futebol tem Alma e a Alma criou o Futebol
3.6.6 Visão de um pormenor do Campeonato
3.7 Um jogo para a obtenção dos recursos
3.8 Como se distribuiriam os recursos?
3.8.1 Projetos de âmbito humanitário
1.1 Paz, peace, paz, paix, friede
2.1 Felicidade, happiness, felicidad, bonheur, glück
2.2 Felicidade, integridade e espiritualidade
2.6 Felicidade, matrimônio e família
3.1 Amor, love, amor, amour, liebe
3.3 Amor do espírito Ajustador
4.1 Verdade, truth, verdad, vérité, wahrheit
1.1.1 Estrutura e fisiologia da célula
1.2 A continuidade da vida na terra
1.2.1 Hereditariedade e natureza do material hereditário
1.2.2 Processos de evolução orgânica
1.3 A diversidade da vida na terra
1.3.1 Vírus, bactérias, protistas e fungos
1.4 Os seres vivos e o ambiente
1.4.1 Populações, comunidades e ecossistemas
2.1.1 Movimento, forças e equilíbrio
2.1.2 Energia mecânica e sua conservação
2.1.3 O sistema solar e o universo
2.2.1 Propriedades e processos térmicos
2.4.1 Cargas e campos eletrostáticos
2.5 Interações, matéria e energia
4.1.1 Reconhecimento das transformações químicas
4.1.2 Interpretação das transformações químicas
4.1.3 Representação das transformações químicas
4.1.4 Aspectos quantitativos das transformações químicas
4.2 Propriedades e utilização dos materiais
4.2.1 Elementos e suas substâncias
4.2.6 Ciclos de dióxido de carbono, enxofre e nitrogênio na natureza
4.3.1 Estrutura da água, propriedades, importância para a vida e seu ciclo na natureza
4.3.2 Interações da água com outras substâncias
4.3.4 Ácidos, bases, sais e óxidos
4.4 Dinâmica das transformações químicas
4.4.1 Velocidade das transformações químicas
4.4.2 Equilíbrio em transformações químicas
4.5 Energia nas transformações químicas
4.5.1 Transformações químicas e energia térmica
4.5.2 Transformações químicas e energia elétrica
4.6 Transformações nucleares naturais e artificiais
4.7.2 Reações em química orgânica: principais tipos de reação
4.7.3 Química orgânica no cotidiano
5.1 Conceitos e relações numéricas básicas e aplicações
5.4 Combinatória, probabilidade e estatística
6.1.1 A distribuição territorial das atividades econômicas
6.1.4 Do mundo bipolar ao mundo multipolar
6.2 O espaço geográfico brasileiro
6.2.1 A formação do território brasileiro
6.2.2 A distribuição territorial das atividades econômicas
6.2.4 O brasil na nova ordem mundial
6.3.1 Os climas e os ecossistemas terrestres
6.3.3 A água na superfície terrestre
6.4.1 Os ciclos globais e o ambiente terrestre nas questões internacionais
6.4.2 A agenda internacional ambiental e o movimento ambientalista
6.4.3 Políticas públicas ambientais e o ambientalismo no brasil
6.5 Representações do espaço geográfico
7.5 Tipo de texto e abordagem do tema
1 Prova de Física do ITA para 2015
1.2 Questão 2 - Movimento Uniformemente Variado
1.3 Questão 3 - Dinâmica, Atrito
1.4 Questão 4 - Elestrostática
1.5 Questão 5 - Eletrodinâmica, Magnetismo
1.6 Questão 6 - Estática, Centro de Massa
1.7 Questão 7 - Óptica, Termologia, Mecânica
1.10 Questão 10 - Mecânica, Hidrodinâmica
1.11 Questão 11 - Estática, Elasticidade
1.12 Questão 12 - Mecânica, Gravitação
1.13 Questão 13 - Mecânica, Dinâmica
1.14 Questão 14 - Física Nuclear, Radioatividade
1.15 Questão 15 - Movimento Harmônico Simples
