Livro de Urantia

Grupo de Aprendizes da Informação Aberta

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Books and Informatives in English

Urantia-Gaia: Ideal de Luz e Vida

Pela fé na paternidade de Deus, nós podemos entrar no Reino do céu, nos tornando assim os filhos de Deus.


O Livro de Urantia

O Universo Central e Os Superuniversos

O Universo Local

A História de Urantia

A Vida e Os Ensinamentos de Jesus

Grupo de Aprendizes da Informação Aberta (GAIA)

Pessoalidade Unificada

Alma Engrandecida

Livro de Urantia e a Verdadeira Religião do Espírito

Livro de Urantia - Ciclo de Palestras

Filosofia de Mário Ferreira dos Santos

Unidade Espiritual na Diversidade das Religiões

Mente Espiritualizada

Psicologia Espiritual

Psique-Terapia pela Alma

Intoxicação Cerebral

Verdades simples sobre psiquiatria (Peter Breggin)

Corpo Saudável

Alimentação Natural e Saudável

Terapia Nutricional de Max Gerson

Cura Natural do Câncer

Entendendo, Previnindo, Revertendo e Curando Diabetes

Substâncias Tóxicas

Medicina Oral e Toxicologia

Intoxicação por Mercúrio das Amálgamas Odontológicas

Protocolo de Segurança para Remoção das Amálgamas com Mercúrio

Materiais Odontológicos

Efeitos Tóxicos e Mercúrio nas Vacinas

Educação Integral

Educação da Pessoa Inteira

Educação e Ciência

Olimpíadas de Matemática - Polos Olímpicos de Treinamento Intensivo (POTI)

Ensino Médio - Conteúdo do Vestibular

Escola da Ponte

Família Unida

Fraternidade Humana

Fraternidade Espiritual e Social

Economia Fraterna

Justiça e Leis

Leis da República Federativa do Brasil


A alma do ser humano é uma aquisição experiencial. À medida que uma criatura mortal escolhe "cumprir a vontade do Pai dos céus", assim o espírito que reside no ser humano torna-se o pai de uma nova realidade na experiência humana. A mente mortal e material é a mãe dessa mesma realidade emergente. A substância dessa nova realidade não é nem material, nem espiritual - é moroncial. Essa é a alma emergente e imortal que está destinada a sobreviver à morte física e iniciar a ascensão ao Paraíso.

A pessoalidade unifica os fatores da individualidade. Na verdadeira família, a pessoalidade humana se desenvolve idealmente. A vida familiar é o berço do corpo. O corpo é a base da mente material. A mente ponderada é o ventre ideal da alma. A alma espiritual é filha do espírito divino e da mente humana.

Por isso, estes informativos do GAIA intencionam servir, pela graça de Deus, para que cada um de nós desenvolva uma pessoalidade unificada, edifique uma família unida, mantenha um corpo saudável, oriente a mente para escolhas de boa fé, engrandeça a alma com o espírito Ajustador, até o ponto desta alma fusionar com este espírito Ajustador de Pensamentos.

Convidamos todos à vivenciar o evangelho do amor e da fé espiritual, e, sabendo que o divino e o humano podem coexistir em uma pessoalidade unificada, adentrar os sete círculos psíquicos, chegar ao status de fusão da alma imortal com o Ajustador residente, então, pedir para permanecer temporariamente isento do translado aos mundos celestiais, servindo neste planeta até quando for da vontade de Deus e quiçá até a segunda vinda do Mestre.


Pessoalidade Unificada (Índice)

Pessoalidade Unificada (Jesus)
Jesus Cristo - A Vida e o Ensinamento de Jesus revelado no Livro de Urantia.
Diálogos baseados no Livro de Urantia - Uma apresentação de religião, filosofia e ciência unificadas, de acordo com a revelação nos Documentos de Urantia, e escritas na forma de diálogos.
O Caminho para a Felicidade - Escrito por L. Ron Hubbard.

Alma Engrandecida

Livro de Urantia e a Verdadeira Religião do Espírito

Livro de Urantia e a Verdadeira Religião do Espírito
Livro de Urantia - Parte I: O Universo Central e Os Superuniversos. Parte II: O Universo Local. Parte III: A História de Urantia (Terra). Parte IV: A Vida e Os Ensinamentos de Jesus.
O Básico do Livro de Urântia - Autoria de Mary Livingston que nos comunica: "É meu sincero desejo que O Básico do Livro de Urântia sirva à revelação ascendente do amor do Pai do Paraíso pelas crianças do universo. Está escrito para nossos adolescentes, adultos jovens, e novos leitores que necessitam de um alicerce preliminar sobre o qual construir os conceitos mais elevados apresentados no Livro de Urântia."
História dos Documentos de Urantia - Um livro escrito por Larry Mullins, que conta a história da revelação do livro de urantia em um período de 49 anos (1906-1955), para vários seres humanos, na cidade de Chicago, nos Estados Unidos das Américas.
Religião, Filosofia e Ciência Integradas no Livro de Urantia - Informativo sobre a ciência material, a filosofia intelectual e o discernimento espiritual apresentados de forma unificada na revelação contida no livro de urantia. Este trabalho seminal contém referências ao Papa João Paulo II, à ciência espiritual de Rudolf Steiner, à filosofia integral de Ken Wilber, ao sentido da vida de acordo com Viktor Frankl. Neste texto enfatizamos que a pessoalidade, outorgada pelo Pai do Espírito, é a unificadora dos fatores de individualidade da pessoa humana integral: corpo, mente, alma e espírito.
O Valor dos Grupos de Estudo - Orientações de Gard Jameson sobre os Grupos de Estudo do Livro de Urantia.
Apresentações sobre o Livro de Urantia - Ciclo de palestras sobre o Livro de Urantia.
A Religião de Urântia - A Religião da Experiência Espiritual Pessoal (O Poder do Simbolismo). Transcrição e tradução da palestra em vídeo de Robert Sarmast ministrada em 10 de Fevereiro de 2016.
O Espírito Ajustador e a Vida Eterna - Ensinamentos para os buscadores da saúde, longevidade e felicidade humana, em direção a vida eterna, pela graça do Espírito. Inspirados pela revelação da verdade no Livro de Urantia.
Jesus Humano e a Salvação - Volume 1, Capítulo 1 dos diálogos baseados no Livro de Urantia. Uma exposição sobre: 1.1 A infância e adolescência de Jesus, sobre 1.2 A religação do Criador e da criatura, e sobre 1.3 Jesus humano e as pessoas.
Realidades da Fé Viva - O Método da Religião do Espírito. Citações do Livro de Urantia sobre a fé viva em Deus e a verdadeira religião do espírito. Generosamente organizado pelo irmão Jaime Diaz.
Síntese Parcial do Livro de Urantia - Resumo de alguns tópicos importantes do livro de urantia. Elaborado por um urantiano internacionalista.
Urantia Book News - Verifying History and Science in The Urantia Book.
A Ciência Revelada no Livro de Urantia - Observações significativas feitas por Kary Banks Mullis, sobre fatos científicos revelados no livro de urantia em 1955. Mullins é o inventor da "Polymerase Chain Reaction" (PCR) ["Reação de Cadeia da Polimerase"]. Devido a invenção do PCR, ele recebeu o prêmio nobel de química de 1993.
Ascenção ao Paraíso - Apresentação sobre nossa possível ascenção à Ilha do Paraíso no centro do Grande Universo, que é composto pelo Universo Central e os Superuniversos. De acordo com o livro de urantia, os seres humanos são mortais do tempo e do espaço com possibilidade, pela graça divina, de se tornarem filhos ascendentes de Deus, ascendendo de mundos habitados como urantia (terra) até o Paraíso.
Grande Universo - Apresentação de diagramas do Grande Universo, com o Paraíso no centro. O Paraíso é o núcleo do Universo Central e Divino circundado pelos Sete Superuniversos no tempo e no espaço. Os Superuniversos se organizam em 10 setores maiores, cada um com 100 setores menores, compostos por 100 universos locais cada. Cada universo local é composto por 100 constelações, cada uma com 100 sistemas, e cada sistema congrega até 1000 planetas. Resumindo, o livro de urantia revela a existência de potencialmente sete trilhões de mundos habitáveis como a terra, organizados nos Superuniversos.
Eras de Luz e Vida - Apresentação com uma descrição das eras, mundos e esferas de Luz e Vida reveladas no livro de urantia. Também é mostrado as épocas planetárias pelas quais um planeta normal passa até chegar a idade de ouro e ser estabelecido em luz e vida. Assim, o ser humano primitivo evolui até o humano Pós-príncipe Planetário, e depois Pós-adâmico, chegando a época do humano Pós-filho Magisterial evoluindo até o perído Pós-filho Auto-outorgado e finalmente a época do humano Pós-filho Instrutor. Lembramos que no caso do nosso planeta urantia, o Filho auto-outorgado é o Príncipe da Paz: Jesus Cristo.
Fluxograma do Livro de Urantia - A origem, história e destino da realidade do universo. Fluxograma panorâmico da cosmologia, cosmogonia e teogonia do livro de urantia.
Esquemas del Libro de Urantia - Esquemas y resumos de los documentos del libro de urantia. Autores: Sara Martínez y Eduardo Altuzarra. Asociación Urantia de España.
O Livro de Urantia em diversos idiomas - Inglês (The Urantia Book), Português (O Livro de Urantia), Espanhol (El Libro de Urantia), Francês (Le Livre D'Urantia) e Alemão (Das Urantia Buch).

Livro de Urantia - Ciclo de Palestras

01 - O que é o Livro de Urântia, sua origem e propósito (slides da apresentação). Vídeo da palestra.
02 - O Universo segundo o Livro de Urântia (slides da apresentação). Vídeo da palestra
03 - Deus, sua natureza e manifestações (slides da apresentação). Vídeo da palestra
04 - Os Filhos Criadores e o surgimento dos Universos (slides da apresentação). Vídeo da palestra
05 - O Surgimento da vida, do ser humano e sua evolução (slides da apresentação). Vídeo da palestra
06 - A Rebelião de Lúcifer segundo O Livro de Urântia (slides da apresentação). Vídeo da palestra
07 - Adão e Eva segundo O Livro de Urântia (slides da apresentação). Vídeo da palestra
08 - O Ser Humano, mente, alma, espírito e personalidade (slides da apresentação). Vídeo da palestra
09 - O Ajustador do Pensamento, fragmento de Deus no homem (slides da apresentação). Vídeo da palestra
10 - Vida após a morte (slides da apresentação). Vídeo da palestra
11 - A Vida de Jesus segundo O Livro de Urântia - Parte I (slides da apresentação). Vídeo da palestra
12 - A Vida de Jesus segundo O Livro de Urântia - Parte II (slides da apresentação). Vídeo da palestra
13 - A era de Luz e Vida, a conquista da utopia (slides da apresentação). Vídeo da palestra
14 - Evidências científicas antecipadas pelo Livro de Urântia (slides da apresentação). Vídeo da palestra

Filosofia de Mário Ferreira dos Santos

Filosofia Concreta I - Obra prima de Mário Ferreira dos Santos sobre a existência do Ser absoluto (Deus), de acordo com os princípios da filosofia ontológica (do ser). Mário nos comunica: "A Filosofia Concreta é uma matematização da filosofia, fundada em juízos apodíticos, universalmente válidos, que decorrem, segundo o nosso método dialéctico, de fundamentos ontológicos ... nosso pensamento coincide e se identifica com as positividades da escolástica (cristã) ... e do pensamento genuinamente pitagórico, do socrático-platônico, do aristotélico, do plotiniano, do de Tomás de Aquino, do de Duns Scot, do de Suarez, etc."
Métodos Lógicos e Dialécticos I - Obra de Mário Ferreira dos Santos que é parte de sua Enciclopédia de Ciências Filosóficas e Sociais.

Unidade Espiritual na Diversidade das Religiões

Unidade Espiritual na Diversidade das Religiões
A Yoga Supramental de Sri Aurobindo - Ensaios Divino e Humano. Volume 10 das Principais Obras de Sri Aurobindo.
Autobiografia de um Iogue - Paramahamsa Yogananda. Um autêntico iogue hindu escreve a história de sua vida para leitores do Ocidente. Yogananda é o fundador da Self-Realization Fellowship, uma organização que dentre os objetivos busca "difundir o espírito de fraternidade entre todos os povos, ensinando-lhes o eterno alicerce de sua unidade: filiação a Deus".
Anna Bonus Kingsford - Biografia e obras da médica, escritora e mística britânica Anna Kingsford.
Cabana - Um livro escrito por William P. Young para seus filhos e que se tornou um best-seller. O livro foi escrito na forma de uma história, e, transmite ensinamentos sobre a cura da psique pela comunhão, presença e graça de Deus.
Chiara Lubich - Biografia na Wikipédia da fundadora do Movimento dos Focolares.
Dez Mandamentos - Bíblia - Transcrição da tradução dos vídeos de Dennis Prager sobre os Dez Mandamentos na Bíblia hebraica, que principiaram o chamado "monoteísmo ético".
Eckhart Tolle - "O Poder do Agora". Um guia para a iluminação espiritual.
Eu e Tu - Uma ontologia das relações dos seres humanos com as pessoas: EU-TU; e com as coisas: EU-ISSO. Escrito por Martin Buber, o qual explica o significado da revelação do Pessoal e Impessoal - " ... (Deus), O Pai Universal, que separou, para sempre, de um lado, os significados e os valores mente-espírito-pessoais da realidade ... e, de outro lado, aquelas coisas ... "
Evangelho de Tomé - Evangelho com supostos ditos de Jesus vivo, lembrados por seu apóstolo: Tomé Dídimo. Este trabalho é iluminado pelos ensinamentos de Anna Kingsford, pelas diversificadas interpretações da experiênca com Deus único, pelo cristianismo depois de pentecostes, e pelo ensinamento no oriente do budismo.
Filosofia Concreta I - Obra prima de Mário Ferreira dos Santos sobre a existência do Ser absoluto (Deus), de acordo com os princípios da filosofia ontológica (do ser). Mário nos comunica: "A Filosofia Concreta é uma matematização da filosofia, fundada em juízos apodíticos, universalmente válidos, que decorrem, segundo o nosso método dialéctico, de fundamentos ontológicos ... nosso pensamento coincide e se identifica com as positividades da escolástica (cristã) ... e do pensamento genuinamente pitagórico, do socrático-platônico, do aristotélico, do plotiniano, do de Tomás de Aquino, do de Duns Scot, do de Suarez, etc."
História dos Cristãos Maronitas - A Igreja Maronita é uma Igreja Cristã, do rito oriental, em plena comunhão com a Sé Apostólica. Tradicional no Líbano, a Igreja Maronita possui ritual próprio, diferente do rito latino adotado pelos católicos ocidentais. O rito maronita prevê a celebração da missa em língua aramaica. Os maronitas tiveram vários de seus religiosos canonizados ou beatificados.
Meditação na Luz do Espírito - Sugestão de uma meditação na luz do espírito inspirada no fenômeno vital da fotossíntese.
Papa João Paulo II - Biografia da Wikipédia de Karol Józef Wojtylada, eleito papa em 1978.
Ramakrishna - "O Evangelho de Sri Ramakrishna". Por M. (Mahendranath Gupta) (Um discípulo direto de Sri Ramakrishna). Introdução Biográfica e Tradução para o inglês de Swami Nikhilananda.

Mente Espiritualizada

Psicologia Espiritual

Psicologia Espiritualizada - Urantia → supraconsciente; Sadler → consciência central; Freud → superego; Jung → inconsciente coletivo; Frankl → inconsciente espiritual; Hubbard → Thetan; Assagioli → inconsciente superior.
A Ciência Revelada e Evolucionária sobre a Mente Humana - Informativo com o objetivo de esclarecer alguns conceitos sobre a mente humana, de forma coerente com a ciência evolucionária contemporânea, e de acordo com a coordenação filosófica - espiritual, mental e material - da religião, filosofia e ciência - revelada no livro de urantia.
Teoria da Aprendizagem - Introdução de um futuro livro sobre aprendizagem no ser humano; aprendizagem na mente viva; e aspectos físicos, computacionais e matemáticos da aprendizagem.
Neurologia, Psicologia e o Livro de Urantia - Neste trabalho fazemos uma associação entre quatro fatores de individualidade unificados pela personalidade humana e quatro escolas de psicologia abrangidas na psicologia integral. A associação é feita entre: personalidade total e psicologia integral; espírito e psicologia espiritual; alma e psicologia existencial; mente e psicanálise; corpo e comportamentalismo.
O Ato da Vontade, Psicossíntese - Trabalho de psicologia transpessoal baseado na obra de Roberto Assagioli.
O Amor do Espírito - Escrito por Bert Hellinger, idealizador das Constelações familiares, que nos trás neste livro compreensões da consciência espiritual, do amor universal do Espírito e das Constelações familiares espirituais.
A Prática da Vida Integral, segundo Ken Wilber - Trabalho, de curso em psicologia transpessoal, sobre a psicologia e a abordagem integral elaborada por Ken Wilber. Resumo sobre o enfoque holístico dos elementos da teoria integral: níveis [matéria, corpo vivo, mente, alma e espírito], quadrantes [interior individual (eu), interior coletivo (nós), exterior individual (isto) e exterior coletivo (istos)], linhas, estados e tipos.

Psique-Terapia pela Alma

Em Busca de Sentido - Escrito por Viktor Emil Frankl, um psicólogo que discerne um profundo sentido da vida ao sobreviver no campo de concentração durante a 2a guerra mundial. Este livro é um breve testemunho da experiência de Viktor, o fundador da logoterapia - terceira escola vienense de psicoterapia.
Psicologia da Felicidade - Livro 3, Capítulo 3, dos diálogos baseados no Livro de Urantia. Uma explicação sobre a felicidade e a natureza do ser humano integral, sobre como o equilibrio e espontaneidade de alma curam o fanatismo, e também sobre felicidade humana, altruísmo, família e amor.
Dianética: A Ciência da Saúde Mental - Uma ponte para liberdade das aberrações psicológicas de inconsciência e dor. Livro Um da psique-terapia da Dianética para clareamento da mente reativa e recuperação das capacidades plenas da mente analítica. E também, Dianética: compreendendo a mente, no mesmo livro que Um conhecimento da vida. Neste trabalho mencionamos ainda: Citações: Auto-Análise - Segundo a Dianética, traduzido do livro: "Self-Analysis" e consistindo em uma lista de perguntas para estimular a memória e a capacidade do pré-claro de retornar à eventos passados na linha do tempo de sua própria vida. Escrito por Lafayette Ronald Hubbard.
Soteria (Tratamento Psiquiátrico Humanista) - Soteria significa salvação em grego (Alpha). A Soteria é um serviço de comunidade terapêutica que provê um espaço para as pessoas que estão experimentando sofrimento ou crise mental. Elementos comuns da abordagem na Soteria incluem: preservação do poder pessoal, redes sociais e responsabilidades comunitárias dos residentes internos; e nenhum ou mínimo uso de medicação antipsicótica (com qualquer medicação tomada por escolha e sem coerção). Loren Mosher, que fundou a experiência de Soteria, mostrou que o tratamento de psicoses, inclusive na fase aguda, é possível sem o uso de métodos de constrangimento.

Intoxicação Cerebral

Aviso sobre as drogas psiquiátricas: Elas são muito mais perigosas do que muitos percebem. Aconselhamos, ao parar de tomá-las, planejar bem a retirada e ir devagar. E também ficar alerta sobre os perigos de parar abruptamente qualquer medicação deste tipo. Se necessário, leia a explicação do doutor Peter R. Breggin sobre como retirar sua criança destas drogas de drogaria.
A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema - Como e porquê parar de tomar medicamentos psiquiátricos. Um livro escrito por Peter R. Breggin, M.D. e David Cohen, Ph.D. Este é um livro de senso comum escrito para pacientes, familiares e psicoterapeutas que compreendem a toxicidade destas drogas psiquiátricas, discernem a esfera psicológica e biológica, e querem ajudar as pessoas a parar de consumir estas drogas iatrogênicas de uma forma segura.
Mente Sã em Corpo Saudavelmente Alimentado - Coletânia de vários escritos com variada autoria, sobre nutrição e transtornos mentais; rendimento escolar prejudicado por aditivos alimentares; açúcar, euforia e depressão; ação lesiva do flúor sobre o cérebro.
Verdades simples sobre psiquiatria (Peter Breggin) - Legendas de alguns vídeos da série feita pelo psiquiatra Peter Breggin. Você pode assistir o primeiro vídeo da série original em inglês.
Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos - CCHR - Defende as pessoas das drogas psiquiátricas e da visão desalmada através da qual a psiquiatria materialista enxerga o ser humano.
Psiquiatria (Materialista) uma Indústria de Morte (Mental) - Suplemento do documentário apresentada pela Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (Citizens Commission on Human Rights - CCHR), que busca defender as pessoas da pseudociência da psiquiatria materialista, de seus tratamentos brutais e de sua história cruel, baseada na ciência ateísta produzida pelos materialistas descrentes.
Morte Celular e Tortura Interior Causada por Drogas Psiquiátricas - Informativo que cita pesquisas experimentais científicas que demonstram que as drogas psiquiátricas podem causar a morte diária de estimadamente 12 milhões de células cerebrais. Neste trabalho também denunciamos o terrível efeito colateral de tortura interior denominado akatisia, que pode levar ao suicídio e homicídio, causado por drogas psiquiátricas.
Orientações para retirada de Lítio - Baseadas no livro: A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema. Lítio usado como "estabilizador de humor". Planeje a redução da droga psiquiátrica.
Erro Mortal: Como Drogas Psiquiátricas podem Matar sua Criança - Legendas em português do filme de mãe Celeste onde, em parte, é documentado o evento desafortunado no qual as drogas psiquiátricas privaram os familiares e amigos da presença viva de seu filho Matthew. O filme documentário pode ser visto na Internet no endereço: Psiquiatria: Um Erro Mortal.

Verdades simples sobre psiquiatria (Peter Breggin)

Vídeo 01 - Você tem um desequilíbrio bioquímico? - Legendas do primeiro vídeo da série "Verdades simples sobre psiquiatria". Este vídeo foi feito pelo psiquiatra Peter Breggin. Você pode assistir o vídeo original em inglês.
Vídeo 02 - Como as Drogas Psiquiátricas Realmente Funcionam? - Tradução do segundo vídeo da série "Verdades simples sobre psiquiatria". Este vídeo foi elaborado pelo psiquiatra Peter Breggin. Veja o vídeo original em inglês.
Vídeo 03 - O que é Dopagem Medicamentosa? - Tradução do vídeo original em inglês. Este é o terceiro vídeo da série "Verdades simples sobre psiquiatria", com o psiquiatra Peter Breggin.
Vídeo 05 - Como ajudar as pessoas deprimidas com tendências suicidas - Tradução do quinto vídeo da série "Verdades simples sobre psiquiatria", elaborada pelo psiquiatra Peter Breggin.

Corpo Saudável

Alimentação Natural e Saudável

Tinham acesso ao leite de uma grande variedade de nozes e aos sucos de muitas frutas ... Eles consideravam os seus alimentos - frutas, nozes e cereais - já preparados quando amadureciam.
Medicina Nutricional Preventiva - Exposição em forma de diálogo sobre a alimentação natural necessária para saúde do corpo.
Alimentação Para Uma Vida Saudável de 120 Anos - Texto síntese sobre a alimentação saudável, que resume parte deste material organizado pelo Grupo de Aprendizes da Informação Aberta (GAIA).
A Revolução Antienvelhecimento - Uma alimentação para se viver 120 anos com saúde de acordo com o médico Timothy J. Smith, vice-presidente da Associação Médica de Nutrição dos Estados Unidos.
Vencendo o Assassino Número Um (Primeiros Capítulos) - Um Programa Baseado na Ciência para Reverter Placa Aterosclerótica, Ataques Cardíacos e Acidente Vascular Cerebral (AVC). Gratidão ao autor: Doutor Timothy J. Smith, M.D.
Terapia Nutricional de Max Gerson - Livros e informativos sobre a terapia, de nutrição natural e de desintoxicação, proposta pelo doutor Max Gerson. Mais informações podem ser obtidas no "Instituto Gerson" (www.gerson.org) e também no "Centro Médico Gerson" de Medicina Integrativa: CHIPSA (www.chipsahospital.org).
Cura Natural do Câncer - Livros e informativos sobre medicina nutricional preventiva, toxicologia e doenças degenerativas, mais especificamente o câncer.
Entendendo, Previnindo, Revertendo e Curando Diabetes - Legendas traduzidas do vídeo Reversão da Diabetes Pela Alimentação Viva. O doutor Gabriel Cousens explica como Alimento Vegano com Pouco Carbohidrato Cura Diabetes e Obesidade. E ainda na revista essentia Entendendo a Diabetes para Previnir e Melhorar, e também Artigos sobre Diabetes.
O Milagre dos Alimentos Vivos - A experiência da médica Kirstine Nolfi, que se curou de um câncer de mama através da alimentação viva!
Alimentação Curativa e o "Retiro de Recuperação da Saúde" - Biografia, entrevista, clínica, livros e DVDs de Catharina Walzberg. Site na Internet: www.retirodasaude.com.br.
Citações: Lugar de Médico é na Cozinha - Cura e saúde pela alimentação viva. Nossa sincera gratidão ao autor e médico: Doutor Alberto Gonzales.
Currículo e Textos com o Dr. Alberto Peribanez Gonzalez - Perfil, formação acadêmica, artigos e história do doutor Alberto: Médico, brasileiro, com pós-graduação em medicina integrativa, que afirma: O vegetarianismo por si só é capaz de curar de 60% a 70% das doenças.
Dr. Gabriel Cousens - Reversão da Diabetes Pela Alimentação Viva - Legendas com a tradução do documentário original "SIMPLESMENTE CRU - Revertendo a Diabetes em 30 Dias". Este filme mostra pacientes de diabetes sendo curados no Centro de Rejuvenescimento Árvore da Vida.
Nutrição Baseada em Plantas (Dieta Vegetariana) - Alimentação vegana, vegetariana, crudivorismo, dieta mediterrânea e benefícios dos fitonutrientes. Artigo da Revista Essentia; 13a edição (2018).
Fundamentos da Culinária Viva e Receitas Vivas - Prática e teoria da alimentação viva, curativa e deliciosa. Experimentado e escrito por Adriano Caceres & Ana Paula Boquadi, idealizadores da Semente N'Ativa.
A Saúde Depende do Estado do Intestino - Entrevista com o médico Hiromi Shinya, criador do método de colonoscopia de filmagem do colo intestinal. É mostrado como os alimentos de origem animal intoxicam o intestino e o corpo.
Citações: As Frutas na Medicina Natural - Escrito por A.B. e Daniel S.F. Boarim. Livro de referência com tabelas expositivas da concentração de vários nutrientes minerais, vitaminas e o poder de alcalinização e acidificação de inúmeros alimentos.
Citações: As Hortaliças na Medicina Natural - Escrito por Alfons Balbach e D.B. com capítulos sobre os inconvenintes da carne e a saúde e longevidade dos vegetarianos.
Citações: Alimentação Naturista - Frutas e vegetais compõe a alimentação natural da natureza natal do nascimento do corpo humano, como mostra o professor Dieno Castanho.
Citações: Sugar Blues - Os malefícios do açúcar refinado e a avareza das corporações da indústria químicas, de alimentos e drogas farmacêuticas. Escrito por William Dufty.
Citações: O Segredo de Shambhala - Alimentação e espiritualidade. Extraído do livro "O Segredo de Shambhala" escrito por James Redfield. Explica a importância do alimento na saúde física e mental. Mostra como os alimentos anti-naturais provocam a acidez e degeneração.
Citações: Ayurveda - Cultura de bem-viver - As bases da ayurveda - conhecimento da vida. Extraído do livro: "Ayurveda - Cultura de bem-viver", escrito por Márcia de Luca & Lúcia Barros. Mostra como a medicina oriental holística vê o ser humano como um todo e busca curar a causa das doenças ao invês de somente os seus sintomas.
Citações: A Revolucionária Dieta Antienvelhecimento - As doenças da alimentação moderna. Escrito pelo médico cardiologista Robert C. Atkins. Explica a "Regra dos Vinte Anos". Em resumo, esta regra prevê que vinte anos após a introdução da alimentação anti-natural, principalmente o açúcar refinado, aparecem as doenças degenerativas.

Terapia Nutricional de Max Gerson

Uma Terapia do Câncer (Capítulos Iniciais) - Resultados de cinquenta casos e a cura do câncer avançado pela terapia da dieta. Um resumo de trinta anos de experimentação clínica. Escrito por Max Gerson, doutor em medicina, e publicado pelo Gerson Institute.
Terapia Nutricional do Doutor Max Gerson - Re-editado a partir do site: terapiagerson.wordpress.com elaborado pelo caregiver (cuidador) Pedro Martins Simões, de Portugal.

Cura Natural do Câncer

Como Prevenir o Câncer - Referência aos dois capítulos sobre o câncer, do livro de medicina nutricional preventiva intitulado: "A Revolução Antienvelhecimento". Neste livro benfeitor, pode-se ler no índice do capítulo 12 e do capítulo 13, uma explicação sobre como prevenir o câncer e estimular a cura desta doença através de uma alimentação natural e saudável.
Uma Terapia do Câncer (Capítulos Iniciais) - Resultados de cinquenta casos e a cura do câncer avançado pela terapia da dieta. Um resumo de trinta anos de experimentação clínica. Escrito por Max Gerson, doutor em medicina, e publicado pelo Gerson Institute (www.gerson.org).
A Causa Primária do Câncer: Hipóxia e Acidose - Este breve informativo é baseado no trabalho do médico, bioquímico e cientista Otto Heinrich Warburg, que recebeu o prêmio Nobel no século passado. Este resumo, da causa e da cura do câncer, foi escrito baseado em um e-mail de pessoas espiritualistas à serviço da vida.
Medicina Nutricional: Alimentação natural e saudável - Citação: Lugar de médico nutricional é orientando e preparando o alimento. Se queremos um corpo saudável, devemos nos nutrir com alimentos alcalinizantes, tais como os da dieta Gerson, e também os alimentos vivos. É natural nos alimentar de nozes, cereais, frutas, legumes e verduras orgânicas. É vitalizante germinar as sementes (cereais). Se necessário, cozinhar o alimento no vapor, que é água destilada sem metais, toxicinas e sem o flúor advindo da fluoretação sistêmica. É saudável beber a "água viva" dos sucos ou água mineral naturalmente alcalina. Lembremos que a quinoa, a soja, o arroz e feijão fornecem proteína completa, sem carne. É vital saber que a linhaça contém uma quantidade elevada de ácidos graxos essenciais. Quando estivermos nos alimentando e tendo prazer de viver, sejamos felizes e conscientes de Deus. Façamos exercícios e evitemos substâncias tóxicas.
A Ciência da Prevenção e Cura Natural do Câncer - Baseado no Guia Científico da Prevenção e Cura do Câncer.
Guia Prático de Cura Natural do Câncer - Dieta lipo-proteíca anticâncer da benfeitora Johanna Budwig. Princípios, práticas e receitas para, através da alimentação, fortificar nossas células normais e "matar de fome" as células cancerígenas fermentadoras, que obtêm energia somente dos carboidratos.
Protocolo Dietético Curativo - Esta dieta curativa foi proposta pela doutora Johanna Budwig. Com gratidão e em unidade espiritual, vamos todos servir à vida em busca da Vida Eterna!
Exercício em Esteira Elástica - Descubra o poder de cura do rebounder. Aprenda como os exercícios leves na esteira elástica chamada rebounder, estimulam a circulação sanguínea. E como isto aumenta a nutrição e excreção no nível celular. Aprenda também porque o exercício estimula a circulação linfática, o que promove a ativação e produção das células imunológicas de defesa.

Entendendo, Previnindo, Revertendo e Curando Diabetes

Dr. Gabriel Cousens - Reversão da Diabetes Pela Alimentação Viva - Legendas com a tradução do documentário original "SIMPLESMENTE CRU - Revertendo a Diabetes em 30 Dias". Este filme mostra pacientes de diabetes sendo curados no Centro de Rejuvenescimento Árvore da Vida.
Alimento Vegano com Pouco Carbohidrato Cura Diabetes e Obesidade - Neste informativo o doutor Gabriel Cousens explica a medicina nutricional que cura a diabetes que consiste resumidamente em alimento 100% orgânico, cru, vegano e com pouco carbohidrato.
Doutor Gabriel Cousens Cura Diabetes - Uma breve biografia médica do doutor Gabriel Cousens, relatando as promissoras curas de diabetes no centro de rejuvenescimento Árvore da Vida. Este informativo conclue com o item: Hábitos que contribuem para uma vida mais saudável.
Entendendo a Diabetes para Previnir e Melhorar - Dieta vegetariana no tratamento da diabetes. Artigo da Revista Essentia; 14a edição (2019).
Artigos sobre Diabetes - Frutas frescas, fibras alimentares, Vitamina D e canela melhoram os níveis de glicose no sangue de pessoas com diabetes. Garimpados no Site: essentia.com.br.

Substâncias Tóxicas

Evitando Pesticidas e Aditivos Alimentares: A Solução Orgânica - Referência ao capítulo 11 do livro intitulado: "A Revolução Antienvelhecimento". Este capítulo fala da toxicidade dos agrotóxicos e aditivos alimentares e da importância de evitá-los. Obtenha mais informações da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida na Internet: www.contraosagrotoxicos.org
Medicina Oral e Toxicologia - Intoxicação por Mercúrio das Amálgamas Odontológicas. Protocolo de Segurança para Remoção das Amálgamas com Mercúrio. Materiais Odontológicos.
A Fluoretação Sistêmica: a Maior Fraude Científica do Século XX - Flúor: um problema de saúde pública. Mecanismo da ação tóxica do flúor. Contradições na pseudo-ciência sobre o flúor.
Como os Envenenadores Pseudo-Científicos Ameaçam o Futuro da Vida no Planeta Terra - Artigo escrito por Mike Adams na www.naturalnews.com. Este informativo fala da pseudo-ciência e a luta ideológica entre os naturalistas pró-vida e as corporações impessoais pró-lucro.
Tóxicos da coca-cola e refrigerantes - Pequeno texto com a descrição dos componentes químicos da coca-cola e dos refrigerantes, seguido de um sumário das consequências fisiológicas em nosso corpo após a ingestão destes líquidos insalubres.

Medicina Oral e Toxicologia

Intoxicação por Mercúrio das Amálgamas Odontológicas

O ABC da Intoxicação por Mercúrio Devido a Obturações de Amálgama Odontológico - Guia para as vítimas de intoxicações por mercúrio devido ao amálgama odontológico. Associação Sueca dos Pacientes de Mercúrio Odontológico.
Soluções para o Mercúrio das Amálgamas Dentárias - DAMS: Dental Amalgam Mercury Solutions. Obtido de www.amalgam.org em janeiro de 2011.
Página sobre as Restaurações com Amálgama Dentário - Onze fatos sobre o mercúrio das amálgamas odontológicas. Obtido de www.flcv.com em janeiro de 2011.
História da clínica odontológica Olympio Faissol Pinto. - Contém um alerta sobre o mercúrio das amálgamas odontológicas. Narra o encontro dos doutores Olympio Faissol e Hal A. Huggins. Também fala sobre a fundação da IAOMT (Academia Internacional de Medicina Oral e Toxicologia).
Orientações Odontológicas Gerais - Neste pequeno informativo, o problema do mercúrio das amálgamas odontológicas, e das infecções dos canais radiculares, é visto na óptica da terapia de Max Gerson, e do livro "A Ciência da Prevenção e Cura Natural do Câncer". Nesta perspectiva naturalista, é explicado como o mercúrio se acumula nos tecidos infeccionados e como estes fatores infectológicos e toxicológicos causam doenças crônicas, especialmente o câncer.
Perigos dos Canais Radiculares - Weston A. Price Foundation - Escrito por Hal Huggins, DDS, em 25 de Junho de 2010. Este artigo apareceu na Wise Traditions in Food, Farming and the Healing Arts [Tradições Sábias nas Artes da Alimentação, da Agricultura e da Cura, a revista trimestral da Fundação Weston A. Price, Verão de 2010.

Protocolo de Segurança para Remoção das Amálgamas com Mercúrio

Remoção Segura do Mercúrio em Obturações Odontológicas - Academia International de Medicina Oral e Toxicologia (IAOMT). Protocolo de segurança para remoção das obturações dentárias de mercúrio/prata. Traduzido de "Protocol for Mercury/Silver Filling Removal".
Precauções de segurança para a remoção do amálgama - 1) Remover as amálgamas odontológicas aos poucos. 2) Utilizar água fria na broca para minimizar a vaporização de mercúrio. 3) Cobrir os olhos e nariz para evitar a inalação do mercúrio vaporizado. 4) Utilizar um aspirador de forte sucção para enviar para fora os vapores tóxicos do mercúrio. 5) Cobrir a boca com uma proteção evitando que os resíduos de mercúrio sejam ingeridos. Técnicas de dentística para remoção do amálgama.

Materiais Odontológicos

Um Esmalte Sintético para Reparo Rápido dos Dentes - Um artigo científico publicado por Kazue Yamagishi e outros colaboradores do Japão. Eles descrevem uma nova pasta dental, baseada na hidroxiapatita, que alcança uma restauração rápida das deteriorações dentárias iniciais.
Síntese e Caracterização de Hidroxiapatita Obtida pelo Método da Precipitação - Descrição de um método simples para sintetizar hidroxiapatita (Ca10(PO4)6(OH)2) através da reação química de neutralização de hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) e ácido fosfórico (H3PO4). A síntese desta substância é muito importante para medicina e odontologia pois o osso e o esmalte dos dentes são formados principalmente por ela.
Uso do Cimento de Construção Civil na Odontologia - Reportagem sobre o trabalho de mestrado realizado por Ana Paula C. Fornetti e orientado por Ruy César C. Abdo na Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. Mostrou-se como o cimento portland de construção civil é mais econômico que o MTA e mais biocompatível que o formocresol comumente utilizados na odontologia.
Uso do Cimento MTA e do Cimento Portland como Tampão Apical em Dentes com Rizogênese Incompleta - Monografia apresentada em 2009 por Kenneth dos Santos Senna, para a obtenção do título de especialista em Endodontia. Este trabalho re-enfatiza a viabilidade, biocompatível e financeiramente vantajosa, da utilização na odontologia do cimento Portland de construção civil.
Comparação da Composição Química de Materiais Utilizados em Restaurações Dentárias 8 Anos Após Irradiação - Um estudo interessante sobre a composição de elementos químicos em três materiais odontológicos: amálgama, resina composta e compômero. Os elementos químicos foram analisados em 2001 e oito anos depois em 2009. Os pesquisadores mostraram na tabela 1 que o mercúrio (Hg) compunha 53% das amostras de amálgama em 2001, e passou a compor 42% em 2009. Isto prova que cerca de 20% do mercúrio (Hg) da amálgama odontológica efetivamente vaporizou em oito anos.

Efeitos Tóxicos e Mercúrio nas Vacinas

(Vacinas) H1N1, Verdades não Reveladas (Parte I) - Os Riscos das Vacinas de Gripe Suína. Transcrição do vídeo na Internet, sobre estas vacinas, com ponderações feitas pelo doutor Kent Holtorf de um grupo de medicina integrativa na Califórnia; com alertas feitos pela doutora Rauni Kilde, na época Ministra da Saúde da Finlândia. Este vídeo, sobre os riscos das vacinas de gripe H1N1, tem um comunicado de Barbara Loe Fisher durante sua presidência do Centro Nacional de Informações sobre Vacinas [National Vaccine Information Center - NVIC]. Este informativo esclarecedor conclui com o pronunciamento, para o parlamento Europeu, da Ministra da Saúde Polonesa Ewa Kopacz, no qual ela enfatiza o posicionamento a favor do povo acima dos interesses das empresas fabricantes de vacinas. A doutora Ewa Kopacz é médica de família com foco em pediatria e foi também Ministra da Saúde e depois Primeira Ministra da Polônia.
TAPS alerta sobre as vacinas - Coletânia de vários artigos sobre as vacinas extraídos do site www.taps.org.br em 2012. Estes artigos foram organizados pela benigna, pró-saúde e naturalista TAPS (Temas Atuais na Promoção da Saúde).
Riscos da Vacina contra o HPV - Polêmica sobre as vacinas contra o vírus do papiloma humano (sigla em inglês - HPV). Ponderações de Ligia M. Sena, Daniel Becker, Cláudia Collucci, Klauber C. Pires e Julio Severo.
Perguntas sobre vacinas para as pessoas responsáveis - Devemos considerar as respostas às questões desta carta-alerta, antes de contribuir para os que confiam em nós tomem vacinas. Cartaz com as perguntas sobre vacinas.

Educação Integral

Educação da Pessoa Inteira

corpo, mente, alma e espírito
Educação Urantiana e Escola - Esta é uma das primeiras aulas, em forma de diálogo, de uma educação personalizada baseada na instituição da família. Estas aulas pretendem integrar a educação intelectual das escolas, estimulando nos aprendizes os valores espirituais da vida, e as habilidades práticas do trabalho. O livro de urantia é o livro texto desta educação integral do eu total - material, intelectual, moroncial e espiritual.
Educação Integral - Urantia-GAIA, Sri Aurobindo e outros - Objetivos e planejamento da fase educacional do GAIA. Proposta de uma educação integral que integre religião, filosofia e ciência de forma unificada, e estimule o desenvolvimento dos múltiplos aspectos do ser humano inteiro: da pessoa, do espírito-alma, da mente e do corpo. E que esta integridade frutifique na educação, na família, e no trabalho. Referência à iniciativas educacionais significativas tais como: Educação Steiner (Pedagogia Waldorf). Método Montessori (Constructor Sui). Escola da Ponte (José Pacheco). Gaia Education (Ecovilas e Sustentabilidade). IAHP - Institutos para o Desenvolvimento do Potencial Humano (Glenn Doman).
Educação Integral (Religião e Ciência) - Volume 2, Capítulo 5 de uma exposição em forma de diálogo sobre: 5.1 O que é a vida?, sobre 5.2 Os ensinamentos de Jesus, e sobre 5.3 Livro de urantia no ensino médio.
Educação Integral (Família e Escola) - Volume 2, Capítulo 6 dos diálogos baseados no Livro de Urantia. Uma exposição sobre: 6.1.2 Integridade, família e educação, sobre 6.1.3 Família, escola e socialização, e sobre 6.3 Educação integral no LAR.
Universidade Holística na Cidade da Paz (UNIPAZ) - Universidade Holística Internacional de Brasília e Fundação Cidade da Paz. Pierre Weil, fundador da UNIPAZ, relata como o governador da cidade ... "falou de um projeto de criação da Cidade da Paz, um lugar onde as correntes filosófico-espirituais de Brasília pudessem se encontrar". Pierre explica também, sobre uma compreenção mais holística e integral do ser humano, capaz de integrar as quatro escolas da psicologia e incluir a psicologia transpessoal e espiritual. Então, em 1987, foi realizado o primeiro Congresso Holístico Internacional, e foi lançada a Fundação Cidade da Paz para criar, manter e administrar a futura Universidade Holística Internacional de Brasília. A UNIPAZ é movimento de educação, cuidado e práticas integrativas para o despertar de uma consciência de inteireza, de onde emana a paz nas ecologias individual, social e ambiental, rumo à sustentabilidade com ética e respeito à vida.
A Arte de Viver em PAZ - Por uma nova consciência e educação. Escrito por Pierre Weil que nos explica que " ... a educação tradicional tem uma tendência a condicionar as pessoas a viverem exclusivamente no mundo exterior, enquanto a proposta holística se orienta tanto para o exterior quanto para o interior". A educação integral e holística é uma educação para paz, pois unifica as experiências humanas, a espiritual e a material, a interior e a exterior, e assim, resolve a conflituosa "guerra civil na personalidade", estimulando a unificação da mente e do corpo humano com a alma e o espírito divino, no eu total e pessoal do indivíduo.
O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932) - Manifesto de pensadores destacados sobre a reconstrução educacional no Brasil depois de quatro décadas do regime republicano. Neste manifesto são abordadas as diretrizes, reformas, finalidade e função da educação. Dentre os signatários do manifesto estão Fernando de Azevedo, Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Cecília Meirelles.
Como Multiplicar a Inteligência do Seu Bebê - Livro sobre a suave revolução feita pelos avós, mães e pais professores dos bebês e crianças da família. Escrito pelo pai Glenn Doman e sua filha Janet Doman, diretora dos Institutos para o Desenvolvimento do Potencial Humano. Este livro é um estímulo a união da família no ideal de uma educação integral. Ele possui instruções práticas sobre como ensinar seu bebê a ler, como lhe dar conhecimento enciclopédico, e também como lhe ensinar matemática.
Glenn Doman, Introdução dos Institutos (Parte I) - Transcrição e tradução de um vídeo da Internet, no qual Glenn Doman faz uma introdução ao trabalho com crianças, por mais de 50 anos, dos Institutos para o Desenvolvimento do Potencial Humano [Institutes for the Achievment of Human Potencial - IAHP]. Pais vêm do mundo inteiro aos Institutos para aprender como significativamente aumentar as habilidades intelectuais, físicas e sociais de suas crianças. Como Multiplicar a Inteligência do seu Bebê é um curso compreensivo projetado para prover mães e pais com a informação essencial que eles necessitam para enriquecer o ambiente do lar para suas crianças.

Educação e Ciência

com a coordenação filosófica entre ciência e religião
Religião, Filosofia e Ciência Integradas no Livro de Urantia - Informativo sobre como a filosofia pode servir de ligação entre a ciência material e a religião espiritual, apresentadas de forma unificada na revelação contida no livro de urantia. Este trabalho seminal contém referências ao Papa João Paulo II, à ciência espiritual de Rudolf Steiner, à filosofia integral de Ken Wilber, ao sentido da vida de acordo com Viktor Frankl, e também à Lafayette Ronald H., Albert Einstein e Amit Goswami. Neste texto enfatizamos que a pessoalidade, outorgada pelo Pai do Espírito, é a unificadora dos fatores de individualidade da pessoa humana integral: corpo, mente, alma e espírito.
A Ciência Revelada no Livro de Urantia - Observações significativas feitas por Kary Banks Mullis, sobre fatos científicos revelados no livro de urantia em 1955. Mullins é o inventor da "Polymerase Chain Reaction" (PCR) ["Reação de Cadeia da Polimerase"]. Devido a invenção do PCR, ele recebeu o prêmio nobel de química de 1993.
Evolução da Vida até o Surgimento do Ser Humano - Estes são os primeiros 7 capítulos da terceira parte do Livro de Urantia. Neles é descrito a formação da nebulosa, do sistema solar e deste planeta. Segue uma descrição do desenvolvimento geológico e da implantação da vida. Então, conciliando evolucionismo e criacionismo, os autores revelam a evolução da vida e as mutações súbitas das quais surgem novas espécies, até o aparecimento dos primeiros seres humanos.
A Ciência Revelada e Evolucionária sobre a Mente Humana - Informativo com o objetivo de esclarecer alguns conceitos sobre a mente humana, de forma coerente com a ciência evolucionária contemporânea, e de acordo com a coordenação filosófica - espiritual, mental e material - da religião, filosofia e ciência - revelada no livro de urantia.
Universidade sem Fronteiras - em forma de um Diálogo entre o Mestre e o Discípulo. Este livro é sobre o uso da Internet para apoiar a educação integral da escola da família na qual os avós, mães e pais são também professores dos filhos e filhas aprendizes. A primeira edição deste trabalho foi em 1999 e por isso a informação técnica está desatualizada. Por outro lado, a parte filosófica e idealista do livro explana sobre princípios da educação.
Ciência Física e o Livro de Urantia - Carta para um físico teórico explanando sobre a possibilidade de uma teoria física, inspirada no livro de urantia, que torne matematicamente coerente a teoria da relatividade geral e o modelo padrão da física quântica dos campos. Usando termos da revelação urantiana a idéia é que a gravita, energia material sensível a gravidade linear, consista em ultímatons juntos formando as partículas com massa gravitacional como por exemplo os elétrons.
A Linguagem Matemática, a Mente e o Livro de Urantia - A matemática é uma linguagem exata que aborda as realidades quantitativas da energia física, das coisas que se repetem em quantidades mensuráveis e que são cópias de um modelo tipificado. Ao abordar o nível da realidade quantificável das coisas materiais, a matemática colabora com a ciência. Enquanto linguagem, com símbolos e informações, a matemática também expressa algo sobre os signos e significados da mente e da lógica filosófica. Um modelo matemático, dos símbolos informativos de um computador e dos signos significantes da mente, poderá ser uma realização que contribua para construção da interface entre a ciência e a filosofia, entre a matéria e a mente ...
Como Vejo o Mundo - Escrito por Albert Einstein, o cientista idealizador da teoria da relatividade e também o espiritualista da "religiosidade cósmica", a religião em um último grau, com características da verdadeira religião ensinada por Jesus.
Discurso do Método - Escrito por René Descartes. Na primeira parte, encontrar-se-ão diversas considerações atinentes às ciências. Na segunda, as principais regras do método que o Autor buscou. Na terceira, algumas das regras da Moral que tirou desse método. Na quarta, as razões pelas quais prova a existência de Deus e da alma humana, que são os fundamentos de sua metafísica.
Ensino Médio - Conteúdo do Programa de Estudo para Vestibulares Universitários e do Ensino Médio e Fundamental.
Aulas de Matemática para as Olimpíadas - Polos Olímpicos de Treinamento Intensivo (POTI).
Teoria da Informação e Organismos Vivos - Resumo: Nós iniciamos este artigo com a definição de entropia e informação, na física e engenharia, usando os conceitos de estado e de símbolo, baseados na teoria da probabilidade aplicada no espaço e no tempo respectivamente. A quantidade de informação e o nível de organização é proposto como a principal característica da vida. É calculada a quantidade de informação do código genético e o resultado é comparado com as dimensões do tempo e espaço do universo ... Nós apresentamos a hipótese de que a atividade eletro-química dos neurônios de nosso cérebro é uma espécie de símbolo da realidade exterior mensurando a quantidade de informação ... Nós concluímos que a teoria da informação, nascida na engenharia, pode fazer uma ligação entre a física e a biologia.
As Dimensões Escondidas do Universo - Escrito por Carlos Augusto Romero Filho. Carlos apresenta a teoria de supercordas nas quais além do tempo e das 3 dimensões espaciais estendidas, teoriza-se a respeito de mais 6 dimensões compactadas ou escondidas. Este modelo teórico, sobre um universo com 1+3+6=10 dimensões, amplia a idéia de Theodor Kaluza & Oscar Klein. A teoria da gravidade de Kaluza-Klein conseguiu unificar matematicamente, as equações do eletromagnetismo e da teoria da relatividade geral, utilizando-se de um formalismo com 5 dimensões universais.

Olimpíadas de Matemática - Polos Olímpicos de Treinamento (POT)

     Curso de Teoria dos Números - Nível 2

Aula 1 - Divisibilidade I - Samuel Barbosa Feitosa (A1 TN2 POTI).
Aula 2 - Divisibilidade II - Prof. Samuel Feitosa (A2 TN2 POTI).
Aula 3 - O Algoritmo de Euclides - Prof. Samuel Feitosa (A3 TN2 POTI).
Aula 4 - Números Primos, MDC e MMC - Prof. Samuel Feitosa (A4 TN2 POTI).
Aula 5 - Congruências I - Prof. Samuel Feitosa (A5 TN2 POTI).
Aula 6 - Congruências II - Prof. Samuel Feitosa (A6 TN2 POTI).
Aula 7 - Aula de Revisão e Aprofundamento - Prof. Samuel Feitosa (A7 TN2 POTI).
Aula 8 - Equações Diofantinas I - Prof. Samuel Feitosa (A8 TN2 POTI).
Aula 9 - O Teorema de Euler - Prof. Samuel Feitosa (A9 TN2 POTI).
Aula 10 - Divisores - Prof. Samuel Feitosa (A10 TN2 POTI).
Aula 11 - O Teorema Chinês dos Restos - Prof. Samuel Feitosa (A11 TN2 POTI).
Aula 12 - Equações Diofantinas II - Prof. Samuel Feitosa (A12 TN2 POTI).
Aula 13 - Equações Diofantinas III - Prof. Samuel Feitosa (A13 TN2 POTI).
Aula 14 - A Função Parte Inteira I - Prof. Samuel Feitosa (A14 TN2 POTI).
Aula 15 - Equações de Pell - Prof. Samuel Feitosa (A15 TN2 POTI).
Aula 16 - Ordem - Prof. Samuel Feitosa (A16 TN2 POTI).
Aula 17 - Aula de Revisão e Aprofundamento - Prof. Samuel Feitosa (A17 TN2 POTI).
Aula 18 - Resíduos Quadráticos - Prof. Samuel Feitosa (A18 TN2 POTI).
Aula 19 - A Função Parte Inteira II - Prof. Samuel Feitosa (A19 TN2 POTI).

     Curso de Álgebra - Nível 2

Aula 1 - Produtos Notáveis - Prof. Marcelo Mendes (A1 ALG2 POTI).
Aula 2 - Equações e Sistemas de Equações - Prof. Marcelo Mendes (A2 ALG2 POTI).
Aula 3 - Sequências - Prof. Marcelo Mendes (A3 ALG2 POTI).
Aula 4 - Recorrências - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A4 ALG2 POTI).
Aula 5 - Recorrências - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A5 ALG2 POTI).
Aula 6 - Indução - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A6 ALG2 POTI).
Aula 7 - Indução - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A7 ALG2 POTI).
Aula 8 - Desigualdades - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A8 ALG2 POTI).
Aula 9 - Desigualdades - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A9 ALG2 POTI).
Aula 10 - Problemas Envolvendo Máximos e Mínimos - Prof. Marcelo Mendes (A10 ALG2 POTI).
Aula 11 - Funções Definidas Implicitamente - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A11 ALG2 POTI).
Aula 12 - Funções Definidas Implicitamente - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A12 ALG2 POTI).
Aula 13 - Revisão - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A13 ALG2 POTI).
Aula 14 - Revisão - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A14 ALG2 POTI).
Aula 15 - A Ideia de Continuidade - Prof. Marcelo Mendes (A15 ALG2 POTI).
Aula 16 - Números Complexos - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A16 ALG2 POTI).
Aula 17 - Números Complexos - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A17 ALG2 POTI).
Aula 18 - Relações de Girard - Parte I - Prof. Marcelo Mendes (A18 ALG2 POTI).
Aula 19 - Relações de Girard - Parte II - Prof. Marcelo Mendes (A19 ALG2 POTI).

     Curso de Combinatória - Nível 2

Aula 1 - Lógica - Prof. Bruno Holanda (A1 COMB2 POTI).
Aula 2 - Lógica II - Prof. Bruno Holanda (A2 COMB2 POTI).
Aula 3 - Paridade - Prof. Bruno Holanda (A3 COMB2 POTI).
Aula 4 - Contagem I - Prof. Bruno Holanda (A4 COMB2 POTI).
Aula 5 - Contagem II - Prof. Bruno Holanda (A5 COMB2 POTI).
Aula 6 - Jogos - Prof. Bruno Holanda (A6 COMB2 POTI).
Aula 7 - Princípio da Casa dos Pombos I - Prof. Bruno Holanda (A7 COMB2 POTI).
Aula 8 - Princípio da Casa dos Pombos II - Prof. Bruno Holanda (A8 COMB2 POTI).
Aula 9 - Tabuleiros - Prof. Bruno Holanda (A9 COMB2 POTI).
Aula 10 - Grafos I - Prof. Bruno Holanda (A10 COMB2 POTI).
Aula 11 - Invariantes - Prof. Bruno Holanda (A11 COMB2 POTI).
Aula 12 - Invariantes com Restos - Prof. Bruno Holanda (A12 COMB2 POTI).
Aula 13 - Aula de Revisão - Prof. Bruno Holanda (A13 COMB2 POTI).
Aula 14 - Princípio do Extremo - Prof. Bruno Holanda (A14 COMB2 POTI).
Aula 15 - Combinatória Geométrica - Prof. Bruno Holanda (A15 COMB2 POTI).
Aula 16 - Combinatória e Sequências - Prof. Bruno Holanda (A16 COMB2 POTI).
Aula 17 - Combinatória e Divisibilidade - Prof. Bruno Holanda (A17 COMB2 POTI).
Aula 18 - Miscelânea I - Prof. Bruno Holanda (A18 COMB2 POTI).
Aula 19 - Miscelânea II - Prof. Bruno Holanda (A19 COMB2 POTI).

     Curso de Geometria - Nível 2

Geometria Básica - Primeiro Contato com a Geometria Olímpica - Prof. Bruno Holanda.
Aula 1 - Introdução - Prof. Rodrigo Pinheiro (A1 GEO2 POTI).
Aula 2 - Congruência de Triângulos - Prof. Rodrigo Pinheiro (A2 GEO2 POTI).
Aula 3 - Teorema de Tales e Aplicações - Prof. Rodrigo Pinheiro (A3 GEO2 POTI).
Aula 4 - Semelhança de Triângulos - Prof. Rodrigo Pinheiro (A4 GEO2 POTI).
Aula 5 - Algumas Propriedades Importantes de Triângulos - Prof. Cícero Thiago (A5 GEO2 POTI).
Aula 6 - Quadriláteros Notáveis - Prof. Cícero Thiago (A6 GEO2 POTI).
Aula 7 - Ângulos na Circunferência - Prof. Cícero Thiago (A7 GEO2 POTI).
Aula 8 - Quadriláteros Inscritíveis - Prof. Cícero Thiago (A8 GEO2 POTI).
Aula 9 - Teorema de Ptolomeu - Prof. Cícero Thiago (A9 GEO2 POTI).
Aula 10 - Relações Métricas no Triângulo - Prof. Cícero Thiago (A10 GEO2 POTI).
Aula 11 - Potência de Ponto e Eixo Radical - Prof. Cícero Thiago (A11 GEO2 POTI).
Aula 12 - Relações entre Áreas I - Prof. Cícero Thiago (A12 GEO2 POTI).
Aula 13 - Revisão I - Prof. Cícero Thiago (A13 GEO2 POTI).
Aula 14 - Teorema de Ceva e Teorema de Menelaus - Prof. Cícero Thiago (A14 GEO2 POTI).
Aula 15 - Pontos Notáveis 1: Baricentro - Prof. Cícero Thiago (A15 GEO2 POTI).
Aula 16 - Pontos Notáveis 2: Incentro - Prof. Cícero Thiago (A16 GEO2 POTI).
Aula 17 - Pontos Notáveis 3: Circuncentro e Ortocentro - Prof. Cícero Thiago (A17 GEO2 POTI).
Aula 18 - Circunferências Ex-Inscritas - Prof. Cícero Thiago (A18 GEO2 POTI).
Aula de Revisão - Problemas OBM - 1a Fase - Prof. Rodrigo Pinheiro (GEO2 POTI).

     Curso de Teoria dos Números - Nível 3

Aula 1 - Divisibilidade 1 - Carlos Gustavo Moreira & Samuel Barbosa Feitosa (A1 TN3 POTI).
Aula 2 - Princípios - Fabio E. Brochero Martinez & Carlos Gustavo T. de A. Moreira & Nicolau C. Saldanha & Eduardo Tengan (A2 TN3 POTI).
Aula 3 - MDC, MMC, Algoritmo de Euclides e o Teorema de Bachet-Bézout - Carlos Gustavo Moreira (A3 TN3 POTI).
Aula 4 - Números Primos, Números Compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética - Carlos Gustavo Moreira (A4 TN3 POTI).
Aula 5 - Congruências e Bases - Carlos Gustavo Moreira (A5 TN3 POTI).
Aula 6 - Teoremas de Fermat, Wilson, Wolstenholme e Euler - Carlos Gustavo Moreira (A6 TN3 POTI).
Aula 7 - Ordens e Raízes Primitivas - Carlos Gustavo Moreira (A7 TN3 POTI).
Aula 8 - Equações Lineares Módulo n e o Teorema Chin%C3%AAs dos Restos - Carlos Gustavo Moreira (A8 TN3 POTI).
Aula 9 - Congruências de Grau 2 e Reciprocidade Quadrática - Carlos Gustavo Moreira (A9 TN3 POTI).
Aula 10 - Congruências de Grau Superior - Carlos Gustavo Moreira (A10 TN3 POTI).
Aula 11 - Equações Diofantinas Quadráticas - Carlos Gustavo Moreira (A11 TN3 POTI).
Aula 12 - Descenso Infinito de Fermat - Carlos Gustavo Moreira (A12 TN3 POTI).
Aula 13 - Frações Contínuas e Aproximações de Números Reais por Racionais - Carlos Gustavo Moreira (A13 TN3 POTI).
Aula 14 - A Equação de Pell - Carlos Gustavo Moreira (A14 TN3 POTI).
Aula 15 - Funções Multiplicativas e a Função de Möbius - Carlos Gustavo Moreira (A15 TN3 POTI).
Aula 16 - Binomiais e Primos - Carlos Gustavo Moreira (A16 TN3 POTI).
Aula 17 - Famílias Especiais de Primos - Carlos Gustavo Moreira (A17 TN3 POTI).
Aula 18 - Sequências Recorrentes e Testes de Primalidade - Carlos Gustavo Moreira (A18 TN3 POTI).
Aula 19 - Polinômios Ciclotômicos e Primos - Carlos Gustavo Moreira (A19 TN3 POTI).

     Curso de Álgebra - Nível 3

Aula 1 - Desigualdades I - Prof. Antonio Caminha (A1 ALG3 POTI).
Aula 2 - Desigualdades II - Prof. Antonio Caminha (A2 ALG3 POTI).
Aula 3 - Funções Definidas Implicitamente I - Prof. Antonio Caminha (A3 ALG3 POTI).
Aula 4 - Funções Definidas Implicitamente II - Prof. Antonio Caminha (A4 ALG3 POTI).
Aula 5 - Números Complexos - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A5 ALG3 POTI).
Aula 6 - Miscelânea sobre Raízes de Polinômios I - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A6 ALG3 POTI).
Aula 7 - Miscelânea sobre Raízes de Polinômios II - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A7 ALG3 POTI).
Aula 8 - Aplicações de Raízes da Unidade - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A8 ALG3 POTI).
Aula 9 - Somas de Newton - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A9 ALG3 POTI).
Aula 10 - Diferenças Finitas e o Polinômio Interpolador de Lagrange - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A10 ALG3 POTI).
Aula 11 - Polinômios em Z[x] (1) - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A11 ALG3 POTI).
Aula 12 - Irredutibilidade de Polinômios - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A12 ALG3 POTI).
Aula 13 - Substituição Trigonométrica - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A13 ALG3 POTI).
Aula 14 - Revisão Álgebra I - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A14 ALG3 POTI).
Aula 15 - Funções Definidas Implicitamente III - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A15 ALG3 POTI).
Aula 16 - Sequências I - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A16 ALG3 POTI).
Aula 17 - Sequências II - Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes (A17 ALG3 POTI).

     Curso de Combinatória - Nível 3

Aula 1 - Contagens Elementares: Princípio Aditivo e Multiplicativo - Prof. Carlos Shine (A1 COMB3 POTI).
Aula 2 - Contagens Elementares: Bijeções - Prof. Carlos Shine (A2 COMB3 POTI).
Aula 3 - Contagem Dupla - Prof. Carlos Shine (A3 COMB3 POTI).
Aula 4 - Contagem com Recursões - Prof. Carlos Shine (A4 COMB3 POTI).
Aula 5 - Princípio da Inclusão-Exclusão Contagem de Pólya - Prof. Carlos Shine (A5 COMB3 POTI).
Aula 6 - Invariantes e Monovariantes - Prof. Carlos Shine (A6 COMB3 POTI).
Aula 7 - Princípio da Casa dos Pombos - Prof. Carlos Shine (A7 COMB3 POTI).
Aula 8 - Princípio do Extremo - Prof. Carlos Shine (A8 COMB3 POTI).
Aula 9 - Introdução à Teoria dos Grafos - Prof. Carlos Shine (A9 COMB3 POTI).
Aula 10 - Teoria dos Grafos: Casa dos Pombos e Teoria de Ramsey - Prof. Carlos Shine (A10 COMB3 POTI).
Aula 11 - Teoria dos Grafos: Teorema de Turán e Teoria Extremal - Prof. Carlos Shine (A11 COMB3 POTI).
Aula 12 - Funções Geratrizes - Prof. Carlos Shine (A12 COMB3 POTI).
Aula 13 - Teoria dos Grafos: Emparelhamentos, Grafos Planares e Colorações - Prof. Carlos Shine (A13 COMB3 POTI).
Aula 14 - Teoria dos Grafos: Circuitos Eulerianos, Ciclos Hamiltonianos e Torneios - Prof. Carlos Shine (A14 COMB3 POTI).
Aula 15 - Continuidade Discreta e Algoritmos - Prof. Carlos Shine (A15 COMB3 POTI).
Aula 16 - Probabilidades - Prof. Carlos Shine (A16 COMB3 POTI).
Aula 17 - Geometria Combinatória - Prof. Carlos Shine (A17 COMB3 POTI).
Aula 18 - Teoria dos Grafos: Conectividade - Prof. Carlos Shine (A18 COMB3 POTI).
Aula 19 - Teoria Aditiva dos Números - Prof. Carlos Shine (A19 COMB3 POTI).
Aula 20 - Estrutura de Subconjuntos de um Conjunto - Prof. Carlos Shine (A20 COMB3 POTI).
Aula 21 - Aplicações de Álgebra Linear em Combinatória - Prof. Carlos Shine (A21 COMB3 POTI).

     Curso de Geometria - Nível 3

Aula 1 - Quadriláteros Inscritíveis I - Prof. Rodrigo Pinheiro (A1 GEO3 POTI).
Aula 2 - Quadriláteros Inscritíveis II - Prof. Rodrigo Pinheiro (A2 GEO3 POTI).
Aula 3 - Quadriláteros Circunscritíveis - Prof. Rodrigo Pinheiro (A3 GEO3 POTI).
Aula 4 - Propriedades do Ortocentro - Prof. Rodrigo Pinheiro (A4 GEO3 POTI).
Aula 5 - Pontos Notáveis II: Baricentro e Reta de Euler - Prof. Cícero Thiago (A5 GEO3 POTI).
Aula 6 - Relações entre Áreas - Prof. Cícero Thiago (A6 GEO3 POTI).
Aula 7 - Teorema de Ceva - Prof. Cícero Thiago (A7 GEO3 POTI).
Aula 8 - Teorema de Menelaus e Problemas de Colinearidade - Prof. Cícero Thiago (A8 GEO3 POTI).
Aula 9 - Relações Métricas no Triângulo - Prof. Cícero Thiago (A9 GEO3 POTI).
Aula 10 - Potência de Ponto - Prof. Cícero Thiago (A10 GEO3 POTI).
Aula 11 - Potência de Ponto e Eixo Radical - Prof. Cícero Thiago (A11 GEO3 POTI).
Aula 12 - Circunferências Ex-Inscritas - Prof. Cícero Thiago (A12 GEO3 POTI).
Aula 13 - Revisão I - Prof. Cícero Thiago (A13 GEO3 POTI).
Aula 14 - Caminhos Mínimos e Desigualdades Envolvendo Elementos Geométricos - Prof. Cícero Thiago (A14 GEO3 POTI).
Aula 15 - Quádruplas Harmônicas e Circunferência de Apolônio - Prof. Cícero Thiago (A15 GEO3 POTI).
Aula 16 - Transformações Geométricas I: Translações - Prof. Cícero Thiago (A16 GEO3 POTI).
Aula 17 - Triângulo Pedal - Prof. Cícero Thiago (A17 GEO3 POTI).
Aula 18 - Transformações Geométricas II: Simetria e Rotação - Prof. Cícero Thiago (A18 GEO3 POTI).
Aula de Revisão - Problemas OBM - 1a Fase - Prof. Rodrigo Pinheiro (GEO3 POTI).

Ensino Médio - Conteúdo do Vestibular

Universidade de São Paulo - Programa de estudo do vestibular de 2014 na USP.
Universidade de Brasília - Conteúdo do vestibular de 2004 na UnB.
Referências do ENEM - Conteúdo do exame nacional do ensino médio (ENEM).
Instituto Tecnológico de Aeronáutica - 2014 - Programa de estudo do vestibular de 2014 do ITA.
Instituto Tecnológico de Aeronáutica - 2016 - Programa de estudo do vestibular de 2016 do ITA.
Instituto Militar de Engenharia - Programas do concurso de admissão (2014).
Universidade Estadual de Goiás - Conteúdo do vestibular de 2004 na UEG.
Ensino Médio, 2004, FE - Conteúdo do ensino médio na Fundação Educacional em 2004.
Bibliografia, Ensino Médio, 2004, FE - Sugestões bibliográfica para o ensino médio - Fundação Educacional em 2004.
Ensino Fundamental, 2004, FE - Conteúdo do ensino fundamental na Fundação Educacional em 2004.
Prova Resolvida, ITA, 2015, Física.
Prova Resolvida, ITA, 2016, Física.

Escola da Ponte

Escola da Ponte: Uma Escola Pública em Debate - Apresentação ... "Estes dispositivos comportam uma dinâmica de trabalho realizada num espaço de área aberta, onde não há séries. Os alunos organizam-se em grupos formados à medida das necessidades de formação, sempre que surjam novos projetos. Movimentam-se entre espaços da escola em função das áreas de saber que em cada momento exploram, trabalhando com diferentes professores, desenvolvendo um trabalho que valoriza a reflexão, a capacidade de análise crítica e a componente de investigação." Organizadores: José e Maria Pacheco.
Cartas do avô José para neta Alice - Cartas com amor que José Pacheco, idealizador da Escola da Ponte, escreveu para sua netinha Alice.
Dicionário de Valores - Autonomia; Beleza; Coerência; Desapego; Esperança; Felicidade; Gratidão; Honestidade; Indignação; Justiça; Lealdade; Meio Ambiente; Não violência; Otimismo; Prudência; Qualidade de vida; Responsabilidade; Solidariedade; Tolerância; Uma atitude; Verdade; X da questão; Zero em comportamento ou nota dez? Autor: José Pacheco.
José Pacheco fala sobre Educação e a Escola da Ponte - Transcrição da entrevista, em um programa de TV acessível na Internet, no qual o professor José Pacheco, idealizador da Escola da Ponte, nos conta um pouco da história e características da Escola, do Projeto Âncora da Ponte no Brasil e discute também a realidade da educação nesse país.
Valores Humanos e a União dos Povos - A União dos Povos pela Alma do Futebol. Uma história idealizada de paz e união de crianças, Judeus e Palestinos unidos em um campeonato esportivo no qual cada time representa um valor. Inspirado na busca sincera dos valores divinos e o amor irrestrito ao divino Doador dos Valores.
Valores Urantianos - Citações do Livro de Urantia sobre os valores da paz e da felicidade em cinco línguas: português, inglês, espanhol, francês e alemão.
Escola da Ponte: Defender a Escola Pública - Aprender com a escola da ponte. Uma escola sem muros. Fazer a ponte, construir a memória.
Caminhos para a Inclusão - Um guia para o aprimoramento da equipe docente. Autores: José Pacheco, Rósa Eggertsdóttir & Gretar L. Marinósson.

Família Unida

AMaProFiliA - Uma associação composta por Avós, Mães, Pais, Professores, Filhos, Filhas e Aprendizes. A AMaProFiliA foi concebida do ideal de uma educação integral, voltada para o desenvolvimento da integridade da pessoa humana, e consagrada à edificação do lar.
Famílias Unidas em um Sistema Político e Econômico Local - Volume 1, Capítulo 3 dos diálogos baseados no Livro de Urantia. Uma exposição sobre: 3.1 a união da família em grupos de estudo e trabalho, sobre 3.2 a família e os três pilares da felicidade humana, e sobre 3.3 os princípios da fraternidade humana e do humanitarismo.
Família Espiritualizada e Feliz - Volume 1, Capítulo 6 dos diálogos baseados no Livro de Urantia. Uma exposição sobre: 6.1 O matrimônio e a vida familiar, sobre 6.2 O trabalho pelo amor, união e felicidade do lar, e sobre 6.5 Vida → lar → felicidade → prazer.
Senhor, Ajuda nossa Família Humana - Volume 2, Capítulo 4 dos diálogos baseados no Livro de Urantia. Uma exposição sobre: 4.3 Evitando a decadência da vida familiar, sobre 4.3.4 A fome da alma não pode ser satisfeita por meio dos prazeres físicos, e sobre 4.3.15 A infância em um lar ideal.
Educação Integral (Família e Escola) - Volume 2, Capítulo 6 dos diálogos baseados no Livro de Urantia. Uma exposição sobre: 6.1.2 Integridade, família e educação, sobre 6.1.3 Família, escola e socialização, e sobre 6.3 Educação integral no LAR.

Fraternidade Humana

Fraternidade Espiritual e Social

Princípios da Fraternidade Humana - Informativo sobre a fraternidade dos seres humanos fundamentada na paternidade de Deus. História, propósito e ideal da fraternidade de Urantia (Terra). Desenvolvimento de uma linguagem comum esperanto-urantiana.
Famílias Unidas em um Sistema Político e Econômico Local - Volume 1, Capítulo 3 dos diálogos baseados no Livro de Urantia. Uma exposição sobre: 3.1 a união da família em grupos de estudo e trabalho, sobre um 3.1.5 SELO - Sistema Econômico Local Organizado, e sobre um 3.1.6 SPEL - Sistema Político e Econômico Local.
O Que Há de Errado Com a Política? - Livro básico do humanitarismo. Ele analisa o que há de errado na política. Propõe uma visão fraterna e espiritualizada do ser humano. Faz uma análise das falhas nas ideologias do liberalismo e marxismo. Finalmente, apresenta a forma alternativa de eleição escalonada da "democracia do futuro".
Por que o Brasil é um País Atrasado? - O que fazer para entrarmos de vez no século XXI? Livro escrito pelo nobre deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança, com uma rica análise política e histórica sobre a importância da conservação dos valores, do liberalismo econômico, da democracia decentralizada de governo distrital e da necessidade da elaboração de uma constituição moderna para alcançarmos estes ideais.
A Religião Moraliza a Sociedade e Impede a Subversão Ideológica - Vídeos, entrevistas e cartas de Tomas D. Schuman (Yuri Alexandrovitch Bezmenov) sobre as quatro etapas da subversão ideológica. Neste informativo nós ousamos expressar algumas opiniões pessoais sobre como a religião da família universal pode sanar a desmoralização subversiva.

Economia Fraterna

com a motivação do serviço da fraternidade humana acrescida à motivação do lucro
Sistema Político e Econômico Local (SPEL) - Texto síntese com uma proposta de política e economia local baseado em uma moeda pessoalizada que valoriza o trabalho.
Sistema Econômico Local Solidário (SELO-Sol) - Uma visão pessoal da história do grupo de economia solidária SELO-Sol, criado em 2007, no festival Puroritmo de cultura consciente.
Trocas Solidárias, Moeda e Espiritualidade - Artigo com princípios da economia solidária, escrito por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina.
Citações: Após o Capitalismo - Título do livro escrito por Dada Maheshvarananda, sobre a Teoria da Utilização Progressiva (PROUT). Esta visão mais espiritual da economia foi proposta por Prabhat Ranjan Sarkar, o fundador da "Ananda Marga".

Justiça e Leis

A Justiça Divina e a Lei do Amor.
Leis que Protegem a Pessoa e a Família Humana.
Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Constituição da República Federativa do Brasil.
Constituição da República Portuguesa.
Constituição dos Estados Unidos da América.
Constituição da República de França.
Lei Fundamental da República Federal de Alemanha.
Debate sobre Urna Eletrônica e Voto Impresso em Papel - Transcrição das falas do debate ocorrido em 2018, no Congresso Nacional do Brasil, entre a Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça e o Comitê Multidisciplinar Independente. A TV Senado publicou o vídeo original.
Leis, Códigos e Estatutos - República Federativa do Brasil.

Leis da República Federativa do Brasil

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

     Códigos

Código Civil - Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002.
Início: Código de Processo Civil - Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973.
Código Penal - Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940.
Código de Processo Penal - Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941.
Consolidação das Leis do Trabalho - Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943.
Início: Código Tributário Nacional - Lei no 5.172, de 25 de outubro de 1966.
Código de Defesa do Consumidor - Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990.
Código de Trânsito Brasileiro - Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997.
Código Eleitoral - Lei no 4.737, de 15 de julho de 1965.
Código Florestal - Lei no 12.651, de 25.maio de 2012.
Código de Águas - Decreto no 24.643, de 10 de julho de 1934.
Código de Minas - Decreto-Lei no 227, de 28 de fevereiro de 1967.
Código Penal Militar - Decreto-Lei no 1.001, de 21 de outubro de 1969.
Código Brasileiro de Aeronáutica - Lei no 7.565, de 19 de dezembro de 1986.
Código Brasileiro de Telecomunicações - Lei no 4.117, de 27 de agosto de 1962.
Código Comercial - Lei no 556, de 25 de junho de 1850.

     Estatutos

Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990.
Estatuto do Idoso - Lei no 10.741, de 1º de outubro de 2003.
Estatuto da Igualdade Racial - Lei no 12.288, de 20 de julho de 2010.
Estatuto do Índio - Lei no 6.001, de 19 de dezembro de 1973.
Estatuto do Estrangeiro - Lei no 6.815, de 19 de agosto de 1980.
Estatuto dos Refugiados - Lei no 9.474, de 22 de julho de 1997.
Estatuto de Defesa do Torcedor - Lei no 10.671, de 15 de maio de 2003.
Estatuto da Cidade - Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001.
Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte - Lei complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006.
Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) - Lei no 8.906, de 4 de julho de 1994.
Estatuto dos Militares - Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980.
Estatuto do Desarmamento - Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003.
Estatuto da Terra - Lei no 4.504, de 30 de novembro de 1964.
Estatuto dos Museus - Lei no 11.904, de 14 de janeiro de 2009.