1.16 Questão 16 - Termologia, Teoria dos Gases
1.17 Questão 17 - Eletricidade, Energia em Configuração de Cargas
1.18 Questão 18 - Eletromagnetismo de Espira em Queda Livre
1.19 Questão 19 - Teoria da Relatividade no Decaimento de um Muon
1.20 Questão 20 - Relatividade na Interferência de Ondas Luminosas
1.21 Questão 21 - Estática, Momento Angular
1.22 Questão 22 - Gravitação, Leis de Kepler
1.23 Questão 23 - Hidrodinâmica, Empuxo de Bolhas
1.24 Questão 24 - Eletrostática de Cargas Elétricas Pontuais
1.25 Questão 25 - Colisão Elástica de Partículas Nucleares
1.26 Questão 26 - Óptica, Refração e Reflexão Total
1.27 Questão 27 - Eletricidade, Teoria dos Circuitos
1.28 Questão 28 - Mecânica, Ondulatória, Molas
1.29 Questão 29 - Trajetória de um Próton em um Campo Magnético
1.30 Questão 30 - Óptica, Espelho Côncavo
1 Prova de Física do ITA para 2016
1.2 Questão 2 - Mecânica, Estática
1.3 Questão 3 - Mecânica, Cinemática
1.4 Questão 4 - Mecânica, Ondulatória
1.5 Questão 5 - Mecânica, Dinâmica
1.6 Questão 6 - Mecânica, Força centrífuga, Atrito, Torque
1.9 Questão 9 - Termologia, Ondulatória e Mecânica
1.10 Questão 10 - Dinâmica, Ondulatória, Pêndulo
1.11 Questão 11 - Eletricidade e Magnetismo
1.12 Questão 12 - Hidrodinâmica, tubo de Pitot
1.13 Questão 13 - Teoria dos Gases
1.14 Questão 14 - Hidrodinâmica, Empuxo
1.15 Questão 15 - Mecânica, Atrito Estático, Torque
1.16 Questão 16 - Ondulatória, Cordas
1.17 Questão 17 - Óptica, Refração
1.18 Questão 18 - Circuitos Elétricos
1.19 Questão 19 - Indução Magnética
1.20 Questão 20 - Efeito Doppler Relativístico
1.21 Questão 21 - Circuitos Elétricos
1.22 Questão 22 - Mecânica, Cinemática
1.23 Questão 23 - Mecânica, Hidrodinâmica
1.24 Questão 24 - Ondulatória, Acústica
1.25 Questão 25 - Mecânica, Atrito
1.26 Questão 26 - Termologia, Conversão de Energia
1.27 Questão 27 - Resistência Elétrica Variável
1.28 Questão 28 - Mecânica, Choques Elásticos e Eletrostática
1.29 Questão 29 - Mecânica, Movimento Harmônico Simples
1.30 Questão 30 - Teoria dos Circuitos
1.2 Respostas, Dicas e Soluções
1 Educação familiar na AMaProFiliA
1.1 28a Jornada Mundial da Juventude em Urantia
1.2 Educação para edificação do lar
1.3 Família e educação religiosa
1.4 Educação na família de Jesus
1.5 Família e desenvolvimento da personalidade
1.6 Família e felicidade humana
1.7 Edificação do lar e maturidade humana
1.8 AMaProFiliA e a fase educacional do GAIA
1.9 Proposta de educação integral
2 Família, religião, educação e civilização
2.1 Sacerdócio setita: religião, educação e saúde
2.3 Evangelho de Jesus, paternidade de Deus e amor fraterno
2.4 Família, educação, amor e civilização
1 A paternidade de Deus e a fraternidade humana
1.1 Propósito pessoal e coletivo da fraternidade de Urantia
1.2 As épocas planetárias da humanidade
1.3 As eras planetárias em Urantia (Terra)
1.4 A era depois da auto-outorga de Cristo em Urantia
2 A fraternidade humana e o ideal Urantia-Gaia
2.1 Amor a Deus, vida no espírito e repercussões sociais
2.2 Família, matrimônio ideal e fraternidade
2.3 AMaProFiliA, família e a fraternidade de urantia
3.1 Jesus ensina sobre a paz religiosa
4 Fraternidade e lingugem comum
4.1 Linguagem e religião única, livro de urantia bilíngue
4.2 Linguagem esperanto-urantiana