Livro de Urantia

Sumário

Introdução

I   O Universo Central e os Superuniversos

  O Pai Universal 

  A Natureza de Deus 

  Os Atributos de Deus 

  A Relação de Deus com o Universo 

  A Relação de Deus com o Indivíduo 

  O Filho Eterno 

  A Relação do Filho Eterno com o Universo 

  O Espírito Infinito 

  A Relação do Espírito Infinito com o Universo 

10    A Trindade do Paraíso 

11    A Ilha Eterna do Paraíso 

12    O Universo dos Universos 

13    As Esferas Sagradas do Paraíso 

14    O Universo Central e Divino 

15    Os Sete Superuniversos 

16    Os Sete Espíritos Mestres 

17    Os Sete Grupos de Espíritos Supremos 

18    As Pessoalidades Supremas da Trindade 

19    Os Seres Coordenados Originários da Trindade 

20    Os Filhos de Deus, do Paraíso 

21    Os Filhos Criadores do Paraíso 

22    Os Filhos Trinitarizados de Deus 

23    Os Mensageiros Solitários 

24    As Pessoalidades Mais Elevadas do Espírito Infinito 

25    As Hostes de Mensageiros do Espaço 

26    Os Espíritos Ministradores do Universo Central 

27    A Ministração dos Supernafins Primários 

28    Os Espíritos Ministradores dos Superuniversos 

29    Os Diretores de Potência do Universo 

30    As Pessoalidades do Grande Universo 

31    O Corpo de Finalidade 

II   O Universo Local

32    A Evolução dos Universos Locais 

33    A Administração do Universo Local 

34    O Espírito Materno do Universo Local 

35    Os Filhos de Deus do Universo Local 

36    Os Portadores da Vida 

37    As Pessoalidades do Universo Local 

38    Os Espíritos Ministradores do Universo Local 

39    As Hostes Seráficas 

40    Os Filhos Ascendentes de Deus 

41    Aspectos Físicos do Universo Local 

42    A Energia - a Mente e a Matéria 

43    As Constelações 

44    Os Artesãos Celestes 

45    A Administração do Sistema Local 

46    A Sede Central do Sistema Local 

47    Os Sete Mundos das Mansões 

48    A Vida Moroncial 

49    Os Mundos Habitados 

50    Os Príncipes Planetários 

51    Os Adãos Planetários 

52    As Épocas Planetárias dos Mortais 

53    A Rebelião de Lúcifer 

54    Os Problemas da Rebelião de Lúcifer 

55    As Esferas de Luz e Vida 

56    A Unidade Universal 

III   A História de Urantia

57    A Origem de Urantia 

58    O Estabelecimento da Vida em Urantia 

59    A Era da Vida Marinha em Urantia 

60    Urantia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva 

61    A Era dos Mamíferos em Urantia 

62    As Raças na Aurora do Homem Primitivo 

63    A Primeira Família Humana 

64    As Raças Evolucionárias de Cor 

65    O Supercontrole da Evolução 

66    O Príncipe Planetário de Urantia 

67    A Rebelião Planetária 

68    A Aurora da Civilização 

69    As Instituições Humanas Primitivas 

70    A Evolução do Governo Humano 

71    O Desenvolvimento do Estado 

72    O Governo, num Planeta Vizinho 

73    O Jardim do Éden 

74    Adão e Eva 

75    A Falta de Adão e Eva 

76    O Segundo Jardim 

77    As Criaturas Intermediárias 

78    A Raça Violeta depois dos Dias de Adão 

79    A Expansão Andita no Oriente 

80    A Expansão Andita no Ocidente 

81    O Desenvolvimento da Civilização Moderna 

82    A Evolução do Matrimônio 

83    A Instituição do Matrimônio 

84    O Matrimônio e a Vida Familiar 

85    As Origens da Adoração 

86    A Evolução Primitiva da Religião 

87    Os Cultos dos Fantasmas ou Espectros 

88    Fetiches, Encantos e Magias 

89    Pecado, Sacrifício e Expiação 

90    O Xamanismo - Os Curandeiros e os Sacerdotes 

91    A Evolução da Prece 

92    A Evolução Posterior da Religião 

93    Maquiventa Melquisedeque 

94    Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente 

95    Os Ensinamentos de Melquisedeque no Levante 

96    Yavé - O Deus dos Hebreus 

97    A Evolução do Conceito de Deus Entre os Hebreus 

98    Os Ensinamentos de Melquisedeque no Ocidente 

99    Os Problemas Sociais da Religião 

100    A Religião na Experiência Humana 

101    A Verdadeira Natureza da Religião 

102    Os Fundamentos da Fé Religiosa 

103    A Realidade da Experiência Religiosa 

104    O Crescimento do Conceito da Trindade 

105    A Deidade e a Realidade 

106    Os Níveis de Realidade no Universo 

107    A Origem e a Natureza dos Ajustadores do Pensamento 

108    A Missão e o Ministério dos Ajustadores do Pensamento 

109    A Relação dos Ajustadores com as Criaturas do Universo 

110    A Relação dos Ajustadores com os Indivíduos Mortais 

111    O Ajustador e a Alma 

112    A Sobrevivência da Pessoalidade 

113    Os Guardiães Seráficos do Destino 

114    O Governo Seráfico Planetário 

115    O Ser Supremo 

116    O Supremo Todo-Poderoso 

117    Deus, o Supremo 

118    O Supremo e o Último - o Tempo e o Espaço 

119    As Auto-outorgas de Cristo Michael 

IV   A Vida e os Ensinamentos de Jesus

120    A Auto-outorga de Michael em Urantia 

121    A Época da Auto-Outorga de Michael 

122    O Nascimento e a Infância de Jesus 

123    A Primeira Infância de Jesus 

124    A Segunda Infância de Jesus 

125    Jesus em Jerusalém 

126    Os Dois Anos Cruciais 

127    Os Anos da Adolescência 

128    O Início da Vida Adulta de Jesus 

129    A Vida Adulta de Jesus 

130    A Caminho de Roma 

131    As Religiões do Mundo 

132    A Permanência em Roma 

133    O Retorno de Roma 

134    Os Anos de Transição 

135    João Batista 

136    O Batismo e os Quarenta Dias 

137    O Tempo de Espera na Galiléia 

138    A Formação Dos Mensageiros do Reino 

139    Os Doze Apóstolos 

140    A Ordenação dos Doze 

141    Começando o Trabalho Público 

142    A Páscoa em Jerusalém 

143    Atravessando a Samaria 

144    Em Gilboa e na Decápolis 

145    Os Quatro Memoráveis Dias em Cafarnaum 

146    A Primeira Campanha de Pregação na Galiléia 

147    O Interlúdio da Visita a Jerusalém 

148    Preparando os Evangelistas em Betsaida 

149    A Segunda Campanha de Pregação 

150    A Terceira Campanha de Pregação 

151    Os Ensinamentos e a Permanência à Beira-Mar 

152    Os Acontecimentos que Levaram à Crise de Cafarnaum 

153    A Crise em Cafarnaum 

154    Os Últimos Dias em Cafarnaum 

155    A Escapada pelo Norte da Galiléia 

156    A Estada em Tiro e Sidom 

157    Em Cesaréia-Filipe 

158    O Monte da Transfiguração 

159    A Campanha na Decápolis 

160    Rodam de Alexandria 

161    Novas Discussões com Rodam 

162    Na Festa de Tabernáculos 

163    A Ordenação dos Setenta em Magadam 

164    Na Festa da Dedicação 

165    A Missão na Peréia Tem Início 

166    A Última Visita ao Norte da Pereia 

167    A Visita à Filadélfia 

168    A Ressurreição de Lázaro 

169    O Último Ensinamento em Pela 

170    O Reino do Céu 

171    A Caminho de Jerusalém 

172    A Entrada em Jerusalém 

173    A Segunda-Feira em Jerusalém 

174    Terça-Feira de Manhã no Templo 

175    O Último Discurso no Templo 

176    Terça-Feira à Noite no Monte das Oliveiras 

177    Quarta-Feira, o Dia de Descanso 

178    O Último Dia no Acampamento 

179    A Última Ceia 

180    O Discurso de Despedida 

181    Exortações e Conselhos Finais 

182    No Getsêmane 

183    A Traição a Jesus e a sua Prisão 

184    Perante o Tribunal do Sinédrio 

185    O Julgamento diante de Pilatos 

186    Pouco antes da Crucificação 

187    A Crucificação 

188    O Período Dentro da Tumba 

189    A Ressurreição 

190    As Aparições Moronciais de Jesus 

191    As Aparições aos Apóstolos e aos Outros Líderes 

192    Aparições na Galiléia 

193    Últimas Aparições e Ascensão 

194    O Outorgamento do Espírito da Verdade 

195    Depois de Pentecostes 

196    A Fé de Jesus 

Sumário Detalhado

Introdução

0.1  Deidade e Divindade

0.2  Deus

0.3  A Primeira Fonte e Centro

0.4  Realidade do Universo

0.5  Realidades da Pessoalidade

0.6  Energia e Modelo Original

0.7  O Ser Supremo

0.8  Deus, o Sétuplo

0.9  Deus, o Último

0.10  Deus, o Absoluto

0.11  Os Três Absolutos

0.12  As Trindades

I   O Universo Central e os Superuniversos

  O Pai Universal 

1.1  O Nome do Pai

1.2  A Realidade de Deus

1.3  Deus É Um Espírito Universal

1.4  O Mistério de Deus

1.5  A Pessoalidade do Pai Universal

1.6  A Pessoalidade no Universo

1.7  O Valor Espiritual do Conceito de Pessoalidade

  A Natureza de Deus 

2.1  A Infinitude de Deus

2.2  A Perfeição Eterna do Pai

2.3  A Justiça e a Retidão

2.4  A Misericórdia Divina

2.5  O Amor de Deus

2.6  A Bondade de Deus

2.7  A Verdade e a Beleza Divinas

  Os Atributos de Deus 

3.1  A Onipresença de Deus

3.2  O Poder Infinito de Deus

3.3  O Conhecimento Universal de Deus

3.4  Ilimitabilidade de Deus

3.5  A Lei Suprema do Pai

3.6  A Primazia do Pai

  A Relação de Deus com o Universo 

4.1  A Atitude do Pai para com o Universo

4.2  Deus e a Natureza

4.3  O Caráter Imutável de Deus

4.4  Como Compreender Deus

4.5  Idéias Errôneas sobre Deus

  A Relação de Deus com o Indivíduo 

5.1  O Caminho Até Deus

5.2  A Presença de Deus

5.3  A Verdadeira Adoração

5.4  Deus na Religião

5.5  A Consciência que Se Tem de Deus

5.6  O Deus da Pessoalidade

  O Filho Eterno 

6.1  A Identidade do Filho Eterno

6.2  A Natureza do Filho Eterno

6.3  O Ministério de Amor do Pai

6.4  Os Atributos do Filho Eterno

6.5  As Limitações do Filho Eterno

6.6  A Mente Espiritual

6.7  A Pessoalidade do Filho Eterno

6.8  A Compreensão do Filho Eterno

  A Relação do Filho Eterno com o Universo 

7.1  O Circuito da Gravidade do Espírito

7.2  A Administração do Filho Eterno

7.3  A Relação do Filho Eterno com o Indivíduo

7.4  Os Planos da Perfeição Divina

7.5  O Espírito da Auto-outorga

7.6  Os Filhos de Deus, do Paraíso

7.7  A Revelação Suprema do Pai

  O Espírito Infinito 

8.1  O Deus da Ação

8.2  A Natureza do Espírito Infinito

8.3  A Relação do Espírito com o Pai e com o Filho

8.4  O Espírito da Ministração Divina

8.5  A Presença de Deus

8.6  A Pessoalidade do Espírito Infinito

  A Relação do Espírito Infinito com o Universo 

9.1  Os Atributos da Terceira Fonte e Centro

9.2  O Espírito Onipresente

9.3  O Manipulador Universal

9.4  A Mente Absoluta

9.5  A Ministração da Mente

9.6  O Circuito de Gravidade da Mente

9.7  A Refletividade no Universo

9.8  As Pessoalidades do Espírito Infinito

10    A Trindade do Paraíso 

10.1  A Autodistribuição da Primeira Fonte e Centro

10.2  A Pessoalização da Deidade

10.3  As Três Pessoas da Deidade

10.4  A União Trinitária da Deidade

10.5  As Funções da Trindade

10.6  Os Filhos Estacionários da Trindade

10.7  O Supercontrole da Supremacia

10.8  A Trindade Além do Finito

11    A Ilha Eterna do Paraíso 

11.1  A Residência Divina

11.2  Natureza da Ilha Eterna

11.3  O Paraíso Superior

11.4  O Paraíso Periférico

11.5  O Paraíso Inferior

11.6  A Respiração do Espaço

11.7  As Funções Espaciais do Paraíso

11.8  A Gravidade do Paraíso

11.9  A Unicidade do Paraíso

12    O Universo dos Universos 

12.1  Níveis Espaciais do Universo-Mestre

12.2  Os Domínios do Absoluto Inqualificável

12.3  A Gravidade Universal

12.4  O Espaço e o Movimento

12.5  O Espaço e o Tempo

12.6  O Supercontrole Universal

12.7  A Parte e o Todo

12.8  A Matéria, a Mente e o Espírito

12.9  As Realidades Pessoais

13    As Esferas Sagradas do Paraíso 

13.1  Os Sete Mundos Sagrados do Pai

13.2  As Relações nos Mundos do Pai

13.3  Os Mundos Sagrados do Filho Eterno

13.4  Os Mundos do Espírito Infinito

14    O Universo Central e Divino 

14.1  O Sistema Paraíso-Havona

14.2  A Constituição de Havona

14.3  Os Mundos de Havona

14.4  As Criaturas do Universo Central

14.5  A Vida em Havona

14.6  O Propósito do Universo Central

15    Os Sete Superuniversos 

15.1  O Nível Espacial do Superuniverso

15.2  A Organização dos Superuniversos

15.3  O Superuniverso de Orvônton

15.4  As Nebulosas - As Ancestrais dos Universos

15.5  A Origem dos Corpos Espaciais

15.6  As Esferas do Espaço

15.7  As Esferas Arquitetônicas

15.8  O Controle e a Regulagem da Energia

15.9  Os Circuitos dos Superuniversos

15.10  Os Governantes dos Superuniversos

15.11  A Assembléia Deliberativa

15.12  Os Tribunais Supremos

15.13  Os Governos dos Setores

15.14  Os Propósitos dos Sete Superuniversos

16    Os Sete Espíritos Mestres 

16.1  Relação com a Deidade Trina

16.2  A Relação com o Espírito Infinito

16.3  A Identidade e a Diversidade dos Espíritos Mestres

16.4  Os Atributos e as Funções dos Espíritos Mestres

16.5  A Relação com as Criaturas

16.6  A Mente Cósmica

16.7  A Moral, a Virtude e a Pessoalidade

16.8  A Pessoalidade em Urantia

16.9  A Realidade da Consciência Humana

17    Os Sete Grupos de Espíritos Supremos 

17.1  Os Sete Executivos Supremos

17.2  Majeston - O Dirigente da Refletividade

17.3  Os Espíritos Refletivos

17.4  Os Auxiliares Refletivos das Imagens

17.5  Os Sete Espíritos dos Circuitos

17.6  Os Espíritos Criativos do Universo Local

17.7  Os Espíritos Ajudantes da Mente

17.8  As Funções dos Espíritos Supremos

18    As Pessoalidades Supremas da Trindade 

18.1  Os Segredos Trinitarizados da Supremacia

18.2  Os Eternos dos Dias

18.3  Os Anciães dos Dias

18.4  Os Perfeições dos Dias

18.5  Os Recentes dos Dias

18.6  Os Uniões dos Dias

18.7  Os Fiéis dos Dias

19    Os Seres Coordenados Originários da Trindade 

19.1  Os Filhos Instrutores da Trindade

19.2  Os Perfeccionadores da Sabedoria

19.3  Os Conselheiros Divinos

19.4  Os Censores Universais

19.5  Os Espíritos Inspirados da Trindade

19.6  Os Nativos de Havona

19.7  Os Cidadãos do Paraíso

20    Os Filhos de Deus, do Paraíso 

20.1  Os Filhos Descendentes de Deus

20.2  Os Filhos Magisteriais

20.3  As Ações Judiciais

20.4  As Missões Magisteriais

20.5  A Auto-outorga dos Filhos de Deus do Paraíso

20.6  As Carreiras de Auto-outorga Mortal

20.7  Os Filhos Instrutores da Trindade

20.8  A Ministração dos Dainais ao Universo Local

20.9  O Serviço Planetário dos Dainais

20.10  A Ministração Unificada dos Filhos do Paraíso

21    Os Filhos Criadores do Paraíso 

21.1  Origem e Natureza dos Filhos Criadores

21.2  Os Criadores dos Universos Locais

21.3  A Soberania no Universo Local

21.4  As Auto-outorgas dos Michaéis

21.5  A Relação dos Filhos Mestres com o Universo

21.6  O Destino dos Michaéis Mestres

22    Os Filhos Trinitarizados de Deus 

22.1  Os Filhos Abraçados pela Trindade

22.2  Os Mensageiros Poderosos

22.3  Aqueles Elevados em Autoridade

22.4  Aqueles Sem Nome Nem Número

22.5  Os Custódios Trinitarizados

22.6  Os Embaixadores Trinitarizados

22.7  A Técnica da Trinitarização

22.8  Os Filhos Trinitarizados por Criaturas

22.9  Os Guardiães Celestes

22.10  Os Assistentes dos Filhos Elevados

23    Os Mensageiros Solitários 

23.1  A Natureza e Origem dos Mensageiros Solitários

23.2  As Tarefas dos Mensageiros Solitários

23.3  Os Serviços dos Mensageiros Solitários no Tempo e Espaço

23.4  O Ministério Especial dos Mensageiros Solitários

24    As Pessoalidades Mais Elevadas do Espírito Infinito 

24.1  Os Supervisores dos Circuitos do Universo

24.2  Os Diretores do Censo

24.3  Os Ajudantes Pessoais do Espírito Infinito

24.4  Os Inspetores Associados

24.5  As Sentinelas Designadas

24.6  Os Guias dos Graduados

24.7  A Origem dos Guias dos Graduados

25    As Hostes de Mensageiros do Espaço 

25.1  Os Servidores de Havona

25.2  Os Conciliadores Universais

25.3  O Serviço de Longo Alcance dos Conciliadores

25.4  Os Conselheiros Técnicos

25.5  Os Custódios dos Registros no Paraíso

25.6  Os Registradores Celestes

25.7  Os Companheiros Moronciais

25.8  Os Companheiros do Paraíso

26    Os Espíritos Ministradores do Universo Central 

26.1  Os Espíritos Ministradores

26.2  Os Poderosos Supernafins

26.3  Os Supernafins Terciários

26.4  Os Supernafins Secundários

26.5  Os Ajudantes dos Peregrinos

26.6  Os Guias da Supremacia

26.7  Os Guias da Trindade

26.8  Os Descobridores do Filho

26.9  Os Guias do Pai

26.10  Os Assessores e os Conselheiros

26.11  Os Complementos do Repouso

27    A Ministração dos Supernafins Primários 

27.1  Os Incentivadores do Repouso

27.2  Os Comandantes das Designações

27.3  Os Intérpretes da Ética

27.4  Os Diretores da Conduta

27.5  Os Custódios do Conhecimento

27.6  Os Mestres da Filosofia

27.7  Os Condutores da Adoração

28    Os Espíritos Ministradores dos Superuniversos 

28.1  Os Tertiafins

28.2  Os Omniafins

28.3  Os Seconafins

28.4  Os Seconafins Primários

28.5  Os Seconafins Secundários

28.6  Os Seconafins Terciários

28.7  A Ministração dos Seconafins

29    Os Diretores de Potência do Universo 

29.1  Os Sete Diretores Supremos de Potência

29.2  Os Centros Supremos de Potência

29.3  O Domínio dos Centros de Potência

29.4  Os Mestres Controladores Físicos

29.5  Os Mestres Organizadores da Força

30    As Pessoalidades do Grande Universo 

30.1  A Classificação, do Paraíso, Para os Seres Vivos

30.2  O Registro das Pessoalidades, em Uversa

30.3  As Colônias de Cortesia

30.4  Os Mortais Ascendentes

31    O Corpo de Finalidade 

31.1  Os Nativos de Havona

31.2  Os Mensageiros por Gravidade

31.3  Os Mortais Glorificados

31.4  Os Serafins Adotados

31.5  Os Filhos Materiais Glorificados

31.6  As Criaturas Intermediárias Glorificadas

31.7  Os Evangelhos de Luz

31.8  Os Transcendentores

31.9  Os Arquitetos do Universo-Mestre

31.10  A Aventura do Último

II   O Universo Local

32    A Evolução dos Universos Locais 

32.1  O Surgimento Físico dos Universos

32.2  A Organização do Universo

32.3  A Idéia Evolucionária

32.4  A Relação de Deus com Um Universo Local

32.5  O Propósito Eterno e Divino

33    A Administração do Universo Local 

33.1  Michael de Nébadon

33.2  O Soberano de Nébadon

33.3  O Filho e o Espírito do Universo

33.4  Gabriel - O Comandante Executivo

33.5  Os Embaixadores da Trindade

33.6  A Administração Geral

33.7  Os Tribunais de Nébadon

33.8  As Funções do Legislativo e do Executivo

34    O Espírito Materno do Universo Local 

34.1  A Pessoalização do Espírito Criativo

34.2  A Natureza da Ministra Divina

34.3  O Filho e o Espírito no Tempo e no Espaço

34.4  Os Circuitos do Universo Local

34.5  A Ministração do Espírito

34.6  O Espírito no Homem

34.7  O Espírito e a Carne

35    Os Filhos de Deus do Universo Local 

35.1  O Pai Melquisedeque

35.2  Os Filhos Melquisedeques

35.3  Os Mundos Melquisedeques

35.4  O Trabalho Especial dos Melquisedeques

35.5  Os Filhos Vorondadeques

35.6  Os Pais da Constelação

35.7  Os Mundos Vorondadeques

35.8  Os Filhos Lanonandeques

35.9  Os Governantes Lanonandeques

35.10  Os Mundos Lanonandeques

36    Os Portadores da Vida 

36.1  A Origem e Natureza dos Portadores da Vida

36.2  Os Mundos dos Portadores da Vida

36.3  O Transplante da Vida

36.4  Os Portadores Melquisedeques da Vida

36.5  Os Sete Espíritos Ajudantes da Mente

36.6  As Forças Vivas

37    As Pessoalidades do Universo Local 

37.1  Os Ajudantes do Universo

37.2  Os Brilhantes Estrelas Vespertinos

37.3  Os Arcanjos

37.4  Os Assistentes Mais Elevados

37.5  Os Altos Tutores Comissionados

37.6  Os Supervisores Celestes

37.7  Os Mestres dos Mundos das Mansões

37.8  As Ordens Espirituais de Compromissos mais Elevados

37.9  Os Cidadãos Permanentes do Universo Local

37.10  Outros Grupos do Universo Local

38    Os Espíritos Ministradores do Universo Local 

38.1  A Origem dos Serafins

38.2  A Natureza Angélica

38.3  Os Anjos Não Revelados

38.4  Os Mundos Seráficos

38.5  O Aperfeiçoamento Seráfico

38.6  A Organização Seráfica

38.7  Querubins e Sanobins

38.8  A Evolução dos Querubins e Sanobins

38.9  As Criaturas Intermediárias

39    As Hostes Seráficas 

39.1  Os Serafins Supremos

39.2  Os Serafins Superiores

39.3  Os Serafins Supervisores

39.4  Os Serafins Administradores

39.5  Os Ajudantes Planetários

39.6  Os Ministros de Transição

39.7  Os Serafins do Futuro

39.8  O Destino Seráfico

39.9  O Corpo Seráfico dos Completos

40    Os Filhos Ascendentes de Deus 

40.1  Os Serafins Evolucionários

40.2  Os Filhos Materiais Ascendentes

40.3  Os Seres Intermediários Transladados

40.4  Os Ajustadores Pessoalizados

40.5  Os Mortais do Tempo e do Espaço

40.6  Os Filhos de Deus pela Fé

40.7  Os Mortais Fusionados ao Pai

40.8  Os Mortais Fusionados ao Filho

40.9  Os Mortais Fusionados ao Espírito

40.10  O Destino dos Ascendentes

41    Aspectos Físicos do Universo Local 

41.1  Os Centros de Potência de Nébadon

41.2  Os Controladores Físicos de Satânia

41.3  Congêneres Estelares do Nosso Sol

41.4  A Densidade do Sol

41.5  A Irradiação Solar

41.6  O Cálcio - O Viandante do Espaço

41.7  As Fontes de Energia Solar

41.8  Reações da Energia Solar

41.9  A Estabilidade dos Sóis

41.10  A Origem dos Mundos Habitados

42    A Energia - a Mente e a Matéria 

42.1  Energias e Forças do Paraíso

42.2  Sistemas Universais de Energia Não-Espiritual (Energias Físicas)

42.3  A Classificação da Matéria

42.4  A Energia e as Transmutações da Matéria

42.5  Manifestações de Energia Ondulatória

42.6  Ultímatons, Elétrons e Átomos

42.7  A Matéria Atômica

42.8  A Coesão Atômica

42.9  A Filosofia Natural

42.10  Sistemas Não-Espirituais de Energias Universais (Sistemas de Mente Material)

42.11  Os Mecanismos do Universo

42.12  Modelo e Forma - O Predomínio da Mente

43    As Constelações 

43.1  As Sedes Centrais das Constelações

43.2  O Governo da Constelação

43.3  Os Altíssimos de Norlatiadeque

43.4  O Monte da Assembléia - Os Fiéis dos Dias

43.5  Os Pais de Edêntia, Desde a Rebelião de Lúcifer

43.6  Os Jardins de Deus

43.7  Os Univitátias

43.8  Os Mundos de Aperfeiçoamento de Edêntia

43.9  A Cidadania em Edêntia

44    Os Artesãos Celestes 

44.1  Os Músicos Celestes

44.2  Os Reprodutores Celestes

44.3  Os Construtores Divinos

44.4  Os Registradores de Pensamentos

44.5  Os Manipuladores da Energia

44.6  Os Desenhistas e Ornamentadores

44.7  Os Trabalhadores da Harmonia

44.8  As Aspirações Mortais e as Realizações Moronciais

45    A Administração do Sistema Local 

45.1  Mundos de Cultura de Transição

45.2  O Soberano do Sistema

45.3  O Governo do Sistema

45.4  Os Quatro-e-vinte Conselheiros

45.5  Os Filhos Materiais

45.6  A Educação Adâmica dos Ascendentes

45.7  As Escolas Melquisedeques

46    A Sede Central do Sistema Local 

46.1  Aspectos Físicos de Jerusém

46.2  Características Físicas de Jerusém

46.3  As Transmissões de Jerusém

46.4  As Áreas Residencial e Administrativa

46.5  Os Círculos de Jerusém

46.6  Os Quadrados Executivo-administrativos

46.7  Os Retângulos - Os Espornágias

46.8  Os Triângulos de Jerusém

47    Os Sete Mundos das Mansões 

47.1  O Mundo dos Finalitores

47.2  O Berçário Probatório

47.3  O Primeiro Mundo das Mansões

47.4  O Segundo Mundo das Mansões

47.5  O Terceiro Mundo das Mansões

47.6  O Quarto Mundo das Mansões

47.7  O Quinto Mundo das Mansões

47.8  O Sexto Mundo das Mansões

47.9  O Sétimo Mundo das Mansões

47.10  A Cidadania de Jerusém

48    A Vida Moroncial 

48.1  Os Materiais Moronciais

48.2  Os Supervisores do Poder Moroncial

48.3  Os Companheiros Moronciais

48.4  Os Diretores de Retrospecção

48.5  Os Educadores dos Mundos das Mansões

48.6  Os Serafins dos Mundos Moronciais - Os Ministros de Transição

48.7  A Mota Moroncial

48.8  Os Progressores Moronciais

49    Os Mundos Habitados 

49.1  A Vida Planetária

49.2  Os Tipos Físicos Planetários

49.3  Os Mundos dos Não-respiradores

49.4  As Criaturas Volitivas Evolucionárias

49.5  As Séries Planetárias de Mortais

49.6  O Escape Terrestre

50    Os Príncipes Planetários 

50.1  A Missão dos Príncipes

50.2  Administração Planetária

50.3  Os Assessores Corpóreos do Príncipe

50.4  As Sedes Centrais e as Escolas Planetárias

50.5  A Civilização Progressiva

50.6  A Cultura Planetária

50.7  As Recompensas do Isolamento

51    Os Adãos Planetários 

51.1  A Origem e a Natureza dos Filhos Materiais de Deus

51.2  O Trânsito dos Adãos Planetários

51.3  As Missões Adâmicas

51.4  As Seis Raças Evolucionárias

51.5  A Miscigenação Racial - A Dádiva do Sangue Adâmico

51.6  O Regime Edênico

51.7  A Administração Unificada

52    As Épocas Planetárias dos Mortais 

52.1  O Homem Primitivo

52.2  O Homem Pós-príncipe Planetário

52.3  O Homem Pós-adâmico

52.4  O Homem Pós-filho Magisterial

52.5  O Homem Pós-filho Auto-outorgado

52.6  A Era depois da Auto-outorga em Urantia

52.7  O Homem Pós-filho Instrutor

53    A Rebelião de Lúcifer 

53.1  Os Líderes da Rebelião

53.2  As Causas da Rebelião

53.3  O Manifesto de Lúcifer

53.4  A Eclosão da Rebelião

53.5  A Natureza do Conflito

53.6  Um Comandante Seráfico Leal

53.7  A História da Rebelião

53.8  O Filho do Homem em Urantia

53.9  O Status Atual da Rebelião

54    Os Problemas da Rebelião de Lúcifer 

54.1  A Liberdade Verdadeira e a Falsa Liberdade

54.2  O Roubo da Liberdade

54.3  A Demora Temporal da Justiça

54.4  A Demora Temporal da Misericórdia

54.5  Sabedoria no Adiamento

54.6  O Triunfo do Amor

55    As Esferas de Luz e Vida 

55.1  O Templo Moroncial

55.2  A Morte e o Translado

55.3  As Idades de Ouro

55.4  Os Reajustamentos Administrativos

55.5  O Ápice do Desenvolvimento Material

55.6  O Mortal Individual

55.7  O Primeiro Estágio ou Estágio do Planeta

55.8  O Segundo Estágio ou Estágio do Sistema

55.9  O Terceiro Estágio ou Estágio da Constelação

55.10  O Quarto Estágio ou Estágio do Universo Local

55.11  O Estágio do Setor Menor e do Setor Maior

55.12  O Sétimo Estágio ou Estágio do Superuniverso

56    A Unidade Universal 

56.1  A Coordenação Física

56.2  A Unidade Intelectual

56.3  A Unificação Espiritual

56.4  A Unificação da Pessoalidade

56.5  A Unidade da Deidade

56.6  A Unificação da Deidade Evolucionária

56.7  As Repercussões Evolucionárias Universais

56.8  O Unificador Supremo

56.9  A Unidade do Absoluto Universal

56.10  A Verdade, a Beleza e a Bondade

III   A História de Urantia

57    A Origem de Urantia 

57.1  A Nebulosa de Andronover

57.2  O Estágio Primário da Nebulosa

57.3  O Estágio Secundário da Nebulosa

57.4  Os Estágios Terciário e Quaternário

57.5  Origem de Monmátia - O Sistema Solar de Urantia

57.6  O Estágio do Sistema Solar

57.7  A Era Meteórica - A Era Vulcânica (A Atmosfera Planetária Primitiva)

57.8  A Estabilização da Crosta Terrestre - A Idade dos Terremotos (O Oceano Mundial e o Primeiro Continente)

58    O Estabelecimento da Vida em Urantia 

58.1  Os Pré-requisitos para a Vida Física

58.2  A Atmosfera de Urantia

58.3  O Meio Ambiente Espacial

58.4  A Era da Aurora da Vida

58.5  A Deriva Continental

58.6  O Período de Transição

58.7  O Livro da História Geológica

59    A Era da Vida Marinha em Urantia 

59.1  A Vida Marinha Primitiva nos Mares Rasos - A Idade dos Trilobitas

59.2  O Primeiro Estágio de Inundação Continental - A Idade dos Animais Invertebrados

59.3  O Estágio da Segunda Grande Inundação (O Período dos Corais) - A Idade dos Braquiópodes

59.4  O Estágio da Grande Emergência de Terras (O Período da Vida Vegetal na Terra) - A Idade dos Peixes

59.5  O Estágio da Movimentação da Crosta (O Período Carbonífero das Florestas de Fetos) - A Idade das Rãs

59.6  O Estágio da Transição Climática (O Período das Plantas de Sementes) - A Idade da Atribulação Biológica

60    Urantia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva 

60.1  A Idade Primitiva dos Répteis

60.2  A Nova Idade dos Répteis

60.3  O Estágio Cretáceo (O Período das Plantas em Florescimento) - A Idade dos Pássaros

60.4  O Fim do Período Cretáceo

61    A Era dos Mamíferos em Urantia 

61.1  O Novo Estágio das Terras Continentais - A Idade dos Mamíferos Primitivos

61.2  O Estágio Recente de Inundações - A Idade dos Mamíferos Avançados

61.3  O Estágio das Montanhas Modernas - A Idade do Elefante e do Cavalo

61.4  O Estágio Recente das Elevações Continentais (A Última Grande Migração dos Mamíferos)

61.5  A Primeira Idade Glacial

61.6  O Homem Primitivo na Idade do Gelo

61.7  A Continuação da Idade do Gelo

62    As Raças na Aurora do Homem Primitivo 

62.1  Os Tipos Primitivos de Lêmures

62.2  Os Mamíferos Precursores do Homem

62.3  Os Mamíferos Intermediários

62.4  Os Primatas

62.5  Os Primeiros Seres Humanos

62.6  A Evolução da Mente Humana

62.7  O Reconhecimento do Mundo como Sendo Habitado

63    A Primeira Família Humana 

63.1  Andon e Fonta

63.2  A Fuga dos Gêmeos

63.3  A Família de Andon

63.4  Os Clãs Andônicos

63.5  A Dispersão dos Andonitas

63.6  Onagar - O Primeiro a Ensinar a Verdade

63.7  A Sobrevivência de Andon e Fonta

64    As Raças Evolucionárias de Cor 

64.1  Os Aborígines Andônicos

64.2  Os Povos de Foxhall

64.3  As Tribos Badonan

64.4  As Raças de Neandertal

64.5  A Origem das Raças Coloridas

64.6  As Seis Raças Sangiques de Urantia

64.7  A Dispersão das Raças de Cor

65    O Supercontrole da Evolução 

65.1  As Funções dos Portadores da Vida

65.2  O Panorama Evolucionário

65.3  O Estímulo à Evolução

65.4  A Aventura de Urantia

65.5  As Vicissitudes da Evolução da Vida

65.6  As Técnicas Evolucionárias de Vida

65.7  Os Níveis Evolucionários da Mente

65.8  Evolução no Tempo e no Espaço

66    O Príncipe Planetário de Urantia 

66.1  O Príncipe Caligástia

66.2  O Corpo de Assessores do Príncipe

66.3  Dalamátia - A Cidade do Príncipe

66.4  Os Primeiros Dias dos Cem

66.5  A Organização dos Cem

66.6  O Reinado do Príncipe

66.7  A Vida na Dalamátia

66.8  Os Infortúnios de Caligástia

67    A Rebelião Planetária 

67.1  A Traição de Caligástia

67.2  O Eclodir da Rebelião

67.3  Os Sete Anos Cruciais

67.4  Os Cem de Caligástia depois da Rebelião

67.5  Os Resultados Imediatos da Rebelião

67.6  Van - O Inquebrantável

67.7  As Repercussões Remotas do Pecado

67.8  O Herói Humano da Rebelião

68    A Aurora da Civilização 

68.1  A Socialização Protetora

68.2  Fatores do Progresso Social

68.3  A Influência Socializante do Medo dos Fantasmas

68.4  A Evolução dos Costumes

68.5  As Técnicas da Terra - As Artes para a Manutenção

68.6  A Evolução da Cultura

69    As Instituições Humanas Primitivas 

69.1  As Instituições Humanas Fundamentais

69.2  O Alvorecer da Indústria

69.3  A Especialização do Trabalho

69.4  O Início do Comércio

69.5  Os Primórdios do Capital

69.6  O Fogo em Relação à Civilização

69.7  A Utilização dos Animais

69.8  A Escravidão como um Fator de Civilização

69.9  A Propriedade Privada

70    A Evolução do Governo Humano 

70.1  A Gênese da Guerra

70.2  O Valor Social da Guerra

70.3  As Associações Humanas Iniciais

70.4  Os Clãs e as Tribos

70.5  O Alvorecer do Governo

70.6  O Governo Monárquico

70.7  Clubes Primitivos e Sociedades Secretas

70.8  As Classes Sociais

70.9  Os Direitos Humanos

70.10  A Evolução da Justiça

70.11  As Leis e as Cortes

70.12  A Demarcação da Autoridade Civil

71    O Desenvolvimento do Estado 

71.1  O Estado Embrionário

71.2  A Evolução do Governo Representativo

71.3  Os Ideais do Estado

71.4  A Civilização Progressista

71.5  A Evolução da Competição

71.6  A Motivação do Lucro

71.7  A Educação

71.8  O Caráter Estatal

72    O Governo, num Planeta Vizinho 

72.1  Uma Nação Continental

72.2  A Organização Política

72.3  A Vida do Lar

72.4  O Sistema Educacional

72.5  A Organização Industrial

72.6  O Seguro de Velhice

72.7  Os Impostos

72.8  As Escolas Superiores Especiais

72.9  O Plano do Sufrágio Universal

72.10  Lidando com o Crime

72.11  A Prontidão Militar

72.12  As Outras Nações

73    O Jardim do Éden 

73.1  Os Noditas e os Amadonitas

73.2  O Planejamento do Jardim

73.3  A Localização do Jardim

73.4  O Estabelecimento do Jardim

73.5  O Lar do Jardim

73.6  A Árvore da Vida

73.7  O Destino do Éden

74    Adão e Eva 

74.1  Adão e Eva em Jerusém

74.2  A Chegada de Adão e Eva

74.3  Adão e Eva Aprendem sobre o Planeta

74.4  A Primeira Insurreição

74.5  A Administração de Adão

74.6  A Vida Familiar de Adão e Eva

74.7  A Vida no Jardim

74.8  A Lenda da Criação

75    A Falta de Adão e Eva 

75.1  O Problema de Urantia

75.2  A Conspiração de Caligástia

75.3  A Tentação de Eva

75.4  A Compreensão da Falta

75.5  As Repercussões da Falta

75.6  Adão e Eva Deixam o Jardim

75.7  A Degradação de Adão e Eva

75.8  A Suposta Queda do Homem

76    O Segundo Jardim 

76.1  Os Edenitas Entram na Mesopotâmia

76.2  Caim e Abel

76.3  A Vida na Mesopotâmia

76.4  A Raça Violeta

76.5  A Morte de Adão e Eva

76.6  A Sobrevivência de Adão e Eva

77    As Criaturas Intermediárias 

77.1  Os Seres Intermediários Primários

77.2  A Raça Nodita

77.3  A Torre de Babel

77.4  Os Centros da Civilização Nodita

77.5  Adamson e Ratta

77.6  As Criaturas Intermediárias Secundárias

77.7  As Criaturas Intermediárias Rebeldes

77.8  As Criaturas Intermediárias Unidas

77.9  Os Cidadãos Permanentes de Urantia

78    A Raça Violeta depois dos Dias de Adão 

78.1  A Distribuição Racial e Cultural

78.2  Os Adamitas no Segundo Jardim

78.3  As Primeiras Expansões dos Adamitas

78.4  Os Anditas

78.5  As Migrações Anditas

78.6  As Últimas Dispersões Anditas

78.7  As Enchentes na Mesopotâmia

78.8  Os Sumérios - Os Últimos dos Anditas

79    A Expansão Andita no Oriente 

79.1  Os Anditas do Turquestão

79.2  A Conquista Andita da Índia

79.3  A Índia Dravidiana

79.4  A Invasão Ariana da Índia

79.5  O Homem Vermelho e o Homem Amarelo

79.6  O Alvorecer da Civilização Chinesa

79.7  Os Anditas Entram na China

79.8  A Civilização Chinesa Posterior

80    A Expansão Andita no Ocidente 

80.1  Os Adamitas Entram na Europa

80.2  As Mudanças Climáticas e Geológicas

80.3  O Homem Azul Cro-magnon

80.4  As Invasões Anditas na Europa

80.5  A Conquista Andita do Norte da Europa

80.6  Os Anditas ao Longo do Nilo

80.7  Os Anditas das Ilhas do Mediterrâneo

80.8  Os Andonitas Danubianos

80.9  As Três Raças Brancas

81    O Desenvolvimento da Civilização Moderna 

81.1  O Berço da Civilização

81.2  Os Utensílios da Civilização

81.3  As Cidades, a Manufatura e o Comércio

81.4  As Raças Miscigenadas

81.5  A Sociedade Cultural

81.6  A Manutenção da Civilização

82    A Evolução do Matrimônio 

82.1  O Instinto do Acasalamento

82.2  Os Tabus Restritivos

82.3  Os Costumes do Matrimônio Primitivo

82.4  O Matrimônio Sob a Prática da Propriedade Privada

82.5  A Endogamia e a Exogamia

82.6  As Misturas Raciais

83    A Instituição do Matrimônio 

83.1  O Matrimônio como uma Instituição da Sociedade

83.2  A Corte e o Noivado

83.3  A Compra e o Dote

83.4  A Cerimônia Nupcial

83.5  Os Matrimônios Plurais

83.6  A Verdadeira Monogamia - O Matrimônio de um Casal

83.7  A Dissolução do Vínculo Matrimonial

83.8  A Idealização do Matrimônio

84    O Matrimônio e a Vida Familiar 

84.1  As Associações Primitivas dos Casais

84.2  O Matriarcado Primitivo

84.3  A Família Sob o Domínio do Pai

84.4  O Status da Mulher na Sociedade Primitiva

84.5  A Mulher Sob os Costumes em Desenvolvimento

84.6  A Parceria do Homem com a Mulher

84.7  Os Ideais da Vida Familiar

84.8  Os Perigos da Autogratificação

85    As Origens da Adoração 

85.1  A Adoração de Pedras e Montanhas

85.2  A Adoração de Plantas e Árvores

85.3  A Adoração de Animais

85.4  A Adoração dos Elementos

85.5  A Adoração de Corpos Celestes

85.6  A Adoração do Homem

85.7  Os Ajudantes da Adoração e da Sabedoria

86    A Evolução Primitiva da Religião 

86.1  O Acaso: Boa Sorte e Má Sorte

86.2  A Personificação do Acaso

86.3  A Morte - O Inexplicável

86.4  O Conceito de uma Sobrevivência após a Morte

86.5  O Conceito da Alma-fantasma

86.6  O Meio Ambiente dos Espíritos-fantasmas

86.7  A Função da Religião Primitiva

87    Os Cultos dos Fantasmas ou Espectros 

87.1  O Medo dos Fantasmas

87.2  O Aplacamento dos Fantasmas

87.3  O Culto dos Ancestrais

87.4  Espíritos-fantasmas Bons e Maus

87.5  O Avanço do Culto dos Fantasmas

87.6  A Coerção e o Exorcismo

87.7  A Natureza dos Cultos

88    Fetiches, Encantos e Magias 

88.1  A Crença nos Fetiches

88.2  A Evolução do Fetiche

88.3  O Totemismo

88.4  A Magia

88.5  Os Amuletos Mágicos

88.6  A Prática da Magia

89    Pecado, Sacrifício e Expiação 

89.1  O Tabu

89.2  O Conceito de Pecado

89.3  Renúncia e Humilhação

89.4  As Origens do Sacrifício

89.5  Sacrifícios e Canibalismo

89.6  A Evolução do Sacrifício Humano

89.7  As Modificações do Sacrifício Humano

89.8  Redenção e Alianças

89.9  Sacrifícios e Sacramentos

89.10  O Perdão do Pecado

90    O Xamanismo - Os Curandeiros e os Sacerdotes 

90.1  Os Primeiros Xamãs - Os Curandeiros

90.2  As Práticas Xamanistas

90.3  A Teoria Xamanista da Doença e da Morte

90.4  A Medicina por Trás dos Xamãs

90.5  Os Sacerdotes e os Rituais

91    A Evolução da Prece 

91.1  A Prece Primitiva

91.2  A Prece em Evolução

91.3  A Prece e o Alterego

91.4  Orar com Ética

91.5  As Repercussões Sociais da Prece

91.6  A Abrangência da Prece

91.7  O Misticismo, o Êxtase e a Inspiração

91.8  A Prece Enquanto Experiência Pessoal

91.9  As Condições para uma Prece Eficiente

92    A Evolução Posterior da Religião 

92.1  A Natureza Evolucionária da Religião

92.2  A Religião e os Costumes

92.3  A Natureza da Religião Evolucionária

92.4  A Dádiva da Revelação

92.5  Os Grandes Líderes Religiosos

92.6  As Religiões Compostas

92.7  A Evolução Ulterior da Religião

93    Maquiventa Melquisedeque 

93.1  A Encarnação de Maquiventa

93.2  O Sábio de Salém

93.3  Os Ensinamentos de Melquisedeque

93.4  A Religião de Salém

93.5  A Escolha de Abraão

93.6  A Aliança de Melquisedeque com Abraão

93.7  Os Missionários Melquisedeques

93.8  A Partida de Melquisedeque

93.9  Após a Partida de Melquisedeque

93.10  O Status Atual de Maquiventa Melquisedeque

94    Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente 

94.1  Os Ensinamentos de Salém na Índia Védica

94.2  O Bramanismo

94.3  A Filosofia Brâmane

94.4  A Religião Hindu

94.5  A Luta pela Verdade na China

94.6  Lao-Tsé e Confúcio

94.7  Gautama Sidarta

94.8  A Fé Budista

94.9  A Difusão do Budismo

94.10  A Religião no Tibete

94.11  A Filosofia Budista

94.12  O Conceito de Deus no Budismo

95    Os Ensinamentos de Melquisedeque no Levante 

95.1  A Religião de Salém na Mesopotâmia

95.2  A Religião Egípcia Primitiva

95.3  A Evolução dos Conceitos Morais

95.4  Os Ensinamentos de Amenemope

95.5  O Notável Iknaton

95.6  As Doutrinas de Salém no Irã

95.7  Os Ensinamentos de Salém na Arábia

96    Yavé - O Deus dos Hebreus 

96.1  Os Conceitos da Deidade Entre os Semitas

96.2  Os Povos Semíticos

96.3  O Incomparável Moisés

96.4  A Proclamação de Yavé

96.5  Os Ensinamentos de Moisés

96.6  O Conceito de Deus depois da Morte de Moisés

96.7  Os Salmos e o Livro de Jó

97    A Evolução do Conceito de Deus Entre os Hebreus 

97.1  Samuel - O Primeiro dos Profetas Hebreus

97.2  Elias e Elizeu

97.3  Yavé e Baal

97.4  Amos e Oséias

97.5  O Primeiro Isaías

97.6  Jeremias o Destemido

97.7  O Segundo Isaías

97.8  A História Sagrada e a História Profana

97.9  A História Hebraica

97.10  A Religião dos Hebreus

98    Os Ensinamentos de Melquisedeque no Ocidente 

98.1  A Religião de Salém Entre os Gregos

98.2  O Pensamento Filosófico Grego

98.3  Os Ensinamentos de Melquisedeque em Roma

98.4  Os Cultos dos Mistérios

98.5  O Culto de Mitras

98.6  O Mitraísmo e o Cristianismo

98.7  A Religião Cristã

99    Os Problemas Sociais da Religião 

99.1  A Religião e a Reconstrução Social

99.2  A Fraqueza da Religião Institucionalizada

99.3  A Religião e o Religioso

99.4  As Dificuldades da Transição

99.5  Os Aspectos Sociais da Religião

99.6  A Religião Institucionalizada

99.7  A Contribuição da Religião

100    A Religião na Experiência Humana 

100.1  O Crescimento Religioso

100.2  O Crescimento Espiritual

100.3  Conceitos de Valor Supremo

100.4  Os Problemas do Crescimento

100.5  A Conversão e o Misticismo

100.6  Os Sinais do Viver Religioso

100.7  O Apogeu da Vida Religiosa

101    A Verdadeira Natureza da Religião 

101.1  A Verdadeira Religião

101.2  A Religião como Um Fato

101.3  As Características da Religião

101.4  As Limitações da Revelação

101.5  A Religião Expandida pela Revelação

101.6  A Experiência Religiosa Progressiva

101.7  Uma Filosofia Pessoal da Religião

101.8  Fé e Crença

101.9  Religião e Moralidade

101.10  A Religião como Libertadora do Homem

102    Os Fundamentos da Fé Religiosa 

102.1  As Garantias Dadas pela Fé

102.2  Religião e Realidade

102.3  Conhecimento, Sabedoria e Discernimento Interior

102.4  O Fato da Experiência

102.5  A Supremacia do Potencial Pleno de Propósito

102.6  A Certeza Dada pela Fé Religiosa

102.7  A Convicção Provida pelo Divino

102.8  As Evidências Dadas pela Religião

103    A Realidade da Experiência Religiosa 

103.1  A Filosofia da Religião

103.2  A Religião e o Indivíduo

103.3  A Religião e a Raça Humana

103.4  A Comunhão Espiritual

103.5  A Origem dos Ideais

103.6  A Coordenação Filosófica

103.7  Ciência e Religião

103.8  Filosofia e Religião

103.9  A Essência da Religião

104    O Crescimento do Conceito da Trindade 

104.1  Os Conceitos Urantianos de Trindade

104.2  A Unidade da Trindade e a Pluralidade da Deidade

104.3  Trindades e Triunidades

104.4  As Sete Triunidades

104.5  As Triodidades

105    A Deidade e a Realidade 

105.1  O Conceito Filosófico do EU SOU

105.2  O EU SOU Enquanto Trino e Enquanto Sétuplo

105.3  Os Sete Absolutos da Infinitude

105.4  Unidade, Dualidade e Triunidade

105.5  A Promulgação da Realidade Finita

105.6  As Repercussões da Realidade Finita

105.7  A Factualização dos Transcendentais

106    Os Níveis de Realidade no Universo 

106.1  A Associação Primária de Funcionais Finitos

106.2  A Integração Secundária Finita Suprema

106.3  A Associação Terciária Transcendental da Realidade

106.4  A Integração Quaternária Última

106.5  A Associação Co-absoluta ou de Quinta Fase

106.6  A Integração Absoluta ou de Sexta Fase

106.7  A Finalidade do Destino

106.8  A Trindade das Trindades

106.9  A Unificação Existencial Infinita

107    A Origem e a Natureza dos Ajustadores do Pensamento 

107.1  A Origem dos Ajustadores do Pensamento

107.2  A Classificação dos Ajustadores

107.3  O Lar dos Ajustadores em Divínington

107.4  A Natureza e a Presença dos Ajustadores

107.5  A Mente dos Ajustadores

107.6  Os Ajustadores Enquanto Espíritos Puros

107.7  Os Ajustadores e a Pessoalidade

108    A Missão e o Ministério dos Ajustadores do Pensamento 

108.1  A Seleção e o Compromisso

108.2  Os Pré-requisitos para o Ajustador Residir

108.3  A Organização e a Administração

108.4  A Relação com Outras Influências Espirituais

108.5  A Missão do Ajustador

108.6  Deus no Homem

109    A Relação dos Ajustadores com as Criaturas do Universo 

109.1  O Desenvolvimento dos Ajustadores

109.2  Os Ajustadores Auto-atuantes

109.3  A Relação dos Ajustadores com os Tipos Mortais

109.4  Os Ajustadores e a Pessoalidade Humana

109.5  As Oposições Materiais que os Ajustadores Têm ao Residir nos Mortais

109.6  O Prevalecimento dos Verdadeiros Valores

109.7  O Destino dos Ajustadores Pessoalizados

110    A Relação dos Ajustadores com os Indivíduos Mortais 

110.1  Residindo na Mente Mortal

110.2  Os Ajustadores e a Vontade Humana

110.3  A Cooperação com o Ajustador

110.4  O Trabalho dos Ajustadores na Mente

110.5  Idéias Errôneas sobre o Guiamento do Ajustador

110.6  Os Sete Círculos Psíquicos

110.7  O Alcançar da Imortalidade

111    O Ajustador e a Alma 

111.1  A Mente, Arena da Escolha

111.2  A Natureza da Alma

111.3  A Alma em Evolução

111.4  A Vida Interior

111.5  A Consagração da Escolha

111.6  O Paradoxo Humano

111.7  O Problema do Ajustador

112    A Sobrevivência da Pessoalidade 

112.1  A Pessoalidade e a Realidade

112.2  O Eu

112.3  O Fenômeno da Morte

112.4  Os Ajustadores após a Morte

112.5  A Sobrevivência do Eu Humano

112.6  O Eu Moroncial

112.7  A Fusão com o Ajustador

113    Os Guardiães Seráficos do Destino 

113.1  Os Anjos Guardiães

113.2  Os Guardiães do Destino

113.3  A Relação com as Outras Influências Espirituais

113.4  Os Domínios da Ação Seráfica

113.5  A Ministração Seráfica aos Mortais

113.6  Os Anjos Guardiães depois da Morte

113.7  Os Serafins e a Carreira Ascendente

114    O Governo Seráfico Planetário 

114.1  A Soberania de Urantia

114.2  A Junta de Supervisores Planetários

114.3  O Governador-geral Residente

114.4  O Observador Altíssimo

114.5  O Governo Planetário

114.6  Os Serafins Mestres da Supervisão Planetária

114.7  O Corpo de Reserva do Destino

115    O Ser Supremo 

115.1  A Relatividade do Quadro Conceitual

115.2  A Base Absoluta para a Supremacia

115.3  O Original, o Factual e o Potencial

115.4  As Fontes da Realidade Suprema

115.5  A Relação do Supremo com a Trindade do Paraíso

115.6  A Relação do Supremo com as Triodidades

115.7  A Natureza do Supremo

116    O Supremo Todo-Poderoso 

116.1  A Mente Suprema

116.2  O Todo-Poderoso e Deus, o Sétuplo

116.3  O Todo-Poderoso e a Deidade do Paraíso

116.4  O Todo-Poderoso e os Criadores Supremos

116.5  O Todo-Poderoso e os Controladores Sétuplos

116.6  O Predomínio do Espírito

116.7  O Grande Universo, um Organismo Vivo

117    Deus, o Supremo 

117.1  A Natureza do Ser Supremo

117.2  A Fonte do Crescimento Evolucionário

117.3  O Significado do Supremo para as Criaturas do Universo

117.4  O Deus Finito

117.5  A Supra-Alma da Criação

117.6  A Busca do Supremo

117.7  O Futuro do Supremo

118    O Supremo e o Último - o Tempo e o Espaço 

118.1  Tempo e Eternidade

118.2  Onipresença e Ubiqüidade

118.3  As Relações de Tempo e Espaço

118.4  Causação Primária e Secundária

118.5  Onipotência e Compossibilidade

118.6  Onipotência e Onificência

118.7  A Onisciência e a Predestinação

118.8  Controle e Supracontrole

118.9  Os Mecanismos do Universo

118.10  As Funções da Providência

119    As Auto-outorgas de Cristo Michael 

119.1  A Primeira Auto-outorga

119.2  A Segunda Auto-outorga

119.3  A Terceira Auto-outorga

119.4  A Quarta Auto-outorga

119.5  A Quinta Auto-outorga

119.6  A Sexta Auto-outorga

119.7  A Sétima Auto-outorga, a Final

119.8  O Status de Michael Pós-outorgado

IV   A Vida e os Ensinamentos de Jesus

120    A Auto-outorga de Michael em Urantia 

120.1  A Sétima Missão de Auto-outorga

120.2  As Limitações da Auto-outorga

120.3  Conselhos e Exortações Adicionais

120.4  A Encarnação - de Dois, Fazer Um

121    A Época da Auto-Outorga de Michael 

121.1  O Ocidente, no Primeiro Século depois de Cristo

121.2  O Povo Judeu

121.3  Entre os Gentios

121.4  A Filosofia dos Gentios

121.5  As Religiões dos Gentios

121.6  A Religião dos Hebreus

121.7  Judeus e Gentios

121.8  Os Registros Escritos Anteriores

122    O Nascimento e a Infância de Jesus 

122.1  José e Maria

122.2  Gabriel Aparece para Isabel

122.3  O Anúncio de Gabriel Feito a Maria

122.4  O Sonho de José

122.5  Os Pais Terrenos de Jesus

122.6  O Lar em Nazaré

122.7  A Viagem a Belém

122.8  O Nascimento de Jesus

122.9  A Apresentação no Templo

122.10  Época de Herodes

123    A Primeira Infância de Jesus 

123.1  De volta a Nazaré

123.2  O Quinto Ano (2 a.C.)

123.3  Os Acontecimentos do Sexto Ano (1 a.C.)

123.4  O Sétimo Ano (1 d.C.)

123.5  Os Dias de Escola em Nazaré

123.6  O Seu Oitavo Ano (2 d.C.)

124    A Segunda Infância de Jesus 

124.1  O Nono Ano de Jesus (3 d.C.)

124.2  O Décimo Ano (4 d.C.)

124.3  O Décimo Primeiro Ano (5 d.C.)

124.4  O Décimo Segundo Ano (6 d.C.)

124.5  O Seu Décimo Terceiro Ano (7 d.C.)

124.6  A Viagem a Jerusalém

125    Jesus em Jerusalém 

125.1  Jesus Visita o Templo

125.2  Jesus e a Páscoa

125.3  A Partida de José e Maria

125.4  O Primeiro e o Segundo Dias no Templo

125.5  O Terceiro Dia no Templo

125.6  O Quarto Dia no Templo

126    Os Dois Anos Cruciais 

126.1  O Seu Décimo Quarto Ano (8 d.C.)

126.2  A Morte de José

126.3  O Décimo Quinto Ano (9 d.C.)

126.4  O Primeiro Sermão na Sinagoga

126.5  A Luta Financeira

127    Os Anos da Adolescência 

127.1  O Décimo Sexto Ano (10 d.C.)

127.2  O Décimo Sétimo Ano (11 d.C.)

127.3  O Décimo Oitavo Ano (12 d.C.)

127.4  O Décimo Nono Ano (13 d.C.)

127.5  Rebeca, a Filha de Esdras

127.6  O Seu Vigésimo Ano (14 d.C.)

128    O Início da Vida Adulta de Jesus 

128.1  O Vigésimo Primeiro Ano (15 d.C.)

128.2  O Vigésimo Segundo Ano (16 d.C.)

128.3  O Vigésimo Terceiro Ano (17 d.C.)

128.4  O Episódio de Damasco

128.5  O Vigésimo Quarto Ano (18 d.C.)

128.6  O Vigésimo Quinto Ano (19 d.C.)

128.7  O Vigésimo Sexto Ano (20 d.C.)

129    A Vida Adulta de Jesus 

129.1  O Vigésimo Sétimo Ano (21 d.C.)

129.2  O Vigésimo Oitavo Ano (22 d.C.)

129.3  O Vigésimo Nono Ano (23 d.C.)

129.4  O Jesus Humano

130    A Caminho de Roma 

130.1  Em Jopa - O Discurso sobre Jonas

130.2  Em Cesaréia

130.3  Em Alexandria

130.4  O Discurso sobre a Realidade

130.5  Na Ilha de Creta

130.6  O Jovem que Tinha Medo

130.7  Em Cartago - O Discurso sobre o Tempo e o Espaço

130.8  A Caminho de Nápoles e Roma

131    As Religiões do Mundo 

131.1  O Cinismo

131.2  O Judaísmo

131.3  O Budismo

131.4  O Hinduísmo

131.5  O Zoroastrismo

131.6  O Suduanismo (Jainismo)

131.7  O Xintoísmo

131.8  O Taoísmo

131.9  O Confucionismo

131.10  "A Nossa Religião"

132    A Permanência em Roma 

132.1  Os Verdadeiros Valores

132.2  O Bem e o Mal

132.3  A Verdade e a Fé

132.4  A Ministração Pessoal

132.5  Aconselhando o Homem Rico

132.6  A Ministração Social

132.7  As Viagens para fora de Roma

133    O Retorno de Roma 

133.1  A Misericórdia e a Justiça

133.2  Embarcando para Tarento

133.3  Em Corinto

133.4  O Trabalho Pessoal em Corinto

133.5  Em Atenas - O Discurso sobre a Ciência

133.6  Em Éfeso - O Discurso sobre a Alma

133.7  A Permanência em Chipre - O Discurso sobre a Mente

133.8  Em Antioquia

133.9  Na Mesopotâmia

134    Os Anos de Transição 

134.1  O Trigésimo Ano (24 d.C.)

134.2  A Viagem da Caravana ao Mar Cáspio

134.3  Os Ensinamentos na Úrmia

134.4  Soberania Divina e Soberania Humana

134.5  A Soberania Política

134.6  Lei, Liberdade e Soberania

134.7  O Trigésimo Primeiro Ano (25 d.C.)

134.8  A Permanência no Monte Hermom

134.9  O Tempo de Espera

135    João Batista 

135.1  João Torna-se um Nazarita

135.2  A Morte de Zacarias

135.3  A Vida de um Pastor

135.4  A Morte de Isabel

135.5  O Reino de Deus

135.6  João Começa a Pregar

135.7  A Jornada de João para o Norte

135.8  O Encontro de Jesus e João

135.9  Os Quarenta Dias de Pregação

135.10  João Viaja para o Sul

135.11  João na Prisão

135.12  A Morte de João Batista

136    O Batismo e os Quarenta Dias 

136.1  Os Conceitos do Messias Esperado

136.2  O Batismo de Jesus

136.3  Os Quarenta Dias

136.4  Os Planos para o Trabalho Público

136.5  A Primeira Grande Decisão

136.6  A Segunda Decisão

136.7  A Terceira Decisão

136.8  A Quarta Decisão

136.9  A Quinta Decisão

136.10  A Sexta Decisão

137    O Tempo de Espera na Galiléia 

137.1  A Escolha dos Quatro Primeiros Apóstolos

137.2  A Escolha de Filipe e Natanael

137.3  A Visita a Cafarnaum

137.4  O Matrimônio de Caná

137.5  De volta a Cafarnaum

137.6  Os Acontecimentos de um Dia de Sabat

137.7  Os Quatro Meses de Aprendizado

137.8  O Sermão sobre o Reino

138    A Formação Dos Mensageiros do Reino 

138.1  As Instruções Finais

138.2  Escolhendo os Seis

138.3  O Chamado de Mateus e Simão

138.4  O Chamado dos Gêmeos

138.5  O Chamado de Tomé e Judas

138.6  A Semana de Lições Intensivas

138.7  Uma Nova Desilusão

138.8  O Primeiro Trabalho dos Doze

138.9  Cinco Meses de Provas

138.10  A Organização dos Doze

139    Os Doze Apóstolos 

139.1  André, o Primeiro Escolhido

139.2  Simão Pedro

139.3  Tiago Zebedeu

139.4  João Zebedeu

139.5  Filipe, o Curioso

139.6  O Honesto Natanael

139.7  Mateus Levi

139.8  Tomé Dídimo

139.9  Tiago e Judas Alfeus

139.10  Os gêmeos Alfeus

139.11  Simão, o Zelote

139.12  Judas Iscariotes

140    A Ordenação dos Doze 

140.1  A Instrução Preliminar

140.2  A Ordenação

140.3  O Sermão da Ordenação

140.4  Vós Sois o Sal da Terra

140.5  O Amor Paterno e o Amor Fraterno

140.6  A Noite da Ordenação

140.7  A Semana Seguinte à da Ordenação

140.8  Quinta-feira à Tarde no Lago

140.9  O Dia da Consagração

140.10  A Noite após a Consagração

141    Começando o Trabalho Público 

141.1  Deixando a Galiléia

141.2  A Lei de Deus e a Vontade do Pai

141.3  A Permanência em Amatos

141.4  Ensinando sobre o Pai

141.5  A Unidade Espiritual

141.6  A Última Semana em Amatos

141.7  Em Betânia, Além do Jordão

141.8  Trabalhando em Jericó

141.9  Partindo para Jerusalém

142    A Páscoa em Jerusalém 

142.1  Ensinando no Templo

142.2  A Ira de Deus

142.3  O Conceito de Deus

142.4  Flávio e a Cultura Grega

142.5  O Discurso sobre a Convicção

142.6  A Conversa com Nicodemos

142.7  A Lição sobre a Família

142.8  No Sul da Judéia

143    Atravessando a Samaria 

143.1  Pregando em Arquelais

143.2  A Lição da Mestria sobre Si Próprio

143.3  A Diversão e o Descanso

143.4  Os Judeus e os Samaritanos

143.5  A Mulher de Sichar

143.6  O Renascimento Samaritano

143.7  Os Ensinamentos sobre a Prece e a Adoração

144    Em Gilboa e na Decápolis 

144.1  O Acampamento de Gilboa

144.2  O Discurso sobre a Prece

144.3  A Prece Daquele que Crê

144.4  Mais sobre a Prece

144.5  Outras Formas de Prece

144.6  A Conferência com os Apóstolos de João

144.7  Nas Cidades da Decápolis

144.8  No Acampamento perto de Pela

144.9  A Morte de João Batista

145    Os Quatro Memoráveis Dias em Cafarnaum 

145.1  A Pescaria e a Rede Repleta de Peixes

145.2  À Tarde na Sinagoga

145.3  A Cura ao Entardecer

145.4  A Noite Seguinte

145.5  No Domingo Bem Cedo

146    A Primeira Campanha de Pregação na Galiléia 

146.1  Pregando em Rimom

146.2  Em Jotapata

146.3  A Parada em Ramá

146.4  O Evangelho em Irom

146.5  De volta a Caná

146.6  Naim e o Filho da Viúva

146.7  Em En-dor

147    O Interlúdio da Visita a Jerusalém 

147.1  O Servo do Centurião

147.2  A Viagem a Jerusalém

147.3  Na Piscina de Betsaida

147.4  A Regra de Viver

147.5  A Visita a Simão, o Fariseu

147.6  Retornando a Cafarnaum

147.7  Em Cafarnaum

147.8  A Festa da Bondade Espiritual

148    Preparando os Evangelistas em Betsaida 

148.1  Uma Nova Escola para Profetas

148.2  O Hospital de Betsaida

148.3  Os Assuntos do Pai

148.4  O Mal, o Pecado e a Iniqüidade

148.5  O Propósito da Aflição

148.6  O Mal-entendido do Sofrimento - O Discurso sobre Jó

148.7  O Homem da Mão Deformada

148.8  A Última Semana em Betsaida

148.9  Curando os Paralíticos

149    A Segunda Campanha de Pregação 

149.1  O Renome de Jesus

149.2  A Atitude do Povo

149.3  A Hostilidade dos Líderes Religiosos

149.4  O Desenrolar da Campanha de Pregação

149.5  A Lição sobre o Contentamento

149.6  O "Temor do Senhor"

149.7  Retornando a Betsaida

150    A Terceira Campanha de Pregação 

150.1  O Corpo Evangélico das Mulheres

150.2  A Parada em Magdala

150.3  O Sábado em Tiberíades

150.4  Enviando os Apóstolos, Dois a Dois

150.5  O Que Devo Fazer para me Salvar?

150.6  As Lições da Noite

150.7  A Permanência em Nazaré

150.8  O Serviço do Sábado

150.9  A Rejeição de Nazaré

151    Os Ensinamentos e a Permanência à Beira-Mar 

151.1  A Parábola do Semeador

151.2  A Interpretação da Parábola

151.3  Mais a Respeito das Parábolas

151.4  Mais Parábolas à Beira-Mar

151.5  A Visita a Queresa

151.6  O Lunático de Queresa

152    Os Acontecimentos que Levaram à Crise de Cafarnaum 

152.1  Na Casa de Jairo

152.2  Alimentando os Cinco Mil

152.3  O Episódio da sua Coroação como Rei

152.4  A Visão Noturna de Simão Pedro

152.5  De volta a Betsaida

152.6  Em Genesaré

152.7  Em Jerusalém

153    A Crise em Cafarnaum 

153.1  A Preparação do Cenário

153.2  O Sermão que Marcou uma Época

153.3  Após a Reunião

153.4  Últimas Palavras na Sinagoga

153.5  Na Noite de Sábado

154    Os Últimos Dias em Cafarnaum 

154.1  Uma Semana de Recomendações

154.2  Uma Semana de Descanso

154.3  A Segunda Conferência em Tiberíades

154.4  Sábado à Noite em Cafarnaum

154.5  A Acidentada Manhã de Domingo

154.6  Chega a Família de Jesus

154.7  A Fuga Apressada

155    A Escapada pelo Norte da Galiléia 

155.1  Por que os Pagãos se Enfurecem?

155.2  Os Evangelistas em Corazim

155.3  Em Cesaréia-Filipe

155.4  A Caminho da Fenícia

155.5  O Discurso sobre a Verdadeira Religião

155.6  O Segundo Discurso sobre a Religião

156    A Estada em Tiro e Sidom 

156.1  A Mulher Síria

156.2  Ensinando em Sidom

156.3  A Jornada Costa Acima

156.4  Em Tiro

156.5  O Ensinamento de Jesus em Tiro

156.6  O Regresso da Fenícia

157    Em Cesaréia-Filipe 

157.1  O Coletor de Impostos do Templo

157.2  Em Betsaida-Júlias

157.3  A Confissão de Pedro

157.4  A Palestra sobre o Reino

157.5  O Novo Conceito

157.6  Na Tarde Seguinte

157.7  As Palavras de André

158    O Monte da Transfiguração 

158.1  A Transfiguração

158.2  Descendo a Montanha

158.3  O Significado da Transfiguração

158.4  O Jovem Epilético

158.5  Jesus Cura o Jovem

158.6  No Jardim de Celsus

158.7  O Protesto de Pedro

158.8  Na Casa de Pedro

159    A Campanha na Decápolis 

159.1  O Sermão sobre o Perdão

159.2  O Estranho Pregador

159.3  O Ensinamento para os Instrutores e para os Crentes

159.4  A Conversa com Natanael

159.5  A Natureza Positiva da Religião de Jesus

159.6  O Retorno a Magadam

160    Rodam de Alexandria 

160.1  A Filosofia Grega de Rodam

160.2  A Arte de Viver

160.3  Os Anseios da Maturidade

160.4  O Equilíbrio da Maturidade

160.5  A Religião do Ideal

161    Novas Discussões com Rodam 

161.1  A Pessoalidade de Deus

161.2  A Natureza Divina de Jesus

161.3  A Mente Humana e a Mente Divina de Jesus

162    Na Festa de Tabernáculos 

162.1  Os Perigos da Visita a Jerusalém

162.2  A Primeira Palestra no Templo

162.3  A Mulher Surpreendida em Adultério

162.4  A Festa de Tabernáculos

162.5  O Sermão sobre a Luz do Mundo

162.6  O Discurso sobre a Água da Vida

162.7  O Discurso sobre a Liberdade Espiritual

162.8  A Conversa com Marta e Maria

162.9  Em Belém com Abner

163    A Ordenação dos Setenta em Magadam 

163.1  A Ordenação dos Setenta

163.2  O Jovem Rico e Outros

163.3  A Discussão sobre a Riqueza

163.4  A Despedida dos Setenta

163.5  Transferindo o Acampamento para Pela

163.6  O Retorno dos Setenta

163.7  A Preparação para a Última Missão

164    Na Festa da Dedicação 

164.1  A História do Bom Samaritano

164.2  Em Jerusalém

164.3  Curando o Mendigo Cego

164.4  Josias diante do Sinédrio

164.5  Ensinando Sob o Pórtico de Salomão

165    A Missão na Peréia Tem Início 

165.1  No Acampamento em Pela

165.2  O Sermão sobre o Bom Pastor

165.3  O Sermão de Sábado em Pela

165.4  A Partilha da Herança

165.5  Conversas com os Apóstolos sobre a Riqueza

165.6  A Resposta à Pergunta de Pedro

166    A Última Visita ao Norte da Pereia 

166.1  Os Fariseus em Ragaba

166.2  Os Dez Leprosos

166.3  O Sermão de Gerasa

166.4  Ensinando sobre os Acidentes

166.5  A Congregação na Filadélfia

167    A Visita à Filadélfia 

167.1  Desjejum com os Fariseus

167.2  A Parábola da Grande Ceia

167.3  A Mulher de Espírito Enfermo

167.4  A Mensagem de Betânia

167.5  A Caminho de Betânia

167.6  Abençoando as Criancinhas

167.7  A Conversa sobre os Anjos

168    A Ressurreição de Lázaro 

168.1  No Túmulo de Lázaro

168.2  A Ressurreição de Lázaro

168.3  A Reunião do Sinédrio

168.4  A Resposta à Prece

168.5  O que Sucedeu a Lázaro

169    O Último Ensinamento em Pela 

169.1  A Parábola do Filho Perdido

169.2  A Parábola do Administrador Sagaz

169.3  O Homem Rico e o Mendigo

169.4  O Pai e Seu Reino

170    O Reino do Céu 

170.1  Os Conceitos do Reino do Céu

170.2  O Conceito de Jesus sobre o Reino

170.3  Em Relação à Retidão

170.4  Os Ensinamentos de Jesus sobre o Reino

170.5  As Idéias Posteriores sobre o Reino

171    A Caminho de Jerusalém 

171.1  Partindo de Pela

171.2  Sobre a Avaliação do Custo

171.3  A Campanha Pereiana

171.4  Ensinando em Lívias

171.5  O Cego de Jericó

171.6  A Visita a Zaqueu

171.7  "Enquanto Jesus Passava"

171.8  A Parábola das Minas

172    A Entrada em Jerusalém 

172.1  O Sábado em Betânia

172.2  No Domingo de Manhã com os Apóstolos

172.3  A Partida para Jerusalém

172.4  A Visita ao Templo

172.5  A Atitude dos Apóstolos

173    A Segunda-Feira em Jerusalém 

173.1  A Purificação do Templo

173.2  Desafiando a Autoridade do Mestre

173.3  Parábola dos Dois Filhos

173.4  Parábola do Proprietário Ausente

173.5  Parábola da Festa de Casamento

174    Terça-Feira de Manhã no Templo 

174.1  O Perdão Divino

174.2  Perguntas dos Dirigentes Judeus

174.3  Os Saduceus e a Ressurreição

174.4  O Grande Mandamento

174.5  Os Gregos Indagadores

175    O Último Discurso no Templo 

175.1  O Discurso

175.2  A Condição Individual dos Judeus

175.3  A Fatídica Reunião do Sinédrio

175.4  A Situação em Jerusalém

176    Terça-Feira à Noite no Monte das Oliveiras 

176.1  A Destruição de Jerusalém

176.2  A Segunda Vinda do Mestre

176.3  A Conversa Posterior no Campo

176.4  O Retorno de Michael

177    Quarta-Feira, o Dia de Descanso 

177.1  Um Dia a Sós com Deus

177.2  A Infância no Lar

177.3  O Dia no Acampamento

177.4  Judas e os Sacerdotes Principais

177.5  A Última Hora de Reunião Social

178    O Último Dia no Acampamento 

178.1  Discurso sobre Filiação e Cidadania

178.2  Após a Refeição do Meio-dia

178.3  A Caminho da Ceia

179    A Última Ceia 

179.1  O Desejo de Ter Preferência

179.2  Começando a Ceia

179.3  Lavando os Pés dos Apóstolos

179.4  Últimas Palavras ao Traidor

179.5  Instituindo a Ceia da Lembrança

180    O Discurso de Despedida 

180.1  O Novo Mandamento

180.2  A Vinha e os Ramos

180.3  A Inimizade do Mundo

180.4  O Ajudante Prometido

180.5  O Espírito da Verdade

180.6  A Necessidade de Partir

181    Exortações e Conselhos Finais 

181.1  As Últimas Palavras de Conforto

181.2  Exortações Pessoais de Despedida

182    No Getsêmane 

182.1  A Última Prece do Grupo

182.2  A Última Hora antes da Traição

182.3  A Sós no Getsêmane

183    A Traição a Jesus e a sua Prisão 

183.1  A Vontade do Pai

183.2  Judas na Cidade

183.3  A Prisão do Mestre

183.4  A Discussão na Prensa de Olivas

183.5  A Caminho do Palácio do Sumo Sacerdote

184    Perante o Tribunal do Sinédrio 

184.1  O Interrogatório de Anás

184.2  Pedro no Pátio

184.3  Perante o Tribunal dos Sinedristas

184.4  A Hora da Humilhação

184.5  A Segunda Reunião do Tribunal

185    O Julgamento diante de Pilatos 

185.1  Pôncio Pilatos

185.2  Jesus Apresenta-se diante de Pilatos

185.3  O Interrogatório Privado Feito por Pilatos

185.4  Jesus diante de Herodes

185.5  Jesus de volta diante de Pilatos

185.6  O Último Apelo de Pilatos

185.7  A Última Entrevista com Pilatos

185.8  A Trágica Capitulação de Pilatos

186    Pouco antes da Crucificação 

186.1  O Fim de Judas Iscariotes

186.2  A Atitude do Mestre

186.3  A Alta Confiabilidade de Davi Zebedeu

186.4  A Preparação para a Crucificação

186.5  A Morte de Jesus em Relação à Páscoa

187    A Crucificação 

187.1  A Caminho do Gólgota

187.2  A Crucificação

187.3  Os que Viram a Crucificação

187.4  O Ladrão na Cruz

187.5  A Última Hora na Cruz

187.6  Após a Crucificação

188    O Período Dentro da Tumba 

188.1  O Sepultamento de Jesus

188.2  Guardando a Tumba

188.3  Durante o Sábado

188.4  O Significado da Morte na Cruz

188.5  As Lições da Cruz

189    A Ressurreição 

189.1  O Trânsito Moroncial

189.2  O Corpo Material de Jesus

189.3  A Ressurreição Dispensacional

189.4  A Descoberta da Tumba Vazia

189.5  Pedro e João na Tumba

190    As Aparições Moronciais de Jesus 

190.1  Os Arautos da Ressurreição

190.2  As Aparições de Jesus em Betânia

190.3  Na Casa de José

190.4  Aparição aos Gregos

190.5  A Caminhada com os Dois Irmãos

191    As Aparições aos Apóstolos e aos Outros Líderes 

191.1  A Aparição a Pedro

191.2  A Primeira Aparição aos Apóstolos

191.3  Com as Criaturas Moronciais

191.4  A Décima Aparição (Na Filadélfia)

191.5  A Segunda Aparição aos Apóstolos

191.6  As Aparições em Alexandria

192    Aparições na Galiléia 

192.1  A Aparição junto ao Lago

192.2  Conversando com os Apóstolos Dois a Dois

192.3  No Monte da Ordenação

192.4  A Reunião à Beira do Lago

193    Últimas Aparições e Ascensão 

193.1  A Aparição em Sichar

193.2  A Aparição na Fenícia

193.3  A Última Aparição em Jerusalém

193.4  As Causas da Queda de Judas

193.5  A Ascensão do Mestre

193.6  Pedro Convoca uma Reunião

194    O Outorgamento do Espírito da Verdade 

194.1  O Sermão de Pentecostes

194.2  O Significado de Pentecostes

194.3  O que Ocorreu em Pentecostes

194.4  Os Primórdios da Igreja Cristã

195    Depois de Pentecostes 

195.1  A Influência dos Gregos

195.2  A Influência Romana

195.3  Sob o Império Romano

195.4  A Idade das Trevas na Europa

195.5  Os Problemas Modernos

195.6  O Materialismo

195.7  A Vulnerabilidade do Materialismo

195.8  O Totalitarismo Secular

195.9  O Problema do Cristianismo

195.10  O Futuro

196    A Fé de Jesus 

196.1  Jesus - O Homem

196.2  A Religião de Jesus

196.3  A Supremacia da Religião


Diálogos baseados no Livro de Urantia

Sumário

Livro Um

Jesus Humano e a Salvação

Medicina Nutricional Preventiva

Famílias Unidas em um Sistema Político e Econômico Local (SPEL)

Ciência Experimental e Religião

Psicologia, Mente e Religião

Família Espiritualizada e Feliz

Diálogo, Psicologia e Espiritualidade

Livro Dois

Medicina Integral e Nutricional

Espírito Divino na Mente Humana

As Origens do Mal no Planeta

Senhor, Ajuda nossa Família Humana

Educação Integral (Religião e Ciência)

Educação Integral (Família e Escola)

Religião, Família, Cristo e Adão

Livro Três

Diálogo entre Pai e Filho

Educação Urantiana e Escola - Realidades Quantitativas e Qualitativas

Psicologia da Felicidade

Educação Integral na Família Universal

Buscando a Vida Saudável na Direção da Vida Eterna

Psicologia Espiritual, Integral e de Família

Libertação da Intoxicação Cerebral

Sumário Detalhado

Livro Um

Jesus Humano e a Salvação

1.1  A infância e adolescência de Jesus

1.1.1  Jesus e o Pai Universal

1.1.2  As responsabilidades do adolescente Jesus

1.1.3  Jesus iluminando nossa mente e educando positivamente

1.1.4  Menino Jesus falando do amor do Pai no Céu

1.1.5  Menino Jesus ensinando com mestria em Jerusalém

1.1.6  A vida de Jesus é o consolo dos idealistas desapontados

1.1.7  Jesus foi um pai-irmão para sua família

1.1.8  Jesus explica que "o dinheiro não pode amar"

1.2  A religação do Criador e da criatura

1.2.1  O Divino e o humano que coexistem em Jesus e em nós

1.2.2  O altruísmo das ações religiosos que religam Criador e criatura

1.2.3  A religação e união do Criador e da criatura

1.2.4  GAIA em busca da vida eterna

1.2.5  A alma sobrevivente, a ressurreição e a vida eterna

1.3  Jesus humano e as pessoas

1.3.1  Jesus e o casamento

1.3.2  Jesus e as crianças

1.3.3  Jesus e os jovens

1.3.4  Jesus e os amigos

Medicina Nutricional Preventiva

2.1  Objetivos gerais do Grupo de Aprendizes da Informação Aberta - GAIA

2.2  Alimentação natural e saudável

2.3  A medicina nutricional preventiva no seio do amor familiar

2.4  Enumeração dos fatores favoráveis à saúde

2.4.1  Radicais químicos livres, acidez, baixa oxigenação → doenças degenerativas e câncer

2.4.2  Vida, movimento, elétrons → alcalino

2.5  A importância primordial da saúde e da vida da família

2.6  Livro: "A Revolução Antienvelhecimento"

2.6.1  Conhecimento sobre o envelhecimento por danos

2.6.2  Book: "Outsmarting the Number One Killer"

2.6.2.1  Doença aterosclerótica cardiovascular: o assassino número um

2.6.2.2  Algumas causas da disfunção do endotélio dos vasos sanguíneos

2.6.2.3  Exames para identificar as causas dos ataques cardíacos e derrames cerebrais

2.7  Os radicais químicos livres

2.8  Envelhecimento natural, programando uma vida centenária

2.9  A saudável e natural alimentação vegetariana

2.10  A diferença espiritual entre os seres humanos e os animais

2.11  A alimentação natural de nossos antepassados supra-humanos

2.12  Alimentação natural vegetariana, orgânica, crua e integral

2.12.1  Alimentação vegetariana, anti-oxidantes e intestinos limpos

2.12.1.1  Anti-oxidantes: "heróis bioquímicos" do alimento vegetariano

2.12.1.2  "A Revolução Antienvelhecimento" dos nutrientes vegetarianos

2.12.1.3  Substâncias fitoquímicas

2.12.1.4  Nutrientes antioxidantes

2.12.1.5  Hortaliças vibrantes

2.12.1.6  As Vantagens dos Alimentos de Origem Vegetal

2.12.1.7  Defesas Antioxidantes

2.12.1.8  Substâncias Fitoquímicas: A Prevenção que Vem dos Vegetais

2.12.1.9  Conheça as Substâncias Fitoquímicas que Combatem o Câncer

2.12.2  Alimentos naturais orgânicos

2.12.2.1  Motivação espiritual dos trabalhadores pró-vida

2.12.2.2  Pesticidas, agrotóxicos, venenos e aditivos na comida

2.12.2.3  A carne contem mais agrotóxicos que os produtos agrícolas

2.12.2.4  Lista de pesticidas normalmente encontrados

2.12.2.5  Efeito assustador dos pesticidas nas crianças, mães e homens

2.12.2.6  Aditivos alimentares que diminuem a inteligência das crianças

2.12.2.7  Características do alimento natural

2.12.2.8  Aditivos artificiais prejudiciais à saúde

2.12.3  Alimentação viva, crua e natural

2.12.3.1  Girando em torno do "sol do alimento vivo"

2.12.3.2  Alimentos vivos, longevidade e saúde

2.12.3.3  Informativo: "O Milagre dos Alimentos Vivos"

2.12.3.4  Autoclave culinário e aquecimento no vapor

2.12.4  Alimentação integral natural

2.12.4.1  Arroz branco e beribéri (fraqueza)

2.12.4.2  Açúcar, arroz branco e beribéri

2.12.4.3  Açúcar, cereais refinados e pelagra

2.12.4.4  Vitamina B1 da casca do arroz

2.12.4.5  Açúcar, arroz branco e falta de vitaminas

2.13  A alimentação mais saudável é a alimentação natural

2.14  Aprendendo a gostar do que é bom para saúde

2.14.1  Biologia e psicologia do prazer de viver

2.14.2  Elevação espiritual baseada no gosto superior

2.14.3  Psique-terapia, dianética, behavorismo

2.14.4  Aprendendo a gostar de grão de trigo germinado

2.14.5  Prazer de viver reforçando o amor à Deus e aos familiares

2.14.6  O Tao da mudança serena dos hábitos alimentares

2.14.7  Expressando nossa gratidão ao ensinar o que aprendemos

2.15  Livro: "Alimentação a Terceira Medicina"

Famílias Unidas em um Sistema Político e Econômico Local (SPEL)

3.1  União da família em grupos de estudo e trabalho

3.1.1  Afinidade, realidade e comunicação entre as pessoas

3.1.2  Famílias unidas em um sistema econômico local

3.1.3  Criação de uma micro-economia familiar

3.1.4  Os exemplares sacerdotes, curadores e professores setistas

3.1.5  SELO - Sistema Econômico Local Organizado

3.1.6  SPEL - Sistema Político e Econômico Local

3.2  Família e os três pilares da felicidade humana

3.2.1  O matrimônio e a vida familiar

3.2.2  Religiosidade, altruísmo e serviço social

3.2.3  Equilibrando o egoísmo humano e o altruísmo Divino

3.2.4  O alto valor das pessoas

3.2.5  Deus ama o pecador e odeia o pecado

3.2.6  Desenvolvimento espiritual harmônico do ser humano

3.3  Fundamentos da fraternidade humana e do humanitarismo

3.3.1  Paternidade de Deus e fraternidade dos seres humanos

3.3.2  A religião de Jesus e a fraternidade na terra

3.3.3  A motivação do serviço e a fraternidade na economia

3.3.4  O triunfo do amor

3.3.5  Felicidade interior e as futuras gerações

3.3.6  Princípios da fraternidade humana

Ciência Experimental e Religião

4.1  Vida eterna: a motivação deste diálogo

4.2  As três etapas da aprendizagem do conhecimento: instrução, lógica e experiência

4.3  Experiência interior, mente, alma e espírito

4.3.1  Visão da ciência de Freud, Steiner e Ken Wilber

4.4  Conciliando a experiência interior e a exterior

4.5  Desenvolvendo nossa amizade aqui e agora

4.6  Conflito advindo do crescimento

Psicologia, Mente e Religião

5.1  Compreensão da pessoalidade unificada

5.2  Desenvolvimento espiritual natural

5.3  Equilíbrio entre egoísmo e altruísmo

5.4  A pessoalidade equilibrada de Jesus

5.5  A maior realização possível de um ser humano

5.6  Traduzindo dois livros do psiquiatra Peter R. Breggin

5.6.1  Livro: "Desabilitação Cerebral Causada por Tratamentos Psiquiátricos"

5.6.2  Livro: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema"

5.7  Plano editorial em saúde mental

5.8  Mente: a interface entre o espírito e a matéria

5.8.1  Defendendo a mente e a experiência espiritual

5.9  Protegendo e respeitando a experiência espiritual de cada um

5.10  Três tipos de morte: física, mental e espiritual

5.11  Defendendo os direitos humanos das vítimas de drogas psiquiátricas

5.12  Resolvendo os desequilíbrios e ofensas desnecessárias

5.13  Sinais do verdadeiro viver religioso

5.14  Jesus e O Amor de Deus dissolvendo nossos temores

5.15  Unidade e comunhão espiritual entre seres humanos

5.16  Manifestações da divindade potencial da alma emergente

Família Espiritualizada e Feliz

6.1  O matrimônio e a vida familiar segundo o livro de urantia

6.2  Trabalhando pelo amor, união e felicidade de nosso lar

6.2.1  Vivendo felizes aqui e agora, no caminho ideal

6.2.2  O ser humano primeiro vive e depois pensa sobre o seu viver

6.2.3  Cuidando da vida e buscando a felicidade integral

6.2.4  Conflitos naturais da nossa vida que se move de nossa origem animal-material para nosso destino divino-espiritual

6.2.5  Vivendo na terra, guiados pelo espírito

6.2.6  Conflitos psíquicos naturais do crescimento

6.2.7  Conflitos da natureza humana

6.2.8  Jesus, vida eterna e felicidade

6.2.9  Espiritualidade, bondade e felicidade

6.2.10  O budismo na época de Jesus

6.2.10.1  Felicidade integral sem sofrimentos

6.2.11  A felicidade das crianças guiadas pela Vontade de Deus

6.3  A inefável experiência espiritual

6.4  Síntese parcial deste diálogo

6.5  Vida → lar → felicidade → prazer

6.5.1  A diferença entre o amor de alma e a paixão carnal

6.5.2  A alma eterna é o verdadeiro amor cristalizado

6.5.3  Amando e conhecendo a alma em nós e no outro

6.5.4  O problema da dissolução da família

6.5.5  Família e psicologia do prazer

6.5.6  Conselho prático para desenvolvimento integral da pessoalidade

6.5.7  Ensinamentos de Jesus sobre os conflitos entre a carne e o espírito

6.5.8  Diferença entre imaturidade e pecado

6.5.9  Os perigos da autogratificação

6.6  Passeio no parque e aniversário feliz

Diálogo, Psicologia e Espiritualidade

7.1  Afinidade, Realidade e Comunicação

7.2  Amor, Conhecimento mútuo e Diálogo

7.3  O espírito divino que reside na mente humana

7.4  Pessoalidade ou personalidade

7.4.1  Pessoa e pessoalidade

7.4.2  Persona e personalidade

7.4.3  Conheça primeiro sua própria pessoa integral

7.5  A mente finita não compreende o espírito infinito

7.6  Limitações da psicologia e imaturidade dos materialistas descrentes

7.7  Biografia do psiquiatra William S. Sadler

7.8  Urantia → supraconsciente; Sadler → consciência central; Freud → superego; Jung → inconsciente coletivo; Hubbard → Thetan; Assagioli → inconsciente superior; Frankl → inconsciente espiritual

7.9  Supraconsciente: o inconsciente superior

7.10  Mente equilibrada entre o materialismo e espiritualismo

7.11  Sadler e a "História dos Documentos de Urantia"

7.12  Consciência marginal e central

7.12.1  Traumas subconscientes e consciência marginal imatura

7.13  O espírito e a consciência da consciência

7.14  O espírito divino e a sabedoria unificadora

7.15  Dianética: a psique-terapia da alma

7.16  O malefício das drogas psiquiátricas anti-crísticas

7.17  "Efeito rebote" das drogas psiquiátricas

7.18  Referências bibliográficas

Livro Dois

Medicina Integral e Nutricional

1.1  Espiritualidade e medicina integral

1.1.1  Jesus e a onda criativa de cura

1.1.2  Medicina nutricional e o espírito da vida

1.1.3  Espírito vivificador das sementes que germinam naturalmente

1.1.3.1  Germinação de sementes na escola da família

1.1.3.2  Livro: "Lugar de Médico é na Cozinha"

1.1.3.3  Livro: "Fundamentos da Culinária Viva com Receitas"

1.1.3.4  Livro: "Alimentação Viva e Ecológica"

1.2  Cura natural do câncer

1.2.1  Teoria e prática da nutrição e desintoxicação curativa

1.2.2  Livro: "A Ciência da Prevenção e Cura Natural do Câncer"

1.2.3  Conclusão prática: Terapia Gerson

1.3  Definição da medicina integral

1.3.1  A alma moroncial é filha do espírito divino e da mente material

1.3.2  Vida eterna pela graça do espírito divino

1.3.3  O espírito de Deus na mente humana - O Ajustador de Pensamentos

1.3.4  Medicina integral do espírito vivificador da alma, da mente e do corpo

1.4  Teoria e prática da medicina nutricional

1.4.1  Radicais químicos livres, acidez e hipóxia

1.5  Livro: "A Revolução Antienvelhecimento"

1.5.1  Medicina antienvelhecimento

1.5.2  Envelhecimento por danos

1.5.3  Renovação orgânica e longevidade

1.5.4  Dr. Harman explica o envelhecimento

1.5.5  Definição dos radicais químicos livres

1.5.6  Doenças causadas por danos impostos pelos radicais químicos livres

1.5.7  Fontes de radicais químicos livres

1.5.8  A dieta antienvelhecimento

1.6  Análise, síntese e medicina integral

1.6.1  Leitura, lógica e experiência

1.6.2  Conexão lógica entre os radicais químicos, a acidez, e a hipóxia

1.7  Livro: "O Milagre dos Alimentos Vivos"

1.7.1  Dra. Kirstine Nolfi se curou de câncer com alimentos vivos

1.8  O que fazer quando sabemos curar com alimentos?

1.8.1  Corajosos, sem descuido; prudentes, sem covardia

1.8.2  Acordem os adultos e adormeçam as crianças

1.8.3  Família GAIA de ideais elevados

1.8.4  Sacerdotes setitas, professores e médicos

1.9  Sumário desta medicina nutricional preventiva

1.10  Livreto: "A Causa Primária do Câncer: Hipóxia e Acidose"

1.10.1  Dr. Otto H. Warburg e quatro prêmios Nobel

1.10.2  Afirmações de Warburg sobre o câncer

1.10.3  Acidez e hipóxia → células fermentadoras → câncer

1.10.4  A Principal Causa do Câncer de Acordo com o Dr. Warburg

1.10.5  Hipóxia, fermentação e células pré-cancerígenas

1.10.6  A ignorância inibindo a cura do câncer

1.11  Sucos da cru-zinha, saliva alcalina e óleo de linhaça

1.12  Dra. Budwig e seu protocolo anti-câncer

1.12.1  Óleo de linhaça, alimentos frescos, luz solar → 90% de cura do câncer

1.12.2  Livro da Dra. Budwig sobre o curativo óleo de linhaça

1.12.3  Óleo de linhaça e Omega 3

1.12.4  O curativo protocolo Budwig em um parágrafo

1.13  Dr. Smith, Dr. Warburg, Dra. Kirstine Nolfi, Dra. Budwig e Dr. Gerson

1.14  Terapia Nutricional do Doutor Max Gerson

1.14.1  A Terapia Gerson de nutrição e desintoxicação

1.14.1.1  Desintoxicação com enemas de café

1.14.1.2  Testemunhos de doenças curadas pela Terapia Gerson

1.14.2  Princípios alimentares

1.14.2.1  Restabelecendo o metabolismo normal

1.14.2.2  Nutrientes nos alimentos naturais e suplementos se necessário

1.14.2.3  Abundância de nutrientes

1.14.2.4  Alimentação natural: vegana, orgânica, fresca e crua

1.14.2.5  Alimentos cozinhados

1.14.2.6  Sem tóxicos e substâncias químicas adicionadas

1.14.2.7  Sem adição de sal e sódio (Na), aumentando o consumo de potássio (K)

1.14.2.8  Ingerir nutrientes e água em 13 copos de suco diários

1.14.2.9  Ingestão das proteínas e lipídios

1.14.2.10  Alimentos alcalinizantes da dieta Gerson

1.14.3  Lista de alimentos permitidos na Terapia Gerson

1.14.4  Lista de alguns alimentos e substâncias evitadas na Terapia Gerson

1.15  Gratidão, felicidade e serviço

Espírito Divino na Mente Humana

2.1  Assunto deste diálogo

2.1.1  Eckhart Tolle

2.1.2  L. Ron Hubbard

2.1.3  Cura psicológica

2.1.4  Revelação espiritual para urantia

2.2  A mente como mediadora entre o espírito e a matéria

2.2.1  Informativos sobre os três aspectos da mente

2.3  Espírito, alma, mente e ego

2.3.1  O ego não altruísta na nossa mente não espiritualizada

2.3.1.1  A espiritualização da mente e a resolução dos conflitos entre a carne e o espírito

2.3.2  Discernindo o ego egoísta do eu divino

2.3.3  G: amigo bem humorado e feliz

2.4  Mensagens espirituais?

2.4.1  A humildade diante do absoluto

2.4.2  O espírito no interior da mente

2.5  A materialização do livro de urantia

2.5.1  Materializações, mestres de sabedoria e criaturas intermediárias

2.6  Os sete Espíritos Ajudantes da mente

2.7  Jesus explica a diferença do intelecto humano e animal

2.8  Ensinamentos de Melquisedeque

2.9  O espírito e a vida

2.10  Corpo de origem animal e pessoa humana de destino divino

2.11  Simples: presença de espírito

2.12  Interpretações finitas da experiência com o Ser Infinito

2.13  Conclusão prática deste triálogo

2.13.1  Livro: "Dianética"

2.13.2  Livro: "O Poder do Agora"

2.13.3  Bíblia: "Livro de Urantia"

2.14  Ensinamento equilibrado de Jesus

As Origens do Mal no Planeta

3.1  Secularismo moderno e o ateísmo

3.2  A rebelião de Lúcifer

3.2.1  A importância de conhecer a história planetária

3.3  O bem de cada um e da família

3.3.1  A liberdade eterna e a imaturidade egoísta

3.3.2  A liberdade verdadeira e a falsa liberdade

3.4  O quê fazer diante do egoísmo e erros?

3.4.1  Cuide de você: unido ao seu espírito divino, edifique sua alma imortal

3.4.2  O pai humano e O Pai Espiritual

3.4.3  O conforto e segurança do crente do Reino do Pai Universal

3.4.4  O triunfo do amor

3.4.5  Centre-se no espírito, conforte-se no amor, segura-te na boa vontade e valorize a vida verdadeira

3.5  O mal, o pecado e a iniquidade

3.5.1  A rebelião de Lúcifer e a queda de Caligástia

3.6  Estude o livro de urantia completo

3.6.1  Religião do espírito e religião da mente

3.6.2  Filme: "A Vida é Bela"

3.7  Evite a morte espiritual

3.7.1  Confie nos Juízes do universo maior

3.7.2  Misericórdia e justiça de Cristo com os rebeldes

3.7.3  Juiz das questões de vida e morte eternas

3.8  Cristo Michael: Criador do Universo Local

3.8.1  Superuniversos, universos locais, constelações e sistemas de mundos habitados

3.8.1.1  A localização astronômica da terra (urantia)

3.8.2  Filhos Descendentes de Deus

3.8.3  Jesus Cristo ensinou a orar para evitarmos os caminhos da morte

3.8.4  Cristo Michael progenitor dos Arcanjos

3.8.5  O propósito da auto-outorga de Jesus Cristo na terra

3.8.6  As sete auto-outorgas de Cristo Michael

3.9  O status atual da rebelião

3.9.1  Os infortúnios de Caligástia

3.9.2  Oração conclusiva para extinguir o mal da terra

Senhor, Ajuda nossa Família Humana

4.1  Diálogo imaginário entre a mente e o espírito, através da alma

4.1.1  A voz da consciência e o discernimento interior

4.1.1.1  O espírito só pode nos falar diretamente, depois que atinjirmos o 1o círculo psíquico

4.1.1.2  É melhor errar considerando humano o que é divino, do que considerar divino o que é humano

4.1.1.3  A voz interior que pergunta e a voz que responde

4.1.2  Consagração ao espírito divino

4.1.3  Alegria da mente na presença do espírito

4.2  Cura psicológica e realização espiritual

4.2.1  A missão do espírito Ajustador é preparar a alma para vida eterna

4.2.2  O veneno da ira

4.2.3  Livro: "Dianética: O Poder da Mente Sobre o Corpo"

4.2.3.1  Escala de tons e graus de acessibilidade ao clareamento dianético

4.2.3.2  O código do auditor na prática da dianética

4.2.3.3  A ponte para liberdade mapeada na dianética e na cientologia

4.2.4  Fé equilibrada, pessoalidade unificada, conquista dos sete círculos psíquicos, status de fusionamento com o Ajustador, petição para permanecer na terra

4.2.5  Pretensioso e espiritualmente ambicioso?

4.3  Evitando a decadência da vida familiar

4.3.1  O problema da destruição do lar

4.3.2  A imaturidade espiritual e a dissolução do casamento

4.3.3  O matrimônio mortal ideal é humanamente sagrado

4.3.4  A fome da alma não pode ser satisfeita por meio dos prazeres físicos

4.3.5  Calma: com a alma

4.3.6  Objetivos do GAIA e princípios da fraternidade de urantia

4.3.7  As lutas da existência material são um andaime transitório

4.3.8  A dor provocada pela falta da família

4.3.9  Jesus: mestre compreensivo e prático

4.3.10  A importância da educação pré-marital

4.3.11  A "regra de ouro" em níveis diferentes de significados

4.3.12  A fé distorcida em coisas materiais

4.3.13  Os malefícios do materialismo descrente

4.3.14  A cura do isolamento e do desamor

4.3.15  A infância em um lar ideal

Educação Integral (Religião e Ciência)

5.1  O que é a vida?

5.1.1  Os organismos vivos e os sistemas organizados foram criados por um ser inteligente

5.1.2  O espírito é anterior a mente, e também, é a essência da vida

5.1.3  A vida consiste na animação de um sistema de energias - material, mental ou espiritual

5.1.4  Os ciclos de vida são movimentos animados e pulsantes de expansão-contração

5.1.5  Gaia, a terra viva. O grande universo, um organismo vivo

5.1.6  Educação que integra ciência, filosofia e religião

5.1.7  Qual o sentido da vida? Qual a menor parte do universo? Porquê tudo isso nunca acaba?

5.1.8  Livro: "Em busca de sentido" ... na vida

5.1.8.1  O sentido do amor

5.1.8.2  A vontade do Pai Universal

5.1.8.3  Unidade espiritual

5.1.8.4  Logoterapia de Viktor Frankl

5.1.8.5  Um sentido prático da vida

5.1.8.6  O sentido último

5.2  Os ensinamentos de Jesus

5.2.1  A sabedoria das crianças

5.2.2  Chazam e o gênio da lâmpada de Aladim

5.2.3  Espiritualidade em um jovem de 14 anos

5.2.4  O ensinamento mais importante: fé e amor

5.2.5  O espírito que vive em nossa mente

5.2.6  Espírito divino pré-pessoal

5.2.7  Espírito-Pai e mente-mãe da alma

5.2.8  Os frutos do espírito

5.3  Livro de urantia no ensino médio

5.3.1  Progressão aritmética no livro de urantia

5.3.2  Interpretando, extraindo os dados e equacionando um problema matemático

5.3.3  Somatório de uma progressão aritimética

5.3.4  O que significa Sigma (Σ)?

5.3.5  As pessoas, potencialmente eternas e infinitas, são associáveis, mas não são somáveis

5.3.6  Somatório do número de mundos nos 7 circuitos de Havona

5.3.7  Sistemas lineares e teoria da aprendizagem

5.3.7.1  Tese sobre a aprendizagem e barreiras ao estudo

5.3.7.2  Desenvolvimento equilibrado - físico, mental e espiritual

5.3.8  Isolando a incógnita de uma equação

5.3.8.1  Lógica matemática, memória associativa e motivação de estudo

5.3.8.2  Raciocínio lógico para resolução de equações

5.3.9  Interpretando os resultados de uma questão matemática

5.3.10  Nosso destino paradisíaco passando pelo mundo piloto do sétimo circuito de Havona

5.3.11  Leais ao nosso estado humano, concluímos o problema matemático

5.4  Pergunta importante para nossa família

Educação Integral (Família e Escola)

6.1  Urantia, ideal, GAIA e educação

6.1.1  Trabalhando pelo ideal espiritual de urantia

6.1.2  Integridade, família e educação

6.1.3  Família, escola e socialização

6.1.4  Adão e a história de urantia

6.1.5  Educação e liberdade

6.1.6  Educação no estado ideal

6.2  Educadores valorosos

6.2.1  Educação de Rudolf Steiner

6.2.1.1  Religião, espírito, educare

6.2.1.2  Espiritualidade na educação Steiner

6.2.1.3  A integridade de Rudolf Steiner

6.2.2  Aurobindo, Montessori, Doman e a Ponte

6.3  Educação integral no LAR

6.3.1  Crescimento pessoal espiritual, família e fraternidade

6.3.2  Ciência, filosofia e religião integradas

6.3.3  A verdadeira religião do espírito

Religião, Família, Cristo e Adão

7.1  Religião e serviço social

7.1.1  Qual é a vontade divina?

7.1.2  Experiência religiosa equilibrada

7.1.3  Objetivos práticos do GAIA

7.2  Salvaguarda da família e felicidade

7.2.1  Religião → valores → família → moral

7.2.2  Jesus venceu as dificuldades, o mal e o maligno

7.2.3  Pelo amor de Deus, me ajuda Pai

7.2.4  Pessoalidade, valor e felicidade

7.2.5  O amor espiritual vence os conflitos separatistas

7.3  Cristo e Adão

7.3.1  Bíblia revelada → Cristo Miguel > Jesus Cristo + Arcanjo Miguel

7.3.2  Sete pais reconhecidos até Deus

7.3.3  Adão é o pai planetário

7.4  Referências bibliográficas

Livro Três

Diálogo entre Pai e Filho

1.1  Pai espiritual

1.1.1  Pai espiritual: Ajustador dos Pensamentos

1.1.2  Comunicação e fusão com o espírito Ajustador

1.1.3  A busca de Deus e a religião do espírito

1.2  Espírito divino e personalidade humana

1.2.1  O pai humano e o pai espiritual

1.2.2  Viva lealmente ao seu presente estado de ser

1.2.3  Este texto é um diálogo interior

1.2.4  As dimensões da personalidade humana

1.2.5  Personalidade unificada e paradoxos da religião

1.2.6  Pai divino, me ajuda a resolver os conflitos humanos

1.3  Pai humano

1.3.1  Pai divino, pai espiritual e pai humano

1.3.2  Gratidão, confissão e pedidos ao Pai

1.3.3  Segurança no espírito residente que guarda a alma

1.3.4  Conclusão e conselhos de um pai de família

Educação Urantiana e Escola - Realidades Quantitativas e Qualitativas

2.1  Diálogo sobre o ensino médio

2.1.1  Assunto: qualidade e quantidade

2.1.2  Qualidade das pessoas e quantidades matemáticas

2.1.3  Humanidades e ciências na escola

2.1.4  Educação integral, religião e filosofia

2.2  Educação de crianças, jovens e adultos

2.2.1  Escola da Ponte

2.2.2  Unidade espiritual no centro dos diversos aprendizes

2.2.3  O propósito comum de uma educação integral

2.3  Espiritualizando a educação escolar

2.3.1  Os significados são qualitativos ou quantitativos?

2.3.2  Linguagem, matemática, biologia, ... filosofia e religião

2.3.3  A educação superior do livro de urantia

2.3.4  Elevando a educação para novos níveis de valor

2.3.5  Os circuitos da realidade universal

2.3.6  A origem, natureza e destino do ser humano

2.3.7  Matéria, mente e espírito ... na escola?

2.3.8  Ciência, filosofia e religião

2.3.9  Personalidade (totalidade), espírito (qualidade), mente (mediação), matéria (quantidade)

2.4  Jesus fala de ciência com filósofo grego

Psicologia da Felicidade

3.1  O ser humano integral e a felicidade

3.1.1  Quem eu sou? Qual o sentido da vida?

3.1.2  A felicidade e a natureza do ser humano integral

3.1.3  Psicologia e o livro de urantia

3.1.3.1  A personalidade e os quatro circuitos da realidade

3.1.3.2  A integração das quatro escolas da psicologia

3.1.4  Felicidade e unificação pessoal - física, mental e espiritual

3.1.5  A consciência da mente, da alma, do espírito e de Deus

3.1.6  Supraconsciente, inconsciente superior e espiritual

3.1.7  A felicidade e a busca de unificação

3.2  Os ensinamentos de Jesus

3.2.1  Auto-respeito, sinceridade e fidelidade ensinados por Jesus

3.2.2  A religião de Jesus para um jovem indiano

3.2.2.1  A religião urantiana simplificada

3.2.3  Lição de Jesus sobre o contentamento

3.2.4  Eu espiritual, paz pessoal e felicidade

3.2.5  Felizes os pacificadores, pois serão chamados de filhos de Deus

3.2.6  Equilibrio e espontaneidade de alma curam o fanatismo

3.2.7  Conflitos naturais entre a carne e o espírito

3.2.8  O prazer total da personalidade sobevivente na eternidade

3.3  Felicidade humana, altruísmo, família e amor

3.3.1  Felicidade e relacionamentos pessoais com seres humanos e seres divinos

3.3.2  Amor, unificação da personalidade e felicidade

3.3.3  Relações pessoais na "religião da família universal"

3.3.4  Felicidade, automanutenção, autoperpetuação e autogratificação na família

Educação Integral na Família Universal

4.0.5  Escola da Ponte e o plano de estudo

4.0.6  A educação personalizada na família

4.0.7  A "mãe professora" e Jacob, o "menino prodígio"

4.0.8  Institutos para o Desenvolvimento do Potencial Humano

4.0.9  Jesus e a "escola em casa"

4.0.10  Educação provida pelos pais no lar

4.1  Relações pessoais, religião e família

4.1.1  O Pai, a Mãe e a família universal

4.1.2  Religião urantiana desenvolvida na família universal

4.1.3  Deus salvador, nos defenda da maldade

4.1.4  Educação e religião na família humana e universal

4.1.5  Ser Supremo, Mãe Universal das criaturas finitas

4.1.6  A "semente" do Pai e o "ventre" da Mãe Universal

4.2  Absoluto, absonito e finito. Eternidade, tempo e espaço

4.2.1  Palestras e entrevistas sobre o livro de urantia

4.2.2  A realidade revelada e a ciência do espaço, tempo e matéria

Buscando a Vida Saudável na Direção da Vida Eterna

5.1  Cura e saúde pela alimentação

5.1.1  Médico comprova a cura

5.1.2  Doutor Gabriel Cousens cura diabetes

5.1.3  Dr. Timothy Smith e "A Revolução Antienvelhecimento"

5.1.4  Alimentação natural na Terapia Gerson

5.1.5  Medicina nutricional preventiva

5.1.6  Alimentação no Éden e longevidade

5.1.7  Dieta antienvelhecimento

5.1.8  Alimentação saudável, um conselho prático

5.2  A essência da vida é espírito

5.2.1  A vida da alma no coração da mente, entre o espírito divino e o corpo material

5.2.2  Espírito: arquiteto; mente: construtor; corpo: edificação

5.2.3  O espírito divino e a vida eterna

5.2.4  A fusão com o espírito Ajustador e a sobrevivência

Psicologia Espiritual, Integral e de Família

6.1  Integração das quatro escolas da psicologia

6.2  Subjetividade, personalidade e família

6.3  Jesus e a religião da família

6.4  "Locus de controle" no espírito Ajustador de Pensamentos

6.5  Terapia da empatia e compaixão

6.6  O Pai-Mãe Universal da pessoa, espírito e alma humana

Libertação da Intoxicação Cerebral

7.1  Internações e tratamentos involuntários

7.2  Dependência química de drogas psico tóxicas

7.3  Importância da informação correta

7.4  Peter Breggin alerta sobre um tipo de droga


Biografia de um Urantiano

Sumário

Paulo e o livro de urantia

1.1  Três fases da vida de Paulo

1.2  Os quatro circuitos da realidade universal

1.3  A personalidade unificada e a integração da realidade

1.4  Diálogo sobre a personalidade de Deus

1.5  Personalidade e comunicação

1.6  Personalidade unificada, eu total

1.7  Paulo curioso, necessitado e sábio

1.8  Personalidade, espírito e desenvolvimento

Personalidade, comunicação e amor

2.1  As experiências humanas, a espiritual e a material, a interior e a exterior

2.2  Analogia, telefone, comunicação, luz e matéria

2.3  Personalidade, comunicação, conhecimento mútuo e amor

2.4  O "eu" auto-existente de Deus e a "personalidade" pela graça Dele

2.5  Comunicação por símbolos e por unidade de mente

2.6  Deus, personalidade e o amor

Síntese do livro de urantia

3.1  O Deus da personalidade

3.2  Realidade deificada personalizável

3.3  Os sete absolutos da infinitude

3.4  As qualidades da realidade universal

3.5  Espírito, mente e matéria unificados pela personalidade

3.6  Religião, filosofia e ciência

3.7  As dimensões da personalidade humana

3.8  A mente intermedia as relações entre o espírito e a matéria

3.9  O movimento da vida entre o ventre e a semente do todo

3.9.1  A essência da vida é espírito

3.10  A gravita e os sistemas universais de energia


O Caminho para a Felicidade

Sumário

Introdução

0.1  Como usar este livro

0.2  Por que lhe dei este livro

0.3  Felicidade

Cuide de si mesmo

1.1  Procure receber cuidados de saúde quando você estiver doente

1.2  Mantenha o seu corpo limpo

1.3  Mantenha os seus dentes em bom estado

1.4  Coma adequadamente

1.5  Descanse

Seja moderado

2.1  Não use drogas prejudiciais

2.2  Não beba álcool em excesso

Não seja promíscuo

3.1  Seja fiel ao seu parceiro sexual

Ame e ajude as crianças

Honre e ajude os seus pais

Dê um bom exemplo

Procure viver com a verdade

7.1  Não diga mentiras prejudiciais

7.2  Não dê falso testemunho

Não cometa assassinato

Não faça nada ilegal

10  Apoie um governo do povo

11  Defenda as pessoas boas

12  Proteja e melhore o seu ambiente

12.1  Mantenha uma boa aparência

12.2  Cuide de sua própria área

12.3  Ajude a cuidar do planeta.

13  Não roube

14  Seja digno de confiança

14.1  Mantenha sua palavra uma vez dada

15  Cumpra suas obrigações

16  Seja diligente

17  Seja competente

17.1  Olhe

17.2  Aprenda

17.3  Pratique

18  Respeite outras religiões

19  Tente não fazer aos outros aquilo que você não gostaria que lhe fizessem

20  Tente tratar os outros como você gostaria que eles o tratassem

21  Floreça e prospere

22  Epílogo


Como Vejo o Mundo

Sumário

Preliminares

Como Vejo o Mundo

Política e Pacifismo

Luta contra o Nacional-Socialismo - Profissão de Fé

Problemas Judaicos

Estudos Científicos

Sumário Detalhado

Preliminares

0.1  Edição eletrônica original

0.2  Livro original e ficha catalográfica

0.3  Considerações iniciais

Como Vejo o Mundo

1.1  Como vejo o mundo

1.2  Qual o sentido da vida?

1.3  Como julgar um homem?

1.4  Para quê as riquezas?

1.5  Comunidade e personalidade

1.6  O estado diante da causa individual

1.7  O bem e o mal

1.8  Religião e ciência

1.9  A religiosidade da pesquisa

1.10  Paraíso perdido

1.11  Necessidade da cultura moral

1.12  Fascismo e ciência

1.13  Liberdade de ensino ... a respeito do caso Gumbel

1.14  Métodos modernos de inquisição

1.15  Educação em vista de um pensamento livre

1.16  Educação/educador

1.17  Aos alunos japoneses

1.18  Mestres e alunos

1.19  Os cursos de estudos superiores de Davos

1.20  Alocução pronunciada junto ao túmulo de H.A. Lorentz (1853-1928)

1.21  A ação de H.A. Lorentz a serviço da cooperação internacional

1.22  H.A. Lorentz, criador e personalidade

1.23  Joseph Popper-Lynkaeus

1.24  Septuagésimo aniversário de Arnold Berliner

1.25  Saudações a G.B. Shaw

1.26  B. Russell e o pensamento filosófico

1.27  Os entrevistadores

1.28  Felicitações a um crítico

1.29  Minhas primeiras impressões da América do Norte

1.30  Resposta às mulheres americanas

Política e Pacifismo

2.1  Sentido atual da palavra paz

2.2  Como suprimir a guerra?

2.3  Qual o problema do pacifismo?

2.4  Alocução na reunião dos estudantes pelo desarmamento

2.5  Sobre o serviço militar

2.6  A Sigmund Freud

2.7  As mulheres e a guerra

2.8  Três cartas a amigos da paz

2.9  Pacifismo ativo

2.10  Uma demissão

2.11  Sobre a questão do desarmamento

2.12  A respeito da conferência do desarmamento em 1932

2.13  A América e a conferência do desarmamento em 1932

2.14  A Corte de Arbitragem

2.15  A Internacional da ciência

2.16  A respeito das minorias

2.17  Alemanha e França

2.18  O Instituto de cooperação intelectual

2.19  Civilização e bem-estar

2.20  Sintomas de uma doença da vida cultural

2.21  Reflexões sobre a crise econômica mundial

2.22  A produção e o poder de compra

2.23  Produção e trabalho

2.24  Observações sobre a situação atual da Europa

2.25  A respeito da coabitação pacífica das nações

2.26  Para a proteção do gênero humano

2.27  Nós, os herdeiros

Luta contra o Nacional-Socialismo - Profissão de Fé

3.1  Correspondência com a Academia das Ciências da Prússia

3.1.1  Resposta de A. Einstein à Academia de Ciências da Prússia

3.1.2  Duas cartas da Academia da Prússia

3.1.3  Resposta de Albert Einstein

3.2  Carta da Academia das Ciências da Baviera

3.2.1  Resposta de Albert Einstein

3.2.2  Resposta ao convite para participar de uma manifestação

Problemas Judaicos

4.1  Os ideais judaicos

4.2  Há uma concepção judaica do mundo?

4.3  Cristianismo e judaísmo

4.4  Comunidade judaica

4.5  Anti-semitismo e juventude acadêmica

4.6  Discurso sobre a obra de construção na Palestina

4.7  A "Palestina no trabalho"

4.8  Renascimento judaico

4.9  Carta a um árabe

4.10  A necessidade do sionismo - carta ao professor Dr. Hellpach, Ministro de Estado

4.11  Aforismos para Leo Baeck

Estudos Científicos

5.1  Princípios da pesquisa

5.2  Princípios da física teórica

5.3  Sobre o método da física teórica

5.4  Sobre a teoria da relatividade

5.5  Algumas palavras sobre a origem da teoria da relatividade geral

5.6  O problema do espaço, do éter e do campo físico

5.7  Johannes Kepler

5.8  A mecânica de Newton e sua influência sobre a formação da física teórica

5.9  A influência de Maxwell sobre a evolução da realidade física

5.10  O barco de Flettner

5.11  A causa da formação dos meandros no curso dos rios - Lei de Baer

5.12  Sobre a verdade científica

5.13  A respeito da degradação do homem de ciência


Discurso do Método - René Descartes

Sumário

Discurso do Método - René Descartes

O Discurso do Método

Sumário Detalhado

Discurso do Método - René Descartes

1.1  Primeira parte

1.2  Segunda parte

1.3  Terceira parte

1.4  Quarta parte

1.5  Quinta parte

1.6  Sexta parte

O Discurso do Método

2.1  Primeira parte

2.2  Segunda parte

2.3  Terceira parte

2.4  Quarta parte

2.5  Quinta parte

2.6  Sexta parte


O Básico do Livro de Urantia

Sumário

Introdução

0.1  Dedicatória

0.2  Agradecimentos

0.3  Índice original

Deus o Pai Universal

Deus o Filho Eterno

Deus o Espírito Infinito

A Trindade do Paraíso

O Universo Mestre

Os Sete Espíritos Mestres

Os Anciães dos Dias

Os Filhos de Deus Descendentes

O Ser Supremo

10  O Universo Local

11  A Soberania dos Filhos Criadores

12  As Personalidades do Universo Local

13  Os Ajustadores do Pensamento Espirituais

14  A Vida Eterna

15  Vivendo na Presença de Deus

16  O Desenvolvimento de Urantia - *A Carreira de Outorgamento de Michael

17  O Estabelecimento das Raças Humanas - *Atividades Celestiais

18  A Primeira Revelação Transcendental em Urantia

19  O Fracasso da Primeira Revelação Transcendental - *A Rebelião de Lúcifer

20  Entretanto a Evolução Continua

21  A Segunda Revelação Transcendental

22  O Fracasso da Segunda Revelação Transcendental

23  O Segundo Jardim

24  O Intervalo - *Depois do Segundo Jardim

25  A Terceira Revelação Transcendental

26  A Culminação da Terceira Revelação Transcendental

27  A Difusão dos Ensinamentos de Melquisedeque

28  O Desenvolvimento do Judaísmo

29  A Quarta Revelação Transcendental

30  Intervalo - O Desenvolvimento do Cristianismo

31  A Quinta Revelação Transcendental

32  Apontamento Final

33  Idéias para Grupos de Estudo, Projetos e Perguntas de Ensinamentos


História dos Documentos de Urantia

Sumário

Introdução

Dr. William S. Sadler e Dr. Meredith Sprunger

O Encontro dos Dois Urantianos

A Comissão de Contato com os Reveladores do Livro de Urantia

A "Materialização" dos Primeiros Documentos de Urantia

Preparação para Revelação dos Documentos de Urantia

A Revelação da Vida e dos Ensinamentos de Jesus

Conflitos Humanos antes da Impressão do Livro de Urantia

Fundação Urantia

Período Após a Impressão do Livro de Urantia

10  Aprendendo com a Experiência Americana de 50 Anos

11  Apêndices

Sumário Detalhado

Introdução

0.1  Unificando ciência, filosofia e religião

0.2  A revelação completa pertence à Deus no Paraíso

0.3  Veracidade reconhecida dos envolvidos nesta revelação

0.4  Cuidado com as versões falsas desta história

0.5  A sinceridade do autor desta história

0.6  Agradecimentos

Dr. William S. Sadler e Dr. Meredith Sprunger

1.1  Livro intitulado "A Mente em Desordem"

O Encontro dos Dois Urantianos

2.1  O encontro

2.2  A questão da origem

2.3  Nota do Who's Who sobre William Samuel Sadler

A Comissão de Contato com os Reveladores do Livro de Urantia

3.1  La Grange, Illinois, aproximadamente 1906 - 11

3.2  O primeiro contato

3.3  O fórum

3.4  A comissão de contato

A "Materialização" dos Primeiros Documentos de Urantia

4.1  O manuscrito surpreendente

4.2  A questão da caligrafia

4.3  Porque o tema da caligrafia é importante

4.4  Os primeiros documentos são lidos no fórum

4.5  O processo do fórum

4.6  O fórum se torna oficial

4.7  Era necessário um sujeito adormecido?

4.8  "Vamos através do livro outra vez"

Preparação para Revelação dos Documentos de Urantia

5.1  Mais acerca dos primeiros contados - e Jesus

5.2  O processo de materialização

5.3  Revelação de época e conhecimento humano existente

A Revelação da Vida e dos Ensinamentos de Jesus

6.1  A datação de cada parte

6.2  Parte IV, os documentos de Jesus

6.3  Preparando uma introdução aos documentos

6.4  A terceira rodada para o fórum

Conflitos Humanos antes da Impressão do Livro de Urantia

7.1  O tumulto de Sherman

7.2  Quem era Harold Sherman?

7.3  Conflitantes registros de Sherman

7.4  A petição e a segunda colheita

7.5  Leitura de prova dos documentos de urantia

7.6  A responsabilidade pelas correções

7.7  As placas são fundidas

7.8  Erros no livro de urantia

7.9  Os reveladores não queriam a contribuição humana

7.10  Ninguém poderia ter feito melhor

7.11  Por que não um livro perfeito?

7.12  Alterações feitas no texto original

7.13  Alterações editoriais chaves no texto

7.14  Alterações não indicadas ao pé da página nem no final

7.15  Os ajustes de tempo da publicação

Fundação Urantia

8.1  A formação da Urantia Foundation

8.2  A declaração de custódia

8.3  Uma mudança de responsabilidade

8.4  O mandato para publicar o livro de urantia

8.5  O copyright do livro de urantia

8.6  Os livros de urantia são por fim entregues

Período Após a Impressão do Livro de Urantia

9.1  O destino da comissão de contato

9.2  Em algum momento de 1956 Bill Sadler Jr. desposou Florine Seres

9.3  A questão de continuar a orientação especial

9.4  A segunda impressão do livro de urântia

9.5  O que saiu errado?

9.6  Foram todos os Curadores informados das alterações?

9.7  Havia um problema "técnico" de impressão?

9.8  Algo tinha que ser feito

9.9  Revendo a questão original

9.10  Devemos ser capazes de confiar nos escreventes

9.11  A busca da verdade

10  Aprendendo com a Experiência Americana de 50 Anos

10.1  Mudança para uma liderança autoritária

10.2  Licenciando a bandeira de Michael

10.3  O episódio da "canalização" de Grimsley da III guerra mundial

10.4  Conflitos, confusão e litígio

10.5  Nasce a IUA

10.6  Mais litígios

10.7  A Urantia Brotherhood

10.8  O temor de "originar igrejas"

10.9  A nova Fellowship

10.10  O problema da religião urantiana

10.11  O Dr. Sprunger sobre uma religião de urantia

10.12  É necessário um novo paradigma?

10.13  Nota pessoal

11  Apêndices

11.1  Depoimento do Dr. Meredith Justin Sprunger

11.1.1  Suplementos ao depoimento

11.2  Lista das referências usadas


Religião, Filosofia e Ciência Integradas no Livro de Urantia

Sumário

Introdução

O Deus da pessoalidade

1.1  Pessoalidade, revelação, religião, filosofia e ciência

1.2  Eu, pessoalidade e personalidade

1.3  O valor da pessoalidade na realidade do universo

1.4  A pessoalidade infinita de Deus

1.5  Jesus, João Paulo II e o valor da pessoa humana

1.6  A busca da verdade na unidade da fé e da razão

1.6.1  A verdade e a beleza divinas

1.6.2  A verdade do amor

1.6.3  A 28a Jornada Mundial da Juventude

1.7  As dimensões da pessoalidade humana

Religião, filosofia e ciência

2.1  Espírito, mente e matéria unificados pela pessoalidade

2.2  Coordenação filosófica entre ciência e religião

2.3  A mente intermedia as relações entre o espírito e a matéria

2.4  A filosofia integral de Ken Wilber

2.4.1  Níveis: corpo vivo, mente, alma e espírito

2.4.2  Quadrantes: interior (eu e nós), exterior (isso e "issos")

2.4.3  Epistemologia, conhecimento, sabedoria e verdade

2.5  A ciência espiritual de Rudolf Steiner

2.5.1  Experiência espiritual interior

2.5.2  Antroposofia, sabedoria, moral, liberdade e amor

2.5.3  Lógica filosófica interfaceando a fé religiosa e a razão científica

Alma imortal e vida eterna

3.1  A vida eterna

3.2  Jesus, vida eterna e o evangelho de Tomé

3.3  Viktor Frankl e o sentido da vida

3.4  O movimento da vida entre o ventre e a semente do todo

3.5  A vida brota apenas da vida

Ciência material

4.1  A gravita e os sistemas universais de energia

4.2  Gravidade, ultímatons, elétrons e átomos

4.3  Uma interpretação espiritualizada da física quântica

4.4  Neurônios, luz, espaço e tempo


O Valor dos Grupos de Estudo

Sumário

Grupos de Estudo do Livro de Urantia

Uma Perspectiva Histórica

Constituindo um Grupo de Estudo

3.1  Entrando em contato com membros potenciais do grupo

3.2  Regularidade em horário e local

3.3  Imediações físicas

3.4  Atrações e perturbações

3.5  Considerações sobre o tamanho do grupo

3.6  Equilíbrio entre estudo e confraternização social

3.7  Liderança

Times de Trabalho

Como Lidar com Conflitos

Lidando com as Diferenças Individuais

Riscos e Problemas Possíveis

A Importância do Estudo

Estudo de tópicos

10  Estudo Comparativo

11  Ensinando

12  Conclusão


A Religião de Urântia - A Religião da Experiência Espiritual Pessoal

Sumário

Início

Palestra

2.1  Porque a revelação não está evoluindo?

2.2  A importância dos cultos religiosos

2.3  Desenvolvimento de uma religião urantiana

2.4  A importância da organização e socialização da religião

2.5  O simbolismo religioso é natural

2.6  A religião do espírito transcende o simbolismo

2.7  O culto religioso é o esqueleto da experiência espiritual

2.8  Devemos criar uma religião urantiana?

2.9  A revelação é um "talento" que devemos multiplicar

2.10  Urantia precisa dos missionários da 5a revelação de época


O Espírito Ajustador e a Vida Eterna

Sumário

A vida pulsa entre a semente e o ventre

1.1  O que é a vida?

1.2  Buscando a saúde, a longevidade e a felicidade

A vida pulsando entre o interior e o exterior

2.1  A personalidade unifica o corpo material e o espírito divino

2.2  A mente viva mediando a experiência interior espiritual e a exterior material

A vida humana em direção a vida eterna

3.1  A fusão com o espírito Ajustador do Pensamento e a vida eterna


Realidades da Fé Viva - O Método da Religião do Espírito

Sumário

Realidades da Fé viva

1.1  Fé e crença

1.2  Fé, lógica e razão

1.3  Fé viva e religião do espírito

A vontade de Deus

Prece e adoração

Verdades para incentivar a consciência espiritual

Conclusão sobre a fé viva


Uma Síntese Parcial do ``Livro de Urantia''

Sumário

Uma Síntese Parcial do "Livro de Urantia"

1.1  Introdução

1.2  A Revelação

1.3  O Ritmo da Assimilação

1.4  A Teologia do Livro em Resumo

1.5  Uma Explicação da Eternidade

1.6  O Tempo-Espaço

1.7  A Gênese da Matéria

1.8  O Universo Local de Nébadon

1.9  Os Filhos de Deus Descendentes e Ascendentes

1.10  Os Seres Espirituais de Nébadon

1.11  A Ascensão das Almas

1.12  A Ressurreição

1.13  A Capacitação Anímica

1.14  A Cultura Moroncial

1.15  A Cidadania em Jerusém

1.16  A Cidadania em Edêntia

1.17  A Cidadania em Sálvington e a 1a Etapa Espiritual

1.18  A Chegada ao Paraíso

1.19  A Ilha do Paraíso

1.20  A Formação de Urantia e a Evolução da Vida

1.21  A Implantação da Vida

1.22  O Progresso da Atmosfera

1.23  O Primeiro Casal Humano

1.24  A Dispersão dos Andonitas

1.25  A Cidade Planetária (verdadeira Atlântida?)

1.26  Os Seres Intermediários

1.27  A Organização dos "Cem de Caligástia"

1.28  Os Sete Mandamentos Iniciais

1.29  A Rebelião de Lúcifer

1.30  A Destituição de Lúcifer

1.31  A Secessão de Caligástia em Urantia

1.32  A Determinante Lealdade de Van e Amadon

1.33  A perda da imortalidade pelo séquito infiel

1.34  A Destituição de Caligástia

1.35  O Jardim do Éden

1.36  A "Árvore da Vida"

1.37  Adão e Eva

1.38  A Partida de Van e dos Síndicos Melquisedeques

1.39  A Educação no Éden

1.40  A Insídia de Caligástia e o Erro de Eva

1.41  A estória da Árvore do Bem e do Mal

1.42  A Solidariedade de Adão

1.43  A Saída do Éden e a Divisão da Família

1.44  O Segundo Jardim

1.45  Caim e Abel

1.46  A Adaptação na Mesopotâmia

1.47  A Mensagem Pessoal de Michael de Nébadon

1.48  A Ascensão de Adão e Eva

1.49  Conclusão

A Cidade Civilizadora e os Dois Jardins do Éden

2.1  Origem da vida na Terra (Urantia)

2.2  Os cem de Caligástia, o príncipe planetário

2.3  A atividade civilizadora da cidade planetária

2.4  A rebelião de Lúcifer e a queda de Caligástia

2.5  Van e os fiéis à Deus contra os rebeldes na Terra

2.6  Preparação para vinda de Adão e Eva

2.7  O primeiro jardim do Éden e a árvore da vida

2.8  A chegada de Adão e Eva

2.9  A tentação e a "queda" de Eva e Adão

2.10  A viagem para o segundo jardim do Éden

2.11  A descendência de Adão e Eva

2.12  A ascensão de Adão e Eva aos mundos celestiais

A Cosmologia do Livro de Urantia

3.1  A Ilha do Paraíso e o Universo Central

3.2  Os sete superuniversos e os quatro círculos do espaço exterior

3.3  A Ilha do Paraíso

3.4  Os 21 satélites da Ilha do Paraíso

3.5  O Universo Central: Havona e seus 1 bilhão de mundos

3.6  Os 7 super-universos e os trilhões de mundos habitados

3.7  As capitais dos universos locais e super-universos

3.8  As personalidades da Trindade administrando os 7 superuniversos


A Cabana (Cura da Psique)

Sumário

Preliminares

Uma Confluência de Caminhos

A Escuridão se Aproxima

O Mergulho

A Grande Tristeza

Adivinhe Quem Vem para Jantar

Aula de Voo

Deus no Cais

Um Café da Manhã de Campeões

Há Muito Tempo, num Jardim Muito, Muito Distante

10  Andando sobre a Água

11  Olha o Juiz Aí, Gente

12  Na Barriga das Feras

13  Um Encontro de Corações

14  Verbos e outras Liberdades

15  Um Festival de Amigos

16  Manhã de Tristezas

17  Escolhas do Coração

18  Ondulações se Espalhando

19  Posfácio

Sumário Detalhado

Preliminares

0.1  Índice Original

0.2  Prefácio

Uma Confluência de Caminhos

A Escuridão se Aproxima

O Mergulho

A Grande Tristeza

Adivinhe Quem Vem para Jantar

Aula de Voo

Deus no Cais

Um Café da Manhã de Campeões

Há Muito Tempo, num Jardim Muito, Muito Distante

10  Andando sobre a Água

11  Olha o Juiz Aí, Gente

12  Na Barriga das Feras

13  Um Encontro de Corações

14  Verbos e outras Liberdades

15  Um Festival de Amigos

16  Manhã de Tristezas

17  Escolhas do Coração

18  Ondulações se Espalhando

19  Posfácio

19.1  Agradecimentos


A Yoga Supramental de Sri Aurobindo

Sumário

Sete diretivas sobre Yoga Supramental

1.1  Diretiva 1 [1928-1929]

1.1.1  Diretiva 2 - [1928-1929]

1.1.2  Diretiva 3 - [1928-1929]

1.1.3  Diretiva 4 - [1930]

1.1.4  Diretiva 5 - [1930]

1.1.5  Diretiva 6 - [1930]

1.1.6  Diretiva 7 - [1930-1940]


O Poder do Agora

Sumário

Introdução

Você não é a Sua Mente

Consciência: O Caminho para Escapar do Sofrimento

Entrando Profundamente no Agora

Estratégias da Mente para Evitar o Agora

O Estado de Presença

O Corpo Interior

Portais para o não Manifesto

Relacionamentos Iluminados

Muito Além da Felicidade e da Infelicidade Existe a Paz

10  O Significado da Entrega

Sumário Detalhado

Introdução

0.1  A origem deste livro

0.2  Verdade está dentro de você

Você não é a Sua Mente

1.1  O maior obstáculo para a iluminação

1.2  Libertando-se da sua mente

1.3  Iluminação: elevando-se acima do pensamento

1.4  Emoção: a reação do corpo à mente

Consciência: O Caminho para Escapar do Sofrimento

2.1  Não crie mais sofrimento no presente

2.2  Dissolvendo o sofrimento do passado

2.3  A identificação do ego com o sofrimento

2.4  A origem do medo

2.5  A busca do ego pela plenitude

Entrando Profundamente no Agora

3.1  Não busque o seu eu interior dentro da mente

3.2  O fim da ilusão do tempo

3.3  Nada existe fora do Agora

3.4  A chave para a dimensão espiritual

3.5  Acessando o poder do Agora

3.6  Abandonando o tempo psicológico

3.7  A insanidade do tempo psicológico

3.8  A negatividade e o sofrimento têm raízes no tempo

3.9  Descobrindo a vida por baixo da situação de vida

3.10  Todos os problemas são ilusões da mente

3.11  Um salto quântico na evolução da consciência

3.12  A alegria do ser

Estratégias da Mente para Evitar o Agora

4.1  A perda do agora: a ilusão central

4.2  A inconsciência comum e a inconsciência profunda

4.3  O que eles estão buscando?

4.4  Dissolvendo a inconsciência comum

4.5  Libertando-se da infelicidade

4.6  Onde quer que você esteja, esteja por inteiro

4.7  O propósito interno da nossa jornada de vida

4.8  O passado não consegue sobreviver diante da presença

O Estado de Presença

5.1  Não é o que você pensa que é

5.2  O sentido esotérico de "espera"

5.3  A beleza nasce da serenidade da sua presença

5.4  Vivenciando a consciência pura

5.5  Cristo: a realidade da sua divina presença

O Corpo Interior

6.1  O ser é o seu eu interior mais profundo

6.2  Olhe além das palavras

6.3  Encontre a sua realidade invisível e indestrutível

6.4  Conecte-se com o seu corpo interior

6.5  A transformação através do corpo

6.6  O sermão sobre o corpo

6.7  Finque raízes profundas no seu eu interior

6.8  Antes de penetrar no seu corpo, perdoe

6.9  A ligação com o não manifesto

6.10  Retardando o processo de envelhecimento

6.11  Fortalecendo o sistema imunológico

6.12  Deixe que a respiração conduza você para dentro do corpo

6.13  O uso criativo da mente

6.14  A arte de escutar

Portais para o não Manifesto

7.1  Um mergulho profundo no corpo

7.2  A fonte do chi

7.3  Um sono sem sonhos

7.4  Outros portais

7.5  O silêncio

7.6  O espaço

7.7  A verdadeira natureza do espaço e do tempo

7.8  A morte consciente

Relacionamentos Iluminados

8.1  Entre no agora onde quer que você esteja

8.2  Relação de amor e ódio

8.3  O vício e a busca da plenitude

8.4  Transformando as relações viciadas em relações iluminadas

8.5  Relacionamentos como prática espiritual

8.6  Por que as mulheres estão mais próximas da iluminação

8.7  Dissolvendo o sofrimento coletivo feminino

8.8  Desistindo do relacionamento consigo mesmo

Muito Além da Felicidade e da Infelicidade Existe a Paz

9.1  O bem supremo além do bem e do mal

9.2  O fim dos dramas em sua vida

9.3  A impermanência e os ciclos da vida

9.4  Utilizando e abandonando a negatividade

9.5  A natureza da compaixão

9.6  Em direção a uma ordem de realidade diferente

10  O Significado da Entrega

10.1  A aceitação do Agora

10.2  Da energia da mente para a energia espiritual

10.3  A entrega nos relacionamentos pessoais

10.4  Transformando a doença em iluminação

10.5  Quando a infelicidade ataca

10.6  Transformando o sofrimento em paz

10.7  O caminho da cruz

10.8  O poder de escolher


O Evangelho de Tomé

Sumário

Introdução e um Pouco da História

Evangelho de Tomé (Tradução)


Filosofia Concreta

Sumário

Preliminares

Introdução

O ponto arquimédico

Argumentos correlatos a favor da tese

Do valor do nosso conhecimento

Refutação do agnosticismo, do relativismo e do nihilismo

Comentários às teses

Refutação do atomismo adinâmico

Crítica à posição de Kant

10  Validez da metafísica geral (ontologia)

11  Objecções kantianas e respostas correspondentes

12  Teses dialécticas

Sumário Detalhado

Preliminares

1.1  Obras de Mário Ferreira dos Santos

1.2  Índice original

1.3  Prefácio

Introdução

2.1  O método desta obra

O ponto arquimédico

3.1  Comentários

Argumentos correlatos a favor da tese

4.1  Comentários dialécticos

4.2  Conceitos lógicos e conceitos ontológicos

4.3  Prova

4.4  Da demonstração

Do valor do nosso conhecimento

5.1  Comentários subordinados

Refutação do agnosticismo, do relativismo e do nihilismo

Comentários às teses

7.1  Comentários às proposições examinadas

7.2  Comentários às teses

7.3  Comentários

Refutação do atomismo adinâmico

Crítica à posição de Kant

9.1  A indubitabilidade dos universais

10  Validez da metafísica geral (ontologia)

10.1  Validez da metafísica especial

11  Objecções kantianas e respostas correspondentes

11.1  Justificação dos princípios

11.2  Quadro combinado das formas puras do juízo e das categorias, segundo Kant

12  Teses dialécticas


Métodos Lógicos e Dialécticos

Sumário

Preliminares

A Lógica e a Dialéctica

A Primeira Operação do Espírito

Do Conceito

Do Têrmo

Dos Universais

Das Categorias (A Substância)

Da Qualidade Predicamental

A Segunda Operação do Espírito

10  Exame Dialéctico das Relações entre o Sujeito e o Predicado

11  Da Suplência

12  Exame Dialéctico dos Conceitos Universais

13  Dialéctica do Conceito

14  Da Terceira Operação do Espírito

15  Do Silogismo - Exame Sintético

16  Exame Analítico do Silogismo

17  Primeira Figura

18  Segunda Figura

19  Terceira Figura

20  Quarta Figura

21  Quinta Figura

22  Reducçao a Primeira Figura

23  Métodos Práticos do Silogismo

24  Comentários Finais

25  Alguns Silogismos Defeituosos Quanto à Forma

26  Da Eqüipolência

27  Das Conversões das Proposições (Juízos)

28  Reducção Indirecta ao Impossível

29  Dos Juízos Modais

30  Dos Silogismos Hipotéticos

31  Os Chamados Silogismos Disjuntivos

32  Do Dilema

33  Do Método

34  Exemplo do Método Heurístico

35  Classificação do Método

Sumário Detalhado

Preliminares

1.1  Obras de Mário Ferreira dos Santos

1.2  Índice original

1.3  Prefácio

A Lógica e a Dialéctica

A Primeira Operação do Espírito

3.1  O conceito

Do Conceito

Do Têrmo

5.1  Divisões dos termos

5.2  Do nome e do verbo

Dos Universais

6.1  Dos predicáveis

6.1.1  Do gênero

6.1.2  Da espécie

6.1.3  Da diferença

6.1.4  Do próprio

6.1.5  Do accidente

Das Categorias (A Substância)

7.1  A substância

7.2  Accidente predicamental

Da Qualidade Predicamental

8.1  Do hábito

8.2  Da paixão (passio)

8.3  Da relação predicamental

8.4  Da acção e da paixão predicamental

8.5  Do ubi (do onde) predicamental

8.5.1  Do lugar predicamental

8.6  Do quando predicamental

8.7  Do hábito predicamental

8.8  Dos postpredicamentos

A Segunda Operação do Espírito

9.1  Das proposições

9.2  Divisão das proposições segundo a forma

9.3  Divisão da proposição segundo a quantidade

9.4  Divisão da proposição segundo a unidade

9.5  Da definição

9.6  Leis da definição

9.7  Do emprego da definição

9.8  Algumas regras para as definições

9.9  Via da definição

9.10  Comentários dialécticos

10  Exame Dialéctico das Relações entre o Sujeito e o Predicado

10.1  Os predicamentos

10.2  Da relação

11  Da Suplência

12  Exame Dialéctico dos Conceitos Universais

13  Dialéctica do Conceito

14  Da Terceira Operação do Espírito

15  Do Silogismo - Exame Sintético

16  Exame Analítico do Silogismo

17  Primeira Figura

18  Segunda Figura

19  Terceira Figura

20  Quarta Figura

21  Quinta Figura

22  Reducçao a Primeira Figura

23  Métodos Práticos do Silogismo

24  Comentários Finais

25  Alguns Silogismos Defeituosos Quanto à Forma

26  Da Eqüipolência

26.1  Das ilações

27  Das Conversões das Proposições (Juízos)

28  Reducção Indirecta ao Impossível

28.1  Da divisão

28.2  Fundamento e regras da divisão

29  Dos Juízos Modais

29.1  Outros esquemas das proposições modais

30  Dos Silogismos Hipotéticos

30.1  Das proposições condicionais

31  Os Chamados Silogismos Disjuntivos

32  Do Dilema

33  Do Método

34  Exemplo do Método Heurístico

35  Classificação do Método

35.1  Dos métodos analíticos e sintéticos


Eu e Tu

Sumário

Introdução

Primeira parte

Segunda parte

Terceira parte

Post-scriptum

Sumário Detalhado

Introdução

0.1  Dados biográficos

0.2  Características do pensamento

0.3  Influências

0.3.1  Considerações gerais

0.3.2  O Hassidismo

0.4  Eu e Tu, de uma ontologia da relação a uma antropologia do inter-humano.

Primeira parte

Segunda parte

Terceira parte

Post-scriptum

4.1  Notas do tradutor

4.2  Glossário


História dos Cristãos Maronitas

Sumário

História dos Maronitas

Origem da Igreja Maronita

São Maron

Discípulos nos Mosteiros de São Maron

Instituição do Patriarcado Maronita

5.1  Yuhanna Maroun, Primeiro Patriarca Maronita

Sedes dos Patriarcas Maronitas

6.1  Os Maronitas e o Líbano

Relação dos Maronitas com Roma

A Amizade Franco-Libanesa na História

A Liturgia Maronita

10  Os Santos Maronitas

10.1  A vida dos santos

10.1.1  Rafqa El-Rayés

10.1.2  Mártires

10.1.3  São Nimatullah Youssef Kassab Al-Hardini

10.1.4  Charbel Makhlouf

10.1.5  O Beato Abuna Yaaqub El-Haddad

11  Resumo Cronológico da História do Líbano

12  Links Relacionados


Os Dez Mandamentos - Bíblia

Sumário

Introdução

Eu sou o Senhor teu Deus

Não terás outros deuses diante de mim

Não carregue o nome do Senhor teu Deus em vão

Lembra-te do dia do sábado para o santificar

Honra teu pai e tua mãe

Não assassinarás

Não adulterarás

Não roubarás

Não darás falso testemunho contra teu próximo

10  Não cobice nada que pertença a outros


Meditação na Luz do Espírito

Sumário

Meditação luminosa e fotossíntese

Luz do espírito, fonte da vida

Espírito ilumina a mente com reflexos na matéria

Cérebro, mente e manas universal

Yoga e meditação

Receptividade mental à luz espiritual

Luz espiritual pela respiração até o coração

Luz espiritual-mental em cada célula viva


O Evangelho de Sri Ramakrishna

Sumário

Prefácio

I   Introdução à Vida de Sri Ramakrishna

Vida da Infância ao Sacerdócio

Ramakrishna Se Realiza no Hinduísmo

Ramakrishna e os Múltiplos Caminhos para Deus

Devotos, Discípulos e Aprendizes de Ramakrishna

Os Últimos Anos de Ramakrishna

II   Introdução aos Ensinamentos de Sri Ramakrishna

Primeiros Encontros de M. com Ramakrishna

Na Companhia dos Devotos

Visita a Vidyasagar

Conselho aos Chefes de Família

10  O Mestre e Keshab

Sumário Detalhado

Prefácio

0.1  Referências e Agradecimentos

I   Introdução à Vida de Sri Ramakrishna

Vida da Infância ao Sacerdócio

1.1  Nascimento

1.2  Infância

1.3  Ida a Calcutá

1.4  Educação para Ganhar o Pão

1.5  Templo de Kali em Dakshineswar

1.5.1  Shiva

1.5.2  Radhakanta

1.5.3  Kali

1.6  Sacerdote Sri Ramakrishna

Ramakrishna Se Realiza no Hinduísmo

2.1  Primeira Visão de Kali

2.2  Experiências Místicas Arrebatadoras

2.3  Religião na Família de Ramakrishna e Haladhari

2.3.1  O Plano para o Casamento de Ramakrishna

2.4  Hindus Reconhecem a Espiritualidade de Ramakrishna

2.5  Guru Brahmani e o Tantra

2.6  Disciplinas Vaishnavas com Brahmani

2.7  O Monge Devoto de Rama

2.8  A Comunhão com Radha e Krishna

2.9  Filosofia Vedanta Não-Dualista

2.9.1  Totapuri e a Unidade com Brahman

2.9.2  Totapuri se "Rende" à Mãe Divina

Ramakrishna e os Múltiplos Caminhos para Deus

3.1  Companhia dos Santos e Devotos

3.2  Islamismo

3.3  Cristianismo

3.4  Atitudes em Relação a Diferentes Religiões

3.5  Peregrinação nos Lugares Sagrados da Índia

3.6  Relacionamento com a Esposa Sarada Devi

3.7  O "Ego Maduro" de Ramakrishna

3.8  Resumo das Experiências Espirituais do Mestre

Devotos, Discípulos e Aprendizes de Ramakrishna

4.1  Movimento Brahmo Samaj

4.1.1  Arya Samaj

4.2  Keshab Chandra Sen

4.3  Outros Chefes Brahmos

4.4  O Anelo do Mestre para Ter seus Próprios Devotos

4.5  Método de Ensino do Mestre

4.6  Devotos Chefes de Família

4.7  Futuros Monges

4.7.1  Ram e Manomohan

4.7.2  Surendra

4.7.3  Kedar

4.7.4  Harish

4.7.5  Bhavanath

4.7.6  Balaram Bose

4.7.7  Mahendra ou M.

4.7.8  Nag Mahashay

4.7.9  Girish Ghosh

4.7.10  Purna

4.7.11  Mahimacharan e Pratap Hazra

4.8  Alguns Homens Importantes

4.9  Kristodas Pal e a Questão da Renúncia

4.10  Discípulos Monásticos

4.10.1  Latu

4.10.2  Rakhal

4.10.3  Gopal Mais Velho

4.10.4  Narendra

4.10.5  Tarak

4.10.6  Baburam

4.10.7  Niranjan

4.10.8  Jogindra

4.10.9  Sashi e Sarat

4.10.10  Harinath

4.10.11  Gangadhar

4.10.12  Hariprasanna

4.10.13  Kali

4.10.14  Subodh

4.10.15  Sarada

4.11  Devotas

4.11.1  Gopal Ma

Os Últimos Anos de Ramakrishna

5.1  As Confraternizações dos Devotos com o Mestre

5.2  O Acidente com o Braço do Mestre

5.3  Começo da Doença na Garganta

5.4  Os Cuidados com a Saúde em Syampukur

5.5  Últimos Dias em Cossipore

5.6  Mahasamadhi e o Falecimento do Corpo

II   Introdução aos Ensinamentos de Sri Ramakrishna

Primeiros Encontros de M. com Ramakrishna

6.1  Primeiro Encontro

6.1.1  O Templo aonde Vivia Ramakrishna

6.1.2  Atenção Dividida Entre Interior e Exterior

6.2  Segunda Visita de M. a Sri Ramakrishna

6.2.1  Deus Com Forma ou Sem Forma?

6.2.2  Como Podemos Fixar Nossas Mentes em Deus?

6.2.3  É Possível Ver Deus?

6.3  Terceira Visita de M. ao Mestre

6.3.1  Deus Mora em Todos

6.3.2  Devemos Ficar Quietos Diante da Maldade?

6.3.3  Quatro Categorias de Seres Humanos

6.3.4  A Fé Salvadora

6.3.5  Mente e Devoção em Narendra (Vivekananda)

6.4  A Quarta Visita do Discípulo ao Mestre

Na Companhia dos Devotos

Visita a Vidyasagar

Conselho aos Chefes de Família

10  O Mestre e Keshab

10.1  Cronologia da Vida de Sri Ramakrishna


Autobiografia de um Iogue - Yogananda

Sumário

Início do Livro

Meus pais e minha infância

A morte de minha mãe e o amuleto místico

O Santo com dois corpos

Minha fuga interrompida rumo ao Himalaia.

Um "Santo dos Perfumes" exibe seus prodígios

O Swâmi Tigre

O Santo que se levita

Jâgadis Chandra Bose, Grande Cientista da Índia

O devoto bem-aventurado e seu romance cósmico

10  Encontro meu Mestre, Sri Yuktéswar

11  Dois jovens sem dinheiro em Brindában

12  Anos no eremitério de meu Mestre

13  O santo que não dorme

14  Uma experiência em consciência cósmica

15  O roubo da couve-flor

16  Mais esperto que os Astros

17  Sasi e as três safiras

18  Um maometano, autor de prodígios

19  Meu Mestre, em Calcutá, aparece em Serampore

20  Não visitamos Cachemira

21  Visitamos Cachemira

22  O coração de uma imagem de pedra

23  Recebo meu diploma universitário

24  Eu me torno monge da Ordem dos Swâmis

25  Meu irmão Ananta e minha irmã Nalini

26  A Ciência de Kriya Yoga

27  Fundação de uma escola de Ioga em Ranchi

28  Renascimento e descoberta de Káshi

29  Rabindranáth Tagore e eu comparamos sistemas de educação

30  A Lei dos Milagres

31  Uma entrevista com a Mãe Sagrada

32  Rama é ressuscitado

33  Bábaji, O Cristo-Iogue da Índia Moderna

34  Materialização de um Palácio no Himalaia

35  A vida crística de Láhiri Mahásaya

36  Interesse de Bábají pelo Ocidente

37  Vou à América

38  Lutero Burbank - um santo entre as rosas

39  Teresa Neumann, a estigmatizada católica

40  Regresso à Índia

41  Ídolo na Índia Meridional

42  Últimos dias com meu Guru

43  A ressurreição de Sri Yuktéswar

44  Com Mahátma Gandhi em Wardha

45  A "Mãe Saturada de Beatitude"

46  A mulher iogue que nunca se alimenta

47  Regresso ao Ocidente

48  Em Encinitas, na Califórnia

49  O período de 1940 a 1951

Sumário Detalhado

Início do Livro

0.1  Capa

0.2  Introdução

0.3  Paramahansa Yogananda - Um Iogue na Vida e na Morte

0.4  Índice do original

Meus pais e minha infância

A morte de minha mãe e o amuleto místico

O Santo com dois corpos

Minha fuga interrompida rumo ao Himalaia.

Um "Santo dos Perfumes" exibe seus prodígios

O Swâmi Tigre

O Santo que se levita

Jâgadis Chandra Bose, Grande Cientista da Índia

O devoto bem-aventurado e seu romance cósmico

10  Encontro meu Mestre, Sri Yuktéswar

11  Dois jovens sem dinheiro em Brindában

12  Anos no eremitério de meu Mestre

13  O santo que não dorme

14  Uma experiência em consciência cósmica

15  O roubo da couve-flor

16  Mais esperto que os Astros

17  Sasi e as três safiras

18  Um maometano, autor de prodígios

19  Meu Mestre, em Calcutá, aparece em Serampore

20  Não visitamos Cachemira

21  Visitamos Cachemira

22  O coração de uma imagem de pedra

23  Recebo meu diploma universitário

24  Eu me torno monge da Ordem dos Swâmis

25  Meu irmão Ananta e minha irmã Nalini

26  A Ciência de Kriya Yoga

27  Fundação de uma escola de Ioga em Ranchi

28  Renascimento e descoberta de Káshi

29  Rabindranáth Tagore e eu comparamos sistemas de educação

30  A Lei dos Milagres

31  Uma entrevista com a Mãe Sagrada

32  Rama é ressuscitado

33  Bábaji, O Cristo-Iogue da Índia Moderna

34  Materialização de um Palácio no Himalaia

35  A vida crística de Láhiri Mahásaya

36  Interesse de Bábají pelo Ocidente

37  Vou à América

38  Lutero Burbank - um santo entre as rosas

39  Teresa Neumann, a estigmatizada católica

40  Regresso à Índia

41  Ídolo na Índia Meridional

42  Últimos dias com meu Guru

43  A ressurreição de Sri Yuktéswar

44  Com Mahátma Gandhi em Wardha

45  A "Mãe Saturada de Beatitude"

46  A mulher iogue que nunca se alimenta

47  Regresso ao Ocidente

48  Em Encinitas, na Califórnia

49  O período de 1940 a 1951

49.1  Objetivos e ideais da Self-Realization Fellowship


Serafim Luz Dourada

Sumário

Preliminares

O Início

Um Tempo de Dúvidas

O Mundo Será Um Paraíso

Superar as Energias Negativas

Limite Concedido

Sumário Detalhado

Preliminares

0.1  Agradecimento

0.2  Introdução

O Início

1.1  Como conseguir êxito

1.2  Protejam o planeta

Um Tempo de Dúvidas

2.1  Precisamos de pessoas para o trabalho

2.2  A felicidade

2.3  Não se deixe levar

2.4  Sejam solidários

2.5  Tiradentes

2.6  Desencarnes em massa

2.7  Amar uns aos outros

2.8  Dia da aparição de N. S. de Fátima

2.9  Trabalho energético

2.10  A paz no mundo

2.11  Transmutação planetária

2.12  Amor, paz e harmonia

2.13  Deus de amor

2.14  Aproximar da luz

2.15  Disciplina

2.16  Qualidade de vida

2.17  Obsessor

2.18  Blasfêmias

2.19  Orem pelos seus irmãos

2.20  Responsabilidade

2.21  Caridade e carinho

2.22  Causa e efeito

2.23  Arrependimento

2.24  Ter compaixão

2.25  Desencarne

2.26  Fraternidade

2.27  Trabalho com Sai Baba

2.28  Crianças desencaminhadas

2.29  Amor incondicional

2.30  Não devemos ter mágoas

2.31  Nossa Senhora da Conceição

2.32  A centelha divina

2.33  Transição da consciência

2.34  O ódio nos adoece

2.35  Paciência com os velhos

2.36  Baixas vibrações

2.37  Todos somos irmãos

2.38  Tempos ruins

2.39  Amor energia poderosa

2.40  Integração harmônica

2.41  Não julgue

2.42  Eliminação do processo cármico

2.43  Chama trina

2.44  Perda dos entes queridos

2.45  Livre arbítrio

2.46  Energia negra

2.47  Ajuda aos dependentes químicos

2.48  A missão

2.49  Ajustamento entre os espíritos

2.50  Ilusão passageira

2.51  É dando que se recebe

2.52  Toda regra tem exceção

2.53  Somos energia

2.54  Alinhamento dos planetas

2.55  Pilares de sustentação do lar

2.56  Lute pelos ideais

2.57  Sim a missão e não a competição

O Mundo Será Um Paraíso

3.1  Força unificada

3.2  Mensageiros do bem

3.3  144.000 seres ajudando na transição planetária

3.4  Energia crística

3.5  Os jovens são o futuro da humanidade

3.6  Equilíbrio e conexão dos corpos

3.7  O amor de Deus

3.8  Doce vida

3.9  Missionários alerta

3.10  Teoria certa

3.11  Flor de lótus

3.12  Nada é por acaso

3.13  A mal que vem para o bem

3.14  Tudo passa

3.15  Estamos no mesmo barco

3.16  Pulem os obstáculos

3.17  Rudes e mesquinhos

3.18  Eleger políticos evoluídos

3.19  Agraciados com a luz divina

3.20  Tenha paciência e diga não a loucura

3.21  Lute contra o orgulho

3.22  O amor é a base de tudo

3.23  Relacionamento a dois

3.24  Manter a calma

3.25  Retrospectiva

3.26  Frequência e potência

3.27  Não haverá ódio e nem guerra

3.28  A hora de tirar o véu

3.29  Conexão com o Pai

3.30  Arregaçar as mangas

3.31  Vocês não estão sozinhos

3.32  Formarão uma Mônada

3.33  Amor próprio sem doação

3.34  Eu interior

3.35  Ensinem as crianças a rezar

3.36  Seres que vieram só para ajudar

3.37  Amigos verdadeiros

3.38  Ninguém muda o outro

3.39  A criança na sua pureza

3.40  A verdadeira caridade

3.41  Processo apocalíptico

3.42  Não reter conhecimento

3.43  Energia do natal

Superar as Energias Negativas

4.1  Preserve a inocência da criança

4.2  Violência virou moda

4.3  Cada um de vocês é um templo

4.4  Retribuições e louros

4.5  Sair da dimensão atual

4.6  Sirva de exemplo

4.7  Espírito Santo desça sobre nós

4.8  O jeito que a humanidade está não dá mais

4.9  Felicidade em dobro

4.10  Comunicação familiar

4.11  A mudança já começou

4.12  A felicidade não será momentos, será plena

4.13  Mãe Maria um ser divino especial

4.14  Lei do carma e livre arbítrio

4.15  Despojar do mundo mundano

4.16  Só aproxima do Pai quem tem luz

4.17  Nunca se tem um pôr de sol igual

4.18  São Francisco de Assis

4.19  A paixão é egoísta

4.20  A fé remove montanhas

4.21  Livrar a humanidade de pensamentos ruins

4.22  Não seja rancoroso

4.23  Siga os mandamentos de Deus

4.24  Amor sem fronteiras

4.25  Grande amigo

4.26  Disciplina da humanidade

4.27  Trate bem o idoso

4.28  Deus tudo pode

4.29  Importância da boa convivência

4.30  Diga não a vingança

4.31  A vida é uma escola

4.32  Abençoados os pobres de espírito

4.33  Tire proveito dos momentos bons e ruins

4.34  Não maltrate os animais

4.35  Divulgação das canalizações

4.36  Seja agradecido

4.37  O perdão eleva ao amadurecimento

4.38  Sempre estenda a sua mão

4.39  Que a lealdade se torne honra

4.40  Mantenha a inocência das crianças

4.41  Oriente os desorientados

4.42  Viva a plenitude

4.43  Dia dos três reis magos

4.44  Falar em Deus pelo dinheiro

4.45  O projeto de Deus é para todos

4.46  O amor vem do âmago de Deus

4.47  A evolução é lenta

4.48  O papel das escolas no mundo de hoje

4.49  Vamos todos dar as mãos

4.50  Os valores ainda são rudimentares

4.51  Caminhada da vida

4.52  Seres menos esclarecidos

4.53  Preparar a volta da energia crística

4.54  Vinda de Cristo

4.55  Manter sempre alegre

4.56  Cumpra a sua trajetória

4.57  Renasça dentro de vocês

4.58  Quem engana à Deus engana a si mesmo

4.59  Não se revolte

4.60  Amor puro de criança

4.61  O amor de Mãe Maria

4.62  A trindade tem força suprema

4.63  Não saia do seu eixo

4.64  Faça a vida ter finalidade

4.65  A felicidade é direito de todos

4.66  Seres de boa vontade

4.67  Alerta aos governantes e dirigentes

4.68  Queda dos véus

4.69  Boa formação no lar

4.70  Os humanos deturparam a vida

4.71  O egoísmo corrompe

4.72  Transmita a chama divina

4.73  Os seres humanos acham que sabem tudo

4.74  Trabalhem para o mesmo objetivo

4.75  A vida é uma escola

4.76  Não temos mais 24h por dia

4.77  Avaliem os seus atos

4.78  Aceitar o inevitável

Limite Concedido

5.1  Diga não as frustrações

5.2  Continue firme nos trabalhos espirituais

5.3  Mudança de hábito

5.4  No trabalho do amor tenha sentimento puro

5.5  Separação do joio e do trigo

5.6  Plantem ervas de cura

5.7  As vivências são aprendizados

5.8  Doe amor para quem precisa

5.9  O amor incondicional não espera retorno

5.10  Não deve existir ego no trabalho de grupo

5.11  Cortem o mal pela raiz

5.12  Não virar as costas para os problemas

5.13  Para atrair bons fluidos

5.14  Libertar dos preconceitos

5.15  O que é a lei do retorno

5.16  Acordem para a nova era

5.17  A honra

5.18  Querer é poder

5.19  As pessoas conscientes são poucas

5.20  Somos deuses

5.21  Passar para uma dimensão mais evoluída

5.22  O sincronismo da criação

5.23  Aprenda a meditar

5.24  Como cultivar o amor universal

5.25  Compartilhe com os mais necessitados

5.26  Somos todos da mesma essência

5.27  Cuidado com os falsos profetas

5.28  O amor resplandece e se expande

5.29  Não usem drogas

5.30  A humanidade também é responsável

5.31  Que o amor floresça nos corações da humanidade

5.32  Estamos entrando no ciclo da nova era

5.33  Deus não perderá nenhuma das suas ovelhas

5.34  Tudo tem o seu tempo certo

5.35  Corrupção

5.36  O espírito divino

5.37  O planeta terra será para quem quer evoluir

5.38  É preciso ter fé e convicção

5.39  O mundo se transforme em união e amor

5.40  A verdadeira sabedoria

5.41  O amor começa em casa

5.42  O trabalho começa em casa

5.43  O livre arbítrio

5.44  As vivências são importantes

5.45  Estamos no cinturão de fóton

5.46  Vamos vibrar na cor rosa dourada

5.47  Falar é fácil difícil é fazer

5.48  Água mole em pedra dura

5.49  Sem brigas e guerras

5.50  Deus é Pai e Mãe

5.51  Faça um ano diferente

5.52  Os desencarnes

5.53  Agradecer as obras realizadas

5.54  Desfaça os dogmas

5.55  O amor é a essência da divindade

5.56  Não se deve julgar

5.57  As famílias devem cooperar


A Ciência Revelada e Evolucionária sobre a Mente Humana

Sumário

Introdução

A importância de defender a mente

A pessoalidade humana integral: corpo, mente, alma e espírito

3.1  Diferença entre: fatos do corpo, e, significados da mente

3.2  A Trindade do Paraíso e a dádiva da pessoalidade, do espírito, da mente, da matéria física e da vida

Psiquiatria materialista e a morte espiritual, mental e física

A mente mediadora entre a Luz Espiritual e o corpo material

5.1  Matéria (fermions) e luz (bosons), manifestações duais da gravita, um dos sete sistemas universais de energia

5.2  Matéria e luz que compõe a energia dual de nosso "corpo-campo"

5.3  A capacidade da luz de transmitir informação por um canal óptico

5.4  Será que os neurônios do cérebro podem transmitir ondas de luz infravermelha, além de partículas materiais ionizadas?