2 A Unidade Subjacente à Humanidade
3 As Diferenças de Capacidade Entre Os Seres Humanos
4 O Liberalismo: Premissas e Sistema Político
5 As Falhas da Democracia Liberal
6 As Premissas e As Falhas do Modelo Marxista
7 Os Problemas Mundiais e Os Modelos Políticos Dominantes
9 A Sociedade Humanitarista e A Importância da Cooperação
1.1 Os Sistemas Políticos Dominantes
1.2 A Necessidade de um Novo Sistema Político
2 A Unidade Subjacente à Humanidade
2.1 Unidade e Diversidade nas Tradições Religiosas
2.2 A Unidade nas Ciências Contemporâneas
3 As Diferenças de Capacidade Entre Os Seres Humanos
3.1 Os Estudos de Philip E. Converse
3.2 As Diferenças de Alcance na Consciência Social da População
3.3 As Diferenças: a Inter-Relação nos Sistemas de Crença
3.4 As Diferenças: os Elementos de Maior Centralidade
3.5 O Papel Organizativo dos Conceitos Abstratos
3.6 Os Níveis de Abrangência da Classificação de Philip Converse
3.6.2 Nível II: Os Quase-Ideólogos
3.6.3 Nível III: "Interesse de Grupo"
3.6.4 Nível IV: "Natureza dos Tempos"
3.6.5 Nível V: "Sem Conteúdo Tipicamente Político"
3.8 O Perfil dos Níveis de Consciência nos EUA
3.9 A Influência das Circunstâncias Materiais
3.10 As Características dos Diferentes Níveis de Consciência
3.11 Quantidade de Informações Sobre Política
3.12 Graus de Interesse por Política
3.13 Votaria se Não Fosse Obrigatório?
3.14 Conhecimento Sobre Eleições Diretas
3.15 Conhecimento Sobre Esquerda e Direita
3.16 As Diferenças Entre EUA e Brasil (Porto Alegre)
3.17 O Papel Decisivo das Elites
4 O Liberalismo: Premissas e Sistema Político
4.2 Os Primórdios do Liberalismo
4.4 Os Três Poderes: Uma Ordem de Contrapesos
4.7 Mudanças com Permanência das Premissas Fundamentais
5 As Falhas da Democracia Liberal
5.1 A Importância da Forma de Organização do Poder
5.2 Efeitos da Não Compreensão da Unidade e das Diferenças
5.3 As Duas Funções do Sistema Político
5.4 O Processo de Escolha dos Governantes
5.5 A Necessidade de Um Grande Poder de Coerção
5.7 A Igualdade de Oportunidades
5.8 A Adequação Entre Funções e Capacidades
5.9 O Equívoco das Eleições de Grandes Massas
5.10 O Poder das Grandes Organizações
6 As Premissas e As Falhas do Modelo Marxista
6.1 A Lei do Conflito Fundamental
6.2 A Consciência Determinada Pelo Meio Material
6.5 As Falhas a as Virtudes do Modelo Marxista
7 Os Problemas Mundiais e Os Modelos Políticos Dominantes
7.1 Os Principais Problemas Mundiais
7.2 A "Modernização" Como Causa Imediata dos Problemas
7.3 Por Que a "Modernização" Torna-se Necessária?
7.4 A Competição Entre as Grandes Organizações
7.5 A Fraqueza do Modelo Liberal
7.6 A Incompetência do Modelo Marxista
7.7 O Exemplo da Destruição da Floresta Amazônica
7.8 As Origens do Subdesenvolvimento
7.9 A Industrialização e a Geração do Valor Agregado
7.10 A Relativa e Conveniente Liberdade Econômica
7.11 A Finitude dos Recursos Naturais
7.12 "Dar Certo" Por Meio da Exploração
7.13 A Necessidade de Um Novo Modelo Político
8.1 Requisitos Para Um Modelo Alternativo Competente
8.2 Representação em Cascata: a Democracia do Futuro
8.4 Um Processo com Igualdade de Oportunidades
8.5 A Harmonia entre Funções e Capacidades
8.6 A Geração do Poder Necessário
8.7 Necessita-se de Um Exemplo para as Nações