Citologia dos neurônios, aprendizagem, e sua atividade bioquímica e eletromagnética

A elegante unificação das teorias físicas da ciência humana evolucionária

7.1  A suprema beleza da unificação dos extremos cósmicos

A consciência humana repousa sobre o mecanismo eletroquímico abaixo; e toca o sistema de energia espiritual-moroncial acima

Axônios dos neurônios, guias de onda e fibras ópticas

10  Mente, luz, espaço e tempo

10.1  Teoria da relatividade do espaço e do tempo na constância da velocidade da luz

10.2  Observadores na velocidade da luz, percepção direta e indireta da realidade interior e exterior

10.3  Conclusões sobre a iluminação da mente e o valor das pessoas

11  A Luz do espírito e a luz física

11.1  A Luz de Jesus e seus ensinamentos sobre o tempo e o espaço

12  A fé capaz de salvar o materialista descrente

13  O livro de urantia e a pessoa humana

13.1  Espírito, alma, mente e corpo da pessoa humana

13.2  A edificação da alma

13.3  A segurança do mortal sabedor de Deus

13.4  O valor humano, a sobrevivência e a boa fé

13.5  A fé dissimiluada em coisas materiais e no dinheiro

13.6  A psiquiatria ateísta e o materialista descrente

13.7  Livro: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema"

13.8  A pavorosa ceifa do materialismo e do secularismo

13.9  Jesus ensina sobre o Reino celeste

13.10  O espírito divino na mente material

13.11  O espírito doador da vida vence a morte

13.12  Uma pausa para meditar, elevar e acalmar a mente

13.13  Corajosa lealdade ao espírito divino

14  Bibliografia


Teoria da Aprendizagem

Sumário

Introdução

I   Aprendizagem no ser humano

Filosofia

II   Aprendizagem na mente viva

Neurologia

Psicologia

III   Aspectos físicos, matemáticos e computacionais da aprendizagem

Física

Matemática

Sumário Detalhado

Introdução

1.1  As três partes deste trabalho

1.1.1  Ser humano aprendendo a fazer a vontade de Deus

1.1.2  A diferença entre a mente humana e a dos animais

1.1.3  A diferença entre a mente viva e os computadores

1.2  Neurociência computacional e teoria da informação

1.2.1  Redes neurais de informações simbólicas

1.2.2  Neurociência, funcionamento e aprendizagem no sistema nervoso

1.3  Espírito, mente e matéria

1.3.1  A natureza do ser humano integral

1.3.2  A pessoa humana, os animais e os computadores

1.3.3  Os sete espíritos ajudantes da mente

1.3.4  Aspectos simbólicos dos sistemas neurais

1.3.5  Valores espirituais, significados intelectuais e fatos materiais

1.3.6  Discernimento espiritual, filosofia intelectual e ciência material

1.3.7  O buscador da verdade aprendendo com a revelação da verdade

1.3.8  Os domínios espiritual, intelectual e físico se interelacionam na mente

1.3.8.1  A filosofia integral de Ken Wilber

1.3.9  O amor do espírito divino residente na mente humana

1.4  Transcendendo a relatividade do espaço e do tempo

1.4.1  Jesus ensina que o tempo-espaço pode ser transcendido pela personalidade e mente humana

1.4.2  Perguntas, Einstein, teoria da relatividade, teoria do espaço e do tempo

1.4.3  Por que o primeiro, dentre os sete sistemas de energia física, é chamado de potência de espaço?

1.4.4  Espaço-tempo, geometria e relatividade geral

1.4.5  O princípio da equivalência, relatividade geral e a solução de Schwarzschild

1.4.6  A ciência e a revelação confirmam que a luz se curva devido à atração da gravidade

1.5  Absonito transcendental, teoria unificada e gravita dual

1.5.1  O finito, o absonito, o absoluto e a transcendência do tempo e do espaço

1.5.2  Absoluto, indivisibilidade, unidade e transcendência tempo-espacial

1.5.3  O humano pode alcançar o amor de Deus sem fatos, e pode descobrir as leis de Deus sem amor

1.5.4  Boa fé, busca da verdade e uma nova filosofia de vida

1.5.5  A unificação das teorias físicas em mais de 4 dimensões

1.5.6  O Livro de Urantia e os circuitos da personalidade, espírito, mente e matéria

1.5.7  Os sistemas universais de energia e a gravita

1.5.8  Dualidade da gravita, materiais moronciais, luz-matéria, onda-partícula, boson-fermion

1.5.9  Física teórica, relatividade, supersimetria, bosons e fermions, supergravidade, teoria-M

1.5.10  Transcendência do espaço-tempo relativo e singularidades tempo-espaciais

1.6  Mente, consciência e campos

1.6.1  Mente entre espírito e corpo, cérebro entre luz e matéria

1.6.2  A natureza da consciência associada aos campos eletromagnéticos na velocidade da luz

1.6.3  Gravita dual, partículas e campos eletromagnéticos, de probabilidade e bosônicos

1.6.4  Campos de luz espiritual e comunicação através da unidade de mentes

1.6.5  Relatividade do quadro conceitual e erros da especulação religiosa

1.7  Criador e criatura unidos no amor vivo

1.7.1  O amor na família que motiva a busca de uma nova e atraente filosofia de vida

1.7.2  Teoria de tudo, divindade e unidade de Deus

1.7.3  O amor que unifica Criador e criatura

1.7.4  A união do espírito Ajustador com a pessoa humana

1.7.5  Fé espontânea, personalidade unificada e cinco possíveis realizações humanas na terra

1.7.6  O plano de Deus é um propósito de oportunidades, de progresso e vida

1.7.7  Movimento pulsante da vida, espírito e energia pura, monota do Paraíso

1.8  Uma teoria unificada com simetria de escala

1.8.1  Teoria física, simetria de escala, cinco dimensões inclusive a massa

1.8.2  Gravita e ultimata, elétrons e ultímatons, gravidade linear e circular

1.8.3  Ultímatons no elétron, "toróide ultimatômico" e encurvamento do espaço-tempo

1.8.4  Solução de Gödel, curvas de tempo fechadas e simultaneidade circular

1.8.5  Anel ultimatômico, métrica de Gödel e de Kerr, singularidades e buracos negros

1.8.6  Ultímatons e singularidade em anel

1.8.7  Superuniversos, círculo gigantesco, respiração do espaço e teoria unificada do tempo-espaço-massa

I   Aprendizagem no ser humano

Filosofia

2.1  Filosofia da mente

2.2  A pergunta correta é metade do caminho

2.3  Símbolos: bits de informação

2.4  Natureza imaterial dos símbolos

2.5  A mente é uma "esfera de símbolos"

2.6  Os símbolos não revelam a essência dos objetos exteriores

2.7  Conheça primeiro a ti mesmo

2.8  A boa fé do bom cientista

II   Aprendizagem na mente viva

Neurologia

3.1  Aprendizagem e plasticidade

3.2  Base neurológica da memória de curto e longo prazo

3.3  Realimentação hipocampal e memória de sequências

3.4  Realimentações e inteligência

3.5  Bases neurológicas do construtivismo

3.6  Bases neurológicas do comportamentalismo

3.7  Fatores "hemocionais" da aprendizagem

3.8  Cerebelo e aprendizagem motora

3.9  Campos eletromagnéticos neuronais

3.10  Células glias e aprendizgem

3.11  Matemática do funcionamento e aprendizagem neuronal

3.11.1  A "lei de Fechner"

3.11.2  Equação do funcionamento neuronal

3.11.3  Equação da aprendizagem neuronal

Psicologia

4.1  Livro: "Psicologia Integral"

4.1.1  Ken Wilber redescobre Gustav Fechner espiritualizado

4.1.2  Integração de ciência e espiritualidade na filosofia e psicologia integral

4.2  Teoria associacionista

4.3  Associações sinápticas

4.4  Teoria comportamentalista

4.5  Fundamentos neurológicos do condicionamento

4.6  Teoria construtivista

4.7  Construção de hierarquias neuronais

4.8  Aprendizagem de sequências

4.9  Técnica psicanalítica da livre associação

4.10  Resistência à lembrança dos traumas

4.11  Interpretação dos sonhos

4.12  Dianética e psique-terapia

III   Aspectos físicos, matemáticos e computacionais da aprendizagem

Física

5.1  Eletroquímica dos neurônios

5.2  As ondas eletromgnéticas fazem parte de nosso consciência?

5.3  Os neurônios, guias de onda e fibras ópticas

5.4  Da eletricidade e magnetismo até a luz e a relatividade

5.5  Ondas eletromagnéticas

5.6  Correntes de íons nas membranas nos neurônios

5.7  Ondas eletromagnéticos na superfície dos neurônios

5.8  Teoria da relatividade do espaço e do tempo

5.9  Dilatação do tempo

5.10  Contração do espaço

5.11  Observadores luminosos na velocidade da luz

5.12  Transformando a energia material em energia luminosa

5.13  "Inteligência" da luz

5.14  Teoria da relatividade geral

Matemática

6.1  Sistemas neurais genéricos

6.2  Sistemas neurais nos computadores

6.3  Sistemas neurais no cérebro

6.4  Tempo e espaço nos sistemas neurais

6.5  Sistemas neurais e matemática

6.6  Aprendizagem nos sistemas neurais

6.7  Introdução a aprendizagem em inteligência artificial

6.8  Definição matemática de aprendizagem em sistemas

6.9  Aprendizagem em sistemas digitais

6.10  Aprendizagem em sistemas analógicos

6.11  Aprendizagem em sistemas físicos

6.12  Aprendizagem em sistemas matemáticos

6.13  Aprendizagem em um sistema qualquer

6.14  Bibliografia


Neurologia, Psicologia e o Livro de Urantia

Sumário

Psicologia e o livro de urantia

1.1  A personalidade e os quatro circuitos da realidade

1.2  A integração das quatro escolas da psicologia

1.3  Unificação da personalidade e a religião

1.4  A diferença entre a mente humana e a dos animais

1.4.1  A pessoa humana, os animais e os computadores

1.4.2  Os sete espíritos ajudantes da mente

1.5  Personalidade no livro de urantia e na psicologia

1.5.1  Personalidade, persona e comunicação

1.5.2  Personalidade, comunicação, comunhão e amor

1.5.3  A personalidade em relação à Deus

1.6  Comunicação, amor na família e psicologia da felicidade

1.7  A apreciação finita de qualidades infinitas

1.8  As dimensões da personalidade humana

1.9  Livro: "Psicologia Integral"

1.9.1  Ken Wilber redescobre Gustav Fechner espiritualizado

1.9.2  Integração de ciência e espiritualidade na filosofia e psicologia integral

Neurologia

2.1  Aprendizagem e plasticidade

2.2  Base neurológica da memória de curto e longo prazo

2.3  Realimentação hipocampal e memória de sequências

2.4  Realimentações e inteligência

2.5  Bases neurológicas do construtivismo

2.6  Bases neurológicas do comportamentalismo

2.7  Fatores "hemocionais" da aprendizagem

2.8  Cerebelo e aprendizagem motora

2.9  Campos eletromagnéticos neuronais

2.10  Células glias e aprendizgem

2.11  Matemática do funcionamento e aprendizagem neuronal

2.11.1  A "lei de Fechner"

2.11.2  Equação do funcionamento neuronal

2.11.3  Equação da aprendizagem neuronal

Psicologia

3.1  Teoria associacionista

3.2  Associações sinápticas

3.3  Teoria comportamentalista

3.4  Fundamentos neurológicos do condicionamento

3.5  Teoria construtivista

3.6  Construção de hierarquias neuronais

3.7  Aprendizagem de sequências

3.8  Técnica psicanalítica da livre associação

3.9  Resistência à lembrança dos traumas

3.10  Interpretação dos sonhos

3.11  Dianética e psique-terapia


O Ato da Vontade, Psicossíntese (Roberto Assagioli)

Sumário

Introdução

Psicossíntese - Roberto Assagioli

O Ato da Vontade

Outras Visões sobre a Vontade

Reflexões sobre Questões Elencadas

Sumário Detalhado

Introdução

Psicossíntese - Roberto Assagioli

1.1  Assagioli e sua cartografia

1.1.1  Inconsciente inferior

1.1.2  Inconsciente médio

1.1.3  Inconsciente superior ou superconsciente

1.1.4  Campo de consciência

1.1.5  Eu consciente ou ego

1.1.6  Eu superior

1.1.7  Inconsciente coletivo

1.2  Considerações sobre o diagrama

1.2.1  Características dos tipos de amor

1.2.1.1  Manifestações superiores e inferiores do amor

1.2.1.2  Medos relacionados ao amor

1.2.2  Características dos tipos de poder

1.2.2.1  Manifestações superiores e inferiores do poder

1.2.2.2  Medos relacionados ao poder

1.3  Integração interior harmoniosa

1.3.1  Conhecimento completo da própria pessoalidade

1.3.2  Controle dos vários elementos da personalidade

1.3.3  A descoberta ou criação de um centro unificador

1.3.4  A formação ou reconstrução da personalidade em torno do novo centro

O Ato da Vontade

2.1  Aspectos da vontade - Roberto Assagioli

2.1.1  Vontade forte

2.1.2  Vontade hábil

2.1.3  A boa vontade

2.1.4  A vontade transpessoal

2.2  Qualidades da vontade

2.2.1  Energia - força dinâmica - intensidade

2.2.2  Comando - controle - disciplina

2.2.3  Concentração - direcionalidade - atenção - foco

2.2.4  Determinação segura - decisão - resolução - prontidão

2.2.5  Persistência - resistência - paciência

2.2.6  Iniciativa - coragem - arrojo

2.2.7  Organização - integração - síntese

2.3  Estágios da vontade

2.3.1  O propósito, objetivo ou meta

2.3.2  Deliberação

2.3.3  Escolha e decisão

2.3.4  Afirmação

2.3.5  Planejamento e elaboração de um programa

2.3.6  Direção da execução

Outras Visões sobre a Vontade

3.1  Vontade de Schopenhauer precede a vontade de Assagioli

3.2  O extraordinário poder da vontade

3.3  O poder da vontade espiritual

Reflexões sobre Questões Elencadas

4.1  Principal fator de sucesso apontado

4.2  Considerações Finais

4.3  Questionário

4.4  Bibliografia


A Prática da Vida Integral, segundo Ken Wilber

Sumário

Preliminares

1.1  Sumário original

Introdução: Pronto para viajar?

Um mapa integral

3.1  Os elementos

"Terra à vista": Prática da vida integral

4.1  Os módulos centrais

4.2  Os módulos auxiliares

Considerações finais: Registros da viagem

Anexos

Bibliografia


Em Busca de Sentido - Um Psicólogo no Campo de Concentração

Sumário

Introdução

I   Em Busca de Sentido

Um Psicólogo no Campo de Concentração

A Primeira Fase: Recepção no Campo de Concentração

A Segunda Fase: A Vida no Campo de Concentração

A Terceira Fase: Após a Libertação

II   Conceitos Fundamentais da Logoterapia

Fundamentos da Logoterapia

III   A Tese do Otimismo Trágico

O Melhor diante da Tragédia

Sumário Detalhado

Introdução

0.1  Prefácio à edição norte americana de 1984

0.2  Prefácio do autor à edição de 1984

I   Em Busca de Sentido

Um Psicólogo no Campo de Concentração

1.1  Seleção ativa e passiva

1.2  Relato do prisioneiro No 119104: ensaio psicológico

A Primeira Fase: Recepção no Campo de Concentração

2.1  A estação ferroviária de Auschwitz

2.2  A primeira seleção

2.3  Desinfecção

2.4  O que resta: a existência nua e crua

2.5  As primeiras reações

2.6  "Entrar no fio?"

A Segunda Fase: A Vida no Campo de Concentração

3.1  Apatia

3.2  O que dói

3.3  O escárnio

3.4  Os sonhos dos prisioneiros

3.5  Fome

3.6  Sexualidade

3.7  Ausência de sentimentos

3.8  Política e religião

3.9  Uma sessão espírita

3.10  A fuga para dentro de si

3.11  Quando nada mais resta

3.12  Meditação na vala

3.13  Monólogo na madrugada

3.14  Arte no campo de concentração

3.15  Humor no campo de concentração

3.16  Invejando presidiários

3.17  Felicidade é ser poupado

3.18  Ir para o setor de tifo exantemático?

3.19  Ânsia por solidão

3.20  Joguete do destino

3.21  Último desejo - decorado

3.22  Plano de fuga

3.23  Irritabilidade

3.24  A liberdade interior

3.25  O destino - um presente

3.26  Análise da existência provisória

3.27  Espinoza como educador

3.28  Perguntar pelo sentido da vida

3.29  Sofrimento como realização

3.30  Algo está esperando

3.31  Uma palavra na hora certa

3.32  Psique-terapia da alma

3.33  Psicologia da guarda do campo de concentração

A Terceira Fase: Após a Libertação

4.1  O alívio da tensão

II   Conceitos Fundamentais da Logoterapia

Fundamentos da Logoterapia

5.1  A vontade de sentido

5.2  Frustração existencial

5.3  Neuroses noogênicas

5.4  Noodinâmica

5.5  O vazio existencial

5.6  O sentido da vida

5.7  A essência da existência

5.8  O sentido do amor

5.9  O sentido do sofrimento

5.10  Problemas metaclínicos

5.11  Um logodrama

5.12  O supra-sentido

5.13  A transitoriedade da vida

5.14  Logoterapia como técnica

5.15  A neurose coletiva

5.16  Crítica do pandeterminismo

5.17  O credo psiquiátrico

5.18  Reumanizando a psiquiatria

III   A Tese do Otimismo Trágico

O Melhor diante da Tragédia

6.1  Sobre o autor

6.2  Sobre a obra

6.3  Instituições de logoterapia no Brasil

6.4  Bibliografia de logoterapia


O Amor do Espírito

Sumário

Preliminares

A Hellinger Sciencia

Os Primórdios

A consciência espiritual

O que faz adoecer nas famílias e o que cura

Saúde e cura do ponto de vista espiritual

Ajudar em sintonia

Constelações familiares espirituais

Homem e Mulher

Crianças em apuros

10  Os grandes conflitos

11  A religião espiritual

12  Considerações finais

Sumário Detalhado

Preliminares

0.1  Livro original

0.2  Sumário original

A Hellinger Sciencia

1.1  Introdução e visão geral

1.1.1  A dimensão espiritual

1.1.2  A liberdade

1.1.3  A preocupação

1.1.4  O futuro

1.1.5  O amor

1.2  Sobre este livro

Os Primórdios

2.1  Nota preliminar

2.2  Culpa e inocência nos relacionamentos

2.2.1  A compensação

2.2.2  O desligamento

2.2.3  A abundância

2.2.4  O ideal de um bom ajudante

2.2.5  A troca

2.2.6  Passar adiante

2.2.7  A bola dourada

2.2.8  O agradecimento

2.2.9  Sobre o tomar

2.2.10  Os que voltaram

2.2.11  A felicidade

2.2.12  A justiça

2.2.13  Perdas e danos

2.2.14  A saída

2.2.15  A impotência

2.2.16  A dupla transferência

2.2.17  O vingador

2.2.18  O perdão

2.2.19  A segunda vez

2.2.20  A reconciliação

2.2.21  A revelação

2.2.22  A dor

2.2.23  Bom e mau

2.2.24  Aquilo que nos pertence

2.2.25  Aquilo que não nos pertence

2.2.26  O destino

2.2.27  A humildade

2.2.28  Ordem e abundância

2.3  Os limites da consciência

2.3.1  A resposta

2.3.2  Culpa e inocência

2.3.3  As condições prévias

2.3.4  As diferenças

2.3.5  Os diferentes relacionamentos

2.3.6  A ordem

2.3.7  A aparência

2.3.8  Os jogadores

2.3.9  O feitiço

2.3.10  O vínculo

2.3.11  A consideração

2.3.12  A lealdade

2.3.13  Cedendo o lugar

2.3.14  Lealdade e doença

2.3.15  O limite

2.3.16  O bem

2.3.17  A consciência de grupo

2.3.18  O direito de pertencer

2.3.19  A compensação no mal

2.3.20  A hierarquia

2.3.21  O anseio

2.3.22  O tremor

2.3.23  O medo

2.3.24  Fora de contexto

2.3.25  A expiação

2.3.26  A solução

2.3.27  A compreensão

2.3.28  O caminho

2.4  Ordens do amor entre pais e filhos e dentro do grupo familiar

2.4.1  Ordem e amor

2.4.2  As diferentes ordens

2.5  Pais e filhos

2.5.1  A fonte romana

2.5.2  Honrar a dádiva

2.5.3  A vida

2.5.4  Agradecimento ao despertar da vida

2.5.5  A recusa

2.5.6  O que é especial

2.5.7  As boas dádivas dos pais

2.5.8  O que é próprio dos pais

2.5.9  A arrogância

2.5.10  A comunidade de destino

2.5.11  O grupo familiar

2.5.12  Os laços do grupo familiar

2.5.13  A completude

2.5.14  A responsabilidade no grupo familiar

2.5.15  Direitos iguais de pertencimento

2.5.16  As ordens do amor

2.6  Ordens do amor entre o homem e a mulher e em relação à totalidade que nos sustenta

2.6.1  Homem e mulher

2.6.2  Pai e mãe

2.6.3  O desejo

2.6.4  A consumação do amor

2.6.5  O vínculo do casal

2.6.6  O ciúme

2.6.7  A Carne

2.6.8  O baixo contínuo

2.6.9  A carência

2.6.10  O filhinho do papai e a filhinha da mamãe

2.6.11  Animus e anima

2.6.12  A reciprocidade

2.6.13  Seguir e servir

2.6.14  A equivalência

2.6.15  O equilíbrio

2.6.16  O entendimento

2.6.17  Emaranhamentos

2.6.18  A constância

2.6.19  O processo de morte

2.6.20  A totalidade que sustenta

A consciência espiritual

3.0.21  Nota preliminar

3.1  A diferenciação das consciências

3.1.1  A consciência pessoal

3.1.1.1  O vínculo

3.1.1.2  Bom e mau

3.1.2  A consciência coletiva

3.1.2.1  A completude

3.1.2.2  O instinto

3.1.2.3  O pertencimento para além da morte

3.1.2.4  Quem pertence?

3.1.2.5  Só o amor libera

3.1.2.6  Quem mais pertence à família?

3.1.2.7  O equilíbrio

3.1.2.8  A expiação

3.1.2.9  A vingança

3.1.2.10  A cura

3.1.2.11  A hierarquia

3.1.2.12  A violação da hierarquia e suas consequências

3.1.2.13  O alcance

3.1.3  A consciência espiritual

3.2  As diferentes consciências e as Constelações familiares

3.2.1  A consciência espiritual

3.2.1.1  A diferenciação das consciências

3.2.1.2  As Constelações familiares espirituais

3.2.2  A consciência pessoal

3.2.3  A consciência coletiva

3.2.4  Conclusão

3.3  Reflexões

3.3.1  Aquilo que parte

3.3.2  Ser guiado

3.3.3  A procura

3.3.4  A benevolência

3.3.5  A expectativa

3.3.6  Para frente

3.3.7  Leve

3.3.8  A sintonia

3.3.9  Estar aqui

3.3.10  A consciência

3.3.11  A união

O que faz adoecer nas famílias e o que cura

4.0.12  Nota preliminar

4.1  O amor que adoece e o amor que cura

4.1.1  O vínculo e suas consequências

4.1.2  Semelhança e compensação

4.1.3  A doença segue a alma

4.1.4  "Antes eu do que você"

4.1.5  O amor que sabe

4.1.6  "Eu por você"

4.1.7  "Mesmo que você vá, eu fico"

4.1.8  "Eu sigo você"

4.1.9  "Eu ainda vivo mais um pouquinho"

4.1.10  A esperança que faz adoecer

4.1.11  O amor que cura

4.1.12  A doença como expiação

4.1.13  A compensação através da expiação traz um sofrimento duplo

4.1.14  A compensação através do tomar e da ação reconciliadora

4.1.15  A expiação é um substitutivo para a relação

4.1.16  Na Terra, a culpa passa

4.1.17  A doença como expiação substitutiva

4.1.18  A doença como consequência da recusa de tomar os pais

4.1.19  Honrar os pais

4.1.20  O não-ser

4.1.21  Outras publicações sobre o tema saúde

4.1.21.1  Livros

4.1.21.2  DVDs

4.1.21.3  Vídeos

Saúde e cura do ponto de vista espiritual

5.1  O amor do espírito

5.2  Amar os pais espiritualmente

5.2.1  A criança

5.2.2  O outro amor

5.2.3  Meditação: a despedida

5.2.4  O caminho

5.2.5  O instante

5.3  A violação da igualdade

5.3.1  O emaranhamento

5.3.2  A solução

5.3.3  Culpa e expiação

5.3.4  O nível espiritual

5.4  Psicoses, o amor à beira do abismo

5.4.1  Um exemplo

5.4.2  O que leva à psicose?

5.4.3  Psicoses como agressores, psicóticos como vítimas

5.4.4  As psicoses como um problema familiar

5.4.5  Os ajudantes

5.4.6  Exercício: o amor espiritual

5.5  Nosso amor à beira do abismo

5.5.1  O amor da consciência inconsciente

5.5.2  Benevolência para todos

5.5.3  O emaranhamento

5.5.4  O amor ciente

5.5.5  A precedência

5.5.6  Nosso amor cego

5.5.7  O caminho da purificação

5.6  Meditação: o amor que afasta do abismo

5.6.1  O círculo

5.6.2  Paz aos mortos

5.6.3  A liberdade

5.6.4  Distúrbios de fala

5.6.5  Gagueira e esquizofrenia

5.6.6  Gagueira por temor perante uma pessoa internalizada

5.6.7  Gaguejar porque um segredo de família não pode vir à luz

5.6.8  O alívio

5.6.9  Reconciliar os opostos

5.6.10  Um exercício para gagos "Você e eu - nós dois"

5.6.11  Como crescemos

5.6.12  Exercício: Reconciliação na alma

5.6.13  Exemplo: Gagueira e esquizofrenia

5.6.14  Explicações

5.7  A fala

5.7.1  As coisas

5.7.2  As grandes palavras

5.8  Autismo

5.8.1  Publicações sobre o tema psicose e distúrbios de fala

5.8.1.1  Livros

5.8.1.2  Vídeos

5.8.1.3  DVDs

5.9  As constelações familiares espirituais em uma frase

5.9.1  O procedimento

5.9.2  Exemplo: um menino de 12 anos tem um tique nervoso

5.9.3  Exemplo: homem de 40 anos com diarreia

5.9.4  Exemplo: menino de 15 anos se automutila e tem ataques de pânico

5.9.5  Exemplo: cliente de 35 anos consegue apenas ingerir alimentos líquidos

5.9.6  Exemplo: Cliente de 37 anos tem o lado direito do corpo paralisado há um ano

5.9.7  O movimento interno

5.9.8  Meditação: a nossa própria frase

5.10  Supervisões breves

5.10.1  O futuro

5.10.2  Um menino perde a fala

5.10.3  Exercício: acompanhar o espírito

Ajudar em sintonia

6.0.4  Nota preliminar

6.1  A ajuda como profissão

6.1.1  A ajuda como dar e tomar

6.1.2  A ajuda profissional

6.1.3  Quando nos é permitido ajudar?

6.1.4  Ajudar com respeito

6.1.5  Ajudar com segurança

6.1.6  Ajudar outros a crescer

6.2  Ordens da ajuda

6.2.1  O que significa ajudar?

6.2.2  A ajuda como compensação

6.2.3  Dar o que temos e tomar o de que precisamos

6.2.4  Permanecer dentro das possibilidades

6.2.5  O arquétipo da ajuda: Pais e filhos

6.2.6  Ajudar de igual para igual

6.2.7  Permanecer dedicado à família toda

6.2.8  Ajudar sem julgamento

6.2.9  Ajudar para além do bom e do mau

6.2.10  Ajudar sem lastimar

6.2.11  Ajudar em harmonia com um destino difícil

6.2.12  A percepção especial

6.2.13  Observação, percepção, compreensão, intuição, sintonia

6.3  Ajudar em sintonia com a alma

6.3.1  A postura terapêutica

6.3.2  As perguntas

6.3.3  O começo do amor

6.3.4  Amor e força

6.3.5  O amor do ajudante

6.3.6  A alma abrangente

6.3.7  A psicoterapia simples

6.3.8  Amor e destino

6.4  Ajudar em sintonia com as famílias

6.4.1  Ajudar em sintonia com os pais

6.4.2  A sintonia com a própria família

6.4.3  A sintonia com a outra família

6.4.4  A sintonia com os outros ajudantes

6.4.5  A benevolência

6.5  Como a ajuda pode dar certo

6.5.1  O último lugar

6.5.2  A hierarquia

6.5.3  Grandeza

6.6  A relação terapêutica

6.6.1  Agir

6.6.2  O controle

6.6.3  A serviço da vida

6.6.4  O empenho

6.6.5  Sintonia e coragem

6.6.6  A disputa pelo poder

6.6.7  A dureza

6.6.8  A empatia

6.6.9  A empatia sistêmica

6.7  A grande alma

6.7.1  Atuar sem agir

6.7.2  A noite do espírito

6.7.3  Recusar a ação

6.7.4  O guerreiro

6.7.5  Ganhar e perder

6.7.6  Os opostos

6.7.7  Erros

6.7.8  A fonte

6.8  Imagens que solucionam

6.8.1  A imagem inicial

6.8.2  As imagens de solução

6.9  Dois tipos de sentimentos

6.9.1  Os sentimentos primários

6.9.2  Os sentimentos dramáticos

6.9.3  Sonhos

6.9.4  O olhar bom e o olhar mau

6.9.5  A ajuda essencial

6.9.6  A questão

6.9.7  Curto e preciso

6.9.8  A seriedade

6.9.9  O limite máximo

6.9.10  O respeito

6.9.11  O centramento

6.9.12  A outra dimensão

6.9.13  A humildade

6.9.14  Pena

6.9.15  O movimento interrompido

6.9.16  Desprender-se dos mortos

6.9.17  Ações que solucionam

6.9.18  Temor

6.9.19  A cautela

6.9.20  O rio

6.10  Ajudar de igual para igual

6.10.1  Em cima e embaixo

6.10.2  Agir

6.10.3  Reclamações

6.10.4  Acontecimentos

6.11  As Constelações familiares internas

6.11.1  Ajudar através da renúncia

6.11.2  A realidade que é trazida à luz

6.12  O destino

6.12.1  A margem de movimento

6.12.2  A família como destino

6.12.3  A sequência das gerações

6.12.4  A força curativa

6.12.5  O grande destino

6.12.6  Morte precoce

Constelações familiares espirituais

7.0.7  Nota preliminar

7.1  A filosofia

7.1.1  O corpo

7.1.2  A alma

7.1.3  O espírito humano

7.1.4  O espírito criativo

7.2  As Constelações familiares espirituais

7.2.1  O campo espiritual

7.2.2  Os movimentos do espírito

7.2.3  O campo espiritual da família

7.2.4  Campo e alma

7.2.5  A alma da família

7.2.6  A consciência

7.2.7  A justiça

7.2.8  O cativeiro do espírito

7.3  O caminho fenomenológico do conhecimento

7.3.1  O procedimento

7.3.2  Meditação: A distância

7.4  A alma

7.4.1  A outra direção

7.4.2  A seriedade

7.4.3  O alcance

7.4.4  A alma perdida

7.4.5  A clareza

7.5  Conectar o que está separado

7.5.1  Na nossa família

7.5.2  Na família de um cliente

7.5.3  Dissonância e ressonância

7.6  A outra maneira das Constelações familiares

7.6.1  O desejo

7.6.2  Dimensões da ajuda

7.6.3  Atuar através da não-ação

7.6.4  Os iniciantes

7.6.5  Confiar na alma

7.6.6  A proteção

7.6.7  O incompleto

7.6.8  Crescer em harmonia

7.6.9  A não-ação

7.6.10  Os caminhos diversos

7.6.11  História: Duas maneiras de saber

7.6.12  Outras publicações sobre o tema ajuda

7.6.12.1  Livros

7.6.12.2  Vídeos

7.6.12.3  DVDs

Homem e Mulher

8.1  Homem e mulher do ponto de vista espiritual

8.1.1  O respeito

8.1.2  A concordância

8.1.3  O amor do espírito

8.1.4  A fidelidade

8.1.5  A sucessão

8.1.6  Exemplo: O olhar para além do parceiro

8.1.7  Exercício: Acompanhar o movimento do espírito

8.1.8  A indulgência

8.1.9  Exemplo: A felicidade que fica

8.1.10  Outras publicações sobre o tema homem e mulher

8.1.10.1  Livros

8.1.10.2  Vídeos

8.1.10.3  DVDs

Crianças em apuros

9.1  Todas as crianças são boas

9.1.1  Meditação: Nós, como crianças difíceis

9.2  Uma história para um órfão

9.2.1  Ajudar as crianças

9.3  Exemplo: Criança portadora de deficiência - Agora eu concordo

9.3.1  Nota preliminar

9.3.2  A constelação

9.4  Exemplo: Crianças abortadas são representadas

9.4.1  As consequências para a mulher

9.4.2  As consequências para as crianças

9.4.3  As consequências para o relacionamento de casal

9.4.4  Indicações de livros e vídeos sobre o tema crianças em apuros

9.4.4.1  DVDs

9.4.4.2  Livros

10  Os grandes conflitos

10.0.5  Nota preliminar

10.0.6  Indicações de publicações sobre o tema reconciliação

10.0.6.1  Livros

10.0.6.2  Vídeos

10.0.6.3  DVDs

10.1  O grande conflito

10.1.1  A vontade de extermínio

10.1.2  A transferência da vontade de extermínio

10.1.3  A justiça

10.1.4  A consciência

10.1.5  A ameaça do novo

10.1.6  A internalização do rejeitado

10.1.7  O campo

10.1.8  Campo e consciência

10.1.9  O delírio

10.1.10  Resumo

10.2  A grande paz

10.2.1  O amor

10.2.2  O intercâmbio

10.2.3  A consciência

10.2.4  A impotência

10.2.5  O triunfo

10.2.6  A compreensão

10.2.7  A paz interior

10.2.8  A percepção

10.2.9  A outra consciência

10.2.10  O outro amor

10.2.11  Paz aos povos

11  A religião espiritual

11.0.12  Nota preliminar

11.1  O amor de Deus

11.2  Deus e os deuses

11.3  À semelhança de Deus

11.4  O outro Deus

11.5  Exemplo: Jesus e Caifás

11.5.1  Nota preliminar

11.5.2  Ismael e Isaac

11.5.3  Caifás e Jesus

11.5.4  O caminho espiritual do conhecimento

11.5.5  A constelação

11.5.6  Consideração final

11.6  História: A volta

11.6.1  Indicações de publicações sobre o tema religião

11.6.1.1  Livros

11.6.1.2  Vídeos

11.6.1.3  CDs

12  Considerações finais

12.1  Coloque sua casa em ordem!

12.2  Vigiando

12.3  A liberdade

12.4  Chegamos

12.5  A vida que fica

12.6  A retirada

12.7  A paz

12.8  Basta

12.9  Partida

12.10  Epílogo


Dianética: A Ciência da Saúde Mental

Sumário

Livro Um - O Objetivo do Ser Humano

Introdução

O Âmbito da Dianética

O Clear

O Objetivo do Ser Humano

As Quatro Dinâmicas

Sumário

Livro Dois - A Fonte das Doenças Mentais

A Mente Analítica e os Bancos de Memória Padrão

A Mente Reativa

A Célula e o Organismo

Os "Demônios"

Doença Psicossomática

A Emoção e as Dinâmicas

Experiência Pré-Natal e Nascimento

O Contágio da Aberração

Key-In do Engrama

10  Dianética Preventiva

Livro Três - A Terapia

A proteção da Mente

Liberado ou Clear

O Papel do Auditor

Diagnóstico

O Retorno, o Arquivista e a Linha do Tempo

As Leis do Retorno

Emoção e a Força Vital

Alguns Tipos de Engramas

Mecanismos e Aspectos da Terapia - Parte I

10  Mecanismos e Aspectos da Terapia - Parte II

11  Dianética - Passada e Futura

12  Termos de Dianética

Sumário Detalhado

Livro Um - O Objetivo do Ser Humano

Introdução

0.1  Índice original

0.2  Sinopse

0.3  Como Ler este Livro

O Âmbito da Dianética

O Clear

O Objetivo do Ser Humano

As Quatro Dinâmicas

Sumário

Livro Dois - A Fonte das Doenças Mentais

A Mente Analítica e os Bancos de Memória Padrão

A Mente Reativa

A Célula e o Organismo

Os "Demônios"

Doença Psicossomática

A Emoção e as Dinâmicas

Experiência Pré-Natal e Nascimento

O Contágio da Aberração

Key-In do Engrama

10  Dianética Preventiva

Livro Três - A Terapia

A proteção da Mente

Liberado ou Clear

O Papel do Auditor

Diagnóstico

O Retorno, o Arquivista e a Linha do Tempo

As Leis do Retorno

Emoção e a Força Vital

Alguns Tipos de Engramas

8.1  Engrama contra-sobrevivência

8.2  Engrama pró-sobrevivência

8.3  Engrama de compaixão

8.4  Engrama de emoção dolorosa

Mecanismos e Aspectos da Terapia - Parte I

9.1  A abertura no caso

9.2  Preso em tempo presente

9.3  Básico-básico

9.4  A redução e o apagamento

9.5  Manejar a banda somática

9.6  Tempo presente

9.7  A resposta relâmpago

9.8  Sonhos

9.9  Mudança de valência

9.10  Tipos de cadeias

9.11  Locks

9.12  O caso Júnior

9.13  Restimular o engrama

9.14  Pessoas e períodos de vida oclusos

9.15  Animosidade contra os pais

9.16  Propiciação

9.17  Amor

9.18  O apagamento

9.19  O caso de língua estrangeira

10  Mecanismos e Aspectos da Terapia - Parte II

10.1  Percepção extra-sensorial

10.2  Choque elétrico

10.3  Consentimento tácito

10.4  Desligamentos de emoção e de dor

10.5  Visões exteriorizadas

10.6  Telepatia

10.7  Condições de vida pré-natal

10.8  O sistema de arquivo de engramas

10.9  Alívio

10.10  A escala de tom e a redução de engramas

10.11  Se o paciente não trabalha bem com a técnica de repetição

10.12  Técnica da palavra única

10.13  Classes especiais de comandos

10.13.1  Negadores

10.13.2  Seguradores

10.13.3  Ressaltadores

10.13.4  Agrupadores

10.13.5  Desorientadores

10.14  Resumo

10.15  Diferenças

10.16  Importâncias relativas, "acreditar" e "não poder acreditar"

10.17  Comandos de dor física e de emoção dolorosa

10.18  O aliado versus o antagonista

10.19  Lembranças

10.20  O que fazer se um caso deixa de progredir

10.21  Quando um caso "recusa-se" a ficar bom

10.22  Drogas [como as psiquiátricas]

10.23  Autocontrole

10.24  Alterações mentais orgânicas

10.25  Perturbação orgânica

10.26  Primeiros socorros de dianética

10.27  Um problema na terapia mútua

10.28  Um problema em um caso restimulado

10.29  Conselhos ao auditor

10.30  Problemas externos dos pacientes

10.31  Restimulação

10.32  Reequilibrar um caso

10.33  Tempo de trabalho na terapia

10.34  Dados de parentes

10.35  Parar a terapia

10.36  Avaliação do auditor

10.37  Coisas que não se devem fazer em dianética

11  Dianética - Passada e Futura

11.1  A história de dianética

11.2  Dianética judiciária

11.3  Dianética e a guerra

11.4  O futuro da terapia

12  Termos de Dianética


Soteria (Tratamento Psiquiátrico Humanista)

Sumário

Introdução

Modelo teórico

História

Trabalho de Soteria atual

Veja também

Referências


A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema

Sumário

Preliminares

Drogas Psiquiátricas - Muito Mais Fácil de Começar do que de Parar

Os Limites das Drogas Psiquiátricas

"A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema" - Mas Você Pode Ser o Último a Saber

Efeitos Adversos de Drogas Psiquiátricas Específicas

Razões Pessoais e Psicológicas para Não Usar Drogas Psiquiátricas

Por Que os Médicos Dizem Tão Pouco aos Seus Pacientes

Planeje a Redução da Droga Psiquiátrica

Como Parar de Consumir Drogas Psiquiátricas

Reações de Abstinência de Drogas Psiquiátricas

10  Retirando Sua Criança das Drogas Psiquiátricas

11  Entendendo os Medos do Seu Terapeuta de Não Usar Drogas Psiquiátricas

12  Diretrizes para Terapeutas que Não Defendem o Uso de Drogas Psiquiátricas

13  Princípios Psicológicos para Ajudar a Si Próprio e aos Outros sem Recorrer à Medicamentos Psiquiátricos

14  Apêndices

Sumário Detalhado

Preliminares

0.1  Capa

0.1.1  Contra capa

0.2  Aclamação antecipada de "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema"

0.2.1  Candace Pert, Ph.D.

0.2.2  Loren Mosher, M.D.

0.2.3  Bertram P. Karon , Ph.D.

0.2.4  Steven Rose, Ph.D.

0.2.5  John Horgan

0.2.6  Thomas J. Moore

0.2.7  Kate Millett

0.2.8  Tony Stanton, M.D.

0.2.9  Alberto Fergusson, M.D.

0.2.10  Milton F. Shore, Ph.D.

0.2.11  Fred Bemak, Ph.D.

0.2.12  Douglas C. Smith, M.D.

0.2.13  Clemmont E. Vontress, Ph.D.

0.2.14  Wolf Wolfensberger, Ph.D.

0.2.15  Rhoda L. Fisher, Ph.D.

0.2.16  Steven Baldwin, Ph.D.

0.2.17  Thomas Greening, Ph.D.

0.2.18  Thomas J. Scheff, Ph.D.

0.2.19  David H. Jacobs, Ph.D.

0.2.20  Al Siebert, Ph.D.

0.2.21  Jay Haley

0.2.22  Paula J. Caplan, Ph.D.

0.2.23  William Glasser, M.D.

0.3  Gratidão e dedicatória às esposas

0.4  Um aviso quanto ao uso de drogas psiquiátricas

0.5  Notas dos tradutores sobre drogas psiquiátricas, abstinência e psiquiatria materialista

0.6  Introduções à nova edição: confirmações científicas da primeira edição

0.6.1  Introdução de Peter Breggin

0.6.1.1  A FDA finalmente reconhece o suicídio induzido por antidepressivo

0.6.1.2  Confirmando a sobre-estimulação

0.6.1.3  Suicídios em adultos induzido por antidepressivo

0.6.1.4  A FDA resiste aos fatos

0.6.1.5  Reconhecimento da crise de abstinência dos antidepressivos

0.6.1.6  Os antidepressivos têm algum efeito positivo?

0.6.1.7  Novas descobertas da FDA sobre drogas estimulantes para tratamento da DHDA em crianças

0.6.1.8  Um novo conceito: dopagem provocada por drogas psiquiátricas

0.6.2  Introdução por David Cohen

0.6.2.1  Informação sobre drogas psiquiátricas na Internet

0.6.2.2  A indústria farmacêutica exposta e re-exposta

0.6.2.3  Drogas para esquizofrenia, depressão e desordem bipolar - uma farsa

0.6.2.4  Medicamentos e prescrições fora de controle

0.6.2.5  Conclusão

0.7  Introdução: qual é o seu último recurso?

0.7.1  Nosso recurso final

0.7.2  Recurso das drogas

0.7.3  Buscando alívio

0.7.4  O que o sofrimento nos diz

0.7.5  O novo recurso final

0.7.6  O que nós realmente sabemos sobre como nosso cérebro funciona?

0.7.7  A ciência por trás das drogas psiquiátricas

0.7.8  Existem desequilíbrios bioquímicos?

0.7.9  O que realmente sabemos sobre as drogas psiquiátricas e o cérebro?

0.7.10  O que aconteceria se tratássemos nossos computadores da maneira como tratamos o cérebro?

0.7.11  O que esse ponto de vista nos faz

0.7.12  Ervas e remédios "naturais"

Drogas Psiquiátricas - Muito Mais Fácil de Começar do que de Parar

1.1  Uns poucos minutos que podem se tornar uma vida inteira

1.2  Razões para deixar de tomar drogas psiquiátricas

1.3  Como este livro pode ajudar

1.4  Mais razões para parar de tomar drogas psiquiátricas

1.5  Se alguém importante para ti está tomando drogas psiquiátricas

1.6  Uma decisão independente

Os Limites das Drogas Psiquiátricas

2.1  Como aprendemos o que as drogas psiquiátricas fazem

2.2  Como as drogas psiquiátricas atuais afetam animais e pessoas

2.3  Podemos comprovar os desequilíbrios bioquímicos?

2.4  Causando desequilíbrios bioquímicos ao invés de curá-los

2.5  Mais falhas no mito dos desequilíbrios bioquímicos

2.6  Anestesia da alma

2.7  O que significa "melhora" no contexto das drogas psiquiátricas?

2.8  Os limites das drogas psiquiátricas em geral

2.9  Os limites das drogas psiquiátricas para ajudar em crises emocionais

2.10  Pessoas são melhores que pílulas - mesmo para os pacientes mais perturbados

2.11  Conclusão

"A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema" - Mas Você Pode Ser o Último a Saber

3.1  A variabilidade das respostas individuais às drogas psiquiátricas

3.2  Os efeitos adverso de "Entorpecimento"

3.3  O risco de disfunção cerebral permanente causada por drogas psiquiátricas

3.4  Médicos reforçam uso de longo prazo sem justificativa

3.5  O perigo específico das drogas psiquiátricas

3.6  Efeitos adversos em como você pensa, sente e age

3.6.1  Psicoses tóxicas induzidas por drogas psiquiátricas

3.6.2  Confie na sua própria percepção de si mesmo - até um certo ponto

3.6.3  Os efeitos adversos comuns no seu pensamento, sentimento e comportamento

3.7  Você pode ser o último a saber

Efeitos Adversos de Drogas Psiquiátricas Específicas

4.1  Reconhecimento crescente dos perigos das drogas psiquiátricas

4.2  Psicoses tóxicas e delírio tóxico induzidos por drogas psiquiátricas

4.3  "Mania" induzida por drogas psiquiátricas

4.4  Crianças em grave risco devido a "mania" induzida por antidepressivos

4.5  Taxas estimadas de desordens mentais e neurológicas induzidas por drogas psiquiátricas

4.5.1  Agentes anti-maníacos: Lítio

4.5.2  Estimulantes

4.5.3  Tranquilizantes benzodiazepínicos: Xanax, Valium, Ativan, Klonopin, e outros

4.5.4  Antidepressivos tricíclicos: Elavil

4.5.5  Antidepressivos do tipo prozac: Prozac

4.5.6  Antidepressivos Inibidor da Monoamina Oxidase (IMAO [MAOI]): Parnato

4.5.7  Antipsicóticos ou neurolépticos

4.6  Efeitos adversos causados por drogas psiquiátricas específicas

4.6.1  Estimulantes

4.6.2  Antidepressivos que especificamente estimulam a serotonina

4.6.3  Antidepressivos tricíclicos

4.6.4  Antidepressivos atípicos

4.6.5  Antidepressivos Inibidores da Monoamina Oxidase (IMAO [MAOI])

4.6.6  Benzodiazepinas prescritas para ansiedade e insônia

4.6.7  Drogas não-benzodiazepínicas prescritas para ansiedade e insônia

4.6.8  Lítio, anticonvulsivos e outros "estabilizadores de humor"

4.6.9  Drogas antipsicóticas (neurolépticos)

4.7  Discinesia tardia causada por antipsicóticos

4.8  Síndrome neuroléptica maligna

4.9  Psicoses induzidas pela abstinência de antipsicóticos

4.10  Outros efeitos nocivos dos antipsicóticos

4.11  Medicamentos usados para tratar movimentos anormais induzidos por drogas psiquiátricas

4.12  Drogas psiquiátricas durante a gravidez e amamentação

Razões Pessoais e Psicológicas para Não Usar Drogas Psiquiátricas

5.1  Uma aversão natural de tomar drogas alteradoras do humor

5.2  Outras preocupações comuns ao se tomar drogas psiquiátricas

5.3  Convencendo-te que você é "doente mental"

5.4  Definindo emoções intensas ou dolorosas como doença

5.5  Como a psiquiatria toma vantagem

5.6  Boa terapia versus diagnóstico psiquiátrico e medicação

5.7  Mantendo suas faculdades mentais

5.8  Mantendo contato com seus sentimentos

5.9  O efeito placebo

5.10  Dependência psicológica de drogas psiquiátricas, médicos, e soluções médicas para problemas pessoais

5.11  Aprendendo a viver sem drogas psiquiátricas

Por Que os Médicos Dizem Tão Pouco aos Seus Pacientes

6.1  Encorajados a não falar

6.2  Onde estava a FDA?

6.3  Obtendo informações para você

6.4  A aprovação da FDA não significa que uma droga psiquiátrica seja segura ou mesmo altamente eficaz

6.5  Quem se arrisca e quem se beneficia?

6.6  Sérios perigos podem surgir pela primeira vez após anos de uso

6.7  Reconhecendo os limites da aprovação da FDA

6.8  Como efeitos adversos não são reportados

6.9  Nenhuma garantia de segurança à longo prazo

6.10  A mídia

6.11  O que os médicos sabem?

6.12  Atitudes dos médicos quanto a informar os pacientes

Planeje a Redução da Droga Psiquiátrica

7.1  Decida por si mesmo

7.2  Tente obter ajuda de um médico experiente

7.3  Como pode um clínico ajudar?

7.4  Informando o seu médico de suas intenções

7.5  Fique encarregado da retirada

7.6  O melhor e o pior à se esperar do seu médico

7.7  Configure uma rede de suporte

7.8  Como um amigo pode ajudar

7.9  Redes de suporte na Internet

7.10  Saber o que advem das drogas psiquiátricas pode ajudar

7.11  Antecipe as reações de abstinência

7.12  Entenda o que influencia a facilitação do período de abstinência

7.12.1  Preveja o retorno de seu problema original

7.12.2  Antecipe a possibilidade de um período longo de abstinência

7.12.3  Esteja preparado para mudar suas rotinas

7.12.4  Espere o reavivamento de sentimentos

7.12.5  Manejando o sono interrompido

7.12.6  Lidando com fortes reações de amigos e familiares

7.12.7  Não reaja com raiva e culpa

7.12.8  Seja flexível em relação a retirada

7.12.9  Configure um plano de ação

7.13  Enfrentando o medo da abstinência

Como Parar de Consumir Drogas Psiquiátricas

8.1  Redução gradual é a sua própria proteção

8.2  Por que a retirada gradual é melhor do que a retirada súbita

8.3  Remova as drogas uma de cada vez

8.4  Que droga psiquiátrica deve ser retirada primeiro?

8.5  Considerações especiais durante a abstinência

8.6  Quão rápido você deve abster-se?

8.7  Como dividir doses individuais

Reações de Abstinência de Drogas Psiquiátricas

9.1  Cuidado com o uso ilícito

9.2  Seu médico pode não saber

9.3  Quando estou tendo uma crise de abstinência?

9.4  Negação das reações de abstinência

9.5  Definindo a dependência física

9.6  Reações de abstinência podem causar "aflições significativas"

9.7  "Abstinência" ou "descontinuação"?

9.8  Reações de abstinência de benzodiazepínicos

9.8.1  A síndrome de descontinuação

9.8.2  O envolvimento do médico na retirada da droga psiquiátrica

9.9  Reações de abstinência de antidepressivos

9.9.1  Reações de abstinência de antidepressivos tricíclicos

9.9.2  Reações de abstinência dos IMAO [MAOI]

9.9.3  Reações de abstinência de antidepressivos que estimulam a serotonina

9.9.4  Reações de abstinência de antidepressivos atípicos

9.10  Reações de abstinência de estimulantes

9.11  Reações de abstinência do lítio e anticonvulsivos

9.12  Reações de abstinência dos antipsicóticos ou neurolépticos

9.12.1  Três tipos de reações de abstinência de antipsicóticos

9.12.2  Abstinência de antipsicóticos atípicos

9.12.3  "Reincidência" ou "abstinência"?

9.12.4  Quando abster-se dos antipsicóticos?

9.12.5  Quanto tempo deve durar a retirada da droga antipsicótica?

9.13  Reações de abstinência antiparkinsonianas

9.14  Quão gradual é a "retirada gradual"?

9.15  Resumo das reações de abstinência das drogas psiquiátricas

10  Retirando Sua Criança das Drogas Psiquiátricas

10.1  Precauções especiais

10.2  Experiência prévia, da sua criança, de abstinência de drogas psiquiátricas

10.3  Efeitos de abstinência e de rebote

10.4  Identificando a fonte de problemas potenciais

10.5  Focalizando nos problemas da família

10.5.1  Amadurecimento suprimido

10.5.2  Aprendendo novas habilidades de pais

10.5.3  Aprendendo à dar mais atenção

10.5.4  O papel especial do pai

10.5.5  Prestar atenção aos sentimentos e desejos de sua criança

10.6  Focalizando nos problemas na escola

10.6.1  Se a sua criança está desatenta

10.6.2  Se sua criança não tem boas notas

10.6.3  Se a escola insiste

10.7  Redução de múltiplas drogas psiquiátricas ou múltiplas doses diárias

10.8  Quando começar a retirada

11  Entendendo os Medos do Seu Terapeuta de Não Usar Drogas Psiquiátricas

11.1  Quando seu terapeuta diz que você precisa de drogas psiquiátricas

11.2  Terapeutas também são gente

11.3  Tantos tipos de terapia

11.4  O que fazer quando a terapia está falhando

11.5  Em que temos fé?

11.6  Terapeutas estão perdendo a fé em si mesmos

11.7  O medo exagerado de processos legais

11.8  Fé em nós mesmos versus fé na medicação

11.9  Compreendendo os medos do seu terapeuta

11.10  Personalidades e poder

11.10.1  Psiquiatras biológicos (materialistas)

11.10.2  Psicoterapeutas

12  Diretrizes para Terapeutas que Não Defendem o Uso de Drogas Psiquiátricas

12.1  Diretrizes sugeridas

12.1.1  Informe seus clientes sobre o ponto de vista predominante da psiquiatria materialista

12.1.2  Esclareça as razões pelas quais você profissionalmente não concorda com, ou incentiva, o uso de medicação

12.1.3  Recomende consultas e leituras de ambos os pontos de vista

12.1.4  Não pressione seus clientes a seguirem a sua filosofia particular de terapia

12.1.5  Evite fazer referências às drogas psiquiátricas, se você acredita que elas não serão de ajuda

12.1.6  A menos que os clientes tenham estado consumindo drogas psiquiátricas por um tempo muito curto, sempre alerte-os sobre os perigos de parar abruptamente qualquer medicação deste tipo

12.1.7  Se você tem conhecimento sobre os efeitos adversos de drogas psiquiátricas, compartilhe-o com seus clientes

12.1.8  Se você é um terapeuta, sem formação médica, com clientes que querem parar de consumir drogas psiquiátricas, considere referi-los a um médico

12.1.9  Se seus clientes estiverem favoravelmente inclinados, considere o envolvimento de suas famílias, amigos e outros recursos

12.1.10  Se a terapia não está indo bem, e não pode ser corrigida, encaminhe o cliente para outro terapeuta ao invés de incentivar o uso de drogas psiquiátricas

12.1.11  Faça anotações, em seu livro de registros de terapia, para indicar que você já teve conversas com seus clientes sobre as drogas psiquiátricas

12.2  Levante-se e participe

13  Princípios Psicológicos para Ajudar a Si Próprio e aos Outros sem Recorrer à Medicamentos Psiquiátricos

13.1  Princípios de ajuda

13.1.1  Identifique e supere os seus sentimentos de desamparo auto-destrutivos

13.1.2  Concentre-se nas suas reações emocionais únicas a uma crise ou estresse

13.1.3  Esteja feliz por você estar vivo, e encontre alguém que esteja feliz por estarem ambos vivos

13.1.4  Evite entrar no "modo de emergência", e rejeite intervenções desesperadas ou soluções extremas

13.1.5  Resista ao impulso de ter algo feito para ou por você, em vez disso, procure ajuda no fortalecimento de si mesmo

13.1.6  Não use drogas psiquiátricas para evitar seus sentimentos dolorosos

13.1.7  Tenha em mente que a maioria das crises emocionais e sofrimentos se embasam em uma cadeia de estresse e traumas anteriores

13.1.8  Evite convidar outras pessoas a assumirem sua vida por você

13.1.9  Seja gentil com qualquer um que esteja tentando ajudá-lo, incluindo o seu terapeuta

13.1.10  Saiba que a empatia e o cuidado estão no coração de qualquer relação de ajuda

13.1.11  Lembre-se de ouvir uns aos outros!

13.1.12  Perceba que as crises emocionais e o sofrimento são oportunidades de crescimento pessoal acelerado

13.2  Conclusão

14  Apêndices

14.1  Apêndice A: medicamentos psiquiátricos de uso comum

14.1.1  Os antidepressivos

14.1.1.1  Inibidores de Reabsorção Seletivos de Serotonina (IsRSS [SSRIs])

14.1.1.2  Outros antidepressivos mais novos

14.1.1.3  Antidepressivos antigos (lista parcial)

14.1.2  Estimulantes

14.1.2.1  Estimulantes clássicos

14.1.2.2  Outros

14.1.3  Pílulas tranquilizantes e soníferas

14.1.3.1  Tranquilizantes benzo

14.1.3.2  Pílulas soníferas benzo

14.1.3.3  Pílulas soníferas não-benzo

14.1.4  Drogas antipsicóticas (neurolépticos)

14.1.4.1  Novos antipsicóticos (segunda ou terceira geração ou atípicos)

14.1.4.2  Drogas antipsicóticas antigas

14.1.4.3  Antipsicóticos utilizados para outros fins médicos

14.1.5  Lítio e outras drogas usadas como "estabilizadores de humor"

14.1.5.1  Off-Label ou estabilizadores de humor não aprovada

14.2  Apêndice B: sobre os autores

14.2.1  Peter R. Breggin, M.D.

14.2.1.1  Livros escritos por Peter R. Breggin, M.D.

14.2.2  David Cohen, Ph.D., LCSW

14.2.2.1  Livros escritos por David Cohen, Ph.D.

14.3  Apêndice C: International Center for the Study of Psychiatry and Psychology (ICSPP) [Centro Internacional para o Estudo da Psiquiatria e Psicologia]

14.3.1  Conselheiros Internacionais dos Trabalhadores Sociais, Psiquiatras, Psicólogos & Educadores

14.4  Apêndice D: A Aliança para a Proteção da Pesquisa Humana

14.5  Bibliografia


Mente Sã em Corpo Saudavelmente Alimentado

Sumário

Saúde mental no livro do Dr. Timothy

1.1  Medicina nutricional e transtornos mentais

1.2  Rendimento escolar prejudicado por aditivos alimentares

Saúde mental no livro "Sugar Blues"

2.1  Açúcar, euforia e depressão

2.2  Açúcar e neuróticos

2.3  Açúcar e doenças mentais

2.4  Vitamina B12 e doenças mentais

2.5  Açúcar, crianças hiperativas e esquizofrenia

2.6  Dieta e doenças mentais

2.7  Teste de tolerância à glicose

2.8  Açúcar e psique infantil

2.9  Açúcar e psiquiatria

Alimentação e paz

3.1  A paz e alegria dos Hunzas

3.2  A dieta vegetariana e o caráter pacífico

Ação lesiva do flúor sobre o cérebro

4.1  O flúor, a bomba atômica e a ação lesiva sobre o cérebro

4.2  Ligação do flúor com drogas antidepressivas

4.3  O flúor e a função cerebral

4.4  A intoxicação pelo flúor e o déficit cerebral: um estudo marcante

4.5  Efeitos cumulativos do flúor no cérebro

4.6  O flúor sistêmico e o depósito anormal na glândula pineal

4.7  O flúor, o lixo tóxico e a longevidade cerebral


Verdades Simples sobre Psiquiatria. 01 - Você Tem um Desequilíbrio Bioquímico?

Sumário

Resumo

Tradução do video

2.1  Desequilíbrios bioquímicos causados pela psiquiatria materialista

2.2  Pseudociência enganosa dos fabricantes de drogas psiquiátricas

2.3  Problemas emocionais e abstinência de substâncias

2.4  As drogas psiquiátricas causam desequilíbrios bioquímicos


Verdades Simples sobre Psiquiatria. 02 - Como as Drogas Psiquiátricas Realmente Funcionam?

Sumário

Resumo

Tradução do video

2.1  Lóbulos frontais no cérebro humano e relações sociais

2.2  Substâncias psicoativas prejudicam a função social

2.3  Drogas psiquiátricas anestesiam o cérebro

2.4  Lobotomia química, apatia e indiferença

2.5  Ritalina, estimulantes e comportamentos compulsivos


Verdades Simples sobre Psiquiatria. 03 - O que é Dopagem Medicamentosa?

Sumário

Resumo

Tradução do video

2.1  Desequilíbrios bioquímicos e desabilitação cerebral

2.2  Dopagem medicamentosa e dependência química

2.3  O problema da droga psiquiátrica que o paciente não percebe

2.4  Feitiço psiquiátrico provoca euforia e engana o paciente

2.5  Violência de indivíduos drogados pela psiquiatria


Verdades Simples sobre a Psiquiatria. Vídeo 05 - Como Ajudar as Pessoas Deprimidas com Tendências Suicidas?

Sumário

Resumo

Tradução do video

2.1  Ajudando pacientes com tendências suicidas

2.2  Dr. Breggin, boa terapia sem drogas psiquiátricas

2.3  A importância dos relacionamentos pessoais e da esperança

2.4  Esperança, auto-confiança, amor, família e Deus

2.5  Terapia e cura dos traumas passados

2.6  Há sensibilidade e sentimentos no suicida


Citações: O que é Cientologia?

Sumário

Livro: "O que é Cientologia?"