8.8 O Humanitarismo como Instrumento de
Transformação
9 A Sociedade Humanitarista e A Importância da Cooperação
9.1 A Responsabilidade da Cooperação
9.2 A Necessidade da Cooperação
9.3 O Efeito Nocivo das Organizações Parciais
9.4 A Necessidade de Um Exemplo Prático
9.5 Difusão de Novos Valores e Idéias
9.6 A Política Como Instrumento de Transformação
9.7 A Economia Como Instrumento de Transformação
9.10 Os Princípios Fundamentais
9.11 Uma Deliberada Simplicidade Doutrinária
9.12 Os Perigos do Intelectualismo
9.13 A Necessidade da Verdadeira Sabedoria
9.14 Uma Rara Oportunidade de Cooperação
2 Uma Sociedade (Des)Organizada
3 Constituição, essa Desconhecida
4 Estado Grande, Povo Amarrado
5 Neossocialismo (ou Oligarquismo)
7 O Mito da Ideologia Igualitária
9 Várias Oportunidades e Poucos Capazes de Aproveitá-las
10 Karl Marx e a Psiquê do Brasileiro
0.2 Um autor essencial para entender o país
2 Uma Sociedade (Des)Organizada
3 Constituição, essa Desconhecida
4 Estado Grande, Povo Amarrado
5 Neossocialismo (ou Oligarquismo)
7 O Mito da Ideologia Igualitária
9 Várias Oportunidades e Poucos Capazes de Aproveitá-las
10 Karl Marx e a Psiquê do Brasileiro
1 O ataque do maligno contra a vida, a religião e a família
1.1 A religião unifica a humanidade na família universal
1.2 A desmoralização e o ataque contra religião e a civilização
1.3 A pavorosa ceifa do materialismo, do secularismo e do ateísmo
1.4 A rebelião de Lúcifer, de Satã e do diabo
1.5 O maligno, o pecado e a iniqüidade
2 Ateísmo é a destruição das sociedades
2.1 Yuri Bezmenov na Summit University
2.2 A religião cura a desmoralização subversiva
3 Como fazer lavagem cerebral em uma nação
3.1 Entrevista com Yuri Alexandrovitch Bezmenov
3.2 Subversão ideológica em 4 estágios
3.3 Subversão nas Américas do Norte, Central e do Sul
4 Subversão nos Países-alvo da Extinta URSS
4.1 Subversão ideológica: infiltração e destruição do país inimigo
4.2 A subversão só funciona se o subvertido aceitá-la
4.3 Sun Tzu e as táticas de subversão
4.4 Desmoralização - primeiro período da subversão
4.4.1 Dura 20 anos e desmoraliza uma geração
4.4.3 Falseando a religião e ensinando inutilidades
4.4.4 Burocratizando a vida social e empoderando desqualificados
4.4.5 Difamando os agentes fiscalizadores da lei e da ordem
4.4.6 Destruindo os elos entre patrão e empregado
4.4.7 Um trabalhador esforçado difere de um ladrão preguiçoso
4.4.8 Confusão entre certo e errado, entre bem e mal
4.5 Desmoralização → desestabilização
4.5.1 Conflitos na família, no bairro, no trabalho
4.5.2 Casos judiciais irrelevantes e alienação da comunicação social
4.6 Desmoralização → desestabilização → crise
4.9 Reversão do processo de subversão nos 5 estágios
4.9.1 Reversão da crise estabilizando e impedindo a guerra civil
4.9.2 Reversão da desestabilização com a autorrestrição
4.9.3 Reversão da desmoralização com a religião verdadeira
5 As quatro etapas da subversão
5.1 O movimento de uma sociedade aberta para uma [sociedade] fechada
5.4 Primeira fase: desmoralização
5.5 Os três níveis de desmoralização
5.5.1 Nível um: ideias governam o mundo
5.6 Senhores da opinião pública
5.6.1 "Cultura de massa" viciante
5.7 O segundo nível de desmoralização: estruturas
5.7.1 "Diplomacia parada" ou rendição?
5.7.2 Nível três: Corpo saudável - mente saudável
5.8 Etapa dois das quatro etapas de subversão: desestabilização
5.10 Normalização: a quarta e última etapa
5.11 Isso nunca vai acontecer aqui!
2.1 Número de pessoas de um SPEL
2.2 Trio de representação de um SPEL
3 Trilogia econômica dos SELOs
4.1 Elaborando o trinheiro de um SELO
4.1.1 O valor da pessoa e do trabalho em um SELO
4.2 Agrupando os participantes dos novos SELOs
5 A motivação vital para se criar um SELO
6 SELOs para trocas de conhecimentos e saberes
7 SELOs para defender a saúde física e mental
8 Conhecimentos vitais de alimentação, saúde e ecologia
9 Cooperativas de produção e consumo de alimentos orgânicos
10 Vantagens da moeda local como a do SELO
2 Sistema Econômico Local Solidário (SELO-Sol)
5 Um SELO deve nascer de uma necessidade
6 Valores no SELO: $Ritmo x $Real
7 O SELO-Sol e a crise econômica mundial
5 As trocas solidárias mediadas pela moeda social
7 As trocas e a vida espiritual
9 Declaração de Princípios do Clube de Trocas Ecosol
2 PROUT (Teoria da Utilização Progressiva)
3 Quatro causas das depressões econômicas
4 Economia fundamentada no espírito
5 A terra é nossa proprietária
6 Salário máximo e salário mínimo
7 Fatores que motivam as pessoas a trabalharem
9 Despertar o potencial humano via cooperativas
11 Cooperativas de trabalhadores
12 Cooperativas, trabalho e capital
13 Funcionamento das cooperativas PROUT
15 Pequenas cooperativas em Maleny
16 Cooperativa de alimento orgânico
19 Diretrizes para o sucesso das cooperativas
20 Revolução agrícola de PROUT
22 Demanda por alimentos orgânicos
23 Comunidade de agricultura sustentável
24 Plantas medicinais e conhecimento indígena
25 Um novo conceito de ética e justiça
1 Justiça, amor e família do Pai Universal
1.1 A lei do amor e da vida na família universal
1.2 O livro de urantia inspirando a justiça e as leis
1.3 Os três poderes: executivo, legislativo e judiciário
1.4 As três Pessoas eternas: Pai, Filho e Espírito
1.5 A Trindade do Paraíso e a família universal
1.6 Deus, enquanto um Pai, transcende Deus, enquanto juiz
1.7 Benefícios e sofrimentos dos membros da família
1.8 A unidade da retidão e do amor do Pai celeste
2 Leis e religião nas revelações epocais
2.1 Jesus e o Reino de Deus (4a revelação epocal)
2.1.1 Deus é Pai. Deus é Espírito. O Reino de Deus está dentro de vós
2.1.2 O Reino de Deus é a vontade de Deus reinando
2.1.3 Os ensinamentos de Jesus sobre o Reino
2.1.4 Reino de Deus é a vontade do Pai de Jesus no coração do crente
2.1.5 Jesus enfatiza o mandamento do amor
2.1.6 A paternidade de Deus e a irmandade humana
2.1.7 Jesus concebeu o Reino como consistindo na vontade de Deus
2.2 A religião e os mandamentos na 3a revelação epocal
2.2.1 A declaração de fé da religião de Salém
2.2.2 Os sete mandamentos promulgados por Melquisedeque
2.3 A educação e as leis na 2a revelação epocal
2.3.1 As instruções nas escolas do Jardim do Éden
2.3.2 As sete diretrizes e a lei moral do Éden
2.4 Lei moral na 1a revelação epocal
2.4.1 A religião revelada e "a oração do Pai"
2.4.2 Os sete mandamentos do "caminho do Pai"
3.2 Justiça, evidência e julgamento
3.3 A demora temporal da justiça
3.4 A misericórdia e a justiça
4.2 A lei da vida, os anjos serafins e a alma moroncial
4.3 Lei, liberdade e soberania
1.2 Carta dos direitos humanos
2 Constituição da República Federativa do Brasil
2.1 Título I - Dos Princípios Fundamentais
2.2 Título II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais
2.2.1 Capítulo I - Dos direitos e deveres individuais e coletivos
2.3 Título III - Da Organização do Estado
2.3.2 Capítulo VI - Da intervenção
2.4 Título VII - Da Ordem Econômica e Financeira
2.4.1 Capítulo I - Dos princípios gerais da atividade econômica
2.5 Título VIII - Da Ordem Social