1.1  Princípios e aplicação de Cientologia

1.1.1  Uma descrição de Cientologia

1.2  Atividades de reforma social

1.2.1  Na vanguarda da reforma social

Dianética: compreendendo a mente

2.1  O objetivo da vida

2.2  A sobrevivência da mente

2.3  As partes da mente

2.4  A solução para mente reativa

2.5  O Clear, clareado ou iluminado

2.6  Os atributos do Clear

2.7  A dianética na Internet

Cientologia: um conhecimento da vida

3.1  As partes do ser humano

3.2  As oito dinâmicas

3.3  A escala de tom

3.4  Afinidade, realidade e comunicação

3.5  Cientologia na Internet

3.6  O âmbito de cientologia

A revista Freedom (Liberdade)

Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos - CCHR

5.1  Comissários da CCHR

5.2  Prêmios CCHR para os Direitos Humanos

5.3  A psiquiatria desmascarada

5.4  Os médicos da morte

5.5  Chelmsford - o sono interminável

5.6  Acampamentos de escravos da psiquiatria

5.7  A CCHR e as instituições psiquiátricas dos Estados Unidos

5.8  Os psiquiatras e o abuso sexual

5.9  Drogas psiquiátricas

5.10  Drogar e Rotular as Crianças

5.11  A fraude psiquiátrica

5.12  Publicações da CCHR

5.12.1  Livro: "Psiquiatria: a Derradeira Traição"

5.12.2  Livro: "Psiquiatras - Os homens por trás de Hitler"

5.12.3  Brochuras

5.12.4  A Internet

5.13  Como iniciar uma CCHR?

Tecnologia de estudo

6.1  As três barreiras ao estudo


Psiquiatria (Materialista) uma Indústria de Morte (Mental)

Sumário

Introdução

Uma história cruel

Tratamentos brutais

A criação do caos social

Pseudociência

Destruindo o futuro

Trazendo justiça ao campo de saúde mental

Informação para contato

Sumário Detalhado

Introdução

0.1  Vídeos sobre a psiquiatria prejudicial

0.2  Informativos da CCHR (inglês)

0.3  Capa

0.4  Contra-capa

0.5  Prefácio

0.5.1  Um convite para a ação

0.5.2  Créditos fotográficos

0.5.3  Índice original

0.6  A agenda destrutiva da psiquiatria

0.7  O Caminho Destrutivo da Psiquiatria

0.7.1  As origens da psiquiatria (1700-1800)

0.7.2  O humano, o animal (1879)

0.7.3  A eliminação dos "indesejados" (1883)

0.7.4  O Auge da higiene racial (1905)

0.7.5  A eugenia na sociedade (1915)

0.7.6  Prelúdio ao horror (1925)

0.7.7  O auge do tratamento de choque (1933-1938)

0.7.8  A psicocirurgia (1935)

0.7.9  As primeiras vítimas (1940)

0.7.10  O plano mestre da psiquiatria (1940)

0.7.11  Matanças do holocausto (1941)

0.7.12  Destruindo os valores (1945)

0.7.13  Federação mundial de saúde mental (1948)

0.7.14  Diagnóstico de pseudociência (1952)

0.7.15  A nova droga (1954)

0.7.16  As crianças são drogadas (1955)

0.7.17  Antidepressivos desenhados (1987)

0.7.18  Marketing psiquiátrico: "a década do cérebro" (1990)

0.7.19  Prejudica-se em nome da ajuda (2000)

Uma história cruel

1.1  As origens da psiquiatria

1.1.1  Tratamentos psiquiátricos anteriores

1.2  O humano, o animal

1.2.1  Relegando o humano ao nível de besta

1.3  Eliminando o "indesejado"

1.3.1  A eugenia nos Estados Unidos e no nazismo

1.3.2  Os eugenistas de hoje

1.4  Por trás do holocausto

1.4.1  A campanha assassina da psiquiatria

1.4.2  Psiquiatras por trás do holocausto

1.4.3  Eugenia contemporânea

1.4.4  Limpeza étnica, década de 1990

1.4.5  Os perpetradores do conflito dos balcãs

1.4.6  Abuso psiquiátrico na China

1.5  Abastecendo os fogos do racismo

1.5.1  Apartheid psiquiátrico

Tratamentos brutais

2.1  A psicocirurgia

2.1.1  Ataca-se o cérebro

2.1.2  A operação punção

2.1.3  Psicocirurgia hoje em dia

2.2  "Tratamento" de eletrochoque

2.2.1  Perde-se Hemingway

2.2.2  O eletrochoque: fonte massiva de lucro

2.3  A criação de uma sociedade drogada

2.3.1  Máquinas para marketing de drogas

2.3.2  O comércio mundial de drogas

2.3.3  Avisos governamentais

2.3.4  Traficantes e vendedores de drogas psiquiátricas

2.3.5  Traficantes de drogas psicodélicas

2.3.6  Uma história de aprovações duvidosas de drogas psiquiátricas

2.3.7  As drogas incitam à violência

2.4  A fraude dos hospitais psiquiátricos

2.4.1  O fracasso da psiquiatria

2.4.2  Manicômios ao redor do mundo

A criação do caos social

3.1  A usurpação do sistema legal

3.1.1  Usando a criminalidade

3.1.2  Espalhando o crime de uma doença mental

3.1.3  Uma punhalada nas costas da justiça

3.1.4  Um preço alto pelo crescimento do crime

3.2  Criando terror

3.2.1  Uma história de lavagem cerebral

3.2.2  Partidário do homem bomba suicida

3.2.3  Os manipuladores de mentes

3.3  Uma organização criminosa

3.3.1  Uma epidemia de violações psiquiátricas

3.3.2  Predadores sexuais

3.4  Destruindo os artistas

3.4.1  Judy Garland: 1922-1969

3.4.2  Kurt Cobain: 1967-1994

3.4.3  Frances Farmer: 1913-1970

3.4.4  Marilyn Monroe: 1926-1962

3.4.5  Charlie "Bird" Parker: 1920-1955

3.4.6  Del Shannon: 1934-1990

3.4.7  Eric Douglas: 1960-2004

Pseudociência

4.1  Anunciando "doenças" mentais

4.1.1  Nenhuma ciência

4.1.2  Uma tradição de falsos diagnósticos

4.1.3  Desordens inventadas criam lucrcos massivos

4.2  A fraude do desequilíbrio químico

4.2.1  Esquema da tomografia cerebral

4.2.2  A falsa ciência da psiquiatria

Destruindo o futuro

5.1  Explorando os vulneráveis

5.1.1  Pervertendo a educação

5.1.2  Colocando todas as crianças em risco

5.1.3  Transformando as escolas em campos de matança

5.1.4  Criando assassinos

5.1.5  Peritos falam sobre ADHD e a dopagem infantil

Trazendo justiça ao campo de saúde mental

6.1  Verdadeira ajuda, não traição

6.1.1  Ajuda verdadeira sem drogas

6.1.2  Casa Soteria

6.1.3  Resumo

6.1.4  Agradecimentos à CCHR

6.2  O que você pode fazer

6.2.1  Reportar o abuso psiquiátrico

6.2.2  Converta-se num investigador de Direitos Humanos

6.2.3  Distribua material de CCHR

6.2.4  Eleve o estado de consciência próprio e do público

6.2.5  Solicitação de ação - campanhas de suporte

6.2.6  Apresente queixas civis e criminais

6.2.7  Conecte-se à página da Internet de CCHR.

6.2.8  Crie um blog

6.2.9  "Coloquem-me na sua lista para alertas de ação"

6.2.10  Traga amigos e associados ao museu "Psiquiatria: Uma Indústria de Morte" ou para visitar a exibição ambulante.

6.2.11  Ajude como voluntário de CCHR

6.2.12  Faça-se membro de CCHR

Informação para contato

7.1  Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (CCHR) Internacional

7.2  Escritórios da CCHR em diversas nações

7.2.1  CCHR de Austrália

7.2.2  CCHR da Áustria

7.2.3  CCHR de Bélgica

7.2.4  CCHR de Canadá

7.2.5  CCHR de Colômbia

7.2.6  CCHR da República Checa

7.2.7  CCHR de Dinamarca

7.2.8  CCHR da Inglaterra

7.2.9  CCHR de Finlândia

7.2.10  CCHR da França

7.2.11  CCHR da Alemanha

7.2.12  CCHR da Grécia

7.2.13  CCHR da Holanda

7.2.14  CCHR de Hungria

7.2.15  CCHR de Israel

7.2.16  CCHR da Itália

7.2.17  CCHR do Japão

7.2.18  CCHR da Letônia

7.2.19  CCHR do Nepal

7.2.20  CCHR do México

7.2.21  CCHR da Nova Zelândia

7.2.22  CCHR da Rússia

7.2.23  CCHR da África do Sul

7.2.24  CCHR da Espanha

7.2.25  CCHR da Suécia

7.2.26  CCHR de Suíça

7.2.27  CCHR de Taiwan


Morte Celular e Tortura Interior Causada por Drogas Psiquiátricas

Sumário

Família consagrada à vida

1.1  Combatendo a morte física, mental e espiritual

1.2  A droga psiquiátrica pode ser o problema

1.3  Peter Breggin - consciência da psiquiatria

1.4  Planeje a redução da droga psiquiátrica

Tortura interior: akatisia induzida por drogas psiquiátricas

2.1  Reações de abstinência de antidepressivos

2.2  Os efeitos adversos comuns no seu pensamento, sentimento e comportamento

2.3  Por que a retirada gradual é melhor do que a retirada súbita

2.4  Discinesia tardia causada por antipsicóticos

2.5  Legislação sobre a tortura

2.5.1  Constituição da República Federativa do Brasil

Demonstrando danos cerebrais induzidos por drogas psiquiátricas

3.1  Perda de 10% de peso cerebral em 2 anos de exposição a drogas psiquiátricas

3.2  Mecanismos de morte celular causada por drogas psiquiátricas

3.3  Drogas psiquiátricas, apoptose, morte celular cerebral

3.4  Intoxicação, envenenamento e morte causada por drogas psiquiátricas

3.5  Dopagem medicamentosa e intoxicação agnóstica


Orientações para retirada de Lítio

Sumário

Peter Breggin reduzindo a droga psiquiátrica

1.1  Vídeos: "Verdades Simples sobre a Psiquiatria"

1.2  Planeje a redução da droga psiquiátrica

Drogas psiquiátricas (Lítio usado como "estabilizador de humor")

2.1  Definindo drogas, dependência química e física

2.2  Mecamismo eletro-químico da dopagem provocada pelo lítio

2.3  Podemos comprovar os desequilíbrios bioquímicos?

2.3.1  Desequilíbrios bioquímicos causados pela psiquiatria materialista

2.4  Os diagnósticos e rótulos da psiquiatria materialista

2.4.1  Diagnóstico psiquiátrico subvertendo o "locus de controle"

2.5  Psiquiatras resistentes ou empáticos na retirarada das drogas

2.6  Resumo das reações de abstinência das drogas psiquiátricas

2.6.1  Reações de abstinência do lítio e anticonvulsivos

2.6.2  Reações de abstinência dificultam parar o consumo de drogas psiquiátricas

2.6.3  Diminuindo a anestesia provocada pela droga psiquiátrica

2.7  Porque parar de tomar drogas psiquiátricas?

2.7.1  Efeitos adversos do lítio, anticonvulsivos e outros "estabilizadores de humor"

2.7.2  Dopagem e loucura medicamentosa

2.7.3  Somente 28% de eficácia do tratamento psiquiátrico

2.7.4  Anestesia, apatia, insensibilidade de alguém amado (Lítio)

2.7.5  O caso de Robert (Lítio, Depakote, Xanax, Ativan, Prozac e Paxil)

2.7.6  Perda de memória e das funções mentais (Lítio)

2.7.7  Riscos da droga psiquiátrica na gravidez (Lítio)


Erro Mortal: Como Drogas Psiquiátricas podem Matar sua Criança

Sumário

Introdução

1.1  Pais e mães alertam sobre o perigo das drogas psiquiátricas

Psiquiatria: Um Erro Mortal (legenda)

2.1  Introdução

2.1.1  Lembranças dos familiares de Matthew

2.1.2  Prescrição de droga psiquiátrica

2.1.3  O suicídio iatrogênico

2.2  Mãe Celeste testemunha, pesquisa e informa os pais

2.2.1  Mãe Celeste inicia sua pesquisa

2.2.2  Mãe Celeste com David B. Stein - Psicólogo Clínico

2.2.3  Encontro das mães Celeste, Mathy, Amy, Sheila, Karen, Vicky, Irma e Christian

2.2.4  Psiquiatras respondem como fazem o diagnóstico

2.2.5  Mãe Celeste com Doris J. Rapp - médica de alergia pediátrica

2.2.6  Mãe Vicky fala sobre a filha Shaina

2.2.7  Mãe Celeste com Pamela Seefeld - farmacologista clínica

2.2.8  Mãe Mathy fala sobre a filha Candance

2.2.9  Familiares e amigos lembram a alegria de Matt

2.2.10  Mãe Celeste com Sonya Muhammad - terapeuta de família

2.2.11  Mãe Karen fala sobre o filho adotivo Max

2.2.12  Mãe Celeste com Michael Freedland - advogado de justiça do consumidor

2.2.13  Vivacidade de Matthew sufocada pelas drogas psiquiátricas

2.2.14  Mãe Sheila fala sobre o filho Joseph

2.2.15  Mãe Celeste com Cathy Brown - administradora de escola

2.2.16  Estão destruindo os gênios nas crianças?

2.2.17  Psiquiatras fazem diagnósticos em crianças cada vez mais novas

2.2.18  Mãe Christian fala sobre a filha Indiana

2.2.19  Mãe Amy fala sobre seu filho Isaac

2.2.20  Mãe Celeste com Gary Kohls - médico de família

2.2.21  Familiares e amigos sentem falta de Matthew

2.3  Conclusão

2.3.1  Mães falam de verdadeiras soluções: diálogo, nutrição e exercícios

2.3.2  Joey e Matthew irmãos e amigos

2.3.3  Aniversário de Matthew

2.3.4  Mães cantam o que apreciam em suas crianças

2.3.5  Crianças alegres, agradecimentos e conclusão


Alimentação Para Uma Vida Saudável de 120 Anos

Sumário

Caminho para uma vida longa e saudável

Dieta antienvelhecimento

2.1  Programa de renovação antienvelhecimento

Vegetarianismo e vida longa

3.1  Centenários do Himalaia e sua dieta saudável

As doenças degenerativas e radicais químicos livres

4.1  Formadores dos maléficos radicais químicos livres

Radicais químicos livres: peças quebradas do organismo

5.1  O envelhecimento precoce por dano

Corpo humano naturalmente vegetariano

6.1  Argumento científico em prol do frugivorismo

Doenças degenerativas e alimento moderna

7.1  20 anos de alimentos anti-naturais e doenças

Carne, açúcar e doenças degenerativas

8.1  Médicos falando da carne e doenças

O milagre dos alimentos vivos (cru)

9.1  Alimento aquecido, radicais químicos livres e leucocitose

9.2  Alimentos mortos e acidez

9.3  Médica que se curou de câncer com alimentação crua

9.4  Como envelhecemos prematuramente

9.5  A benfeitora Kristine Nolfi

10  Há 100 anos as "autoridades" permitem o envenenamento

10.1  Alimentos adulterados escapando da lei

10.2  A história de um crime contra a lei de alimentos

11  A cura do câncer

12  Vegetarianismo e ecologia

13  Vegetarianismo e compaixão

14  Vegetarianismo e espiritualidade

15  Mudança dos hábitos alimentares


A Revolução Antienvelhecimento

Sumário

Preliminares

I   Renovação: Uma Teoria Unificada do Envelhecimento

A Teoria da Renovação e o Processo do Envelhecimento: Esperanças para o Futuro

Derrotando os Radicais Químicos Livres: O Segredo da Longevidade

Teoria da Renovação: Uma Nova Visão do Envelhecimento

O Programa Antienvelhecimento para Renovação: Uma Visão Geral

II   A Dieta Antienvelhecimento para Renovação

A Dieta Antienvelhecimento em Prol da Longevidade e da Saúde Ideal

Argumentos contra a Dieta Carnívora: Por que Mudar

As Gorduras: As Boas, as Ruins e as Absolutamente Feias

O Poder das Gorduras: Os Ácidos Graxos Essenciais

O Caminho para uma Dieta de Baixo Teor de Gordura que Promove a Saúde

10  Proteína: Mais não é Sinônimo de Melhor

11  Evitando Pesticidas e Aditivos Alimentares: A Solução Orgânica

12  Como Prevenir o Câncer

13  Combatendo o Câncer com o Garfo: A Dieta de Prevenção do Câncer

14  A Perigosa Carne Vermelha: O Bife Bate em Retirada

15  Frango não é Alimento Saudável

16  O Enigma do Peixe: Por onde ele Andou?

17  Os Hábitos: Álcool, Cafeína e Açúcar

18  Alimentos que Renovam: Adotando a Dieta Antienvelhecimento

19  Apêndice

Sumário Detalhado

Preliminares

0.1  Capa

0.1.1  Contra-Capa

0.1.1.1  Dieta para Combater o Envelhecimento

0.1.1.2  Programa de Complementos

0.1.1.3  Programa de Exercícios

0.2  Início do Livro

0.2.1  Ficha Catalográfica

0.2.2  Aviso

0.2.3  Dedicatória

0.2.4  Agradecimentos

0.3  Sumário do Livro

0.3.1  Partes da "Revolução Antienvelhecimento"

0.3.2  Capítulos do Livro

0.4  O Médico e Autor - Timothy J. Smith

0.4.1  Book: "Outsmarting The Number One Killer"

0.5  Introdução

I   Renovação: Uma Teoria Unificada do Envelhecimento

A Teoria da Renovação e o Processo do Envelhecimento: Esperanças para o Futuro

1.1  Tudo Começa nas Células

1.2  Como e Por que Envelhecemos

1.3  Teorias do Envelhecimento Programado: Vivendo no Limite

1.4  As Teorias do Dano: Recuperando o Desgaste

1.5  Renovação: O Antídoto para o Envelhecimento

1.6  Bibliografia do Capítulo 1

Derrotando os Radicais Químicos Livres: O Segredo da Longevidade

2.1  Doenças Causadas por Danos Impostos pelos Radicais Químicos Livres

2.2  Radicais Químicos Livres: O Inimigo Mais Temível da Longevidade

2.3  Sabotagem Celular

2.4  Células do Sistema Imunológico: Defensores Dedicados

2.5  A Ligação com o Envelhecimento

2.6  Conheça os Formadores de Radicais Químicos Livres

2.7  A Fonte Mais Surpreendente

2.8  Os Suspeitos Habituais

2.8.1  A alimentação norte-americana típica

2.8.2  Uma alimentação rica em gordura

2.8.3  Gorduras do tipo trans

2.8.4  Substâncias químicas

2.8.5  Pesticidas

2.8.6  Radiação

2.9  A História de Joe Six-Pack

2.10  Fontes de radicais químicos livres

2.11  Antioxidantes: Nosso Aliado Número Um

2.12  Preparando o Alicerce para a Renovação

2.13  Bibliografia do Capítulo 2

Teoria da Renovação: Uma Nova Visão do Envelhecimento

3.1  A Viagem da Minha Vida

3.2  Uma Muralha Ainda Maior

3.3  O que é a Renovação?

3.4  Os Ingredientes Básicos

3.4.1  Aminoácidos

3.4.2  Carboidratos complexos

3.4.3  Ácidos graxos essenciais

3.4.4  Vitaminas

3.4.5  Minerais

3.4.6  Substâncias fitoquímicas

3.4.7  Programa genético

3.5  Uma Aventura Celular

3.5.1  Membranas Celulares: Uma Ótima Proteção

3.5.2  Mitocôndria: Essencial para a Energia

3.5.3  Lisossomos: Especialistas na Eliminação de Resíduos

3.5.4  Núcleo: O Centro das Ações

3.5.5  Um Banquete Adequado para a Célula

3.6  A Renovação em Funcionamento

3.7  Um Processo Extraordinário

3.7.1  Quando os Danos já Existem

3.7.2  Proteção: O Melhor Sistema

3.7.2.1  Nutrientes antioxidantes

3.7.2.2  Enzimas antioxidantes

3.7.2.3  O sistema imunológico

3.7.3  Reparo: Uma Caixa de Ferramentas Celular

3.7.4  Regeneração: A Proeza Mais Interessante da Natureza

3.8  Bibliografia do Capítulo 3

O Programa Antienvelhecimento para Renovação: Uma Visão Geral

4.1  A Dieta Antienvelhecimento

4.2  A Escolha dos Alimentos

4.2.1  Cereais maravilhosos

4.2.2  Feijões exuberantes

4.2.3  Frutas fantásticas

4.2.4  Hortaliças vibrantes

4.3  Alimentos a Descartar

4.4  O Programa de Suplementos Antienvelhecimento

4.5  O Programa de Exercícios Antienvelhecimento

4.6  De Coração para Coração

II   A Dieta Antienvelhecimento para Renovação

A Dieta Antienvelhecimento em Prol da Longevidade e da Saúde Ideal

5.1  Décadas de Discussão

5.2  A Construção da Pirâmide

5.3  O Triste Estado da Nutrição

5.4  O Desafio da Mudança

5.5  Em Defesa dos "Quatro Novos"

5.6  Apresentando a Dieta Antienvelhecimento

5.7  Evite Alimentos de Origem Animal

5.8  Opte pelos Carboidratos Complexos

5.9  Aumente a Ingestão de Fibras

5.10  Dê Preferência aos Alimentos Frescos

5.11  Cuidado com os Pesticidas

5.12  Faça Disso um Hábito

5.13  A Dieta para Toda a Vida

5.14  Bibliografia do Capítulo 5

Argumentos contra a Dieta Carnívora: Por que Mudar

6.1  O que Significa Ser Vegan

6.1.1  Em boa companhia

6.2  O Fator Gordura

6.2.1  As gorduras abastecem a produção de colesterol

6.2.2  As gorduras favorecem as doenças cardíacas

6.2.3  As gorduras alimentam o câncer

6.2.4  Gordura engorda

6.3  Os Problemas da Proteína

6.3.1  A proteína destrói os ossos

6.3.2  A proteína sobrecarrega os rins

6.4  Pesticidas: Venenos Disfarçados

6.4.1  Os pesticidas aumentam o risco de câncer

6.4.2  Os pesticidas comprometem a fertilidade

6.4.3  Os pesticidas contaminam o leite materno

6.4.4  Coma alimentos que estão na parte mais baixa da cadeia alimentar

6.5  Onde Estão as Fibras?

6.5.1  As fibras acabam com o colesterol

6.5.2  As fibras são responsáveis pela remoção dos resíduos

6.5.3  As fibras expulsam as toxinas do seu sistema

6.6  As Vantagens dos Alimentos de Origem Vegetal

6.7  Bibliografia do Capítulo 6

As Gorduras: As Boas, as Ruins e as Absolutamente Feias

7.1  Conheça Al.

7.2  Uma Atração Fatal?

7.3  Mensagens Confusas

7.4  Sua dieta o faz adoecer?

7.5  As Várias Faces da Gordura

7.5.1  As gorduras boas

7.5.2  As gorduras ruins

7.5.3  As gorduras feias

7.6  As Gorduras Feias: As Piores Infratoras

7.6.1  Cuidado com as gorduras ocultas

7.7  Óleos Doentes: Enfermidade Disfarçada

7.8  Da Fritura para Fogo

7.9  As Gorduras Ruins: Melhores, mas ...

7.10  Para Passar no Pão

7.11  Escolha suas gorduras com inteligência

7.12  E o Colesterol?

7.13  O Mínimo de Gorduras, o Máximo de Saúde

7.14  Bibliografia do Capítulo 7

O Poder das Gorduras: Os Ácidos Graxos Essenciais

8.1  Aliadas Improváveis

8.2  Quando falta gordura

8.3  Por que Eles São Tão Importantes Assim?

8.4  A Produção de Membranas Celulares

8.5  A Produção de Prostaglandinas

8.5.1  As poderosas substâncias

8.6  Seu Suprimento de Ácidos Graxas Essenciais É Adequado?

8.7  Sintomas da Deficiência

8.8  Ingestão Máxima, Saúde Ideal

8.9  A conexão com o câncer de mama

8.10  Como Obter os Nutrientes Necessários

8.11  Fontes Alimentares de Primeira

8.12  Suplementos, Naturalmente

8.13  Bibliografia do Capítulo 8

O Caminho para uma Dieta de Baixo Teor de Gordura que Promove a Saúde

9.1  Ruins, Melhores, Muito Melhores

9.2  Vegetarianismo Oleoso

9.3  Cuidado com os Laticínios

9.4  O golpe no açúcar

9.5  Encontre os Alimentos Gordurosos

9.5.1  Carnes

9.5.2  Laticínios

9.5.3  Ovos

9.5.4  Toda e qualquer fritura

9.5.5  Gorduras hidrogenadas

9.5.6  Molhos de salada

9.5.7  Salgadinhos e lanches

9.6  Óleos: Exceção ou Regra?

9.7  Chega de Coisas Gordurosas para Crianças

9.8  A gordura em números

9.9  Um Olé nos Óleos

9.10  Um Bom Começo

9.11  Bibliografia do Capítulo 9

10  Proteína: Mais não é Sinônimo de Melhor

10.1  Princípios Básicos

10.2  A Ingestão Ideal

10.3  Não Exagere

10.4  Problemas da Sobrecarga de Proteína

10.5  Os Primeiros da Lista

10.6  O Mito da Carne

10.7  Proteínas Vegetais: Melhores para o seu Organismo

10.8  Completo, sem a Carne

10.9  Bibliografia do Capítulo 10

11  Evitando Pesticidas e Aditivos Alimentares: A Solução Orgânica

11.1  Pesticidas: Venenos no Prato

11.2  Eles Estão em Toda Parte

11.3  Sua Alimentação o Deixa Doente?

11.4  Desmascarando os Impostores de Hormônios

11.5  A Síndrome do Coquetel Químico

11.6  Uma Maçã por Dia ... ?

11.7  A Política dos Venenos

11.8  Uma Exportação Mortífera

11.9  O Escândalo dos Aditivos nos Alimentos

11.10  Exceções à Regra

11.11  Aumentando a Durabilidade, Encurtando a Vida Humana

11.12  O Menos Procurado dos Estados Unidos

11.12.1  Alumínio

11.12.2  Corantes artificiais

11.12.3  Aspartame

11.12.4  Ácido benzóico e benzoato de sódio

11.12.5  BHA e BHT

11.12.6  Óleo vegetal bromado

11.12.7  Propionato de cálcio e propionato de sódio

11.12.8  Carragena

11.12.9  Ácido etilenodiaminatetraacético (EDTA)

11.12.10   Fluoreto

11.12.11   Goma arábica e goma adragante

11.12.12   Etilparabeno

11.12.13   Proteína vegetal hidrolisada

11.12.14   Amido alimentar modificado

11.12.15   Monoglicerídeos e diglicerídeos

11.12.16   Glutamato monossódico (MSG)

11.12.17   Nitratos e nitritos

11.12.18   Ácido fosfórico

11.12.19   Galato de propila

11.12.20   Sacarina

11.12.21   Sal

11.12.22   Açúcar

11.12.23   Sulfitos

11.13  Os Poucos Defensores

11.14  A Alternativa Orgânica

11.15  Adotando o Estilo de Vida Orgânico

11.15.1  Dê sugestões no supermercado

11.15.2  Pense duas vezes nos alimentos naturais

11.15.3  Seja cauteloso com a cera

11.15.4  Plante um jardim orgânico

11.15.5  Associe-se aos grupos de consumidores e ambientalistas

11.16  Vivendo sem Toxinas

11.17  Bibliografia do Capítulo 11

12  Como Prevenir o Câncer

12.1  O Câncer Não É Inevitável

12.2  Os Fatos, Nus e Crus

12.3  Avaliando seu risco de câncer

12.4  Mudando o Foco

12.5  Como o Câncer Surge

12.6  Radicais Químicos Livres Passeiam Livremente

12.7  Seu Arsenal Contra o Câncer

12.7.1  Defesas Antioxidantes

12.7.2  Enzimas que Reparam o DNA

12.7.3  Vigilância Imunológica

12.8  Impedindo o Câncer antes que Ele Comece

12.9  A Conexão entre Dieta e Câncer

12.10  Culinária Cancerígena

12.11  Esqueça as gorduras

12.11.1  Frituras

12.11.2  Carnes

12.11.3  Laticínios

12.11.4  Ovos

12.11.5  Óleos de cozinha

12.11.6  Molhos de salada

12.11.7  Nozes e manteiga de nozes

12.11.8  Salgadinhos

12.12  Sua Mais Alta Prioridade: Reduzir a Gordura da Dieta

12.12.1  A gordura gera radicais químicos livres

12.12.2  A gordura depaupera os nutrientes antioxidantes

12.12.3  A gordura eleva os níveis hormonais

12.12.4  A gordura estimula a produção de bile

12.12.5  Excesso de gordura é excesso de peso

12.12.6  Diretrizes para combater a gordura

12.13  O Bumerangue do Bioacúmulo

12.14  Subtraindo Aditivos

12.15  O Fungo que Vive entre Nós

12.16  Cozinhando os Carcinógenos

12.17  Outros Alimentos Prejudiciais

12.17.1  Bebidas alcoólicas

12.17.2  Bebidas cafeinadas

12.17.3  Peixe

12.17.4  Cogumelos

12.17.5  Batatas

12.17.6  Carnes processadas

12.17.7  Refrigerantes

12.17.8  Açúcar

12.18  Um Futuro sem o Câncer

12.19  Bibliografia do Capítulo 12

13  Combatendo o Câncer com o Garfo: A Dieta de Prevenção do Câncer

13.1  Um Ataque em Todos os Flancos

13.2  O arsenal anticancerígeno

13.3  Substâncias Fitoquímicas: A Prevenção que Vem dos Vegetais

13.4  Conheça as Substâncias Fitoquímicas que Combatem o Câncer

13.4.1  Fenóis

13.4.2  Isoflavonas

13.4.3  Tióis

13.4.4  Antocianidinas

13.4.5  Glicosinolatos

13.4.6  Terpenos

13.5  Os Alimentos Fitoterápicos mais Importantes

13.5.1  Alho

13.5.2  Hortaliças Crucíferas

13.5.3  Alimentos à Base de Soja

13.5.4  Maçã

13.5.5  Tomate

13.6  Uma abundância de alimentos anticancerígenos

13.7  Proteção Essencial à Vida

13.7.1  Vitamina A e Betacaroteno

13.7.2  Os melhores betas

13.7.3  As Vitaminas do Complexo B

13.7.4  Vitamina C

13.7.5  C para você

13.7.6  Vitamina E

13.7.7  Selênio

13.8  A Nutrição Anticancerígena Ideal

13.9  O que Está na Moda e o que Não Está

13.9.1  Mistura anticancerígena

13.10  Alimentos para Reflexão

13.11  Bibliografia do Capítulo 13

14  A Perigosa Carne Vermelha: O Bife Bate em Retirada

14.1  Não é a Fazenda de Seu Avô

14.2  Antibióticos: A Saúde Artificial

14.2.1  Medicamentos maléficos

14.3  O Aumento da Produção de Carne

14.4  Os Esteróides: O Gado na Pista de Alta Velocidade

14.5  O Declínio do DES

14.6  Vigilância Ineficiente

14.7  Tudo Isso, Mais a Gordura

14.8  Mudando Seu Estilo de Alimentação

14.9  Um Corpo Mais Saudável, um Planeta Mais Saudável

14.10  Bibliografia do Capítulo 14

15  Frango não é Alimento Saudável

15.1  Galinha? Tolice!

15.2  Veneno no Prato

15.3  Sob Suspeita

15.4  Os Tristes Fatos sobre a Gordura

15.5  A Conclusão

15.6  Bibliografia do Capítulo 15

16  O Enigma do Peixe: Por onde ele Andou?

16.1  Roleta Marítima

16.2  Nadando em Toxinas

16.3  Metilmercúrio: A História se Repetirá?

16.4  Segurança em Números

16.5  Proteção com Suplementos

16.6  Por Baixo

16.7  Envenenamento por Conservantes

16.8  Fatos Importantes sobre os Ácidos Graxos Ômega 3

16.9  Mariscos: Inadequados para Consumo Humano

16.10  Como Comer Peixe com Segurança

16.11  Bibliografia do Capítulo 16

17  Os Hábitos: Álcool, Cafeína e Açúcar

17.1  Bebida Alcoólica como Alimento Saudável?

17.2  Desbancando o Paradoxo Francês

17.3  Uma Prescrição Tóxica

17.4  A Verdade sobre o Resveratrol

17.5  Conclusão

17.6  Cafeína: Estímulo pelo Gole

17.7  A Causa do Efeito Estimulante

17.8  Mulheres e Cafeína Não Se Misturam

17.9  A Doença Cardíaca em Debate

17.10  Conclusão

17.11  Açúcar: Fique Longe dos Doces

17.11.1  O doce que se tornou amargo

17.12  Um Nome, Muitas Faces

17.13  Um Deserto Nutricional

17.14  Puxando o Gatilho da Insulina

17.15  O Grande Fiasco de Gordura

17.16  Minando a Imunidade

17.17  Inimigo dos Ácidos Graxos Essenciais (EFAs)

17.18  Ladrão de Metais Preciosos

17.19  Destruindo Corações

17.20  Vesícula Biliar

17.21  Um bloqueio à renovação

17.22  Excesso de Fungos

17.23  Aprenda o Jargão dos Rótulos

17.24  Adoçantes Artificiais: Um Perigo para a Saúde

17.25  Conclusão

17.26  Bibliografia do Capítulo 17

17.26.1  Álcool

17.26.2  Cafeína

17.26.3  Açúcar

18  Alimentos que Renovam: Adotando a Dieta Antienvelhecimento

18.1  A Dieta de uma Vida

18.2  Saúde em Grãos

18.3  Feijões: Mais do que uma Montanha de Feijão

18.4  Soja Sensacional

18.5  Usando Seu Feijão

18.6  Frutas: Doces da Natureza

18.7  Hortaliças: Bem Incomparável

18.7.1  Cogumelos

18.7.2  Batata

18.8  Nozes e Sementes: Tudo Bem, desde que com Moderação

18.9  Mas e Quanto a ... ?

18.9.1  Bebidas

18.9.2  Molhos para salada

18.9.3  Sal

18.9.4  Outros molhos

18.10  O Tao da Mudança

18.11  Pense Pequeno

19  Apêndice

19.1  Conclusão

19.1.1  A resposta veio em alto e bom som.

19.1.2  Mudanças no Paradigma Médico

19.1.3  Será que os Pacientes Podem Salvar os Médicos?

19.1.4  Rumo ao Lar

19.2  Apoio ao Programa Antienvelhecimento para Renovação

19.2.1  Organizações de Medicina Antienvelhecimento

19.2.2  Organizações de Medicina Alternativa

19.2.3  Médicos que praticam medicina preventiva e nutricional

19.2.4  Suplementos Alimentares, Programas e Produtos Antienvelhecimento

19.2.5  Laboratórios e exames

19.2.5.1  Osteoporose

19.2.5.2  Câncer de Próstata

19.2.6  Farmácias de Manipulação

19.2.7  Organizações Vegetarianas

19.2.8  Livros de Culinária Vegetariana

19.3  Bibliografia


Vencendo o Matador Número Um (Doença Cardiovascular)

Sumário

Preliminares

I   A doença

Uma Jornada do Coração

Arteriosclerose: O Matador Silencioso

Hal, Celeste, Arte, Jake e Chip: Cinco Estudos de Caso

Uma Epidemia de Proporções Assustadoras

Sumário Detalhado

Preliminares

0.1  Tabela de conteúdos original

0.2  Primeira página

I   A doença

Uma Jornada do Coração

1.1  Ataque cardíaco do Papai

1.2  Na sombra do Dr. Swank

1.3  Zebras e galinhas

1.4  Cirurgia de ponte de safena

1.5  Senhor Fã teve um ataque cardíaco

1.5.1  Dançando com a morte

1.5.2  Algumas causas de disfunção endotelial

1.5.3  Resolvendo o enigma da arteriosclerose

Arteriosclerose: O Matador Silencioso

2.1  A nossa abordagem atual (disfuncional) para doença vascular

2.2  Uma mudança de consciência é necessária

2.3  Repensando a arteriosclerose, o "matador número um"

Hal, Celeste, Arte, Jake e Chip: Cinco Estudos de Caso

3.1  Hal

3.2  Celeste

3.3  Art

3.4  Jake

3.5  Chip

Uma Epidemia de Proporções Assustadoras

4.1  Esta é uma epidemia

4.2  Nosso sistema obsoleto


Uma Terapia do Câncer - A Cura do Câncer Avançado pela Terapia da Dieta

Sumário

Prefácio

I   Parte I

O "segredo" do meu tratamento

O Conceito de Totalidade - Decisivo no Câncer e Outras Doenças Degenerativas

Orientações de Nutrição Geral

Desenvolvimento do Regime Dietético Combinado no Câncer (Pesquisa)

A Teoria

Algumas Teorias Similares sobre o Câncer

O Regime Dietético de Paracelso

Sumário Detalhado

Prefácio

0.1  Primeira página

0.1.1  Última página

0.2  Garantia de cuidados de qualidade

0.2.1  Lista de referências aprovada pelo Instituto Gerson

0.2.2  Educação & Disseminação

0.2.3  Gerson Healing Newsletter (6 edições por ano)

0.2.4  Departamento dos Oradores

0.2.5  Painel de Supervisão da Terapia Gerson

0.2.6  Programas de apoio ao paciente

0.3  Edição original

0.4  Prefácio à Sexta Edição

0.5  Agradecimentos

0.6  Resumo original

0.7  Introdução

I   Parte I

O "segredo" do meu tratamento

O Conceito de Totalidade - Decisivo no Câncer e Outras Doenças Degenerativas

Orientações de Nutrição Geral

3.1  Resumo

Desenvolvimento do Regime Dietético Combinado no Câncer (Pesquisa)

A Teoria

Algumas Teorias Similares sobre o Câncer

O Regime Dietético de Paracelso

7.1  Conclusão


Terapia Nutricional de Max Gerson

Sumário

Introdução

A Terapia Gerson de nutrição e desintoxicação

2.1  Nutrição e dieta Gerson

2.2  Desintoxicação com enemas de café

2.3  Duração da terapia Gerson

2.4  Testemunhos de doenças curadas pela Terapia Gerson

2.4.1  O testemunho de um brasileiro

A Terapia nutricional de Max Gerson

3.1  Princípios alimentares

3.1.1  Nutrindo e desintoxicando a totalidade do corpo

3.1.2  Restabelecendo o metabolismo normal

3.1.3  Nutrientes nos alimentos naturais e suplementos se necessário

3.1.4  Abundância de nutrientes

3.1.5  Alimentação natural: vegana, orgânica, fresca e crua

3.1.6  Alimentos cozinhados

3.1.7  Sem tóxicos e substâncias químicas adicionadas

3.1.8  Sem adição de sal e sódio (Na), aumentando o consumo de potássio (K)

3.1.9  Ingerir nutrientes e água em 13 copos de suco diários

3.1.10  Ingestão das proteínas e lipídios

3.1.11  Alimentos alcalinizantes da dieta Gerson

3.2  Lista de alimentos permitidos na Terapia Gerson

3.3  Lista de alguns alimentos e substâncias evitadas na Terapia Gerson

Receitas da dieta Gerson

4.1  Papa de aveia

4.2  Sopa de Hipócrates

4.3  Sucos

4.3.1  Suco de cenoura e maçã

4.3.2  Suco verde

4.4  Pratos de legumes cozinhados

4.4.1  Modos de preparar

4.4.2  Alcachofras

4.4.3  Espargos

4.4.4  Bróculis - (ao natural)

4.4.5  Cenouras e mel

4.5  Sopa russa borscht

4.6  Creme de beterraba cozida

4.7  Bróculis e ervas

4.8  Festa de Bróculis

4.9  Couve-flor

4.10  Couve-flor com molho de cenoura

4.11  Rolos de acelga recheada

4.12  Milho com vegetais variados

4.13  Creme de milho

4.14  Milho com suco de laranja

Enema/Clister de café

5.1  Preparação do enema

5.2  Aplicação do enema

5.3  Água purificada para o enema

5.3.1  Máquinas de purificação da água por osmose inversa

Escolha de uma terapia

6.1  A disciplina da Terapia Gerson

6.2  Restrições à prática da Terapia

Equipamentos usados na terapia

7.1  Máquinas de fazer sucos

7.1.1  Máquinas a 2 passos

7.1.2  Prensas

7.1.3  Máquinas twin-gear

7.1.4  Máquinas Single-Auger

Perguntas sobre a Terapia Gerson

8.1  A Terapia Gerson é indicada para o meu caso?

8.1.1  Advertência e Cuidados

8.2  O meu caso é muito avançado para a Terapia?

8.3  Posso trabalhar normalmente enquanto estou a fazer a Terapia Gerson?

8.4  Onde fazer a Terapia Gerson?

8.4.1  Clínicas Gerson do México e da Hungria

8.5  Onde há médicos Gerson?

8.6  O que é um Caregiver (Cuidador) Gerson?

8.6.1  Informações sobre o Caregiver (Cuidador)

8.7  Há Gerson Caregivers no Brasil ou Portugal?


O Milagre dos Alimentos Vivos

Sumário

Introdução

Minha experiência com os alimentos vivos

2.1  Médico, cura-te a ti mesmo!

2.2  Converti-me em médica que tenta curar os pacientes ... e fui condenada

2.3  Curando sem medicamentos

Detalhes sobre a alimentação regeneradora

3.1  Nenhuma leucocitose com alimentos crus

3.2  O equilíbrio ácido-básico

3.3  Como fazemos a transição

3.4  Valor nutritivo da alimentação crua

3.5  Como envelhecemos prematuramente

Benefícios da alimentação viva

4.1  Gravidez e maternidade felizes

4.2  Crianças sadias

4.3  O adulto e o idoso

4.4  Contra as doenças

4.5  No animal

Virtudes do alho

Para deixar de ser obeso

6.1  Obesidade e superalimentação

6.2  Superalimentação por alimentos empobrecidos

A alimentação crua em condições específicas

7.1  O sistema nervoso, o alcoolismo, o fumo e a diabete

7.2  O câncer

7.3  A debilidade cardíaca

7.4  Carência de minerais e doenças

7.5  O que pensar dos medicamentos químicos

Solo, alimento e saúde

8.1  A vida em Humlegaarden

8.2  Regeneração do solo

Resultados obtidos

9.1  Acne

9.2  Angina do peito

9.3  Asma

9.4  Câncer

9.5  Diabete

9.6  Difteria

9.7  Hidropisia (acúmulo anormal de líquido)

9.8  Hipertensão

9.9  Menstruação

9.10  Obesidade

9.11  Poliartrite

9.12  Prisão de ventre

9.13  Tumor cerebral

10  Conclusão


Alimentação Curativa e o ``Retiro de Recuperação da Saúde''

Sumário

Catharina, saúde e alimentação curativa

1.1  Biografia

1.2  Entrevista

1.3  Vídeo

Retiro de Recuperação da Saúde

2.1  Regime de saúde básico

2.1.1  Regras gerais

2.1.2  Exemplo de cardápio para 1 dia

2.2  Dieta relativamente alcalinizante - A1

2.2.1  Dieta totalmente alcalinizante - A2

2.2.2  Cardápio sugestivo na dieta totalmente alcalinizante

2.3  Dieta para emagrecimento natural

2.3.1  Regras gerais

2.3.2  Exemplo de cardápio para 1 dia

2.4  Dieta para redução do ácido úrico

2.5  Dieta para redução de colesterol e triglicerideos

2.6  Saúde em casa

2.6.1  Hidroterapia

2.6.2  Cataplasma de dolomita

2.6.3  Escalda-pés alternado

2.6.4  Jato de vapor local

2.6.5  Pediluvio crescente

2.6.6  Vaporização

Material didático, recuperação da saúde pela naturopatia

3.1  Livro: "Você Pode Ter Saúde - Basta Querer"

3.2  Apostila: "Preservação e Recuperação da Saúde"

3.3  Livro: "170 Receitas para Recuperação da Saúde"

3.4  DVDs, série: "Você Pode Ter Saúde"

3.4.1  DVD Volume 1: "Alimentação Saudável"

3.4.2  DVD Volume 2: "Hidroterapia"

3.4.3  DVD Volume 3: "Desintoxicação Orgânica"

3.4.4  DVD Volume 4: "Peso Ideal ... Naturalmente"


Citações: Lugar de Médico é na Cozinha

Sumário

Capa

1.1  Contra-capa

1.2  Sobre o autor

1.3  Comentários sobre o livro

1.3.1  Dr. Marcio Bontempo

1.3.2  Dra. Marly Winckler

I   Na Cozinha

O preparo dos alimentos vivos

2.1  Escovação e limpeza dos alimentos

2.2  Germinação: a água desperta

2.3  Como fazer brotar

2.4  Sementes adequadas para a germinação

2.4.1  Trigo

2.4.2  Centeio, cevada e tritículo

2.4.3  Lentilhas, feijões e grão de bico

2.4.4  Soja

2.4.5  Quinoa e linhaça

2.4.6  Girassol, alpiste e abóbora

2.4.7  Castanhas e nozes

2.5  Cuidados com o uso de grãos

2.5.1  Má qualidade biológica

2.5.2  Tratamento químico e irradiação

2.5.3  Sementes geneticamente modificadas

2.6  Cascas

2.7  Mastigação e maceração

Equipamentos da cozinha viva

3.1  Segredos de liquidificador

3.1.1  Biossocadores

3.1.2  Socadores de madeira

3.1.3  Garimpagem com colher de pau

3.1.4  Graduação de densidades

3.1.5  Liquidificação seca

3.1.6  Marchas e velocidades

3.2  Coadores e panelas furadas

3.3  Facas

3.4  Dicas para abrir cocos

3.5  Ralação

3.6  O auxílio luxuoso do processador

3.7  Espremedores, extratores e centrífugas

Técnicas de "crulinária"

4.1  Hidratação

4.2  Desidratação

4.3  Prensagem

4.4  Marinadas

4.5  Refogue, não afogue

4.6  Desamidação

4.7  Amornamento

4.8  Temperando

II   Cozinhando sem Forno e sem Fogão

Para entender as receitas

Leites da Terra

6.1  Suco verde

6.2  Leite da terra doce

6.3  Leite da terra neutro

6.4  Leite da terra selvagem

6.5  Leite de gergelim

6.6  Leite de castanha-do-pará

6.7  Leite de amêndoas com morango

6.8  Leite de nozes

6.9  Milk shake

6.10  Kefir

Néctares e sucos

7.1  Maçã com morango

7.2  Maçã combinada

7.3  Néctar rosa

7.4  Tangerine dream

7.5  Uva com amendoim

7.6  Caqui com cardamomo

7.7  Mangajá

7.8  Mangapitanga

7.9  Água do conde

7.10  Caipirinha C

Pratos amornados

8.1  Caldeirada de frutos do mato

8.2  Moqueca de algas

8.3  Pirão

8.4  Vatapá vivo

8.5  Tapioca com algas

8.6  Paella valenciana

8.7  Batata baroa (ou mandioquinha)

8.8  Abóbora amiga

8.9  Farofa de couve

8.10  Farofa de jiló

8.11  Macarrão de abobrinha ao sugo

8.12  Nhoque de berinjela

8.13  Hambúrguer chapati

8.14  Almôndegas

8.15  Sukiyaki

Pastas e Patês

9.1  Pasta de grão de bico (homus)

9.2  Ricota de amendoim

9.3  Pasta com sabor de mar

9.4  Pasta de amendoim doce

9.5  Patê de nozes com damasco

9.6  Patê "gosto da Índia"

10  Saladas e Sushis

10.1  Tabule

10.2  Salada de lentilhas

10.3  Salada de batata yakon

10.4  Salada verde

10.5  Caesar salad sem ave

10.6  Mil cores

10.7  Sete grãos

10.8  Brócolis marinados

10.9  Cuscuz de couve-flor

10.10  Guacamole

10.11  Sushi

10.12  Sushi de amendoim

11  Molhos

11.1  Molho de escarola

11.2  Molho ao sugo

11.3  Molho pesto

11.4  Molho de espinafre

11.5  Molho de agrião

11.6  Molho de mostarda

11.7  Ketchup

11.8  Molho de salada da vó baby

12  Lanches e sobremesas

12.1  Pudim de banana

12.2  Creme de limão

12.3  Mangapitanga

12.4  Mousse de maracujá

12.5  Figos em calda

12.6  Creme de nozes

12.7  Creme de mamão

12.8  Creme de morangos

12.9  Flan de abacaxi

12.10  Sashimi de manga

12.11  Flan de frutas cítricas

12.12  Pavê de jaca com banana

12.13  Banana bronzeada

13  Pães, pizzas, cookies e crackers

13.1  Pão essênio salgado

13.2  Pão essênio doce

13.3  Pizza da mamma

13.4  Cream cracker de linhaça

13.5  Cookies de aveia

14  Tortas, bolos e doces

14.1  Massa básica

14.2  Recheio básico

14.3  Docinhos de aniversário

14.4  Geléias de frutas

14.5  Jujubas de aniversário

14.6  Apfelstrudel matusalém

14.7  Torta de banana

14.8  Torta de limão

14.9  Torta maravilha

14.10  Torta de nozes com damasco

15  Referências bibliográficas

16  Sites na Internet


Currículo e Textos com o Dr. Alberto Peribanez Gonzalez

Sumário

Doutor Alberto Peribanez Gonzalez

1.1  Perfil do doutor Alberto

1.2  Formação acadêmica

Artigos

2.1  O açúcar alimenta o Câncer

2.2  Vegetarianismo e algo mais


Dr. Gabriel Cousens - Reversão da Diabetes Pela Alimentação Viva

Sumário

Introdução

1.1  Dr. Gabriel Cousens cura diabetes

1.2  Pandemia da diabetes

Pacientes vão se curar de diabetes

2.1  Kurt de Baltimore, Maryland

2.2  Bill de Long Beach, Califórnia

2.3  Michelle de Nova York

2.4  Henry do Reno, Nevada

2.5  Tia Pam de Sarasota, Flórida

2.6  Austin de Rockford, Michigan

2.7  Indo para o centro árvore da vida, Arizona

Documentário: Simplesmente cru - revertendo a diabetes

3.1  Chegada no centro de rejuvenescimento árvore da vida

3.2  Primeiro dia terapêutico na árvore da vida

Alimentos naturais crus, vegetais, nozes, frutas

4.1  Primeira refeição - alimentos orgânicos, frescos e vitalizados

Medicina nutricional com alimentos naturais

5.1  Retirando drogas farmacêuticas

5.2  As melhoras começam a aparecer

Michelle vence e permanece na árvore da vida

6.1  Será que a dieta natural crua cura câncer de mama?

Alimento vivo, vida saudável, cura e felicidade

Fazendo chocolate vegetariano e cru

A luta contra diabetes

9.1  A luta de Henry

9.2  A luta de Austin

10  Família, alimento saudável, exercício animado

11  Programa com os pacientes que reverteram a diabetes

12  Comidas entre o alimento natural e o artificial

13  Gabriel Cousens cura diabetes!

14  Os médicos atestam o "milagre" da árvore da vida


Alimento Vegano com Pouco Carbohidrato Cura Diabetes e Obesidade

Sumário

O medicamento para a cura da diabetes

1.1  Gabriel Cousens cura diabetes

1.2  A curativa dieta vegana com pouco carbohidratos

Dr. Cousens com Claudia, participante do Programa de Reversão de Diabetes. Outubro de 2013

2.1  Diabetes é uma síndrome degenerativa crônica

2.2  Curados de diabetes, pressão arterial alta, disfunções renais e digestivas, neuropatias e perda de memória

2.3  Alimento 100% orgânico, cru, vegano e com pouco carbohidrato

2.4  Os resultados clínicos da medicina nutricional


Doutor Gabriel Cousens Cura Diabetes

Sumário

Gabriel Cousens - cura da diabetes

Sobre o Dr. Gabriel Cousens como médico

Reversão natural do diabetes tipo 2 - Dr. Gabriel Cousens

Sobre a diabetes

Hábitos que contribuem para uma vida mais saudável


Entendendo a Diabetes para Previnir e Melhorar

Sumário

Entendendo a diabetes para previnir e melhorar

1.1  Essencial de conhecer

1.2  Metabolismo da insulina e glicose

1.3  Formas diferentes de diabetes

1.3.1  Diabetes Tipo 1

1.3.2  Diabetes Mellitus Tipo 2 (DMT2)

1.3.3  Diabetes gestacional

1.4  A importância do equilíbrio entre insulina e glucagon

1.5  Como diagnosticar?

1.6  Carboidratos simples e complexos

1.6.1  Simples

1.6.2  Complexos

1.6.3  Fibras

1.7  Pré-diabetes, e agora?

1.8  Compreendendo o impacto das escolhas alimentares através do IG e CG

1.9  Diabetes e suas complicações

1.10  O papel do intestino na diabetes

Dieta vegetariana no tratamento da diabetes

2.1  Frutas versus sucos

2.2  Jejum e diabetes

2.3  Caminhe após as refeições!

2.4  Crianças e adolescentes

2.5  Atividade física e diabetes

2.6  Estratégias auxiliares no tratamento e prevenção

2.6.1  Sono

2.6.2  Evitar alimentos processados e industrializados

2.6.3  Mastigação (20 a 40 vezes)

2.6.4  Canela

2.6.5  Ômega-3

2.6.6  Resveratrol

2.6.7  Digestivos antes das refeições

2.6.8  Curcumina

2.6.9  Gengibre

2.6.10  Berberina

2.6.11  Vitamina D3

2.6.12  Gerenciamento da hipertensão e estresse

Referências


Artigos sobre Diabetes - Garimpados no Site essentia.com.br

Sumário

Alerta para o diabetes

Consumo de frutas frescas ligado a menor risco de diabetes e suas complicações

Como as fibras alimentares previnem o diabetes e a obesidade?

Vitamina D pode prevenir diabetes tipo 1, afirma estudo

4.1  Diabetes tipo 1 e o sistema imunológico

4.2  Abordando a controvérsia do diabetes tipo 1 e vitamina D

Estudo investiga como a canela melhora os níveis de glicose no sangue de pessoas com diabetes

Não é à toa que o gengibre é chamado um super alimento

Foi diagnosticado com pré-diabetes? A curcumina pode lhe ajudar

Meta-análise: maior ingestão de magnésio associada com menor risco de acidente vascular cerebral, diabetes, insuficiência cardíaca e mortalidade

Aditivos alimentares comuns alteram micróbios do intestino, causando inflamação, colite, obesidade e diabetes

9.1  A importância das bactérias do intestino

9.2  Bactérias alteradas influenciam o apetite

10  As estatinas aumentam o risco de diabetes em até 50% em mulheres mais velhas


Nutrição Baseada em Plantas (Dieta Vegetariana)

Sumário

Essentia - Uma Concepção Criativa do futuro

Nutrição baseada em plantas (Dieta Vegetariana)

2.1  Motivos para trazer mais cor para o seu prato

2.2  Benefícios dos fitonutrientes

2.3  The China Study e the blue zones - difusores modernos dos princípios

2.4  Reestruturação de hábitos

2.5  Proteína vegetal, mitos x evidências

2.6  Suplementação de proteínas vegetais

2.7  Referências bibliográficas


Fundamentos da Culinária Viva e Receitas Vivas

Sumário

A maravilhosa culinária viva

As sete virtudes do cruzinheiro

2.1  Vencendo a preguiça de cozinhar

2.2  Planejamento

2.3  Germinação das sementes

2.3.1  Cuidados com a germinação de sementes

2.4  Criatividade

2.5  Levar seu alimento com você

2.6  Distribuir os excedentes

2.7  Entender os fundamentos da alimentação viva

Utensílios e eletrodomésticos da cozinha viva

3.1  Champion juicer e sucos

3.2  Extrator manual de suco de clorofila

3.3  Facas, colheres e similares

3.4  Ralador

3.5  Espiralador vertical

3.6  Espiralador horizontal

3.7  Panelas

3.8  Potes e recipientes de vidro

3.9  Coador de voal e panos de filó ou voal

3.10  Liquidificador - o rei da cozinha viva

3.11  Multiprocessador de alimentos (processador)

3.12  Moedor de trigo (antigo moedor de carne)

3.13  "Fogão" solar

3.14  Desidratador

3.15  Funil

3.16  Geladeira

3.17  Balde de composteira e compostagem

Técnicas da culinária viva

4.1  Germinação

4.2  Hidratação

4.3  Picotagem

4.4  Liquidificação

4.5  Biosocagem

4.6  Coagem com voal

4.7  Desamidação

4.8  Ralação

4.9  Espiralação

4.10  Prensagem

4.11  Enrolamento

4.12  Processamento

4.13  Amornamento

4.14  Desidratação

4.15  Moagem

4.16  Considerações sobre as receitas vivas

Receitas vivas doces

5.1  Suco verde - leite da terra (receita básica)

5.2  Suco verde com limão e gengibre

5.3  Suco verde selvagem - leite da terra

5.4  Suco da luz do sol (roxo)

5.5  Açaí dos deuses

5.6  Açaí das deusas amazônicas

5.7  Banana amassada com superalimentos

5.8  Beijinho vivo

5.9  Biscoito (cookie) de chocolate com coco

5.10  Brownie vivo

5.11  Brigadeiro vivo (adaptação da receita do brownie)

5.12  Chocolate de abacate (abacolate)

5.13  Cocada viva

5.14  Granola viva (sem glúten)

5.15  Mousse de manga e maracujá

5.16  Mousse de amora (geléia de amora)

5.17  Mousse de chocolate ("chandelle")

5.18  Mousse de maracujá

5.19  Pudim de coco e aveia

5.20  Sorvete de manga

Néctares

6.1  Leite de amêndoas

6.2  Leite de castanha de caju

6.3  Leite de castanha do Pará

6.4  Leite de castalim e quinoa

6.5  Leite de coco

6.6  Leite de gergelim

6.7  Leite de nozes

6.8  Leite com cacau (achocolatado)

6.9  Milk-shake de morango com leite de castanha

6.10  Néctar anti-gripe

6.11  Néctar das deusas amazônicas (leite de cupuaçu)

6.12  Néctar de amora

6.13  Néctar de abacaxi, laranja e manga (abacaranga)

6.14  Néctar de abacaxi com beterraba (abacarraba)

6.15  Néctar de acerola com laranja (aceranja)

6.16  Néctar de mexirica com gengibre

6.17  Néctar de pinha (fruta do conde)

6.18  Néctar de uva (mosto de uva)

6.19  Rejuvelac (bebida probiótica)

6.20  Vitamina de leite de castanha com banana e mamão

6.21  Vitamina de leite de castanha com abacate e mamão

Tortas

7.1  Massas de tortas

7.1.1  1a receita

7.1.2  2a receita (sem glúten)

7.2  Torta de abacolate (chocolate de abacate)

7.3  Torta de banana

7.4  Torta de morango e abacolate

Receitas vivas salgadas

8.1  Abacate cortadinho com limão (vinagrete de abacate)

8.2  Almôndegas de trigo e castanha do Pará

8.3  Arroz de quinoa

8.4  Arroz de quinoa (para sushi)

8.5  Barquinhas de acelga

8.6  Caldeirada de frutos do mato

8.7  Canapé de abobrinha

8.8  Enroladinho de couve (canapés)

8.9  Farofa de castanhas e trigo sarraceno

8.10  Hambúrger de lentilha e trigo germinado

8.11  Ketchup vivo

8.12  Kibe de trigo germinado

8.13  Macarrão de abobrinha ao molho sugo

8.14  Molho para salada 1 (molho de maçã)

8.15  Molho para salada 2 (molho de manjericão)

8.16  Moqueca de frutos do mato

8.17  Queijo ralado de castanha do Pará

8.18  Salpicão vivo

8.19  Sanduíche dos deuses (no pão-folha)

8.20  Strogonoff de brócolis vivo

8.21  Suflê de vegetais

8.22  Sushis vivos (crushis)

8.23  Tabule de brócolis

8.24  Tapioca dos deuses

8.25  Tomate seco em conserva

Pães, crackers e chips

9.1  Chips de abobrinha

9.2  Crackers de chia

9.3  Crackers de linhaça

9.4  Cracker de linhaça com vegetais

9.5  Cracker de linhaça com sementes

9.6  Pão essênio clássico (pão de Jesus)

9.7  Pão essênio com cenoura

10  Pastas e pestos

10.1  Pasta de abacate (guacamole)

10.2  Pasta de berinjela agridoce

10.3  Pasta de castanha e salsão

10.4  Pasta de girassol

10.5  Pasta de grão-de-bico (homus)

10.6  Pasta de tomate seco

10.7  Pasta de castanha de caju e manjericão

10.8  Pesto de castanha de caju com ervas finas

10.9  Pesto de manjericão

11  Queijos firmes

11.1  Queijo de macadâmia

11.2  Queijo cheddar de buriti

12  Apêndice

12.1  Creme de "leite" vivo

12.2  Leite condensado da vida

12.3  Biscoitinho da Ayme


A Saúde Depende do Estado do Intestino

Sumário

Apresentação do Dr. Shinya e seu método

"Chousou": as características do intestino

As variações do estado do intestino

Intestinos sujos, pólipos e câncer

Doenças que podem advir do mal estado do intestino

5.1  A saudável alimentação vegetariana


Citações: As Frutas na Medicina Natural

Sumário

Alimentação errada - importante causa de doenças

O vegetarianismo

2.1  O naturismo

2.2  Inadequação político-econômica

2.3  Vegetarianos famosos

2.4  Einstein, vegetariano

2.5  A palavra de estudiosos

2.6  Respeito à vida animal

2.7  Razões científicas, além de razões filosóficas

2.8  Carne crua para tuberculosos?

Frutas, indispensáveis à boa alimentação

3.1  A alimentação original do homem

3.2  Fonte de saúde e vigor

3.3  Reservatórios de energia

3.4  Açúcar refinado x açúcar de fruta

3.5  Aperientes, digestivas e antiartríticas

3.6  Otimizam a digestão

3.7  As frutas nacionais

3.8  Frutas - papel relevante na nutrição

3.9  É importante saber variar

3.10  Salada de frutas e frutas secas

3.11  Balanço dietético

3.12  Castanhas - nutrientes

3.13  Calorias

3.14  Proteínas

3.15  Gorduras

3.16  Carboidratos

3.17  Minerais

3.17.1  Fósforo

3.17.2  Cálcio

3.17.3  Ferro

3.18  Vitaminas

3.18.1  Vitamina A

3.18.2  Vitamina B1 (Tiamina)

3.18.3  Vitamina B2 (Riboflavina)

3.18.4  Vitamina B6

3.18.5  Vitamina B12

3.18.6  Vitamina C

3.18.7  Vitamina D

3.18.8  Vitamina E

3.18.9  Vitamina K

Reações ácida e alcalina

4.1  Alimentos ácidos produzem reação básica?

4.2  Superstição popular

4.3  Grau de maturação das frutas

4.4  Curas de frutas

4.5  Frutas ácidas - incompatíveis com feculentos

4.6  Ácido cítrico, málico, tartárico e fórmico

4.7  Ácido tânico e ácido oxálico

4.8  Alimentos alcalinizantes

4.9  Alimentos acidificantes


Citações: As Hortaliças na Medicina Natural

Sumário

Comer carne não é natural para o corpo humano

1.1  O paladar humano rejeita a carne

1.2  A carne não é nutritiva como os vegetais

1.3  A retirada da carne gera uma falsa sensação de fraqueza

1.4  A carne é tóxica o suficiente para matar um animal

1.5  Nosso sistema digestivo não foi feito para carne

1.6  A carne de peixe pode ser mais tóxica que de animais terrestres

1.7  A carne aumenta a acidez

1.8  A acidez do organismo provoca muitas doenças

1.9  Médicos falando da carne e doenças

1.10  Além de tóxica a carne contribui para outros vícios

1.11  A carne, principalmente grelhada, produz câncer

Vegetarianismo: vida longa, saudável e tranquila

2.1  Vegetarianismo e longevidade

2.2  Vegetarianismo e saúde

2.3  Habituando-se à saudável alimentação vegetariana

2.4  A tranquilidade dos que vivem muito

2.5  Os centenários Hunzas do Himalaia

2.5.1  A dieta saudável dos Hunzas

2.5.2  Os Hunzas comiam sementes germinadas

2.5.3  A paz e alegria dos Hunzas

2.6  A dieta vegetariana e o caráter pacífico

2.7  Quem come pouco, e sobretudo frutas e verduras, vive tranquilamente longos anos

2.8  Atletas vegetarianos

2.8.1  Dra. Bárbara Moore, a andarilha

2.8.2  Murray Rose, o nadador

2.8.3  Trevor King, o pugilista

2.8.4  Max Whitehead, o surfista

2.8.5  Éder Jofre, o lutador

2.8.6  Saúde comparada de vegetarianos e "carnívoros"

2.8.7  Ciclistas e corredores vegetarianos

2.8.8  Lefévre, o alpinista

2.8.9  A força física das tribos vegetarianas

2.8.10  Halterofilistas vegetarianos

2.8.11  A resistência dos atletas vegetarianos

2.8.12  Olegário Ribeiro Candeias, o maratonista

Moderação, fator de longevidade

3.1  Comer pouco e viver muito


Citações: Alimentação Naturista

Sumário

A alimentação natural do ser humano é vegetariana

1.1  Saúde perfeita é rara

1.2  Doenças degenerativas anti-naturais

1.3  Deveríamos viver mais de 100 anos

1.4  Doenças causadas pela desarmonia com a natureza

1.5  A alimentação natural do ser humano

1.6  Nosso sistema digestivo é feito para frutas

1.7  A carne é tóxica

1.8  Vegetais têm muitas proteínas

1.9  Esquimós carnívoros vivem em média 40 anos

1.10  Carne, podridão e vermes

1.11  Carne não é alimento natural do ser humano

1.12  Argumento científico em prol do frugivorismo

Desconectados de nossa natureza vegetariana

Vegetarianismo e longevidade

3.1  Vitalidade conviendo com moça 50 anos mais jovem

3.2  Os centenários de Hunza no Himalia

3.3  Padres vegetarianos, coração com 5 vezes mais saúde


Citações: Sugar Blues

Sumário

Açúcar e Ópio

Açúcar e degeneração

Açúcar e "indústria da doença"

Açúcar, euforia e depressão

Açúcar e neuróticos

Açúcar e doenças mentais

Medicina nutricional

Açúcar assassino

Vitamina B12 e doenças mentais

10  Açúcar, crianças hiperativas e esquizofrenia

11  Dieta e doenças mentais

12  Teste de tolerância à glicose

13  Açúcar e psique infantil

14  Açúcar e psiquiatria

15  Açúcar, diabetes e obesidade

16  Açúcar e hiperinsulinismo

17  Açúcar maior mal

18  Diabetes, insulina e dólares

19  Açúcar, desinformação médica e sofrimento

20  Açúcar e escorbuto

21  Arroz refinado e beribéri (fraqueza)

22  Açúcar, arroz branco e beribéri

23  Açúcar, cereais refinados e pelagra

24  Vitamina B1 da casca do arroz

25  Açúcar, arroz branco e falta de vitaminas

26  Açúcar é pior que nada

27  Açúcar consome vitaminas e minerais

28  Açúcar cárie, obesidade, diabetes e câncer

29  Açúcar e cereais refinados e degeneração

30  Propaganda e mentiras

31  Açúcar e veneno

32  Legislação sobre drogas e alimentos

33  Sacarina é nociva

34  Alimentos adulterados escapando da lei

35  A história de um crime contra a lei de alimentos

36  Consumo de aditivos químicos

37  Sacarina não é considerado seguro

38  Acidez dos refrigerantes

39  Açúcar, refrigerantes e corrupção política

40  Abandonar o açúcar e a farinha branca

41  Açúcar, acidez e digestão

42  Dieta, apodrecimento e mau cheiro

43  Açúcar e úlcera

44  Açúcar no tabaco

45  Açúcar, cigarros e câncer de pulmão

46  Açúcar e pasta de dente

47  Açúcar, cárie dentária e saúde

48  Açúcar e acidentes de trânsito

49  Falso açúcar mascavo

50  Açúcar e carne extremos yin e yang

51  Largando o açúcar com as crianças

52  Açúcar e menstruação dolorosa

53  Açúcar, sardas e pele descascada

54  Açúcar atrai mosquitos

55  Alimentação moderna e doenças

56  Adoçantes sintéticos

57  O verdadeiro paladar


Citações: O Segredo de Shambhala

Sumário

Partes do livro - O Segredo de Shambhala

Alimentação e Saúde

Alimentos, energia e espiritualidade

Alimentos mortos e acidez

Alimentos anti-naturais e doenças degenerativas


Citações: Ayurveda - Cultura de bem-viver

Sumário

Os fundamentos da saúde

1.1  Agni: a lareira do corpo

1.2  Ojas: a seiva da vida

1.3  Ama: toxinas

1.4  Srotas: canais da vida

Os sete tecidos

2.1  Plasma, rasa

2.2  Sangue, rakta

2.3  Músculo, mamsa

2.4  Gordura ou tecido adiposo, medas

2.5  Osso, ashti

2.6  Tecido nervoso e sistema nervoso, majja

2.7  Tecido reprodutivo, masculino e feminino, shukra

O processo de nutrição dos tecidos

Os seis estágios da doença

Diagnóstico

5.1  Constituição individual, Prakriti

5.2  Desequilíbrio ou condição patológica, Vikriti

5.3  Vitalidade dos sete tecidos, Sara

5.4  Estrutura corporal, Samhanana

5.5  Medidas e proporções corporais, Pramana

5.6  Adaptabilidade, Satmya

5.7  A constituição mental, Trigunas (Sattwa, Rajas e Tamas)

5.8  Capacidade de digestão, Ahara Shakti

5.9  Capacidade de se exercitar, Vyayam Shakti

5.10  Idade, Vaya

5.11  Exame do pulso, Nadi pariksha

5.12  Exame da língua, Jivha pariksha

5.13  Exame das fezes, Mala pariksha

5.14  Exame da urina, Mutra pariksha

5.15  Exame pela palpação, Sparsha pariksha

5.16  Exame dos olhos, Netra pariksha

5.17  Exame dos sons, Shabda pariksha

5.18  Constituição individual, Prakriti

Fatores causais das doenças

6.1  Engano (crime) contra a sabedoria ou o intelecto, Pragya aparadh

6.2  O mau uso dos sentidos, Asatmiya indriyani

6.3  Efeitos ambientais, Parinama


Citações: A Revolucionária Dieta Antienvelhecimento

Sumário

As novas doenças causadas pela alimentação do século XX

1.1  As doenças cardíacas eram desconhecidas há 87 anos

1.2  Doenças cardiovasculares e diabetes

1.3  Doenças relacionadas à dieta alimentar

A doença da sacarina

2.1  Doenças que não existiam aonde a alimentação era natural

2.2  20 anos depois do açúcar surgem novas doenças

2.3  A Regra dos 20 anos do Dr. Cleave

A alimentação anti-natural está matando

3.1  Os malefícios do açúcar são comprovados científicamente


A Causa Primária do Câncer: Hipóxia e Acidose

Sumário

Doutor Otto Heinrich Warburg

1.1  Citação: "Prevenção e Cura do Câncer"

Alimentos, acidez → hipóxia → câncer

2.1  Afirmações de Warburg sobre o câncer

2.2  Acidez e hipóxia → células fermentadoras → câncer

Ácido, alcalino e potencial Hidrogeniônico (pH)

3.1  Definição científica do pH

Alimentos acidificantes ou alcalinizantes

4.1  Dieta Gerson alcalinizante

4.2  Alimentos que acidificam o organismo

4.2.1  Acidificação em "As Frutas na Medicina Natural"

4.3  Alimentos alcalinizantes

4.3.1  Alcalinização em "As Frutas na Medicina Natural"

Médicos afirmam: "acidez gera doenças"

E a quimioterapia?