2.5.1 Capítulo I - Disposição geral
2.5.2 Capítulo II - Da seguridade social
2.5.3 Capítulo III - Da educação, da cultura e do desporto
2.5.4 Capítulo V - Da comunicação social
2.5.5 Capítulo VII - Da família, da criança, do adolescente e do idoso
3 Constituição da República Portuguesa
3.1 Direitos e deveres fundamentais
3.1.2 Direitos, liberdades e garantias
4 Constituição dos Estados Unidos da América
4.1 Artigos adicionais e emendas à Constituição
4.1.1 Liberdade de Expressão, Religião, Imprensa, Petição e Reunião
5 Constituição da República de França
5.4 Preâmbulo da Constituição de 27 de Outubro de 1946
5.5 Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão - 26 de Agosto de 1789
6 Lei Fundamental da República de Alemanha
6.2 Religião e sociedades religiosas
1 Voto Impresso, Cidadania e Justiça, Senado, 2018
1.1 Senador Lasier Martins - Comissão de Constituição
1.2 Dúvidas sobre a urna eletrônica e necessidade do voto impresso
1.3 Senador, procurador, engenheiro e professores na mesa
1.4 Procurador conta história do sistema eleitoral brasileiro
2 Professor Pedro Rezende do Comitê Multidisciplinar Independente
2.1 Sem voto impresso não há transparência na urna eletrônica
2.2 Tribunal Superior Eleitoral descumpre Lei do Voto Impresso
2.3 Mais de 400 mil urnas preparadas para impressora externa
2.4 TSE tinha verba para cumprir a lei do voto impresso
2.5 TSE abre segurança criptográfica das urnas brasileiras para venezuelanos
3 Democracia, voto impresso, transparência e soberania nacional
3.1 Senador cobra transparência do Judiciário
3.2 TSE coloca em risco a soberania nacional
4 Voto impresso, biometria, orçamento e lei
4.1 Biometria pode dificultar auditoria e violar segredo do voto
4.2 Livro: "O Mito da Urna" e lei do voto impresso
4.3 Orçamento disponível para voto impresso em 500 mil urnas
4.4 Porque ADI do MP contra a Lei do Voto Impresso?
5 O teste das urnas eletrônicas
5.1 Urna fraudada com desvio de votos e acesso aos dados do eleitor
5.2 Para transparência da votação é necessário materialização do voto
5.3 Transparência de uma eleição séria não deveria ter preço
5.4 Testes provam possíveis fraudes na eleição e fake news do TSE
5.5 Direito cidadão de voto impresso em 100% das urnas
6 Procurador Felipe Gimenes - voz da Pátria Brasil
6.1 TSE, Gilmar Mendes, cometem crime de prevaricação
6.2 Violação da cidadania, da legalidade e da República
6.3 O Tribunal Eleitoral usurpou as competências do Congresso Nacional
6.4 Não há cidadania se a escolha do povo e a lei for desrespeitada
7 Resposta evasiva do Procurador Regional da República
7.1 Princípio fundamental da democracia é a transparência
7.2 Descumprimento da lei? Crime de prevaricação? Fraude?
7.3 O Ministério Público deve investigar o descumprimento da lei
7.4 Questionamentos de Beatriz Kicis do Instituto Resgata Brasil
7.5 O TSE descumpre a lei? Ministério Público está se omitindo?
8 Deputado denuncia crime contra a democracia e contra a lei do voto impresso
8.1 Há uma conspiração contra democracia do Brasil
8.2 Denunciamos que o Tribunal Superior Eleitoral descumpre a lei
8.3 O Poder Judiciário não está acima da lei
8.4 Conspiração de desobedecer a lei coloca em risco a democracia
9 Questionamentos, denúncias, conclusões e agradecimentos
9.1 Deputado Izalci Lucas lembra omissão do TSE
9.2 A mesma Smartmatic participa das eleições na Venezuela e no Brasil
9.3 Petição por lisura nas eleições, democracia limpa e contagem de votos verificável
9.4 As urnas eletrônicas brasileiras não tem Inmetro
9.5 Agradecimento a presença de todos
10 Petição: voto em cédula de papel já no segunto turno das eleições de 2018
10.1 Lei do voto impresso em papel e publicidade na contagem dos votos
10.2 Democracia, eleição transparente, contagem pública de votos em papel
10.3 Voto em cédula de papel e proteção militar do eleitor
10.4 Soberania da Nação e do povo Brasileiro unido
0 Constituição da República Federativa do Brasil
2 Direitos e garantias fundamentais
2.1 Direitos e deveres individuais e coletivos
3.1 Organização político-administrativa
3.5 Distrito Federal e Territórios
3.7.3 Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios
4.1.2 Atribuições do Congresso Nacional
4.1.9 Fiscalização contábil, financeira e orçamentária
4.2.1 Presidente e Vice-Presidente da República
4.2.2 Atribuições do Presidente da República
4.2.3 Responsabilidade do Presidente da República
4.2.5 Conselho da República e Conselho de Defesa Nacional
4.3.2 Supremo Tribunal Federal
4.3.3 Superior Tribunal de Justiça
4.3.4 Tribunais Regionais Federais e Juízes federais
4.3.5 Tribunais e Juízes do trabalho
4.3.6 Tribunais e Juízes eleitorais
4.3.7 Tribunais e Juízes militares
4.3.8 Tribunais e Juízes dos estados
4.4 Funções essenciais à justiça
4.4.3 Advocacia e da Defensoria Pública
5 Defesa do Estado e das instituições democráticas
5.1 Estado de defesa e estado de sítio
6.1 Sistema Tributário Nacional
6.1.2 Limitações do poder de tributar
6.1.4 Impostos dos Estados e do Distrito Federal
6.1.6 Repartição das receitas tributárias
7 Ordem econômica e financeira
7.1 Princípios gerais da atividade econômica
7.3 Política agrícola e fundiária e reforma agrária
7.4 Sistema Financeiro Nacional
8.3 Educação, cultura e desporto
8.7 Família, Criança, Adolescente, Jovem e Idoso
9 Disposições constitucionais gerais
10 Ato das disposições constitucionais transitórias
1.1.1 Personalidade e da Capacidade
1.1.2 Direitos da Personalidade
2.1 Diferentes Classes de Bens
2.1.1 Bens Considerados em Si Mesmos
2.1.2 Bens Reciprocamente Considerados
3.1.3 Condição, do Termo e do Encargo
3.1.4 Defeitos do Negócio Jurídico
3.1.5 Invalidade do Negócio Jurídico
3.4 Prescrição e da Decadência
4.1 Modalidades das Obrigações
4.1.5 Obrigações Divisíveis e Indivisíveis
4.2 Transmissão das Obrigações
4.3 Adimplemento e Extinção das Obrigações
4.3.2 Pagamento em Consignação
4.3.3 Pagamento com Sub-Rogação
4.4 Inadimplemento das Obrigações
4.6 Várias Espécies de Contrato
4.7.4 Enriquecimento sem Causa
4.10 Preferências e Privilégios Creditórios
5.1.1 Caracterização e da Inscrição
5.3 Sociedade não Personificada
5.3.2 Sociedade em Conta de Participação
5.4.2 Sociedade em Nome Coletivo
5.4.3 Sociedade em Comandita Simples
5.4.6 Sociedade em Comandita por Ações
5.4.10 Transformação, da Incorporação, da Fusão e da Cisão das Sociedades
5.4.11 Sociedade Dependente de Autorização
6.1.1 Posse e sua Classificação
6.3.2 Aquisição da Propriedade Imóvel
6.3.3 Aquisição da Propriedade Móvel
6.5.1 Constituição das Servidões
6.6.2 Direitos do Usufrutuário
6.9 Direito do Promitente Comprador
6.10 Penhor, da Hipoteca e da Anticrese
7.2.2 Capacidade para o Casamento
7.2.5 Processo de Habilitação para o Casamento
7.2.10 Dissolução da Sociedade e do Vínculo Conjugal
7.2.11 Proteção da Pessoa dos Filhos
7.3.3 Reconhecimento dos Filhos
7.5 Regime de Bens entre os Cônjuges
7.5.3 Regime de Comunhão Parcial
7.5.4 Regime de Comunhão Universal
7.5.5 Regime de Participação Final nos Aqüestos
7.5.6 Regime de Separação de Bens
7.6 Usufruto e da Administração dos Bens de Filhos Menores
8.1.2 Herança e de sua Administração
8.1.4 Aceitação e Renúncia da Herança
8.2.1 Ordem da Vocação Hereditária
8.2.3 Direito de Representação
8.2.5 Formas Ordinárias do Testamento
8.2.8 Disposições Testamentárias
8.2.10 Direito de Acrescer entre Herdeiros e Legatários
8.2.13 Redução das Disposições Testamentárias
8.2.14 Revogação do Testamento
8.2.15 Rompimento do Testamento
8.3.6 Garantia dos Quinhões Hereditários
9 Disposições Finais e Transitórias