6.1  A indústria da doença


A Ciência da Prevenção e Cura Natural do Câncer

Sumário

Preliminares

O Câncer Pode Ser Facilmente Prevenido e Curado

A História do Dr. Otto Warburg, um Gênio da Pesquisa Sobre o Câncer

A Principal Causa do Câncer de Acordo com o Dr. Warburg

As Idéias do Dr. Warburg Comprovadas por Outros Cientistas

Argumentos Incorretos Contra o Dr. Warburg

As Causas Secundárias do Câncer: Gorduras, Açúcar, Radiação e Toxinas

Balanço Orgânico do Corpo

Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 1 - Alterando sua Composição de Gordura

Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 2 - Reduzindo Inflamação e o Estresse Oxidativo

10  Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 3 - Desintoxicar o Corpo

11  Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 4 - Obter Vitaminas e Minerais de Alta Qualidade

12  Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 5 - Mantendo pH Adequado, Voltagem Elétrica e Dinâmica Energética

13  Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 6 - Fazer Exercícios Leves Diariamente

14  Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 7 - Mantendo uma Dieta Anti-Câncer

15  Coisas que Você Deve Saber se Estiver Decidindo pela Quimioterapia e Radiação

16  Suplementos e Nutracêuticos Recomendados

17  O Que Eu Faço se Não Encontrar Alimentos Orgânicos?

18  Fumar e Câncer: Estatísticas Mal Interpretadas

19  Genética, o Caminho Errado para a Investigação do Câncer

20  Informações para as Pessoas Céticas

Sumário Detalhado

Preliminares

0.1  Capa

0.2  Índice original

0.3  Alerta ao leitor

0.4  Sobre este livro e como usá-lo

O Câncer Pode Ser Facilmente Prevenido e Curado

1.1  As causas do câncer

1.2  Como prevenir e curar o câncer

1.3  Radicais químicos livres e acidez

1.3.1  Radicais químicos e envelhecimento

1.3.1.1  Radicais químicos livres: o inimigo mais temível da longevidade

1.3.1.2  Peças quebradas do organismo

1.3.1.3  Diálogo sobre os radicais químicos livres

1.3.2  Definição científica do pH

1.3.2.1  Poder de alcalinização e acidificação de alguns alimentos

1.3.3  Resumo

A História do Dr. Otto Warburg, um Gênio da Pesquisa Sobre o Câncer

2.1  Warburg: médico, bioquímico e cientista

2.1.1  Otto Warburg, Otto F. Meyerhof, Axel H.T. Theorell e Hans Krebs: quatro prêmios Nobel do mesmo laboratório!

2.2  Conflitos entre ciência e política

2.2.1  Hans Krebs defende Otto Warburg

2.3  A bioquímica das células cancerosas

2.3.1  A simplicidade da explicação do Dr. Warburg sobre a causa do câncer

2.4  Dr. Burk do Instituto Nacional do Câncer

2.5  Resumo

A Principal Causa do Câncer de Acordo com o Dr. Warburg

3.1  Células cancerosas utilizam menos oxigênio na geração de energia

3.2  Células cancerosas fazem mais fermentação e menos respiração com oxigênio

3.3  Células cancerosas são mais primitivas e indiferenciadas

3.4  Células pré-cancerosas e cancerosas

3.5  Princípios da cura natural do câncer

3.6  Causas secundárias do câncer

3.7  Resumo

As Idéias do Dr. Warburg Comprovadas por Outros Cientistas

4.1  Indução de câncer por baixa oxigenação

4.2  Tumores sensíveis ao tétano

4.3  A oxigenação dos tumores é um indicativo das chances de sobrevivência dos pacientes de câncer

4.4  Quantificação do "metabolismo do câncer"

4.5  Empresas farmacêuticas contra as curas naturais

4.6  Resumo

Argumentos Incorretos Contra o Dr. Warburg

5.1  Câncer, fermentação e ácido lático

5.2  Resumo

As Causas Secundárias do Câncer: Gorduras, Açúcar, Radiação e Toxinas

6.1  Hipóxia é a causa primária do câncer

6.2  Os vírus não são o principal cancerígeno

6.2.1  Vacinas não combatem o câncer

6.2.2  Manipulação do "complexo famacêutico"

6.2.3  Empresas farmacêuticas corrompendo a ciência médica

6.3  Infecções: causa secundária do câncer

6.4  Tecidos infectados retêm mais toxinas

6.5  O fumo é uma causa secundária do câncer ...  não primária.

6.6  A exposição tóxica

6.6.1  Metais pesado, mercúrio e câncer

6.7  Açúcar, carboidratos, e câncer

6.7.1  O câncer se alimenta de açúcar e tem mais receptores de insulina

6.7.2  Carboidratos simples e complexos alimentam o câncer

6.7.3  Doce demais "engrossa" o sangue, diminui o fluxo e a oxigenação

6.8  Gorduras ruins e gorduras boas

6.8.1  Gorduras boas: ácidos graxos essenciais

6.8.2  Os lipídios [gorduras] fazem parte das membranas celulares e afetam a transferência de oxigênio

6.8.3  Gorduras trans causadoras de câncer

6.8.4  Os bem-feitores óleos Ômega 6 e Ômega 3

6.9  Resumo

Balanço Orgânico do Corpo

7.1  Estresse, inflamação e câncer

7.2  Má nutrição, toxinas e estresse

7.2.1  Suplementar a saúde, e permanecer sob o limite!

7.3  Resumo

Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 1 - Alterando sua Composição de Gordura

8.1  Lipídios (gorduras) e membrana celular

8.2  Gorduras boas e ruins

8.2.1  Ômega 3 e Ômega 6 nos óleos das sementes

8.2.2  Ácidos graxos essenciais no corpo

8.2.3  Altas temperaturas provocam a danificação dos óleos

8.2.4  Alimentação saudável para corrigir a composição de gordura corporal

8.3  Gorduras e óleos na alimentação

8.3.1  Óleos fundacionais das sementes de linhaça e óleos derivados vindos dos peixes

8.3.2  A importância dos óleos obtidos de sementes prensadas a frio

8.3.3  As percentagens aconselhadas de Ômega 6 e Ômega 3

8.3.4  Óleos de coco natural

8.3.5  Óleo de cártamo e de girassol

8.3.6  Azeite

8.3.7  Óleos comerciais, frituras e gordura trans

8.3.8  Óleo de canola

8.4  Pesquisas manipuladas e doenças

8.4.1  Informação manipulada para apoiar drogas farmacêuticas

8.4.2  O mito do colesterol e o "Estudo dos Sete Países"

8.5  Resumo

Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 2 - Reduzindo Inflamação e o Estresse Oxidativo

9.1  Conexão entre câncer e inflamação

9.1.1  Falta de oxigênio causa câncer

9.2  Alimentação e câncer

9.2.1  Açúcar, farinhas processadas e estresse oxidativo

9.2.2  Alergias alimentares e inflamação

9.2.3  Inflamação, doenças auto-imunes e medicina funcional

9.3  Cândida e infecções de fungos

9.3.1  As células do câncer fermentam como os fungos

9.4  Oxidação e radicais químicos livres

9.5  Mitocôndrias, toxinas e oxidação

9.5.1  Toxinas: mercúrio, poluição, cigarro, etc. → estresse oxidativo: "ferrugem orgânica"

9.6  Eliminando as fontes de toxinas

9.6.1  Evitar fazer exercícios em áreas poluídas

9.6.2  Usar produtos de limpeza não-tóxicos

9.6.2.1  Desengraxante natural

9.6.2.2  Limpador de vidro natural

9.6.2.3  Perfume natural

9.6.2.4  Limpador de banheiro natural

9.6.2.5  Desinfetante natural

9.6.3  Evitar produtos com plástico barato

9.6.4  Beber sempre água filtrada

9.6.5  Materiais tóxicos

9.7  Equilíbrio neste "mundo tóxico"

9.8  Resumo

10  Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 3 - Desintoxicar o Corpo

10.1  Maneiras de desintoxicar o corpo

10.1.1  Suar regularmente

10.1.2  Beber muita água

10.1.3  Comer bastante fibras

10.1.4  Ter bastante vitaminas e minerais na dieta

10.1.5  Usar suplementos de desintoxicação comprovados

10.1.5.1  Zeólito (Ziolite)

10.1.5.2  Protandim

10.1.5.3  Prata coloidal de alta qualidade

10.1.5.4  Essiac

10.1.5.5  Poly MVA

10.2  Resumo

11  Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 4 - Obter Vitaminas e Minerais de Alta Qualidade

11.1  Nutrientes nos alimentos e sucos

11.2  Suplementos vitamínicos e minerais

11.2.1  Minerais "quelados" biodisponíveis

11.2.2  Quantidades recomendadas de diversos minerais

11.2.3  Absorção dos minerais em combinações diversas de alimentos e suplementos

11.2.4  Suplemento preventivo Protandim e superóxido dimutase "SOD"

11.2.5  Suplemento multivitamínico Alive baseado em alimentos orgânicos

11.2.5.1  A importância do Iodo na dieta

11.2.5.2  Doses diárias ideais de vitaminas e minerais

11.3  Resumo

12  Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 5 - Mantendo pH Adequado, Voltagem Elétrica e Dinâmica Energética

12.1  Influência dos alimentos no pH

12.2  O pH do sangue e dos tecidos

12.3  Bioeletricidade segundo Dr. Tennant

12.3.1  Votagem e pH da célula

12.3.2  Doenças, pH ácido, baixa voltagem, resistência e energia bio-elétrica nos tecidos do corpo

12.3.3  Teorias complementares dos Doutores Tennant, Warburg e Peskin

12.4  Enfoque multidisciplinar das doenças

12.4.1  Sugestões para melhora da saúde

12.4.1.1  Sono e práticas anti-estresse

12.4.1.2  Exercício simples de relaxamento

12.5  Resumo

13  Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 6 - Fazer Exercícios Leves Diariamente

13.1  Exercícios e circulação sanguínea

13.1.1  Exercícios leves e os de atletas

13.2  Exercícios na medida certa

13.2.1  Exercícios mais intensos, transpiração e desintoxicação

13.2.2  Princípios dos exercícios leves de aquecimento

13.3  Resumo

14  Como Prevenir e Curar o Câncer: Regra No 7 - Mantendo uma Dieta Anti-Câncer

14.1  Regras da alimentação anticâncer

14.1.1  Regra no 1: Evite alimentos processados e "adulterados" tanto quanto possível

14.1.1.1  Gorduras processadas

14.1.1.2  Carnes processadas / convencionais e peixes cultivados

14.1.1.3  Carnes e safras geneticamente modificadas

14.1.1.4  Aipo geneticamente modificado e problemas de pele

14.1.1.5  Tomates geneticamente modificados recusado por ratos

14.1.1.6  Milho geneticamente modificado e problemas de fígado e rim

14.1.1.7  Soja, algodão e milho geneticamente modificados, morte de animais e câncer

14.1.1.8  Por que as organizações governamentais permitem este envenenamento lento da população?

14.1.1.9  Farinhas processadas, alixana e diabetes

14.1.2  Regra no 2: Coma alimentos orgânicos, tanto quanto possível

14.1.2.1  Contaminação com pesticidas em diferentes alimentos

14.1.3  Regra no 3: Comer os carboidratos corretos e no momento certo

14.1.4  Regra no 4: Otimizar a água que você bebe

14.1.4.1  Máquinas ionizadoras e alcalinizadoras de água

14.2  Combinando as melhores dietas anti-câncer comprovadas

14.2.1  A dieta Gerson

14.2.1.1  Sucos veganos que promovem um pH alcalino no corpo

14.2.2  A dieta Budwig

14.2.3  A dieta Peskin

14.2.4  Coisas que estas dietas comprovadas não consideram

14.2.5  Combinando o melhor das dietas comprovadas

14.3  Resumo

15  Coisas que Você Deve Saber se Estiver Decidindo pela Quimioterapia e Radiação

15.1  Perigos da cirurgia de câncer

15.2  Perigos da quimioterapia

15.3  Como "matar de fome" o câncer

15.3.1  Obtendo a energia celular das proteínas e gorduras boas

15.4  Terapias alternativas do câncer

15.4.1  Suplemento AHCC e sauna de infra-vermelho

15.4.2  Câmara de oxigênio hiperbárico

15.4.3  Fazendo a terapia convencional apoiada pelas terapias naturais

15.4.4  Desinformação entre os médicos a respeito das terapias naturais

15.4.5  PolyMVA: quimioterapia natural segura e não tóxica

15.5  Resumo

16  Suplementos e Nutracêuticos Recomendados

16.1  Nutracêuticos

16.2  Suplementos

17  O Que Eu Faço se Não Encontrar Alimentos Orgânicos?

17.1  Evite açúcar e gorduras trans

17.2  Coma vegetais saudáveis

17.3  Reduza ingestão de carboidratos

17.4  Mantenha o pH equilibrado

17.5  Obtenha suplementos se necessário

17.6  Cultive alimentos saudáveis

17.7  Ovos rotulados como "orgânicos"

17.8  Conclusão

18  Fumar e Câncer: Estatísticas Mal Interpretadas

18.1  Fumar não tem que resultar em câncer

18.2  Resumo

19  Genética, o Caminho Errado para a Investigação do Câncer

19.1  Aumento do câncer (100 anos): 3% → 40%

19.2  Cientistas negam câncer genético

19.3  Terapias genéticas?

19.3.1  Epigenética

19.4  Interesses financeiros na biotecnologia

19.5  Resumo

20  Informações para as Pessoas Céticas

20.1  Mentiras da indústria farmacêutica

20.1.1  A busca do lucro das patentes de drogas farmacêuticas

20.1.2  As vezes é melhor o medicamento antigo de domínio público

20.1.3  O "marketing educacional" dos vendedores de drogas farmacêuticas

20.2  Drogas farmacêuticas iatrogênicas

20.2.1  Avandia → ataques cardíacos; Fosamax, Actonel e Boniva → osteoporose

20.2.2  Drogas farmacêuticas mais antigas têm efeitos secundários mais conhecidos

20.2.3  A droga Vioxx pode ter matado 30 mil pessoas

20.2.4  Livro: "Overdo$e da America: A Promessa Quebrada da Medicina Americana"

20.3  Corrupção da ciência médica

20.3.1  A corrupção da medicina tradicional interessada prioritariamente em dinheiro

20.4  Análise racional da medicina

20.4.1  Os livres pensadores que se beneficiam da medicina natural

20.4.2  Medicina Natural, o melhor e o pior

20.5  História do Dr. Jerry Tennant

20.5.1  Curriculum vitae deste médico, oftalmologista e cientista

20.5.2  Por volta de 1994 contraiu encefalite causada por exposição à vírus durante as cirurgias oftalmológicas com laser

20.5.3  A "salvadora" medicina integrativa: união da convencional e da medicina alternativa

20.5.4  Médico top 10 na universidade e premiado na "Ordem de São Silvestre"

20.5.5  O sistema médico padrão oprime a medicina natural

20.5.6  As injustiças praticadas contra os médicos naturalistas cristãos

20.5.6.1  Dr. Tennant e Dr. Andrew Weil: heróis da moderna medicina integrativa

20.5.7  Estatísticas desonestas sobre as curas do câncer

20.6  Cuidados paliativos da quimioterapia

20.7  Medicina natural e holística

20.7.1  Problemas da medicina convencional e da natural

20.8  Responsabilize-se pela própria saúde

20.9  Pressão sobre os médicos

20.10  Corrupção na indústria médica

20.11  Limitações dos "padrões de cuidado"

20.12  Conclusão das autoras benfeitoras

20.13  Bibliografia


Guia Prático da Cura Natural do Câncer

Sumário

Nutrição Curativa de J. Budwig

Prática da Dieta Budwig

Terapia Anticâncer Complementar

Receitas e Notas Finais

Sumário Detalhado

Nutrição Curativa de J. Budwig

1.1  Índice do original e alerta

1.1.1  Alerta

1.2  A pesquisa da Dra. Budwig

1.2.1  Aprenda mais sobre a Doutora Budwig

1.2.2  O protocolo Budwig funciona para todos os tipos de câncer?

1.2.3  O protocolo Budwig sobreviveu ao teste do tempo

1.2.4  Dra. Budwig contra a indústria do câncer

1.3  As 4 causas principais do câncer

1.4  A conexão entre o câncer e o açúcar

1.4.1  O papel da insulina no crescimento das células cancerosas

1.4.2  O protocolo caseiro Budwig altera o seu ambiente interno

Prática da Dieta Budwig

2.1  Os 4 equipamentos do protocolo Budwig

2.2  Dieta Budwig de transição (1 a 3 dias)

2.3  Protocolo em detalhe - dia típico da dieta Budwig

2.4  Dicas da dieta Budwig

Terapia Anticâncer Complementar

3.1  Suplementos naturais e protocolo Budwig

3.1.1  Sementes de Damasco

3.1.2  Cevada em Pó (Barley Grass)

3.1.3  Wheat Grass

3.1.4  Chá Essiac

3.1.5  Chás de Ervas

3.1.6  Chá de Lapacho (Pau D'Arco)

3.1.7  Cápsulas de Gengibre

3.1.8  Vitamina D (Óleo de Fígado de Bacalhau)

3.1.9  Vitamina D (Luz do Sol, na manhã e fim da tarde, ou Lâmpadas de UVB, Sunlamps)

3.1.10  Pimenta Caiene em pó ou em cápsulas

3.1.11  IP6 Gold & Inositol

3.1.12  Bicarbonato de Sódio (deve ser de marcas sem alumínio)

3.1.13  NAC (N-Acetyl-Cysteine)

3.1.14  Prata Coloidal

3.1.15  Produtos de Homeopatia

3.1.16  Açafrão da Terra (Turmeric)

3.1.17  Enzimas Digestivas

3.1.18  Canela

3.1.19  Pintura de Iodo

3.1.20  Tiras de Teste de pH

3.2  Terapias beneficiais opcionais

3.2.1  Detox do Pé (Peditox)

3.2.2  Massagens do Corpo Inteiro

3.2.3  Ultra-som

3.2.4  Reflexologia

3.2.5  Kinesiologia

3.2.6  Cama-Elástica

3.2.7  EFT (Técnica de Liberdade Emocional)

3.2.8  Visualização

3.2.9  Luz Bio-Fotônica

3.2.10  EGT Zapper

3.2.11  Sauna Infravermelha (Far Infrared Sauna)

3.2.12  Irrigação (Enemas)

3.2.13  Acupuntura

3.3  Irrigação (enema) de café (um poderoso desintoxicador do fígado)

3.3.1  Benefícios da irrigação de café orgânico

3.3.2  Posição

3.3.3  Processo explicado em detalhes

3.3.4  Notas

3.3.5  Porque o enema de café funciona?

3.3.6  Benefícios de enemas de café

3.3.7  Perguntas e respostas sobre enemas

3.3.8  Dúvidas sobre enemas

3.4  Terapias Caseiras de Óleos ELDI - para pacientes gravemente enfraquecidos

3.4.1  Aplicação local de óleos ELDI

3.4.2  Massagem de óleos ELDI no corpo inteiro

3.4.3  Enema de óleos ELDI

Receitas e Notas Finais

4.1  Receitas da dieta Budwig

4.2  Café da manhã e pães

4.2.1  Panquecas de aveia rápidas e fáceis

4.2.2  Mingau exótico

4.2.3  Banana split

4.2.4  Mousse de abacate para o café da manha

4.2.5  Muesli de maçã

4.3  Saladas e molhos

4.3.1  Molho de salada da Dra. Budwig

4.3.2  Molho de miso-gengibre

4.3.3  Molho de salada de laranja e semente de sésamo

4.3.4  Hummus

4.3.5  Guacamole

4.4  Sopas, vegetais e entradas

4.4.1  Sopa de feijão preto

4.4.2  Sopa de ervilha

4.4.3  Pasta cabelo de anjo com molho de tomate fresco

4.4.4  Stroganoff de cogumelos

4.5  Receitas cremosas de abacate

4.5.1  Receita saborosa de abacate

4.5.2  Molho de salada de abacate

4.6  Receita de feijão vegetariana

4.6.1  Sopa de feijão preto fácil

4.7  Sucos

4.7.1  A combinação de sucos da lady de vitaminas

4.7.2  Smoothie de abacaxi-morango (do livro "Flax for Life! - Linhaça para Vida!")

4.7.3  Smoothie de banana e morango

4.7.4  Shake tropical

4.8  Receitas criativas para sobremesa

4.8.1  Cheesecake de limão

4.8.2  Sorvetes

4.8.2.1  Sorvete com fruta ou suco de fruta

4.8.2.2  Sorvete com mirtilo

4.8.2.3  Sorvete de baunilha

4.8.2.4  Sorvete de chocolate

4.9  Dicas da equipe CurasdoCancer.com

4.9.1  Muesli vegetariano (vegano)

4.9.2  Queijo cottage caseiro

4.9.3  Como extrair sucos usando um liquidificador

4.9.4  Como obter resultados mais rápidos com a dieta

4.10  Notas finais e Max Gerson


O Protocolo Dietético Curativo da Dra. Budwig (atualizado)

Sumário

O protocolo da Dra. Budwig (atualizado)

1.1  O que é necessário para curar o cancer naturalmente?

1.2  Como usar este gráfico?

1.3  Como procurar ajuda?

Programas de suplementos

2.1  Programa básico de suplementos

2.2  Programa básico completo de suplementos

2.3  Terapia recomendada

2.4  Programa avançado de suplementos


Exercício em Esteira Elástica - Descubra o Poder de Cura do Rebounder

Sumário

Rebounder - exercícios saudáveis

NASA, astronautas e rebounder

Sobre o câncer e o rebounder

Como isso funciona?

Como se mover no rebounder

5.1  O salto da saúde

5.2  Pulo da Força

5.3  Pulos aeróbicos

5.4  Salto sentado, com um amigo, e saltos opcionais

Razões saudáveis para saltar no rebounder para uma melhor saúde


A Fluoretação Sistêmica: a Maior Fraude Científica do Século XX

Sumário

Introdução, soluções e agradecimentos

1.1  Homenagens

1.2  A fluoretação da água: causa insuspeita de sérios problemas de saúde pública

1.2.1  Monografia: "O Dossier do Flúor"

1.2.2  A fluorose dental: um sério problema odontológico

1.2.3  Fluorose dental: não somente um problema estético

1.2.4  O flúor e a fluorose dental

1.2.5  Efeitos da fluorose esquelética devida à água com flúor

1.2.6  O flúor e patologias correlatas nos EUA e na China

1.2.7  Níveis tóxicos de flúor

1.3  Soluções para o flúor diluído na água

1.3.1  Prevenção do ataque do flúor sistêmico

1.3.2  Antídoto para o flúor contido em alimentos

1.4  História da fluoretação da água

1.4.1  O flúor, é um dejeto tóxico da indústria

1.4.2  Estudo controverso que aumentou 1000% o preço do flúor

1.4.3  A fluoretação não é ética pelas seguintes razões

1.4.4  Prós e contras da fluoretação da água

Saúde prejudicada pelo flúor

2.1  Flúor e lesões ósseas

2.1.1  Fluorose esquelética na população de uma aldeia turca

2.1.2  O flúor e a progressão da fluorose esquelética

2.1.3  A fluorose esquelética: uma verdadeira bomba relógio, oculta no organismo, que deve ser desativada

2.1.4  Patologias antes raras da coluna vertebral, atualmente frequentes na era pós-fluoretação

2.1.5  O flúor e a fluorose dental e esquelética

2.1.6  A fluorose esquelética e as doenças auto-imunes

2.1.7  Acúmulo do flúor nos ossos do quadril

2.2  Ação lesiva do flúor sobre o cérebro

2.2.1  Ligação do flúor com drogas antidepressivas

2.2.2  O flúor e a função cerebral

2.2.3  A intoxicação pelo flúor e o déficit cerebral: um estudo marcante

2.2.4  Efeitos cumulativos do flúor no cérebro

2.2.5  O flúor sistêmico e o depósito anormal na glândula pineal

2.2.6  O flúor, o lixo tóxico e a longevidade cerebral

2.3  Flúor envelhecimento e mortalidade

2.3.1  O flúor e a relação com os índices de mortalidade

2.3.2  O envelhecimento e a fluoretação da água

2.3.3  O flúor como fator de envelhecimento

2.4  O câncer e a fluoretação sistêmica

2.5  Ação nociva do flúor sobre a tireóide

2.5.1  Flúor e iodo: dois halogênios antagonistas

2.6  O flúor e a fadiga crônica

2.7  Fluoretação sistêmica e as osteoartropatias (artrite)

2.8  O flúor e a função renal

Mecanismo da ação tóxica do flúor

3.1  O colágeno

3.1.1  Efeito nocivo do flúor sobre o colágeno

3.1.2  O flúor arruina o colágeno do organismo

3.1.3  Introdução à fisiologia do colágeno

3.1.4  Calcificação do colágeno subcutâneo produzido pelo flúor sistêmico

3.1.5  Ação do flúor no colágeno: tecidos que calcificam e que não calcificam

3.1.6  Calcificação do colágeno cutâneo e a esclerodermia

3.1.7  Interferência com o colágeno do organismo

3.2  Inibição de enzimas induzida pelo flúor

3.3  Alterações do DNA induzidas pelo flúor

3.3.1  O flúor e os danos do DNA

3.4  O flúor e o sistema imunitário

Contradições na pseudo-ciência sobre o flúor

4.1  Incrível! A toxicidade do flúor reconhecida pela ADA há mais de 70 anos foi ignorada

4.2  Flúor: dados conflitantes

4.3  Uma falha experimental: animais que não sofrem de cáries como referencial

4.4  O flúor não é tolerado pelos peixes de aquário

4.5  O flúor não é um elemento essencial à vida

Insegurança da fluoretação da água

5.1  Um acinte à saúde pública: dejeto industrial introduzido no abastecimento de águas

5.2  Ascensão e declínio do lobby da fluoretação

5.3  Advertências feitas há mais de 70 anos

5.4  A real política e a fluoretação da água

5.5  A fluoretação: um jogo sujo de intimidação


Como os Envenenadores Pseudo-Científicos Ameaçam o Futuro da Vida no Planeta Terra

Sumário

Naturalistas versus pseudo-cientistas

Os "naturalistas" visam proteger a vida

A agenda corporativa da morte e do lucro

Uma traição da humanidade em nome da "ciência"

Você defende a vida e o mundo natural, ou você defende a morte "científica" orientada sob comandos empresariais?

Sobre o autor Mike Adams


Tóxicos da coca-cola e refrigerantes

Sumário

Tóxicos da coca-cola e refrigerantes

1.1  Química dos refrigerantes

1.2  39 gramas de açúcar em 350 gramas de coca-cola

1.3  Fórmula da Coca-Cola

1.4  Ácido ortofosfórico

1.5  Química tóxica dos alimentos industrializados

1.6  Dr. Pepper, segundo refrigerante mais vendido nos EUA

1.7  "Lixo" dos refrigerantes diet

1.8  Água e suco de frutas: o melhor refrigerante

60 minutos após o refrigerante

2.1  Primeiros 10 minutos

2.2  20 minutos

2.3  40 minutos

2.4  45 minutos

2.5  50 minutos

2.6  60 minutos

2.7  Conclusão


O ABC da Intoxicação por Mercúrio Devido a Obturações de Amálgama Odontológico

Sumário

Prefácio

Introdução

Sintomas da intoxicação por amálgama

Desenvolvimento da doença

Diagnóstico e métodos de teste

Radicais livres, metais e o sistema imunológico

Tratamento por vitaminas e selênio

7.1  Selênio

7.2  Administração de selênio recomendada

7.3  Reações adversas ao selênio

7.4  Vitamina E

7.5  Vitamina C

7.6  Vitamina B

7.7  Doses de vitaminas B recomendadas nas intoxicações por amálgama

7.8  Zinco e Magnésio

Mudando a sua dieta e modo de vida

Quelatos

10  Precauções de segurança para a remoção do amálgama

11  Técnicas de dentística para remoção do amálgama

12  Outros materiais odontológicos tóxicos a serem considerados

13  Ordem de prioridade para a remoção do amálgama

14  Diretrizes para os materiais de reposição

14.1  Materiais compósitos

14.2  Incrustações de cerâmica vítrea, porcelana e acrílico

14.3  Restaurações de ouro

14.4  Materiais para trabalhos de coroas e pontes

15  Tratamentos de canal

16  Dentaduras

17  Extração de dente

18  Complicações

19  Expectativas realísticas

20  Gravidez

21  Pessoal odontológico


Soluções para o Mercúrio das Amálgamas Dentárias

Sumário

Soluções para o Mercúrio das Amálgamas Dentárias (DAMS)

Os informativos da DAMS e as doenças dentárias iatrogênicas

O acobertamento desonesto dos malefícios do mercúrio das amálgamas

O valor dos dentistas "holísticos" e "biológicos"

Contatos com a DAMS e mais informações


Página sobre as Restaurações com Amálgama Dentário

Sumário

Página sobre as Restaurações com Amálgama Dentário

Níveis de exposição ao mercúrio das amálgamas dentárias

Toxicidade do mercúrio

Doenças causadas pelo mercúrio

Os mecanismos químicos de atuação do venenoso mercúrio

Infecções nos dentes mortos com canais radiculares e cavitações

Poluição do meio ambiente com o mercúrio das amálgamas

Contatos e "Links" da Internet


História da Clínica Odontológica Olympio Faissol Pinto

Sumário

O casal e sua famosa clínica de odontologia

Os perigos do vapor de mercúrio das amálgamas odontológicas

AIOMT - Academia Internacional de Medicina Oral e Toxicologia


Orientações Odontológicas Gerais

Sumário

Orientações do Instituto Gerson

1.1  Abscessos

1.2  Obturações de amálgama com mercúrio

1.3  Infecções nos canais radiculares

1.4  Pastas de dente

Citações de cura natural do câncer

2.1  Infecções, mercúrio, doenças crônicas e câncer

2.2  A combinação mortífera de mercúrio e chumbo

2.3  Colocam na boca o veneno que evitam colocar no lixo

2.4  Alimentos e suplementos para desintoxicação do mercúrio


Perigos dos Canais Radiculares - Weston A. Price Foundation

Sumário

Amálgamas de mercúrio-cobre e esclerose

Perigo do canal radicular

2.1  Formação de hapteno e resposta imune

Estatísticas, canais radiculares e doenças

Canais radiculares: paraísos para as bactérias

Microrganismos tóxicos nos canais radiculares

5.1  As bactérias espreitando nos canais radiculares

Cavitações

Antibióticos

Sobre o artigo e o autor


Segurança na Remoção das Amálgamas com Mercúrio

Sumário

Proteção do paciente dos vapores de mercúrio

1.1  Protocolo de segurança para remoção das amálgamas com mercúrio

Segurança de trabalho e proteção da equipe de apoio

2.1  Alertas para os dentistas e consultórios odontológicos


Um Esmalte Sintético para Reparo Rápido dos Dentes

Sumário

Início das cáries tratado com esmalte sintético

1.1  Tratamento dos dentes com pasta de hidroxiapatita

1.2  Resultados vistos no microscópio de alta resolução

Preparação do esmalte sintético dos dentes


Síntese e Caracterização de Hidroxiapatita Obtida pelo Método da Precipitação

Sumário

Resumo

Introdução

Revisão da literatura

Precipitação química de hidroxiapatita

Objetivos

Material e métodos

Resultados e discussões, caracterização do material

Caso clínico

Conclusões

10  Agradecimentos

11  Abstract

12  Experimento de síntese de hidroxiapatita

12.1  Reagentes, instrumentos e tempo utilizado no experimento

12.2  Fundamentos químicos e cálculos estequiométricos

12.3  Procedimentos laboratoriais


Uso do Cimento de Construção Civil na Odontologia

Sumário

Tratamento odontológico adota cimento portland

Mais econômico e biocompatível que o MTA e formocresol

O cimento comum não é contaminado com o Bismuto do MTA


Uso do Cimento MTA e do Cimento Portland como Tampão Apical em Dentes com Rizogênese Incompleta

Sumário

Prefácio da Monografia

1.1  Agradecimentos e dedicatória

Resumo

2.1  Abstract

Introdução

Revisão de literatura

4.1  O cimento Portland não é contaminado com o Bismuto do MTA

Discussão

Conclusão

Referências


Comparação da Composição Química de Materiais Utilizados em Restaurações Dentárias 8 Anos Após a Irradiação

Sumário

Resumo

Introdução

Motivações

Metas

Metodologia

Resultados

6.1  Alterações na composição química dos materiais odontológicas

Contagem de fótons dos picos de energia do material odontológico

Conclusões

Referências


H1N1 Verdades não Reveladas (Parte I)

Sumário

Riscos escondidos na vacina de gripe H1N1

1.1  Há riscos na vacina de gripe H1N1?

1.2  Dr. Kent Holtorf: "Não vacinarei meus filhos"

1.3  Ministra da saúde: "Vacinas são o maior perigo"

1.4  Barbara Fisher: Centro de Informações sobre Vacinas

1.5  Ministra Ewa Kopacz: "Interesse do povo ou das empresas?"


Vacinas Perigosas - TAPS: Temas Atuais na Promoção da Saúde

Sumário

Vacinação: A verdade oculta

1.1  A vacinação é eficaz?

1.2  Mecanismos e ingredientes

1.3  Efeitos reais da vacinação

1.3.1  Efeito da vacinação: Morte

1.3.2  Efeito da vacinação: Danos cerebrais

1.3.3  Efeito da vacinação: Sistema imunológico prejudicado

1.3.4  Efeito da vacinação: Reações auto-imunes

1.3.5  Efeito da vacinação: As doenças aparecem mais cedo

1.3.6  Efeito da vacinação: Danos causados à reprodução

1.4  Por que a vacinação continua?

1.4.1  Conspiração da gripe suína

1.5  Direitos Legais

1.6  Enfrentando os danos vacinais

1.7  A verdadeira chave para a imunidade

1.7.1  Louis Pasteur: "a doença surge no organismo doente"

1.7.2  Como então atingimos boa saúde?

1.7.3  Alimentos naturais, exercícios

1.7.4  O perdão é fundamental à saúde

1.7.5  Hipócrates: "Não faça mal"

1.7.6  Mentiras das campanhas de vacinação

O alumínio contido nas vacinas provoca doenças graves - Dr. Marc Vercoutère

A respeito das vacinas - Philippe Champagne

Como agem as vacinas

Do que são feitas as vacinas?

Fatos básicos sobre vacinas

Informar antes de vacinar! - Dr. Stefan Lanka

Informe-se antes de vacinar seu filho - Michael Dye

Pergunta ao Dr. Vernon Coleman

10  Precauções

10.1  Sete perguntas que ajudam a prevenir reações à uma vacina

11  Vacinação e vitamina C - Dr. Alan B. Clemetson

12  Repercussão mundial

13  Terceira conferência internacional sobre vacinas

13.1  Sarampo, caxumba e rubéola (SCR / MMR)

14  Vacinas na África - Dr. Christian Tal Schaller

15  Vacina contra hepatite B

16  Vacina, uma poção diabólica

17  Vacinas podem causar câncer? - Dr. James A. Howenstine

18  Vacinação - Agressão ao cérebro e à alma?

19  Vacinação contra doenças: uma bomba relógio médica - Dr. Robert S. Mendelsohn

20  Breves

20.1  Falha nos EUA

20.2  Também os animais de estimação

20.3  Fim da obrigatoriedade

20.4  Prêmio de 20 mil dólares

20.5  Acidentes vacinais


Riscos da Vacina contra o HPV

Sumário

Vacina contra o HPV: nem tudo que reluz é ouro

1.1  A Vacina contra o HPV - Daniel Becker

1.1.1  Os senões da vacina contra o HPV - Cláudia Collucci citando Rodrigo Lima

1.1.2  Temos alguma estratégia na prevenção do câncer de colo uterino?

1.1.3  A vacina realmente funciona?

1.1.4  A vacina é segura?

1.1.5  Vale a pena substituir a estratégia anterior pela vacina?

1.1.6  Conclusão do pediatra Daniel

Vacina contra o HPV: o que você precisa saber e o governo omite

2.1  Contágio

2.2  Há uma relação entre o vírus HPV e o câncer?

2.3  Qual a eficácia da vacina?

2.4  Quais os efeitos colaterais mais comuns?

2.5  Há risco de contaminação na vacina?

2.6  A vacina é a única solução?

2.7  Riscos de conter agentes esterilizantes

2.8  O direito à fé católica, ao direito de associação e à intimidade das pessoas

2.9  Mais informações


Perguntas sobre as Vacinas para as Pessoas Responsáveis

Sumário

Senhor e Senhora Responsável

1.1  Vacinas denunciadas por Icke e Bürgermeister

1.2  Vacinas e mortalidade infantil

1.3  Vacinas, mortes e psicopatias

1.4  DVD: "A verdade oculta da vacinação"

1.5  Familiares, amigos e fé


Educação Integral (Urantia-GAIA e Sri Aurobindo), Steiner, Montessori, Escola da Ponte, Gaia Education e Doman (IAHP)

Sumário

Educação integral (Urantia-GAIA)

1.1  Fase educacional

1.2  Proposta de educação integral

1.3  Educação integral e família

Educação integral (Sri Aurobindo)

2.1  Espiritualidade integral

Educação Steiner (Pedagogia Waldorf)

3.1  Espiritualidade (Rudolf Steiner)

Método Montessori

4.1  Maria Montessori

4.1.1  Associação Montessori Internacional

4.1.2  Casa das Crianças (Bambini)

4.1.3  Desenvolvimento posterior da Educação Montessori

4.1.4  Método Montessori

4.2  Colégio montessoriano "Constructor Sui"

4.2.1  Informações sobre o colégio

Escola da Ponte

5.1  José Pacheco

5.2  Projeto da escola

5.3  Livro: A Escola dos Meus Sonhos

Curso: Gaia Education (ecovilas)

6.1  Curso de projeto de ecovilas

6.2  Presença nos cinco continentes

6.3  Estrutura do curso

Institutos para o Desenvolvimento do Potencial Humano - IAHP

7.1  Saudações de Glenn Doman do IAHP

7.2  A suave revolução (transcrito do livro: "Como Multiplicar a Inteligência do Seu Bebê")

7.3  Institutos Véras


UNIPAZ - Universidade Holística na Cidade da Paz

Sumário

Sobre a UNIPAZ

Como tudo começou

2.1  Anseio pela paz e pela plena consciência

2.2  Um encontro marcante

2.3  A Universidade Holística de Brasília

2.4  A concretização do sonho

2.5  A instalação da Universidade Holística Internacional de Brasília

2.6  A inauguração da Universidade Holística Internacional

2.7  A 1a turma de formação holística de base

Missão e visão

Princípios da UNIPAZ

4.1  Paradigma Transdisciplinar Holístico

4.2  Cultura de Paz

4.3  Saúde e Plenitude

4.4  Princípios Éticos da UNIPAZ

4.4.1  Inteireza

4.4.2  Inclusividade

4.4.3  Plenitude

A Visão Transdisciplinar Holística

Sino da Paz: História

6.1  Sino da Paz em Brasília do Brasil

Formação Holística de Base

7.1  Apresentação


A Arte de Viver em PAZ

Sumário

Prefácio

Módulo 1

Módulo 2

Módulo 3

Conclusão

Anexos

Sumário Detalhado

Prefácio

0.1  Capa

0.2  Índice original

0.3  Apresentação

0.4  Prefácio - Por uma Nova Educação

0.5  Introdução

0.6  Introdução à Nova Edição

Módulo 1

1.1  Metodologia

Módulo 2

2.1  Uma Nova Concepção de Vida

2.2  A Visão Fragmentária da Paz

2.3  A Paz como Fenômeno Externo ao Homem

2.4  A Paz no Espírito do Homem

2.5  A Visão Holística da Paz

2.6  A Educação Fragmentária

2.7  A Visão Holística da Educação

2.8  A Educação Holística para a Paz

2.9  Metodologia Pedagógica

Módulo 3

3.1  A Transmissão da Arte de Viver em Paz

3.2  O Processo de Destruição da Paz

3.3  O Paraíso Perdido

3.4  Metodologia Pedagógica

3.5  O Desenvolvimento da Paz Interior

3.6  A Paz do Corpo

3.7  A Paz do Coração

3.8  Os Métodos de Transformação Energética

3.9  Os Métodos de Estímulo Direto da Paz

3.10  A Paz de Espírito

3.11  Metodologia Pedagógica

3.12  A Arte de Viver em Paz com os Outros

3.13  As Três Manifestações Sociais da Energia

3.13.1  A educação cultural para a paz

3.13.2  A educação social para a paz

3.13.3  A educação econômica para a paz

3.14  Metodologia Pedagógica

3.15  A Arte de Viver em Paz com a Natureza

3.16  Por uma Pedagogia Ecológica

3.17  Metodologia Pedagógica

Conclusão

Anexos

5.1  Declaração de Veneza

5.2  Carta da Transdisciplinaridade

5.3  Declaração das Responsabilidades Humanas para a Paz e o Desenvolvimento Sustentável

5.3.1  Capítulo I - Unidade do Mundo

5.3.2  Capítulo II - Unidade da Família Humana

5.3.3  Capítulo III - Os Reinvestimentos Alternativos da Humanidade e a Responsabilidade Universal

5.3.4  Capítulo IV - Reorientação para a Paz e Desenvolvimento Sustentável

5.4  Os Quatro Pilares da Educação

5.4.1  Aprender a Conhecer

5.4.2  Aprender a Fazer

5.4.2.1  Da noção de qualificação à noção de competência

5.4.2.2  A "desmaterialização" do trabalho e a importância dos serviços entre as atividades assalariadas

5.4.2.3  O trabalho na economia formal

5.4.3  Aprender a Viver Juntos, Aprender a Viver com os Outros

5.4.3.1  A descoberta do outro

5.4.3.2  Tender para objetivos comuns

5.4.4  Aprender a Ser

5.4.5  Pistas e Recomendações

5.5  Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz

5.5.1  A - Declaração sobre uma Cultura de Paz

5.5.2  B - Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz

5.6  Direitos Humanos - Por um Novo Começo

5.6.1  O Que é o Manifesto 2000?

5.7  Manifesto 2000 - o Texto

5.8  Obras do Autor

5.9  Rede Unipaz Internacional

5.9.1  Rede Unipaz Nacional


Universidade sem Fronteiras

Sumário

Introdução

Diálogo Mestre-Discípulo

Educação Libertadora no LAR com Internet

Poesias e Prosas Educativas

Sumário Detalhado

Introdução

1.1  Capa e contra-capa

1.2  Propriedade do seu intelecto

1.3  Resumo do Livro

1.4  O autor e a obra

1.5  Agradecimento ao Pai e a Mãe

1.6  Dedicatória aos Filhos

1.7  Universidade sem Fronteiras

Diálogo Mestre-Discípulo

2.1  Fundamentos

2.1.1  Mestres e discípulos

2.1.2  Mestre que possibilita a vida do discípulo

2.1.3  Mestres materiais, intelectuais e espirituais

2.1.4  Método dos mestres completos

2.1.5  A escola convencional

2.1.6  O hábito dos avós e o sonho dos netos

2.1.7  Os professores, os a+lunos e a escola

2.2  Tecnologia

2.2.1  Os tijolos da organização sem fronteiras

2.2.2  Internet: artérias da organização

2.2.3  Material didático e aula

2.2.4  Fundação de Softwares Livres

2.2.5  Arquitetura aberta do PC

2.2.6  Java animando a Internet

2.2.7  www.w3.org - padrões da Internet

2.2.8  Centro Europeu de Pesquisa Nuclear

2.2.9  Instituto de Tecnologia de Massachusets

2.2.10  Amaya - a pesquisadora da Internet

2.2.11  UNIX - o sistema operacional

2.2.12  Apache - o servidor da Internet

2.2.13  Exemplo dos mestres

2.2.14  Apoio do governo

2.2.15  Concurso de programação mico-leão

2.2.16  Amai aMaya a mãe

2.2.17  Testando as comunicações

2.3  Legislação

2.3.1  Ajuda dos governantes

2.3.2  Legislação ideal da organização

2.3.3  Escola da Ponte e educação personalizada na família

2.3.4  A dignidade da pessoa humana na lei brasileira

2.3.5  Personalidade nas leis humanas e na revelação de Urantia

2.3.6  Profecia de Dom Bosco

2.3.7  O descobridor das Américas

2.3.8  O mistério do mestre

2.4  Humanidades - Comunicação

2.4.1  Fundamentos dos organismos vivos

2.4.1.1  A comunicação intra-orgânica

2.4.1.2  O sacrifício pela vida

2.4.1.3  Abelhas gêmeas diferentes

2.4.1.4  Diversidade celular

2.4.1.5  O amor das partes do todo

2.4.1.6  Evolução de Louis Pasteur

2.4.2  História imaginada da humanidade

2.4.2.1  África: mãe da fala que transcende o espaço

2.4.2.2  Ásia: mãe da escrita que transcende o tempo

2.4.2.3  Europa: imprensa transcendendo a lentidão

2.4.2.4  América: Internet transcendendo a matéria

2.4.2.5  Nações de Índios desenvolvedores de coração

2.4.3  Personalidade, amor e ideais

2.4.3.1  Comunicação, afinidade e amor

2.4.3.2  O amor espiritual de Deus e o amor fraterno dos humanos

2.4.3.3  GAIA - Grupo de Aprendizes da Informação Aberta

2.4.3.4  Origem da humanidade com as cores do arco-íres

2.4.3.5  Princípios físicos das cores

2.4.3.6  As sete associções das três Pessoas da Trindade

2.4.3.7  As três Pessoas da Trindade do Paraíso

2.4.3.8  Personalidade, espírito, mente, vida, educação, família e fraternidade

2.4.4  Quantidades científicas e qualidades pessoais

2.4.4.1  Ciências e humanidades no ensino médio

2.4.4.2  A realidade quantitativa e a qualitativa

2.4.4.3  Religião, filosofia e ciências

2.4.4.4  A experiência interior espiritual e a exterior material

2.5  Ciências - Informação

2.5.1  Símbolos, psicologia e ciência

2.5.1.1  Qual a substância material das palavras?

2.5.1.2  A palavra é imaterial como o espírito.

2.5.1.3  Ciência da mente

2.5.1.4  Grato Freud ouvidor do logos da psique

2.5.1.5  Ciência da natureza e ciência do espírito

2.5.1.6  O discípulo reclama do professor prolixo

2.5.1.7  O professor se transforma em um mestre

2.5.1.8  O discípulo ama a vida do mestre

2.5.2  Vida, organização, probabilidade e informação

2.5.2.1  A diferença entre a vida e a morte

2.5.2.2  Amor emocionante

2.5.2.3  Palavras, a mente e o espírito

2.5.2.4  Informação: organizadora da vida

2.5.2.5  Qual a relação da informação com a vida?

2.5.2.6  Informação, engenharia, física e biologia.

2.5.2.7  A cor da sabedoria do amor.

2.5.2.8  A informação é um movimento em um canal

2.5.3  Matemática da informação

2.5.3.1  Existência de alfabetos numéricos

2.5.3.2  Bits, a unidade do alfabeto binário

2.5.3.3  Alfabetos de pau-brasil

2.5.3.4  Respostas do discípulo criança

2.5.3.5  Informática com palitos de pau-Brasil

2.5.3.6  O discípulo chega a conclusões de mestre

2.5.3.7  Ciência do pau-brasil

2.5.3.8  Logaritmo: a lógica aritmética

2.5.3.9  A aritmética das crianças

2.5.3.10  Fundamentos da teoria dos números

2.5.4  ∼ Teoria da Informação dos Sinais Vitais

2.5.4.1  Sinais vitais e sinais mecânicos

2.5.4.2  Sinais, informação e vida

2.5.4.3  Probabilidade, entropia e informação

2.5.4.4  AnaSins: Analisadores e Sintetizadores

2.5.4.5  Os sinais vitais das partículas sub-atômicas

Educação Libertadora no LAR com Internet

3.1  Introdução

3.1.1  Computador e Internet servindo a educação

3.1.2  Material de ensino em CD

3.2  Livre, aberta e sem fronteira

3.2.1  Salas de aulas em casa

3.2.2  Computadores de multiuso

3.2.3  Laboratórios de computadores

3.2.4  O valor do trabalho

3.3  Beneficiários

3.3.1  Os professores e os alunos

3.3.2  Os beneficiários

3.3.3  Os patrocinadores

3.3.4  Teleducação pela Internet

3.4  Custos

3.4.1  Computador

3.4.2  Programas de computador

3.4.3  Conexão telefônica

3.5  Funcionamento

3.5.1  Localização

3.5.2  Horário de funcionamento

3.5.3  Professores

3.6  Organizações abertas

Poesias e Prosas Educativas

4.1  Administração

4.2  Artes

4.3  Biologia

4.4  Computação

4.5  Engenharia

4.6  Matemática

4.7  Psicologia

4.8  Química

4.9  Sociologia

4.10  Universidade sem Fronteiras


Como Multiplicar a Inteligência do Seu Bebê

Sumário

Introdução

A Suave Revolução

A Natureza dos Mitos

A Gênese do Gênio

É Bom e Não Ruim Ser Inteligente

Hereditariedade, Meio Ambiente e Inteligência

Homo Sapiens, o Presente dos Gens

Tudo o que Leonardo Aprendeu

Todas as Crianças são Gênios Linguísticos

Do Nascimento aos Seis Anos

10  O que Q.I. Realmente Significa?

11  Sobre Motivação - e Testes

12  O Cérebro - Use-o ou Perca-o

13  As Mães são as Melhores Mães do Mundo - Bem Como os Pais

14  Gênios - Não Existem Muitos mas Muito Poucos

15  Como Usar 30 Segundos

16  Como Ensinar seu Bebê

17  Como Ensinar Seu Bebê a Ler

18  Como dar Conhecimento Enciclopédico ao Seu Bebê

19  Como Podem Crianças Bem Novinhas Utilizar Matemática Instantânea?

20  Como Ensinar Matemática ao seu Bebê

21  A Magia está na Criança ... e em Você

Sumário Detalhado

Introdução

0.1  Sobre a edição do livro

0.1.1  Mãe ensinando seu bebê (capa)

0.1.2  Sobre o livro - "orelha" da capa

0.1.3  Sobre os autores - "orelha" da contra-capa

0.2  Edição impressa do livro

0.2.1  Obras do autor

0.2.2  Sumário do livro impresso

0.2.3  A Petropar aposta no seu bebê

A Suave Revolução

A Natureza dos Mitos

A Gênese do Gênio

É Bom e Não Ruim Ser Inteligente

Hereditariedade, Meio Ambiente e Inteligência

Homo Sapiens, o Presente dos Gens

Tudo o que Leonardo Aprendeu

Todas as Crianças são Gênios Linguísticos

Do Nascimento aos Seis Anos

10  O que Q.I. Realmente Significa?

11  Sobre Motivação - e Testes

12  O Cérebro - Use-o ou Perca-o

13  As Mães são as Melhores Mães do Mundo - Bem Como os Pais

14  Gênios - Não Existem Muitos mas Muito Poucos

15  Como Usar 30 Segundos

16  Como Ensinar seu Bebê

16.1  Com que idade começar

16.2  Atitude e abordagem dos pais

16.3  Respeito e confiança

16.3.1  Em caso de dúvida - aposte no criança

16.3.2  Sempre diga a verdade para seu filho

16.3.3  Não hesite em expressar seu ponto de vista

16.4  O melhor momento para ensinar

16.5  O melhor ambiente

16.6  A duração ideal

16.7  A maneira de ensinar

16.8  Apresentando materiais novos

16.9  Organização e consistência

16.10  Testando?

16.11  Preparação do material

16.12  Resumo: ingredientes básicos para uma boa instrução

17  Como Ensinar Seu Bebê a Ler

17.1  Preparação do material

17.2  O caminho para a leitura

17.2.1  A primeira etapa (palavras simples)

17.2.2  A segunda etapa (pares de palavras e frases)

17.2.3  Terceira etapa (frases)

17.2.4  Quarta etapa (sentenças)

17.2.5  Quinta etapa (livros)

17.3  Resumo

18  Como dar Conhecimento Enciclopédico ao Seu Bebê

18.1  O que é um cartão de "Pedaços de Inteligência?"

18.1.1  Preciso

18.1.2  Discreto

18.1.3  Não ambíguo

18.1.4  Novo

18.2  Como preparar cartões de Pedaços de Inteligência

18.2.1  Qualidade

18.2.2  Materiais

18.2.3  Papel cartão

18.2.4  Marcador preto à prova d'água

18.2.5  Cola especial

18.2.6  Plastificação

18.2.7  Juntando tudo

18.2.8  Organização

18.2.9  Resumo

18.3  Categorias de cartões de Pedaços de Inteligência

18.3.1  Escolhendo as categorias

18.3.2  Exemplos

18.4  Uma sessão

18.4.1  Freqüência

18.4.2  Intensidade

18.4.3  Duração

18.5  Sessões de um dia

18.5.1  Acrescentando novas informações; retirando as antigas

18.5.2  A vida útil de um cartão de Pedaços de Inteligência

18.5.3  O que é um "Programa de Inteligência"?

18.5.4  Outras características nos Programas de Inteligência

18.5.5  Como encontrar Programas de Informação

18.5.6  Como preparar Programas de Inteligência

18.6  Como ensinar Programas de Inteligência

18.6.1  Uma sessão

18.6.2  Um dia de sessões

18.6.3  Acrescentando novos programas e retirando antigos

18.6.4  Magnitudes nos programas

18.7  Resumo

19  Como Podem Crianças Bem Novinhas Utilizar Matemática Instantânea?

20  Como Ensinar Matemática ao seu Bebê

20.1  Preparação do material

20.2  O caminho da matemática

20.2.1  A primeira etapa (reconhecimento de quantidades)

20.2.2  A segunda etapa (equações)

20.2.3  A terceira etapa (resolução de problemas)

20.2.4  Quarta etapa (numerais)

20.2.5  Quinta etapa (equações com numerais)

20.3  Resumo

21  A Magia está na Criança ... e em Você

21.1  Agradecimentos

21.2  Mais informações sobre como ensinar sua criança


Glenn Doman, Introdução dos Institutos (Part I)

Sumário

Glenn Doman, introdução dos Institutos (IAHP)

1.1  Cursos para desenvolvimento do potencial das crianças

Tradução do vídeo de Doman (IAHP)

2.1  Os bebês tem potencialmente uma inteligência de gênio

2.2  IAHP, inteligência, crianças e pais

2.3  As crianças querem atenção dos adultos

2.4  Mãe professora e criança aprendiz


A Ciência Revelada no Livro de Urantia

Sumário

Kary Mullis e o livro de urantia

A Ciência revelada no livro de urantia

2.1  Formação do sistema solar há 4,5 bilhões de anos

2.1.1  Livro de Urantia: 57.5_4 e 6 (1955)

2.1.2  Science - Vol 309:1847 (2005)

2.1.3  Science - 310:1947 e 310:1914 (2005)

2.2  Humanos na Europa há 800 mil anos

2.2.1  Livro de Urantia: 64.4_2-3 (1955)

2.2.2  Nature - 438:1008 e 438:921 (2005)

2.3  Genoma de Adão há 37 mil anos

2.3.1  Livro de Urantia: 74_1 e 76.4_6-8 (1955)

2.3.2  Science - 309:1717 e 309:1662 (2005)

2.4  Animal marinho há 250 milhões de anos

2.4.1  Livro de Urantia: 59.4_9-12 (1955)

2.4.2  Matéria científica de janeiro de 2013


Evolução da Vida até O Surgimento do Ser Humano

Sumário

A Origem de Urantia

O Estabelecimento da Vida em Urantia

A Era da Vida Marinha em Urantia

Urantia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva

A Era dos Mamíferos em Urantia

As Raças na Aurora do Homem Primitivo

A Primeira Família Humana

Sumário Detalhado

A Origem de Urantia

1.1  A Nebulosa de Andronover

1.2  O Estágio Primário da Nebulosa

1.3  O Estágio Secundário da Nebulosa

1.4  Os Estágios Terciário e Quaternário

1.5  Origem de Monmátia - O Sistema Solar de Urantia

1.6  O Estágio do Sistema Solar

1.7  A Era Meteórica - A Era Vulcânica (A Atmosfera Planetária Primitiva)

1.8  A Estabilização da Crosta Terrestre - A Idade dos Terremotos (O Oceano Mundial e o Primeiro Continente)

O Estabelecimento da Vida em Urantia

2.1  Os Pré-requisitos para a Vida Física

2.2  A Atmosfera de Urantia

2.3  O Meio Ambiente Espacial

2.4  A Era da Aurora da Vida

2.5  A Deriva Continental

2.6  O Período de Transição

2.7  O Livro da História Geológica

A Era da Vida Marinha em Urantia

3.1  A Vida Marinha Primitiva nos Mares Rasos - A Idade dos Trilobitas

3.2  O Primeiro Estágio de Inundação Continental - A Idade dos Animais Invertebrados

3.3  O Estágio da Segunda Grande Inundação (O Período dos Corais) - A Idade dos Braquiópodes

3.4  O Estágio da Grande Emergência de Terras (O Período da Vida Vegetal na Terra) - A Idade dos Peixes

3.5  O Estágio da Movimentação da Crosta (O Período Carbonífero das Florestas de Fetos) - A Idade das Rãs

3.6  O Estágio da Transição Climática (O Período das Plantas de Sementes) - A Idade da Atribulação Biológica

Urantia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva

4.1  A Idade Primitiva dos Répteis

4.2  A Nova Idade dos Répteis

4.3  O Estágio Cretáceo (O Período das Plantas em Florescimento) - A Idade dos Pássaros

4.4  O Fim do Período Cretáceo

A Era dos Mamíferos em Urantia

5.1  O Novo Estágio das Terras Continentais - A Idade dos Mamíferos Primitivos

5.2  O Estágio Recente de Inundações - A Idade dos Mamíferos Avançados

5.3  O Estágio das Montanhas Modernas - A Idade do Elefante e do Cavalo

5.4  O Estágio Recente das Elevações Continentais (A Última Grande Migração dos Mamíferos)

5.5  A Primeira Idade Glacial

5.6  O Homem Primitivo na Idade do Gelo

5.7  A Continuação da Idade do Gelo

As Raças na Aurora do Homem Primitivo

6.1  Os Tipos Primitivos de Lêmures

6.2  Os Mamíferos Precursores do Homem

6.3  Os Mamíferos Intermediários

6.4  Os Primatas

6.5  Os Primeiros Seres Humanos

6.6  A Evolução da Mente Humana

6.7  O Reconhecimento do Mundo como Sendo Habitado

A Primeira Família Humana

7.1  Andon e Fonta

7.2  A Fuga dos Gêmeos

7.3  A Família de Andon

7.4  Os Clãs Andônicos

7.5  A Dispersão dos Andonitas

7.6  Onagar - O Primeiro a Ensinar a Verdade

7.7  A Sobrevivência de Andon e Fonta


Ciência Física e o Livro de Urantia

Sumário

Carta para um físico teórico

Kaluza-Klein gravity

2.1  Teoria da relatividade em 5 dimensões

2.1.1  Introdução

2.1.2  Teoria de Kaluza-Klein

2.2  Cinco dimensões: tempo, espaço 3D e massa

2.2.1  O enfoque não-compactado

2.2.2  Significado físico da quinta coordenada

2.3  O mecanismo matemático do "espaço" com 5 coordenadas

2.3.1  Matéria originada na geometria

2.3.2  Uma extensão mínima da relatividade geral

2.3.3  A condição cilíndrica

2.4  Conclusão parcial

Urantia, tempo, espaço e matéria

3.1  Transcendendo a relatividade do espaço e do tempo

3.1.1  Jesus ensina que o tempo-espaço pode ser transcendido pela personalidade e mente humana

3.1.2  Perguntas, Einstein, teoria da relatividade, teoria do espaço e do tempo

3.1.3  Por que o primeiro, dentre os sete sistemas de energia física, é chamado de potência de espaço?

3.1.4  Espaço-tempo, geometria e relatividade geral

3.1.5  O princípio da equivalência, relatividade geral e a solução de Schwarzschild

3.1.6  A ciência e a revelação confirmam que a luz se curva devido à atração da gravidade

3.2  Uma teoria unificada com simetria de escala

3.2.1  Teoria física, simetria de escala, cinco dimensões inclusive a massa

3.2.2  Gravita e ultimata, elétrons e ultímatons, gravidade linear e circular

3.2.3  Ultímatons no elétron, "toróide ultimatômico" e encurvamento do espaço-tempo

3.2.4  Solução de Gödel, curvas de tempo fechadas e simultaneidade circular

3.2.5  Anel ultimatômico, métrica de Gödel e de Kerr, singularidades e buracos negros

3.2.6  Ultímatons e singularidade em anel

3.2.7  Superuniversos, círculo gigantesco, respiração do espaço e teoria unificada do tempo-espaço-massa

Bibliografia


A Linguagem Matemática, a Mente e o Livro de Urantia

Sumário

Matemática - linguagem do quantificável

Ciência, filosofia e religião

2.1  Personalidade (totalidade), espírito (qualidade), mente (mediação), matéria (quantidade)

A matemática e o livro de urantia

3.1  Lógica binária do cálculo proposicional e lógica n-ária de um sistema neural

3.2  Redes neurais, grafos realimentados, teoria dos conjuntos e teoria das categorias

Neurociência computacional e teoria da informação

4.1  Redes neurais de informações simbólicas

4.2  Aspectos simbólicos dos sistemas neurais

4.3  Valores espirituais, significados intelectuais e fatos materiais

4.4  Discernimento espiritual, filosofia intelectual e ciência material

4.5  O buscador da verdade aprendendo com a revelação da verdade

4.6  Os domínios espiritual, intelectual e físico se interelacionam na mente


Teoria da Informação e Organismos Vivos

Sumário

Resumo

Definição de entropia

Cálculo da quantidade de informação

Quantidade de informação nos organismos vivos

Probabilidades e informação no genoma humano

5.1  Conciliando as teorias criacionista e evolucionária

Sinais vitais e sinais determinísticos

AnaSin: Analisando e Sintetizando sinais

Cérebro, símbolos e informações

8.1  Mensurando a informação com o logarítimo

Física quântica, probabilidade e vida

10  Conclusão


Escola da Ponte: Uma escola pública em debate

Sumário

Introdução

Entrevista a pesquisadoras brasileiras

A autonomia conquista-se ...