1.2 Das Partes e dos Procuradores
1.2.1 Da Capacidade Processual
1.2.2 Dos Deveres das Partes e dos seus Procuradores
1.2.4 Da Substituição das Partes e dos Procuradores
1.2.5 Do Litisconsórcio e da Assistência
1.2.6 Da Intervenção de Terceiros
1.4 Dos Órgãos Judiciários e dos Auxiliares da Justiça
1.4.2 Da Competência Internacional
1.4.5 Dos Auxiliares da Justiça
1.5.1 Da Forma dos Atos Processuais
1.5.2 Do Tempo e do Lugar dos Atos Processuais
1.5.4 Das Comunicações dos Atos
1.5.6 De Outros Atos Processuais
1.6 Da Formação, da Suspensão e da Extinção do Processo
1.6.2 Da Suspensão do Processo
1.7 Do Processo e do Procedimento
1.7.2 Do Procedimento Ordinário
1.8.4 Das Providências Preliminares
1.8.5 Do Julgamento Conforme o Estado do Processo
1.8.8 Da Sentença e da Coisa Julgada
1.8.9 Da Liquidação de Sentença
1.8.10 Do Cumprimento da Sentença
1.9.1 Da Uniformização da Jurisprudência
1.9.2 Da Declaração de Inconstitucionalidade
1.9.3 Da Homologação de Sentença Estrangeira
1.10.4 Dos Embargos Infringentes
1.10.5 Dos Embargos de Declaração
1.10.6 Dos Recursos para o Supremo Tribunal Federal
1.10.7 Da Ordem dos Processos no Tribunal
2.1.3 Dos Requisitos Necessários para Realizar Qualquer Execução
2.1.4 Da Responsabilidade Patrimonial
2.2 Das Diversas Espécies de Execução
2.2.2 Da Execução para a Entrega de Coisa
2.2.3 Da Execução das Obrigações de Fazer e de Não Fazer
2.2.4 Da Execução por Quantia Certa Contra Devedor Solvente
2.2.5 Da Execução de Prestação Alimentícia
2.3.2 Dos Embargos à Execução Contra a Fazenda Pública
2.3.4 Dos Embargos na Execução por Carta
2.4 Da Execução por Quantia Certa Contra Devedor Insolvente
2.4.2 Da Insolvência Requerida pelo Credor
2.4.3 Da Insolvência Requerida pelo Devedor ou pelo seu Espólio
2.4.4 Da Declaração Judicial de Insolvência
2.4.5 Das Atribuições do Administrador
2.4.6 Da Verificação e da Classificação dos Créditos
2.4.8 Da Extinção das Obrigações
2.5 Da Suspensão e da Extinção do Processo de Execução
3.1.2 Dos Procedimentos Cautelares Específicos
1.2.2 Limitações da Competência Tributária
1.3.2 Impostos Sobre o Comércio Exterior
1.3.3 Impostos Sobre o Patrimônio e a Renda
1.3.4 Impostos Sobre a Produção e a Circulação
0 Constituição da República Portuguesa
1 Direitos e deveres fundamentais
1.2 Direitos, liberdades e garantias
1.2.1 Direitos, liberdades e garantias pessoais
1.2.2 Direitos, liberdades e garantias de participação política
1.2.3 Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
1.3 Direitos e deveres económicos, sociais e culturais
1.3.1 Direitos e deveres económicos
1.3.2 Direitos e deveres sociais
1.3.3 Direitos e deveres culturais
2.3 Políticas agrícola, comercial e industrial
2.4 Sistema financeiro e fiscal
3 Organização do poder político
3.3.3 Organização e funcionamento
3.4.2 Formação e responsabilidade
3.5.2 Organização dos tribunais
3.8.5 Organizações de moradores
4 Garantia e revisão da constituição
4.1 Fiscalização da constitucionalidade
1 Constituição dos Estados Unidos da América
2 Artigos adicionais e emendas à Constituição
0 Lei Fundamental da República Federal de Alemanha
0.1 Declaração do Conselho Parlamentar
8 A execução das leis federais e a administração federal
8.1 Tarefas comuns, cooperação administrativa
11 Disposições transitórias e finais
12 Religião e sociedades religiosas
0 Constituição da República de França
5 Relações entre o Parlamento e o Governo
6 Tratados e Acordos Internacionais
10 Responsabilidade Penal dos Membros do Governo
11 Conselho Econômico, Social e Ambiental
13 Disposições Transitórias Relativas à Nova Caledônia
14 Francofonia e Acordos de Associação
17.2 Preâmbulo da Constituição de 27 de Outubro de 1946
17.3 Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão - 26 de Agosto de 1789