A educação acontece na relação com o "outro" ...

Em jeito de síntese:

Anexos

Sumário Detalhado

Introdução

1.1  Capa original

1.2  Apresentação

Entrevista a pesquisadoras brasileiras

2.1  Vivência na Escola da Ponte

2.1.1  Escola em Portugal e no Brasil

2.1.2  Experiência na escola com portões abertos

2.1.3  O professor-tutor

2.1.4  O plano de estudo quinzenal

2.1.5  Inclusão social na Escola da Ponte

2.1.6  Formação pessoal, gestão do currículo, respeito à criança, democracia → comunidade de aprendizagem

2.1.7  Reunião de docentes, associação de pais, assembléia de alunos

2.1.8  Projeto coletivo de co-responsabilidade da comunidade

2.1.9  Saudade das pessoas, do respeito à fala do outro

2.2  Um olhar exterior provoca muitas interrogações!

2.2.1  Legislação das escolas em Portugal e no Brasil

2.2.2  Democracia e cidadania na escola

2.2.3  Segurança, crianças livres e auto-avaliação

2.2.4  Autonomia, valorização da pessoa, avaliação do conhecimento

A autonomia conquista-se ...

3.1  Uma organização promotora de uma autonomia responsável e solidária

3.2  A Assembléia: um dispositivo de vivência democrática

3.3  Os direitos e deveres: um processo de auto-responsabilização

3.4  A Comissão de Ajuda na resolução de conflitos

3.5  A caixinha de segredos: dispositivo de comunicação

3.6  A Escola como um dos parceiros da Família

3.7  Democracia implica responsabilidade

3.8  Disciplina: mecanismos de autorregulação e/ou regulação participada

3.9  Disciplina e limites: implicação na aprendizagem

3.10  Afeto: investimento de longo prazo

3.11  Uma autoridade construtiva

3.12  Construção de identidade e relação com o saber

3.13  Dar visibilidade ao currículo: uma busca de significação das aprendizagens

3.14  O saber é integrado, quando incorporado no pensamento, na linguagem

3.15  O despertar da sensibilidade

3.16  Uma outra cultura de escola

3.17  A pessoa do professor

3.18  De professor a orientador educativo ...

3.19  O Professor-Tutor ajuda a "crescer" e cria laços com as famílias

3.20  E se falássemos de Currículo Oculto?

3.21  Qual o significado de Inclusão?

3.22  Respeito pelas diferenças ...

3.23  Um profissional da Psicologia em equipe de projeto

3.24  "E se fumar drogas leves na escola?"

A educação acontece na relação com o "outro" ...

4.1  O ato educativo é um ato de relação

4.2  Mudar: aprendendo a lidar com o desconforto ...

4.3  No "mundo real" ...

Em jeito de síntese:

5.1  Seis perguntas e três depoimentos ...

5.2  Primeiro depoimento

5.3  Segundo depoimento

5.4  Terceiro depoimento

Anexos

6.1  Inventário de dispositivos

6.1.1  Listagem dos dispositivos pedagógicos

6.1.2  Caracterização dos dispositivos

6.2  Perfil do orientador educativo

6.2.1  Relativamente à escola e ao projecto

6.2.2  Relativamente aos colegas

6.2.3  Relativamente aos alunos

6.3  Projecto educativo "Fazer a Ponte"

6.3.1  Sobre os valores matriciais do projecto

6.3.2  Sobre alunos e currículo

6.3.3  Sobre a relevância do conhecimento e das aprendizagens

6.3.4  Sobre os orientadores educativos

6.3.5  Sobre a organização do trabalho

6.3.6  Sobre a organização da escola

6.4  Regulamento Interno


Cartas do avô José para neta Alice

Sumário

Introdução

A Escola das Aves

Conclusão

Sumário Detalhado

Introdução

1.1  Para a Alice, com amor

A Escola das Aves

2.1  Preâmbulo ao voo das gaivotas

2.2  No tempo em que as aves falavam

2.3  E se uma gaivota pousasse na Torre de Pisa? ...

2.4  Uma história quase triste

2.5  Era uma vez ...  uma pedra da idade da pedra

2.6  A lição do pássaro Dodó

2.7  "A escola de uma nota só"

2.8  O Pássaro Encantado

2.9  Um sabiá me contou ...

2.10  Setembro

2.11  Gestos simples

2.12  Voar em V

2.13  Os dias do fim do cerco

2.14  Como é que o guacho coloca o primeiro graveto?

2.15  O canto das almas sensíveis

Conclusão

3.1  A moral da história


Dicionário de Valores

Sumário

Prólogo

Dicionário de Valores

Sumário Detalhado

Prólogo

0.1  Sobre o autor

0.2  Citações

0.3  Sobre a edição impressa

0.3.1  Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

0.4  Sumário Original

0.5  Apresentação

0.6  Prefácio

0.6.1  Outro mundo possível passa pela sala de aula!

0.6.2  Valores

0.6.3  Amizade

0.6.4  Criança interior

0.6.5  Convite à leitura

0.7  Posfácio

Dicionário de Valores

1.1  Autonomia

1.2  Beleza

1.3  Coerência

1.4  Desapego

1.5  Esperança

1.6  Felicidade

1.7  Gratidão

1.8  Honestidade

1.9  Indignação

1.10  Justiça

1.11  Lealdade

1.12  Meio ambiente

1.13  Não violência

1.14  Otimismo

1.15  Prudência

1.16  Qualidade de vida

1.17  Responsabilidade

1.18  Solidariedade

1.19  Tolerância

1.20  Uma atitude

1.21  Verdade

1.22  X da questão

1.23  Zero em comportamento ou nota dez?


José Pacheco fala sobre Educação e a Escola da Ponte

Sumário

Introdução ao vídeo na Internet

Organização da Escola da Ponte

A história da Escola da Ponte e a educação no Brasil

Projeto Âncora e formação de professores

Realidade da escola pública brasileira


O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova

Sumário

A reconstrução educacional no Brasil

Movimento de renovação educacional

Diretrizes que se esclarecem

Reformas e a Reforma

Finalidades da educação

Valores mutáveis e valores permanentes

O Estado em face da educação

7.1  A educação, uma função essencialmente pública

7.2  A questão da escola única

7.3  A laicidade, gratuidade, obrigatoriedade e coeducação

A função educacional

8.1  A unidade da função educacional

8.2  A autonomia da função educacional

8.3  A descentralização

O processo educativo - O conceito e os fundamentos da educação nova

10  Plano de reconstrução educacional

10.1  As linhas gerais do plano

10.2  O ponto nevrálgico da questão

10.3  O conceito moderno de Universidade e o problema universitário no Brasil

10.4  O problema dos melhores

11  A unidade de formação de professores e a unidade de espírito

12  O papel da escola na vida e a sua função social

13  A democracia, um programa de longos deveres

14  Os signatários deste manifesto


Valores Humanos e a União dos Povos

Sumário

Valores unem os povos

Judeus, Palestinos e os valores humanos

2.1  Yussuf e a esperança de união

2.2  Yoshua, Natanael, educação e esporte

2.3  Projeto esperança de paz

2.4  Cultivando valores nas crianças

2.5  Futebol motivando lágrimas de esperança

A União dos Povos pela Alma do Futebol

3.1  Introdução e Agradecimento

3.2  Fundamentação e razões para o projeto

3.3  O Fenômeno Futebol

3.4  A Alma do Futebol

3.5  Estandartes dos Atributos da Alma do Futebol

3.6  Alguns exemplos de como os atributos da Alma Humana se adequam aos da Alma do Futebol

3.6.1  Irmandade

3.6.2  Força

3.6.3  Liberdade

3.6.4  Paz

3.6.5  O Futebol tem Alma e a Alma criou o Futebol

3.6.6  Visão de um pormenor do Campeonato

3.7  Um jogo para a obtenção dos recursos

3.8  Como se distribuiriam os recursos?

3.8.1  Projetos de âmbito humanitário


Valores Urantianos

Sumário

Paz

1.1  Paz, peace, paz, paix, friede

1.2  Paz espiritual

1.3  A paz de Jesus

1.4  Paz social

Felicidade

2.1  Felicidade, happiness, felicidad, bonheur, glück

2.2  Felicidade, integridade e espiritualidade

2.3  Felicidade e paz mental

2.4  Felicidade e religião

2.5  Jesus e a felicidade

2.6  Felicidade, matrimônio e família

Amor

3.1  Amor, love, amor, amour, liebe

3.2  Amor de Deus

3.3  Amor do espírito Ajustador

3.4  Amor disciplinador

3.5  Amor fraterno

Verdade

4.1  Verdade, truth, verdad, vérité, wahrheit

4.2  Verdade, beleza e bondade

4.3  Verdade viva

4.4  Espírito da Verdade

4.5  Jesus e a verdade


Universidade de São Paulo - Vestibular 2014

Sumário

Biologia

1.1  Biologia celular

1.1.1  Estrutura e fisiologia da célula

1.2  A continuidade da vida na terra

1.2.1  Hereditariedade e natureza do material hereditário

1.2.2  Processos de evolução orgânica

1.3  A diversidade da vida na terra

1.3.1  Vírus, bactérias, protistas e fungos

1.3.2  Plantas

1.3.3  Animais

1.3.4  A espécie humana

1.4  Os seres vivos e o ambiente

1.4.1  Populações, comunidades e ecossistemas

1.4.2  Ecologia humana

Física

2.1  Mecânica

2.1.1  Movimento, forças e equilíbrio

2.1.2  Energia mecânica e sua conservação

2.1.3  O sistema solar e o universo

2.1.4  Fluidos

2.2  Termodinâmica

2.2.1  Propriedades e processos térmicos

2.2.2  Calor e trabalho

2.3  Ondas, som e luz

2.3.1  Fenômenos ondulatórios

2.3.2  Instrumentos óticos

2.4  Eletricidade e magnetismo

2.4.1  Cargas e campos eletrostáticos

2.4.2  Corrente elétrica

2.4.3  Eletromagnetismo

2.4.4  Ondas eletromagnéticas

2.5  Interações, matéria e energia

História

3.1  História do brasil

3.2  História da américa

3.3  História antiga

3.4  História medieval

3.5  História moderna

3.6  História contemporânea

Química

4.1  Transformações químicas

4.1.1  Reconhecimento das transformações químicas

4.1.2  Interpretação das transformações químicas

4.1.3  Representação das transformações químicas

4.1.4  Aspectos quantitativos das transformações químicas

4.2  Propriedades e utilização dos materiais

4.2.1  Elementos e suas substâncias

4.2.2  Metais

4.2.3  Substâncias iônicas

4.2.4  Substâncias moleculares

4.2.5  A indústria química

4.2.6  Ciclos de dióxido de carbono, enxofre e nitrogênio na natureza

4.3  A água na natureza

4.3.1  Estrutura da água, propriedades, importância para a vida e seu ciclo na natureza

4.3.2  Interações da água com outras substâncias

4.3.3  Estado coloidal

4.3.4  Ácidos, bases, sais e óxidos

4.4  Dinâmica das transformações químicas

4.4.1  Velocidade das transformações químicas

4.4.2  Equilíbrio em transformações químicas

4.5  Energia nas transformações químicas

4.5.1  Transformações químicas e energia térmica

4.5.2  Transformações químicas e energia elétrica

4.6  Transformações nucleares naturais e artificiais

4.7  Compostos orgânicos

4.7.1  Características gerais

4.7.2  Reações em química orgânica: principais tipos de reação

4.7.3  Química orgânica no cotidiano

Matemática

5.1  Conceitos e relações numéricas básicas e aplicações

5.2  Geometria

5.3  Funções

5.4  Combinatória, probabilidade e estatística

Geografia

6.1  O espaço mundial

6.1.1  A distribuição territorial das atividades econômicas

6.1.2  A população mundial

6.1.3  Tempo livre

6.1.4  Do mundo bipolar ao mundo multipolar

6.2  O espaço geográfico brasileiro

6.2.1  A formação do território brasileiro

6.2.2  A distribuição territorial das atividades econômicas

6.2.3  A população brasileira

6.2.4  O brasil na nova ordem mundial

6.3  O planeta terra

6.3.1  Os climas e os ecossistemas terrestres

6.3.2  O relevo terrestre

6.3.3  A água na superfície terrestre

6.4  A questão ambiental

6.4.1  Os ciclos globais e o ambiente terrestre nas questões internacionais

6.4.2  A agenda internacional ambiental e o movimento ambientalista

6.4.3  Políticas públicas ambientais e o ambientalismo no brasil

6.5  Representações do espaço geográfico

Português

7.1  Língua portuguesa

7.2  Literatura brasileira

7.3  Literatura portuguesa

7.4  Redação

7.5  Tipo de texto e abordagem do tema

7.6  Estrutura

7.7  Expressão

Inglês


Universidade de Brasília - Vestibular de 2004

Sumário

Matemática

Física

Química

Biologia

Português

5.1  Língua Portuguesa

5.2  Redação

Língua Estrangeira

6.1  Língua Inglesa

6.2  Língua Francesa

6.3  Língua Espanhola

Geografia

História


Instituto Tecnológico de Aeronáutica - 2014

Sumário

Física

Português

Inglês

Matemática

Química


Instituto Tecnológico de Aeronáutica - 2016

Sumário

Física

Português

Inglês

Matemática

Química


Instituto Militar de Engenharia - IME

Sumário

Matemática

Física

Química

Português

Inglês


Universidade Estadual de Goiás (UEG) - Vestibular de 2004

Sumário

Matemática

Física

Química

Biologia

Língua Portuguesa

Língua Estrangeira

6.1  Língua Inglesa

6.2  Língua Espanhola

6.3  Língua Francesa

Geografia

História


Assuntos do Ensino Médio na Fundação Educacional em 2004

Sumário

Matemática

1.1  Assuntos

1.2  Sugestão Bibliográfica

Física

2.1  Assuntos

2.2  Sugestão Bibliográfica

Química

3.1  Assuntos

3.2  Sugestão Bibliográfica

Biologia

4.1  Assuntos

4.2  Sugestão Bibliográfica

Português

5.1  Assuntos

5.2  Sugestão Bibliográfica

Língua Estrangeira

6.1  Assuntos

6.2  Língua Espanhola

6.3  Sugestão Bibliográfica

6.4  Língua Inglesa

6.5  Sugestão Bibliográfica

Geografia

7.1  Assuntos

7.2  Sugestão Bibliográfica

História

8.1  Assuntos

8.2  Sugestão Bibliográfica


Sugestões Bibliográfica para o Ensino Médio - Fudação Educacional em 2004

Sumário

Matemática

Física

Química

Biologia

Português

Língua Estrangeira

6.1  Língua Espanhola

6.2  Língua Inglesa

Geografia

História


Assuntos do Ensino Fundamental na Fundação Educacional em 2004

Sumário

Matemática

1.1  Assuntos

1.2  Sugestão Bibliográfica

Ciências Naturais

2.1  Assuntos

2.2  Sugestão Bibliográfica

Português

3.1  Assuntos

3.2  Sugestão Bibliográfica

3.2.1  Obras Literárias

Inglês

4.1  Assuntos

4.2  Sugestão Bibliográfica

4.2.1  Dicionários

História

5.1  Assuntos

5.2  Sugestão Bibliográfica

Geografia

6.1  Assuntos

6.2  Sugestão Bibliográfica


Prova de Física do ITA para 2015

Sumário

Prova de Física do ITA para 2015

1.1  Questão 1 - Ondulatória

1.2  Questão 2 - Movimento Uniformemente Variado

1.3  Questão 3 - Dinâmica, Atrito

1.4  Questão 4 - Elestrostática

1.5  Questão 5 - Eletrodinâmica, Magnetismo

1.6  Questão 6 - Estática, Centro de Massa

1.7  Questão 7 - Óptica, Termologia, Mecânica

1.8  Questão 8 - Eletrostática

1.9  Questão 9 - Óptica

1.10  Questão 10 - Mecânica, Hidrodinâmica

1.11  Questão 11 - Estática, Elasticidade

1.12  Questão 12 - Mecânica, Gravitação

1.13  Questão 13 - Mecânica, Dinâmica

1.14  Questão 14 - Física Nuclear, Radioatividade

1.15  Questão 15 - Movimento Harmônico Simples

1.16  Questão 16 - Termologia, Teoria dos Gases

1.17  Questão 17 - Eletricidade, Energia em Configuração de Cargas

1.18  Questão 18 - Eletromagnetismo de Espira em Queda Livre

1.19  Questão 19 - Teoria da Relatividade no Decaimento de um Muon

1.20  Questão 20 - Relatividade na Interferência de Ondas Luminosas

1.21  Questão 21 - Estática, Momento Angular

1.22  Questão 22 - Gravitação, Leis de Kepler

1.23  Questão 23 - Hidrodinâmica, Empuxo de Bolhas

1.24  Questão 24 - Eletrostática de Cargas Elétricas Pontuais

1.25  Questão 25 - Colisão Elástica de Partículas Nucleares

1.26  Questão 26 - Óptica, Refração e Reflexão Total

1.27  Questão 27 - Eletricidade, Teoria dos Circuitos

1.28  Questão 28 - Mecânica, Ondulatória, Molas

1.29  Questão 29 - Trajetória de um Próton em um Campo Magnético

1.30  Questão 30 - Óptica, Espelho Côncavo


Prova de Física para o ITA em 2016

Sumário

Prova de Física do ITA para 2016

1.1  Questão 1 - Hidrodinâmica

1.2  Questão 2 - Mecânica, Estática

1.3  Questão 3 - Mecânica, Cinemática

1.4  Questão 4 - Mecânica, Ondulatória

1.5  Questão 5 - Mecânica, Dinâmica

1.6  Questão 6 - Mecânica, Força centrífuga, Atrito, Torque

1.7  Questão 7 - Gravitação

1.8  Questão 8 - Hidrodinâmica

1.9  Questão 9 - Termologia, Ondulatória e Mecânica

1.10  Questão 10 - Dinâmica, Ondulatória, Pêndulo

1.11  Questão 11 - Eletricidade e Magnetismo

1.12  Questão 12 - Hidrodinâmica, tubo de Pitot

1.13  Questão 13 - Teoria dos Gases

1.14  Questão 14 - Hidrodinâmica, Empuxo

1.15  Questão 15 - Mecânica, Atrito Estático, Torque

1.16  Questão 16 - Ondulatória, Cordas

1.17  Questão 17 - Óptica, Refração

1.18  Questão 18 - Circuitos Elétricos

1.19  Questão 19 - Indução Magnética

1.20  Questão 20 - Efeito Doppler Relativístico

1.21  Questão 21 - Circuitos Elétricos

1.22  Questão 22 - Mecânica, Cinemática

1.23  Questão 23 - Mecânica, Hidrodinâmica

1.24  Questão 24 - Ondulatória, Acústica

1.25  Questão 25 - Mecânica, Atrito

1.26  Questão 26 - Termologia, Conversão de Energia

1.27  Questão 27 - Resistência Elétrica Variável

1.28  Questão 28 - Mecânica, Choques Elásticos e Eletrostática

1.29  Questão 29 - Mecânica, Movimento Harmônico Simples

1.30  Questão 30 - Teoria dos Circuitos


POT (Nível 2) Teoria dos Números (Aula 1) Divisibilidade I

Sumário

Divisibilidade I

1.1  Problemas Propostos

1.2  Dicas e Soluções

1.3  Referências


POT (Nível 2) Teoria dos Números (Aula 2) Divisibilidade II

Sumário

Divisibilidade II

1.1  Problemas Propostos

1.2  Dicas e Soluções

1.3  Referências


POT (Nível 2) Teoria dos Números (Aula 3) O Algoritmo de Euclides

Sumário

O Algoritmo de Euclides

1.1  Problemas Propostos

1.2  Respostas, Dicas e Soluções

1.3  Referências


POT (Nível 2) Teoria dos Números (Aula 4) Números Primos, MDC e MMC

Sumário

Números Primos, MDC e MMC

1.1  Problemas Propostos

1.2  Dicas e Soluções

1.3  Referências


POT (Nível 2) Teoria dos Números (Aula 5) Congruências I

Sumário

Congruências I

1.1  Problemas Propostos

1.2  Dicas e Soluções

1.3  Referências


POT (Nível 2) Teoria dos Números (Aula 6) Congruências II

Sumário

Congruências II

1.1  Problemas Propostos

1.2  Dicas e Soluções


AMaProFiliA - Avós, Mães, Pais, Professores, Filhos, Filhas e Aprendizes

Sumário

Educação familiar na AMaProFiliA

1.1  28a Jornada Mundial da Juventude em Urantia

1.2  Educação para edificação do lar

1.3  Família e educação religiosa

1.4  Educação na família de Jesus

1.5  Família e desenvolvimento da personalidade

1.6  Família e felicidade humana

1.7  Edificação do lar e maturidade humana

1.8  AMaProFiliA e a fase educacional do GAIA

1.9  Proposta de educação integral

Família, religião, educação e civilização

2.1  Sacerdócio setita: religião, educação e saúde

2.2  Escolas do Jardim do Éden

2.3  Evangelho de Jesus, paternidade de Deus e amor fraterno

2.4  Família, educação, amor e civilização

2.5  Educação no estado ideal


Princípios da Fraternidade Humana

Sumário

A paternidade de Deus e a fraternidade humana

1.1  Propósito pessoal e coletivo da fraternidade de Urantia

1.2  As épocas planetárias da humanidade

1.3  As eras planetárias em Urantia (Terra)

1.4  A era depois da auto-outorga de Cristo em Urantia

A fraternidade humana e o ideal Urantia-Gaia

2.1  Amor a Deus, vida no espírito e repercussões sociais

2.2  Família, matrimônio ideal e fraternidade

2.3  AMaProFiliA, família e a fraternidade de urantia

Fraternidade e paz

3.1  Jesus ensina sobre a paz religiosa

Fraternidade e lingugem comum

4.1  Linguagem e religião única, livro de urantia bilíngue

4.2  Linguagem esperanto-urantiana


O Que Há de Errado Com a Política?

Sumário

Preliminares

Introdução

A Unidade Subjacente à Humanidade

As Diferenças de Capacidade Entre Os Seres Humanos

O Liberalismo: Premissas e Sistema Político

As Falhas da Democracia Liberal

As Premissas e As Falhas do Modelo Marxista

Os Problemas Mundiais e Os Modelos Políticos Dominantes

A Democracia do Futuro

A Sociedade Humanitarista e A Importância da Cooperação

Sumário Detalhado

Preliminares

0.1  Dados dessa edição

0.2  Citações

0.3  Agradecimentos

Introdução

1.1  Os Sistemas Políticos Dominantes

1.2  A Necessidade de um Novo Sistema Político

1.3  O Humanitarismo

1.4  O Plano Geral da Obra

A Unidade Subjacente à Humanidade

2.1  Unidade e Diversidade nas Tradições Religiosas

2.1.1  Budismo

2.1.2  Confucionismo

2.1.3  Cristianismo

2.1.4  Hinduísmo

2.1.5  Islamismo

2.1.6  Judaísmo

2.1.7  Taoísmo

2.1.8  Xintoísmo

2.2  A Unidade nas Ciências Contemporâneas

As Diferenças de Capacidade Entre Os Seres Humanos

3.1  Os Estudos de Philip E. Converse

3.2  As Diferenças de Alcance na Consciência Social da População

3.3  As Diferenças: a Inter-Relação nos Sistemas de Crença

3.4  As Diferenças: os Elementos de Maior Centralidade

3.5  O Papel Organizativo dos Conceitos Abstratos

3.6  Os Níveis de Abrangência da Classificação de Philip Converse

3.6.1  Nível I: Os Ideólogos

3.6.2  Nível II: Os Quase-Ideólogos

3.6.3  Nível III: "Interesse de Grupo"

3.6.4  Nível IV: "Natureza dos Tempos"

3.6.5  Nível V: "Sem Conteúdo Tipicamente Político"

3.7  A Pesquisa Utilizada

3.8  O Perfil dos Níveis de Consciência nos EUA

3.9  A Influência das Circunstâncias Materiais

3.10  As Características dos Diferentes Níveis de Consciência

3.11  Quantidade de Informações Sobre Política

3.12  Graus de Interesse por Política

3.13  Votaria se Não Fosse Obrigatório?

3.14  Conhecimento Sobre Eleições Diretas

3.15  Conhecimento Sobre Esquerda e Direita

3.16  As Diferenças Entre EUA e Brasil (Porto Alegre)

3.17  O Papel Decisivo das Elites

3.18  A Atualidade dos Dados

O Liberalismo: Premissas e Sistema Político

4.1  Premissas Equivocadas

4.2  Os Primórdios do Liberalismo

4.3  O Homem é o Lobo do Homem

4.4  Os Três Poderes: Uma Ordem de Contrapesos

4.5  O Estado Mínimo

4.6  Um Homem, Um Voto

4.7  Mudanças com Permanência das Premissas Fundamentais

4.8  O Fim das Ideologias

As Falhas da Democracia Liberal

5.1  A Importância da Forma de Organização do Poder

5.2  Efeitos da Não Compreensão da Unidade e das Diferenças

5.3  As Duas Funções do Sistema Político

5.4  O Processo de Escolha dos Governantes

5.5  A Necessidade de Um Grande Poder de Coerção

5.6  A Liberdade

5.7  A Igualdade de Oportunidades

5.8  A Adequação Entre Funções e Capacidades

5.9  O Equívoco das Eleições de Grandes Massas

5.10  O Poder das Grandes Organizações

As Premissas e As Falhas do Modelo Marxista

6.1  A Lei do Conflito Fundamental

6.2  A Consciência Determinada Pelo Meio Material

6.3  O Ser Humano no Marxismo

6.4  A Ética Marxista

6.5  As Falhas a as Virtudes do Modelo Marxista

Os Problemas Mundiais e Os Modelos Políticos Dominantes

7.1  Os Principais Problemas Mundiais

7.2  A "Modernização" Como Causa Imediata dos Problemas

7.3  Por Que a "Modernização" Torna-se Necessária?

7.4  A Competição Entre as Grandes Organizações

7.5  A Fraqueza do Modelo Liberal

7.6  A Incompetência do Modelo Marxista

7.7  O Exemplo da Destruição da Floresta Amazônica

7.8  As Origens do Subdesenvolvimento

7.9  A Industrialização e a Geração do Valor Agregado

7.10  A Relativa e Conveniente Liberdade Econômica

7.11  A Finitude dos Recursos Naturais

7.12  "Dar Certo" Por Meio da Exploração

7.13  A Necessidade de Um Novo Modelo Político

A Democracia do Futuro

8.1  Requisitos Para Um Modelo Alternativo Competente

8.2  Representação em Cascata: a Democracia do Futuro

8.3  A Liberdade é Garantida

8.4  Um Processo com Igualdade de Oportunidades

8.5  A Harmonia entre Funções e Capacidades

8.6  A Geração do Poder Necessário

8.7  Necessita-se de Um Exemplo para as Nações

8.8  O Humanitarismo como Instrumento de
Transformação

A Sociedade Humanitarista e A Importância da Cooperação

9.1  A Responsabilidade da Cooperação

9.2  A Necessidade da Cooperação

9.3  O Efeito Nocivo das Organizações Parciais

9.4  A Necessidade de Um Exemplo Prático

9.5  Difusão de Novos Valores e Idéias

9.6  A Política Como Instrumento de Transformação

9.7  A Economia Como Instrumento de Transformação

9.8  Unidade na Diversidade

9.9  A União Faz a Força

9.10  Os Princípios Fundamentais

9.11  Uma Deliberada Simplicidade Doutrinária

9.12  Os Perigos do Intelectualismo

9.13  A Necessidade da Verdadeira Sabedoria

9.14  Uma Rara Oportunidade de Cooperação


Por que o Brasil é um País Atrasado? - O que fazer para entrarmos de vez no século XXI

Sumário

Prefácio

Estado ou Governo?

Uma Sociedade (Des)Organizada

Constituição, essa Desconhecida

Estado Grande, Povo Amarrado

Neossocialismo (ou Oligarquismo)

Problema de Raiz

O Mito da Ideologia Igualitária

Sucessão de Oligarquias

Várias Oportunidades e Poucos Capazes de Aproveitá-las

10  Karl Marx e a Psiquê do Brasileiro

11  Democracia é o Objetivo?

12  Optamos pelo Pior

13  Conscientização Coletiva

14  Conclusão - A Nossa Missão

Sumário Detalhado

Prefácio

0.1  Capa

0.2  Um autor essencial para entender o país

0.3  Introdução

Estado ou Governo?

Uma Sociedade (Des)Organizada

Constituição, essa Desconhecida

Estado Grande, Povo Amarrado

Neossocialismo (ou Oligarquismo)

Problema de Raiz

O Mito da Ideologia Igualitária

Sucessão de Oligarquias

Várias Oportunidades e Poucos Capazes de Aproveitá-las

10  Karl Marx e a Psiquê do Brasileiro

11  Democracia é o Objetivo?

12  Optamos pelo Pior

13  Conscientização Coletiva

14  Conclusão - A Nossa Missão

14.1  Agradecimentos

14.2  Bibliografia


A Religião Moraliza a Sociedade e Impede a Subversão Ideológica

Sumário

O ataque do maligno contra a vida, a religião e a família

1.1  A religião unifica a humanidade na família universal

1.2  A desmoralização e o ataque contra religião e a civilização

1.3  A pavorosa ceifa do materialismo, do secularismo e do ateísmo

1.4  A rebelião de Lúcifer, de Satã e do diabo

1.5  O maligno, o pecado e a iniqüidade

Ateísmo é a destruição das sociedades

2.1  Yuri Bezmenov na Summit University

2.2  A religião cura a desmoralização subversiva

Como fazer lavagem cerebral em uma nação

3.1  Entrevista com Yuri Alexandrovitch Bezmenov

3.2  Subversão ideológica em 4 estágios

3.2.1  Desmoralização

3.2.2  Desestabilização

3.2.3  Crise e normalização

3.3  Subversão nas Américas do Norte, Central e do Sul

Subversão nos Países-alvo da Extinta URSS

4.1  Subversão ideológica: infiltração e destruição do país inimigo

4.2  A subversão só funciona se o subvertido aceitá-la

4.3  Sun Tzu e as táticas de subversão

4.4  Desmoralização - primeiro período da subversão

4.4.1  Dura 20 anos e desmoraliza uma geração

4.4.2  Subverte-se a religião, educação, vida social, esturutura de poder, relações de trabalho e a lei

4.4.3  Falseando a religião e ensinando inutilidades

4.4.4  Burocratizando a vida social e empoderando desqualificados

4.4.5  Difamando os agentes fiscalizadores da lei e da ordem

4.4.6  Destruindo os elos entre patrão e empregado

4.4.7  Um trabalhador esforçado difere de um ladrão preguiçoso

4.4.8  Confusão entre certo e errado, entre bem e mal

4.5  Desmoralização → desestabilização

4.5.1  Conflitos na família, no bairro, no trabalho

4.5.2  Casos judiciais irrelevantes e alienação da comunicação social

4.6  Desmoralização → desestabilização → crise

4.7  Guerra civil ou invasão

4.8  "Normalização"

4.9  Reversão do processo de subversão nos 5 estágios

4.9.1  Reversão da crise estabilizando e impedindo a guerra civil

4.9.2  Reversão da desestabilização com a autorrestrição

4.9.3  Reversão da desmoralização com a religião verdadeira

As quatro etapas da subversão

5.1  O movimento de uma sociedade aberta para uma [sociedade] fechada

5.2  O processo de subversão

5.3  Carta de amor à América

5.4  Primeira fase: desmoralização

5.5  Os três níveis de desmoralização

5.5.1  Nível um: ideias governam o mundo

5.5.2  Educação de "massa"

5.6  Senhores da opinião pública

5.6.1  "Cultura de massa" viciante

5.7  O segundo nível de desmoralização: estruturas

5.7.1  "Diplomacia parada" ou rendição?

5.7.2  Nível três: Corpo saudável - mente saudável

5.8  Etapa dois das quatro etapas de subversão: desestabilização

5.8.1  Luta pelo poder

5.9  Crise: etapa três

5.10  Normalização: a quarta e última etapa

5.11  Isso nunca vai acontecer aqui!


Sistema Político e Econômico Local

Sumário

Introdução

Trilogia política dos SPELs

2.1  Número de pessoas de um SPEL

2.2  Trio de representação de um SPEL

Trilogia econômica dos SELOs

Como formar um SELO

4.1  Elaborando o trinheiro de um SELO

4.1.1  O valor da pessoa e do trabalho em um SELO

4.2  Agrupando os participantes dos novos SELOs

4.3  Funcionamento de um SELO

A motivação vital para se criar um SELO

SELOs para trocas de conhecimentos e saberes

SELOs para defender a saúde física e mental

Conhecimentos vitais de alimentação, saúde e ecologia

Cooperativas de produção e consumo de alimentos orgânicos

10  Vantagens da moeda local como a do SELO


Sistema Econômico Local Solidário (SELO-Sol)

Sumário

Introdução

Sistema Econômico Local Solidário (SELO-Sol)

Cartilha do SELO-Sol

3.1  A troca

3.2  O ritmo

3.3  As três chaves do selo

3.4  As motivações

3.5  O espírito do selo

3.6  O que o selo não é

3.7  Buscamos

3.8  Entre em contato conosco

As Reuniões do SELO-Sol

Um SELO deve nascer de uma necessidade

Valores no SELO: $Ritmo x $Real

O SELO-Sol e a crise econômica mundial

O SELO-Sol na UniverCidade


Trocas Solidárias, Moeda e Espiritualidade

Sumário

Histórico dos autores

Resumo

Introdução

A desventura da moeda

As trocas solidárias mediadas pela moeda social

As trocas diretas

As trocas e a vida espiritual

Conclusões

Declaração de Princípios do Clube de Trocas Ecosol


Citações: Após o Capitalismo

Sumário

Introdução

PROUT (Teoria da Utilização Progressiva)

Quatro causas das depressões econômicas

Economia fundamentada no espírito

A terra é nossa proprietária

Salário máximo e salário mínimo

Fatores que motivam as pessoas a trabalharem

Sistema monetário de PROUT

Despertar o potencial humano via cooperativas

10  Cooperativas bem sucedidas

11  Cooperativas de trabalhadores

12  Cooperativas, trabalho e capital

13  Funcionamento das cooperativas PROUT

14  Propriedade coletiva

15  Pequenas cooperativas em Maleny

16  Cooperativa de alimento orgânico

17  Cooperativa de trocas

18  Cooperativas ambientais

19  Diretrizes para o sucesso das cooperativas

20  Revolução agrícola de PROUT

21  Ecopsicologia

22  Demanda por alimentos orgânicos

23  Comunidade de agricultura sustentável

24  Plantas medicinais e conhecimento indígena

25  Um novo conceito de ética e justiça


A Justiça Divina e a Lei do Amor

Sumário

Justiça, amor e família do Pai Universal

1.1  A lei do amor e da vida na família universal

1.2  O livro de urantia inspirando a justiça e as leis

1.3  Os três poderes: executivo, legislativo e judiciário

1.4  As três Pessoas eternas: Pai, Filho e Espírito

1.5  A Trindade do Paraíso e a família universal

1.6  Deus, enquanto um Pai, transcende Deus, enquanto juiz

1.7  Benefícios e sofrimentos dos membros da família

1.8  A unidade da retidão e do amor do Pai celeste

Leis e religião nas revelações epocais

2.1  Jesus e o Reino de Deus (4a revelação epocal)

2.1.1  Deus é Pai. Deus é Espírito. O Reino de Deus está dentro de vós

2.1.2  O Reino de Deus é a vontade de Deus reinando

2.1.3  Os ensinamentos de Jesus sobre o Reino

2.1.4  Reino de Deus é a vontade do Pai de Jesus no coração do crente

2.1.5  Jesus enfatiza o mandamento do amor

2.1.6  A paternidade de Deus e a irmandade humana

2.1.7  Jesus concebeu o Reino como consistindo na vontade de Deus

2.2  A religião e os mandamentos na 3a revelação epocal

2.2.1  A declaração de fé da religião de Salém

2.2.2  Os sete mandamentos promulgados por Melquisedeque

2.3  A educação e as leis na 2a revelação epocal

2.3.1  As instruções nas escolas do Jardim do Éden

2.3.2  As sete diretrizes e a lei moral do Éden

2.4  Lei moral na 1a revelação epocal

2.4.1  A religião revelada e "a oração do Pai"

2.4.2  Os sete mandamentos do "caminho do Pai"

Justiça

3.1  A justiça e a retidão

3.2  Justiça, evidência e julgamento

3.3  A demora temporal da justiça

3.4  A misericórdia e a justiça

Lei

4.1  A lei suprema do Pai

4.2  A lei da vida, os anjos serafins e a alma moroncial

4.3  Lei, liberdade e soberania


Leis que Protegem a Pessoa e a Família Humana

Sumário

Direitos Humanos

1.1  Preâmbulo

1.2  Carta dos direitos humanos

Constituição da República Federativa do Brasil

2.1  Título I - Dos Princípios Fundamentais

2.2  Título II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais

2.2.1  Capítulo I - Dos direitos e deveres individuais e coletivos

2.3  Título III - Da Organização do Estado

2.3.1  Capítulo II - Da união

2.3.2  Capítulo VI - Da intervenção

2.4  Título VII - Da Ordem Econômica e Financeira

2.4.1  Capítulo I - Dos princípios gerais da atividade econômica

2.5  Título VIII - Da Ordem Social

2.5.1  Capítulo I - Disposição geral

2.5.2  Capítulo II - Da seguridade social

2.5.3  Capítulo III - Da educação, da cultura e do desporto

2.5.4  Capítulo V - Da comunicação social

2.5.5  Capítulo VII - Da família, da criança, do adolescente e do idoso

Constituição da República Portuguesa

3.1  Direitos e deveres fundamentais

3.1.1  Princípios gerais

3.1.2  Direitos, liberdades e garantias

Constituição dos Estados Unidos da América

4.1  Artigos adicionais e emendas à Constituição

4.1.1  Liberdade de Expressão, Religião, Imprensa, Petição e Reunião

4.1.2  Mandatos e Buscas

Constituição da República de França

5.1  Soberania

5.2  Autoridade Judicial

5.3  Carta Ambiental de 2004

5.4  Preâmbulo da Constituição de 27 de Outubro de 1946

5.5  Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão - 26 de Agosto de 1789

Lei Fundamental da República de Alemanha

6.1  Os direitos fundamentais

6.2  Religião e sociedades religiosas


Debate sobre Urna Eletrônica e Voto Impresso em Papel

Sumário

Voto Impresso, Cidadania e Justiça, Senado, 2018

1.1  Senador Lasier Martins - Comissão de Constituição

1.2  Dúvidas sobre a urna eletrônica e necessidade do voto impresso

1.3  Senador, procurador, engenheiro e professores na mesa

1.4  Procurador conta história do sistema eleitoral brasileiro

Professor Pedro Rezende do Comitê Multidisciplinar Independente

2.1  Sem voto impresso não há transparência na urna eletrônica

2.2  Tribunal Superior Eleitoral descumpre Lei do Voto Impresso

2.3  Mais de 400 mil urnas preparadas para impressora externa

2.4  TSE tinha verba para cumprir a lei do voto impresso

2.5  TSE abre segurança criptográfica das urnas brasileiras para venezuelanos

Democracia, voto impresso, transparência e soberania nacional

3.1  Senador cobra transparência do Judiciário

3.2  TSE coloca em risco a soberania nacional

Voto impresso, biometria, orçamento e lei

4.1  Biometria pode dificultar auditoria e violar segredo do voto

4.2  Livro: "O Mito da Urna" e lei do voto impresso

4.3  Orçamento disponível para voto impresso em 500 mil urnas

4.4  Porque ADI do MP contra a Lei do Voto Impresso?

O teste das urnas eletrônicas

5.1  Urna fraudada com desvio de votos e acesso aos dados do eleitor

5.2  Para transparência da votação é necessário materialização do voto

5.3  Transparência de uma eleição séria não deveria ter preço

5.4  Testes provam possíveis fraudes na eleição e fake news do TSE

5.5  Direito cidadão de voto impresso em 100% das urnas

Procurador Felipe Gimenes - voz da Pátria Brasil

6.1  TSE, Gilmar Mendes, cometem crime de prevaricação

6.2  Violação da cidadania, da legalidade e da República

6.3  O Tribunal Eleitoral usurpou as competências do Congresso Nacional

6.4  Não há cidadania se a escolha do povo e a lei for desrespeitada

Resposta evasiva do Procurador Regional da República

7.1  Princípio fundamental da democracia é a transparência

7.2  Descumprimento da lei? Crime de prevaricação? Fraude?

7.3  O Ministério Público deve investigar o descumprimento da lei

7.4  Questionamentos de Beatriz Kicis do Instituto Resgata Brasil

7.5  O TSE descumpre a lei? Ministério Público está se omitindo?

Deputado denuncia crime contra a democracia e contra a lei do voto impresso

8.1  Há uma conspiração contra democracia do Brasil

8.2  Denunciamos que o Tribunal Superior Eleitoral descumpre a lei

8.3  O Poder Judiciário não está acima da lei

8.4  Conspiração de desobedecer a lei coloca em risco a democracia

Questionamentos, denúncias, conclusões e agradecimentos

9.1  Deputado Izalci Lucas lembra omissão do TSE

9.2  A mesma Smartmatic participa das eleições na Venezuela e no Brasil

9.3  Petição por lisura nas eleições, democracia limpa e contagem de votos verificável

9.4  As urnas eletrônicas brasileiras não tem Inmetro

9.5  Agradecimento a presença de todos

10  Petição: voto em cédula de papel já no segunto turno das eleições de 2018

10.1  Lei do voto impresso em papel e publicidade na contagem dos votos

10.2  Democracia, eleição transparente, contagem pública de votos em papel

10.3  Voto em cédula de papel e proteção militar do eleitor

10.4  Soberania da Nação e do povo Brasileiro unido


Declaração Universal dos Direitos Humanos

Sumário

Preâmbulo

Carta dos direitos humanos


Constituição da República Federativa do Brasil

Sumário

Constituição da República Federativa do Brasil

Princípios fundamentais

Direitos e garantias fundamentais

2.1  Direitos e deveres individuais e coletivos

2.2  Direitos sociais

2.3  Nacionalidade

2.4  Direitos políticos

2.5  Partidos políticos

Organização do Estado

3.1  Organização político-administrativa

3.2  União

3.3  Estados federados

3.4  Municípios

3.5  Distrito Federal e Territórios

3.5.1  Distrito Federal

3.5.2  Territórios

3.6  Intervenção

3.7  Administração pública

3.7.1  Disposições gerais

3.7.2  Servidores públicos

3.7.3  Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios

3.7.4  Regiões

Organização dos poderes

4.1  Poder legislativo

4.1.1  Congresso Nacional

4.1.2  Atribuições do Congresso Nacional

4.1.3  Câmara dos Deputados

4.1.4  Senado Federal

4.1.5  Deputados e senadores

4.1.6  Reuniões

4.1.7  Comissões

4.1.8  Processo legislativo

4.1.9  Fiscalização contábil, financeira e orçamentária

4.2  Poder executivo

4.2.1  Presidente e Vice-Presidente da República

4.2.2  Atribuições do Presidente da República

4.2.3  Responsabilidade do Presidente da República

4.2.4  Ministros de Estado

4.2.5  Conselho da República e Conselho de Defesa Nacional

4.3  Poder judiciário

4.3.1  Disposições gerais

4.3.2  Supremo Tribunal Federal

4.3.3  Superior Tribunal de Justiça

4.3.4  Tribunais Regionais Federais e Juízes federais

4.3.5  Tribunais e Juízes do trabalho

4.3.6  Tribunais e Juízes eleitorais

4.3.7  Tribunais e Juízes militares

4.3.8  Tribunais e Juízes dos estados

4.4  Funções essenciais à justiça

4.4.1  Ministério Público

4.4.2  Advocacia Pública

4.4.3  Advocacia e da Defensoria Pública

Defesa do Estado e das instituições democráticas

5.1  Estado de defesa e estado de sítio

5.1.1  Estado de defesa

5.1.2  Estado de sítio

5.1.3  Disposições gerais

5.2  Forças Armadas

5.3  Segurança Pública

Tributação e orçamento

6.1  Sistema Tributário Nacional

6.1.1  Princípios gerais

6.1.2  Limitações do poder de tributar

6.1.3  Impostos da União

6.1.4  Impostos dos Estados e do Distrito Federal

6.1.5  Impostos dos Municípios

6.1.6  Repartição das receitas tributárias

6.2  Finanças públicas

6.2.1  Normas gerais

6.2.2  Orçamentos

Ordem econômica e financeira

7.1  Princípios gerais da atividade econômica

7.2  Política urbana

7.3  Política agrícola e fundiária e reforma agrária

7.4  Sistema Financeiro Nacional

Ordem social

8.1  Disposição geral

8.2  Seguridade social

8.2.1  Disposições gerais

8.2.2  Saúde

8.2.3  Previdência social

8.2.4  Assistência social

8.3  Educação, cultura e desporto

8.3.1  Educação

8.3.2  Cultura

8.3.3  Desporto

8.4  Ciência e tecnologia

8.5  Comunicação social

8.6  Meio ambiente

8.7  Família, Criança, Adolescente, Jovem e Idoso

8.8  Índios

Disposições constitucionais gerais

10  Ato das disposições constitucionais transitórias


Código Civil

Sumário

Pessoas

1.1  Pessoas Naturais

1.1.1  Personalidade e da Capacidade

1.1.2  Direitos da Personalidade

1.1.3  Ausência

1.2  Pessoas Jurídicas

1.2.1  Disposições Gerais

1.2.2  Associações

1.2.3  Fundações

1.3  Domicílio

Bens

2.1  Diferentes Classes de Bens

2.1.1  Bens Considerados em Si Mesmos

2.1.2  Bens Reciprocamente Considerados

2.1.3  Bens Públicos

Fatos Jurídicos

3.1  Negócio Jurídico

3.1.1  Disposições Gerais

3.1.2  Representação

3.1.3  Condição, do Termo e do Encargo

3.1.4  Defeitos do Negócio Jurídico

3.1.5  Invalidade do Negócio Jurídico

3.2  Atos Jurídicos Lícitos

3.3  Atos Ilícitos

3.4  Prescrição e da Decadência

3.4.1  Prescrição

3.4.2  Decadência

3.5  Prova

Direito das Obrigações

4.1  Modalidades das Obrigações

4.1.1  Obrigações de Dar

4.1.2  Obrigações de Fazer

4.1.3  Obrigações de não Fazer

4.1.4  Obrigações Alternativas

4.1.5  Obrigações Divisíveis e Indivisíveis

4.1.6  Obrigações Solidárias

4.2  Transmissão das Obrigações

4.2.1  Cessão de Crédito

4.2.2  Assunção de Dívida

4.3  Adimplemento e Extinção das Obrigações

4.3.1  Pagamento

4.3.2  Pagamento em Consignação

4.3.3  Pagamento com Sub-Rogação

4.3.4  Imputação do Pagamento

4.3.5  Dação em Pagamento

4.3.6  Novação

4.3.7  Compensação

4.3.8  Confusão

4.3.9  Remissão das Dívidas

4.4  Inadimplemento das Obrigações

4.4.1  Disposições Gerais

4.4.2  Mora

4.4.3  Perdas e Danos

4.4.4  Juros Legais

4.4.5  Cláusula Penal

4.4.6  Arras ou Sinal

4.5  Contratos em Geral

4.5.1  Disposições Gerais

4.5.2  Extinção do Contrato

4.6  Várias Espécies de Contrato

4.6.1  Compra e Venda

4.6.2  Troca ou Permuta

4.6.3  Contrato Estimatório

4.6.4  Doação

4.6.5  Locação de Coisas

4.6.6  Empréstimo

4.6.7  Prestação de Serviço

4.6.8  Empreitada

4.6.9  Depósito

4.6.10  Mandato

4.6.11  Comissão

4.6.12  Agência e Distribuição

4.6.13  Corretagem

4.6.14  Transporte

4.6.15  Seguro

4.6.16  Constituição de Renda

4.6.17  Jogo e da Aposta

4.6.18  Fiança

4.6.19  Transação

4.6.20  Compromisso

4.7  Atos Unilaterais

4.7.1  Promessa de Recompensa

4.7.2  Gestão de Negócios

4.7.3  Pagamento Indevido

4.7.4  Enriquecimento sem Causa

4.8  Títulos de Crédito

4.8.1  Disposições Gerais

4.8.2  Título ao Portador

4.8.3  Título à Ordem

4.8.4  Título Nominativo

4.9  Responsabilidade Civil

4.9.1  Obrigação de Indenizar

4.9.2  Indenização

4.10  Preferências e Privilégios Creditórios

Direito de Empresa

5.1  Empresário

5.1.1  Caracterização e da Inscrição

5.1.2  Capacidade

5.2  Sociedade

5.2.1  Disposições Gerais

5.3  Sociedade não Personificada

5.3.1  Sociedade em Comum

5.3.2  Sociedade em Conta de Participação

5.4  Sociedade Personificada

5.4.1  Sociedade Simples

5.4.2  Sociedade em Nome Coletivo

5.4.3  Sociedade em Comandita Simples

5.4.4  Sociedade Limitada

5.4.5  Sociedade Anônima

5.4.6  Sociedade em Comandita por Ações

5.4.7  Sociedade Cooperativa

5.4.8  Sociedades Coligadas

5.4.9  Liquidação da Sociedade

5.4.10  Transformação, da Incorporação, da Fusão e da Cisão das Sociedades

5.4.11  Sociedade Dependente de Autorização

5.5  Estabelecimento

5.5.1  Disposições Gerais

5.6  Institutos Complementares

5.6.1  Registro

5.6.2  Nome Empresarial

5.6.3  Prepostos

5.6.4  Escrituração

Direito das Coisas

6.1  Posse

6.1.1  Posse e sua Classificação

6.1.2  Aquisição da Posse

6.1.3  Efeitos da Posse

6.1.4  Perda da Posse

6.2  Direitos Reais

6.2.1  Disposições Gerais

6.3  Propriedade

6.3.1  Propriedade em Geral

6.3.2  Aquisição da Propriedade Imóvel

6.3.3  Aquisição da Propriedade Móvel

6.3.4  Perda da Propriedade

6.3.5  Direitos de Vizinhança

6.3.6  Condomínio Geral

6.3.7  Condomínio Edilício

6.3.8  Propriedade Resolúvel

6.3.9  Propriedade Fiduciária

6.4  Superfície

6.5  Servidões

6.5.1  Constituição das Servidões

6.5.2  Exercício das Servidões

6.5.3  Extinção das Servidões

6.6  Usufruto

6.6.1  Disposições Gerais

6.6.2  Direitos do Usufrutuário

6.6.3  Deveres do Usufrutuário

6.6.4  Extinção do Usufruto

6.7  Uso

6.8  Habitação

6.9  Direito do Promitente Comprador

6.10  Penhor, da Hipoteca e da Anticrese

6.10.1  Disposições Gerais

6.10.2  Penhor

6.10.3  Hipoteca

6.10.4  Anticrese

Direito de Família

7.1  Direito Pessoal

7.2  Casamento

7.2.1  Disposições Gerais

7.2.2  Capacidade para o Casamento

7.2.3  Impedimentos

7.2.4  Causas Suspensivas

7.2.5  Processo de Habilitação para o Casamento

7.2.6  Celebração do Casamento

7.2.7  Provas do Casamento

7.2.8  Invalidade do Casamento

7.2.9  Eficácia do Casamento

7.2.10  Dissolução da Sociedade e do Vínculo Conjugal

7.2.11  Proteção da Pessoa dos Filhos

7.3  Relações de Parentesco

7.3.1  Disposições Gerais

7.3.2  Filiação

7.3.3  Reconhecimento dos Filhos

7.3.4  Adoção

7.3.5  Poder Familiar

7.4  Direito Patrimonial

7.5  Regime de Bens entre os Cônjuges

7.5.1  Disposições Gerais

7.5.2  Pacto Antenupcial

7.5.3  Regime de Comunhão Parcial

7.5.4  Regime de Comunhão Universal

7.5.5  Regime de Participação Final nos Aqüestos

7.5.6  Regime de Separação de Bens

7.6  Usufruto e da Administração dos Bens de Filhos Menores

7.7  Alimentos

7.8  Bem de Família

7.9  União Estável

7.10  Tutela e da Curatela

7.10.1  Tutela

7.10.2  Curatela

Direito das Sucessões

8.1  Sucessão Em Geral

8.1.1  Disposições Gerais

8.1.2  Herança e de sua Administração

8.1.3  Vocação Hereditária

8.1.4  Aceitação e Renúncia da Herança

8.1.5  Excluídos da Sucessão

8.1.6  Herança Jacente

8.1.7  Petição de Herança

8.2  Sucessão Legítima

8.2.1  Ordem da Vocação Hereditária

8.2.2  Herdeiros Necessários

8.2.3  Direito de Representação

8.2.4  Capacidade de Testar

8.2.5  Formas Ordinárias do Testamento

8.2.6  Codicilos

8.2.7  Testamentos Especiais

8.2.8  Disposições Testamentárias

8.2.9  Legados

8.2.10  Direito de Acrescer entre Herdeiros e Legatários

8.2.11  Substituições

8.2.12  Deserdação

8.2.13  Redução das Disposições Testamentárias

8.2.14  Revogação do Testamento

8.2.15  Rompimento do Testamento

8.2.16  Testamenteiro

8.3  Inventário e da Partilha

8.3.1  Inventário

8.3.2  Sonegados

8.3.3  Pagamento das Dívidas

8.3.4  Colação

8.3.5  Partilha

8.3.6  Garantia dos Quinhões Hereditários

8.3.7  Anulação da Partilha

Disposições Finais e Transitórias


Início: Código de Processo Civil

Sumário

Do Processo de Conhecimento

1.1  Da Jurisdição e da Ação

1.1.1  Da Jurisdição

1.1.2  Da Ação

1.2  Das Partes e dos Procuradores

1.2.1  Da Capacidade Processual

1.2.2  Dos Deveres das Partes e dos seus Procuradores

1.2.3  Dos Procuradores

1.2.4  Da Substituição das Partes e dos Procuradores

1.2.5  Do Litisconsórcio e da Assistência

1.2.6  Da Intervenção de Terceiros

1.3  Do Ministério Público

1.4  Dos Órgãos Judiciários e dos Auxiliares da Justiça

1.4.1  Da Competência

1.4.2  Da Competência Internacional

1.4.3  Da Competência Interna

1.4.4  Do Juiz

1.4.5  Dos Auxiliares da Justiça

1.5  Dos Atos Processuais

1.5.1  Da Forma dos Atos Processuais

1.5.2  Do Tempo e do Lugar dos Atos Processuais

1.5.3  Dos Prazos

1.5.4  Das Comunicações dos Atos

1.5.5  Das Nulidades

1.5.6  De Outros Atos Processuais

1.6  Da Formação, da Suspensão e da Extinção do Processo

1.6.1  Da Formação do Processo

1.6.2  Da Suspensão do Processo

1.6.3  Da Extinção do Processo

1.7  Do Processo e do Procedimento

1.7.1  Das Disposições Gerais

1.7.2  Do Procedimento Ordinário

1.7.3  Do Procedimento Sumário

1.8  Do Procedimento Ordinário

1.8.1  Da Petição Inicial

1.8.2  Da Resposta do Réu

1.8.3  Da Revelia

1.8.4  Das Providências Preliminares

1.8.5  Do Julgamento Conforme o Estado do Processo

1.8.6  Das Provas

1.8.7  Da Audiência

1.8.8  Da Sentença e da Coisa Julgada

1.8.9  Da Liquidação de Sentença

1.8.10  Do Cumprimento da Sentença

1.9  Do Processo nos Tribunais

1.9.1  Da Uniformização da Jurisprudência

1.9.2  Da Declaração de Inconstitucionalidade

1.9.3  Da Homologação de Sentença Estrangeira

1.9.4  Da Ação Rescisória

1.10  Dos Recursos

1.10.1  Das Disposições Gerais

1.10.2  Da Apelação

1.10.3  Do Agravo

1.10.4  Dos Embargos Infringentes

1.10.5  Dos Embargos de Declaração

1.10.6  Dos Recursos para o Supremo Tribunal Federal

1.10.7  Da Ordem dos Processos no Tribunal

Do Processo de Execução

2.1  Da Execução em Geral

2.1.1  Das Partes

2.1.2  Da Competência

2.1.3  Dos Requisitos Necessários para Realizar Qualquer Execução

2.1.4  Da Responsabilidade Patrimonial

2.1.5  Das Disposições Gerais

2.2  Das Diversas Espécies de Execução

2.2.1  Das Disposições Gerais

2.2.2  Da Execução para a Entrega de Coisa

2.2.3  Da Execução das Obrigações de Fazer e de Não Fazer

2.2.4  Da Execução por Quantia Certa Contra Devedor Solvente

2.2.5  Da Execução de Prestação Alimentícia

2.3  Dos Embargos do Devedor

2.3.1  Das Disposições Gerais

2.3.2  Dos Embargos à Execução Contra a Fazenda Pública

2.3.3  Dos Embargos à Execução

2.3.4  Dos Embargos na Execução por Carta

2.4  Da Execução por Quantia Certa Contra Devedor Insolvente

2.4.1  Da Insolvência

2.4.2  Da Insolvência Requerida pelo Credor

2.4.3  Da Insolvência Requerida pelo Devedor ou pelo seu Espólio

2.4.4  Da Declaração Judicial de Insolvência

2.4.5  Das Atribuições do Administrador

2.4.6  Da Verificação e da Classificação dos Créditos

2.4.7  Do Saldo Devedor

2.4.8  Da Extinção das Obrigações

2.4.9  Das Disposições Gerais

2.5  Da Suspensão e da Extinção do Processo de Execução

2.5.1  Da Suspensão

2.5.2  Da Extinção

Do Processo Cautelar

3.1  Das Medidas Cautelares

3.1.1  Das Disposições Gerais

3.1.2  Dos Procedimentos Cautelares Específicos


Início: Código Tributário Nacional

Sumário

Disposição Preliminar

Sistema Tributário Nacional

1.1  Disposições Gerais

1.2  Competência Tributária

1.2.1  Disposições Gerais

1.2.2  Limitações da Competência Tributária

1.3  Impostos

1.3.1  Disposições Gerais

1.3.2  Impostos Sobre o Comércio Exterior

1.3.3  Impostos Sobre o Patrimônio e a Renda

1.3.4  Impostos Sobre a Produção e a Circulação


Constituição da República Portuguesa

Sumário

Constituição da República Portuguesa

0.1  Princípios fundamentais

Direitos e deveres fundamentais

1.1  Princípios gerais

1.2  Direitos, liberdades e garantias

1.2.1  Direitos, liberdades e garantias pessoais

1.2.2  Direitos, liberdades e garantias de participação política

1.2.3  Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores

1.3  Direitos e deveres económicos, sociais e culturais

1.3.1  Direitos e deveres económicos

1.3.2  Direitos e deveres sociais

1.3.3  Direitos e deveres culturais

Organização económica

2.1  Princípios gerais

2.2  Planos

2.3  Políticas agrícola, comercial e industrial

2.4  Sistema financeiro e fiscal

Organização do poder político

3.1  Princípios gerais

3.2  Presidente da República

3.2.1  Estatuto e eleição

3.2.2  Competência

3.2.3  Conselho de Estado

3.3  Assembleia da República

3.3.1  Estatuto e eleição

3.3.2  Competência

3.3.3  Organização e funcionamento

3.4  Governo

3.4.1  Função e estrutura

3.4.2  Formação e responsabilidade

3.4.3  Competência

3.5  Tribunais

3.5.1  Princípios gerais

3.5.2  Organização dos tribunais

3.5.3  Estatuto dos juízes

3.5.4  Ministério Público

3.6  Tribunal Constitucional

3.7  Regiões Autónomas

3.8  Poder Local

3.8.1  Princípios gerais

3.8.2  Freguesia

3.8.3  Município

3.8.4  Região administrativa

3.8.5  Organizações de moradores

3.9  Administração Pública

3.10  Defesa Nacional

Garantia e revisão da constituição

4.1  Fiscalização da constitucionalidade

4.2  Revisão constitucional


Constituição dos Estados Unidos da América

Sumário

Constituição dos Estados Unidos da América

Artigos adicionais e emendas à Constituição


Lei Fundamental da República Federal de Alemanha

Sumário

Lei Fundamental da República Federal de Alemanha

0.1  Declaração do Conselho Parlamentar

0.2  Preâmbulo

Os direitos fundamentais

A Federação e os Estados

O Parlamento Federal

O Conselho Federal

4.1  A Comissão Conjunta

O Presidente Federal

O Governo Federal

A Legislação da Federação

A execução das leis federais e a administração federal

8.1  Tarefas comuns, cooperação administrativa

O Poder Judiciário

10  O sistema financeiro

10.1  Estado de defesa

11  Disposições transitórias e finais

12  Religião e sociedades religiosas


Constituição da República de França

Sumário

Constituição da República de França

0.1  Preâmbulo

Soberania

Presidente da República

Governo

Parlamento

Relações entre o Parlamento e o Governo

Tratados e Acordos Internacionais

Conselho Constitucional

Autoridade Judicial

Corte Suprema

10  Responsabilidade Penal dos Membros do Governo

11  Conselho Econômico, Social e Ambiental

11.1  Defensor dos Direitos

12  Coletividades Territoriais

13  Disposições Transitórias Relativas à Nova Caledônia

14  Francofonia e Acordos de Associação

15  União Europeia

16  Revisão

17  Lei Complementar

17.1  Carta Ambiental de 2004

17.2  Preâmbulo da Constituição de 27 de Outubro de 1946

17.3  Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão - 26 de Agosto de 1789